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quinta-feira, 21 de julho de 2016

SEGURO, VELOZ, CONFORTÁVEL, ESPAÇOSO E GOSTOSO DE DIRIGIR. ISTO É O QUE POSSO DIZER DO CITROËN AIRCROSS TESTADO PARA OS LEITORES DO BLOG. SEU MOTOR DE 122 CV SE DESENVENCILHA MUITO BEM NA ESTRADA E NA CIDADE, ONDE O SUV FRANCO-BRASILEIRO, DE IDENTIDADE FLUMINENSE, SE MOSTRA BEM ADEQUADO. UM DOS PONTOS ALTOS DESTE CARRO É A BOA VISIBILIDADE NA DIREÇÃO, SEJA PELA EXCELENTE ALTURA DO BANCO DO MOTORISTA, OU PELOS VIDROS LATERAIS COLADOS NO PARA-BRISA À MODA XSARA PICASSO.



Texto e fotos: Arnaldo Moreira

Poder oferecer aos leitores do Blog informações e as impressões sobre o Citroën Aircross 1.6 de câmbio manual é algo prazeroso. O carro tem uma dirigibilidade muito agradável. 



O banco do motorista, é confortável, fica bem alto, a direção, elétrica, é bem leve, e o volante tem a espessura certa para uma pegada firme. Os instrumentos do painel, com ponteiros e números brancos são de fácil leitura.


O desempenho do Aircross, graças ao motor transversal, de quatro cilindros, de 1.587 cm3, 16 válvulas, duplo comando, flex, com 122 cv, com etanol - gasolina cai para 115 cv - se comporta muito bem na estrada e na cidade aproveitando bem o torque 16,3 kffm - 15,5 kgfm, com gasolina -, oferecendo arranques rápidos, com a transmissão de cinco velocidades (a automática, tem quatro marchas).


Este Citroën, com cara de SUV, e cujo painel, embora mais curto, nos remete ao excelente Xsara Picasso, até nos utilíssimos vidros laterais dianteiros colados no para-brisas, asseguram uma visibilidade nas manobras extraordinária.


Na minha opinião, o carro tem um bom espaço interno - entre-eixos de 2,54m -, inclusive na altura e na traseira, acomoda três pessoas, mesmo as mais altas, mas bem confortáveis duas. 


Neste banco senti a falta do encosto de cabeça para o passageiro do meio.


A estabilidade do Aircross é confiável, garantindo curvas seguras, o que deve à suspensão independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, mas nas ruas e estradas de piso irregular a suspensão torna-se um pouco ruidosa


Este, aliás, é o único reparo que faço a este SUV da Citroën, que tem um porta-malas de 403 litros capacidade que chega aos 1.500 litros, com os bancos traseiros rebatidos.



O ar condicionado, com saídas no meio e nas extremidades do painel central do carro (embora quadradas, lembram o desenho das turbinas de avião) e direcionadores totalmente móveis evitando que o ar vá direto para a cara dos ocupantes dos bancos da frente, é manual, na versão testada, e gela com eficiência o habitáculo.


Na versão testada, a tela de sete polegadas, no painel vem preparada para receber central multimídia com tela touch screen e sensor de estacionamento traseiro. 


Por trás do volante, um controle remoto fixo permite a troca de estações do rádio e escolha dos itens do menu.


O Aircross, que é fabricado em Porto Real, no interior sul do Estado do Rio de Janeiro, trás rodas de 16" e grafismo lateral com a nova tipologia AIRCROSS, além de barras no teto e na traseira lanternas com máscara negra e para-choque atualizado com novas luzes de neblina e o pneu foi recolhido ao porta-malas, abaixo do assoalho.




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