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sábado, 17 de dezembro de 2011

Chery também segura aumento de 
IPI de seus carros até o fim do ano
O sedã Cielo produzido na China, à venda no Brasil por R$ 43.990,00.
A semelhança da alemã Audi, agora é a vez da Chery, fabricante de carros chineses, comunicar oficialmente que não reajustará os valores de seus veículos em 2011 até o final deste ano ou enquanto durarem os seus estoques, mas deixa c;aro que o aumento de seus carros será inevitável devido ao aumento do IPI para os carros importados. A nova tabela de preços será anunciada em 2012.

Com investimentos de US$ 400 milhões, a Chery está construindo sua fábrica no Brasil, em Jacareí, no Estado de São Paulo, que irá gerar 1.200 novos empregos diretos na primeira fase, para uma produção inicial de 50 mil carros/ano, já em 2013, e 4.000 empregos diretos na segunda fase, quando a produção chegará a 150 mil carros/ano.

A fábrica abastecerá o mercado interno e toda a América Latina, inicialmente, produzindo duas plataformas (A13 e S18), que resultarão em quatro novos veículos.
O Face é outro modelo da Chery. Custa R$ 29.990,00

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

UMA BOA NOTÍCIA: AUDI MANTEM OS PREÇOS ATÉ O FIM DO ANO

Decisão conjunta com a rede de concessionários manterá os atuais preços públicos sugeridos (sem aumento de IPI) enquanto durarem os estoques





A Audi Brasil decidiu manter os preços da tabela atual para todos os modelos de sua linha, não repassando a nova alíquota com aumento de IPI anunciada pelo Governo Federal. A ação é válida até o dia 31 de dezembro deste ano ou até o fim dos estoques atuais.

Com essa medida, a Audi espera beneficiar seus clientes em reconhecimento ao prestígio que vem recebendo no país, o que faz do Brasil o mercado onde a marca alemã mais cresce percentualmente no mundo. 

Mantendo a mesma política dos últimos anos, a Audi reforça que continuará oferecendo modelos premium (completos), equipados com as mais avançadas tecnologias automotivas, não havendo qualquer alteração no conteúdo de seus produtos.

A Audi informa ainda que seu já anunciado plano de investimentos no Brasil permanece inalterado, confirmando o lançamento de 15 novos modelos em 2012.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

ADVERTÊNCIA DAS COMPANHIAS DE SEGUROS SOBRE ACIDENTES COM MOTOS. LEIA COM MUITA ATENÇÃO.


ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO! FAÇA SEMPRE O BOLETIM DE OCORRÊNCIA!!! 

Está circulando na Internet um texto advertindo os motoristas para os problemas de um abalroamento com motos. O Código Nacional de Trânsito (CNT) não considera um abalroamento com moto colisão  e, sim, atropelamento.

De acordo com o documento, as companhias de seguro alertam para que nesses casos, os motoristas se dirijam a uma delegacia e registrem o acidentes, sempre, independentemente de serem culpados ou não. 


O motorista mesmo que o motociclista insista que está bem e não precisa ser socorrido deve registrar o acidente em foto ou vídeo, o que é muito fácil fazer com um telefone celular e pegar o nome de testemunhas. Depois deve dirigir-se ao distrito policial da área do acidente e fazer o B.O. para evitar ser acusado e indiciado por omissão de socorro.

O texto revela a história do pai de um motorista que se envolveu num acidente com um motoqueiro e oferece as orientações para o motorista se precaver contra futuras e eventuais surpresas desagradáveis.

O texto:
ORIENTAÇÃO PARA QUEM TEM CARRO! E para amigos de quem tem!!!

As seguradoras vêm alertando os motoristas que tiverem um abalroamento com uma moto que o CNT não considera  abalroamento e sim colisão.

É um aviso das Seguradoras:
Como advogados sempre nos indagam de coisas parecidas, sugerimos o seguinte:

Registrar, fotografar, agora com celular é fácil até fazer um filminho, pegar nome de testemunhas. ...

Aviso das seguradoras:
Leiam o relato abaixo, de um sinistro com um de nossos segurados:

"No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na TRASEIRA, num farol fechado, por uma motoqueira com outra na garupa. A moto caiu e a garupa ficou com a perna em baixo da moto.

Meu filho filmou a placa da moto e obteve o telefone com a garupa. Telefone inexistente.

Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a motoqueira mandou cancelar.

Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante registrar um BO. Foi o que fizemos, na mesma tarde.

Um mês depois, recebi um telefonema, em casa, da dita cuja, querendo fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$ 800,00 e que a garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem poder trabalhar.

Por ela não ter aceito o atendimento do resgate, disse que não teria acordo nenhum.

Mais um mês se passou (Junho) e recebi uma intimação policial, na minha casa, para me apresentar no distrito de Perdizes para prestar depoimento, por "OMISSÃO DE SOCORRO".

Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham passado, quatro dias depois, no IML para fazer exame de corpo de delito.

Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com minha advogada para provar que não houve omissão de socorro.

Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tínhamos o nome do policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que o chamado do resgate foi cancelado. Mesmo assim, a dor de cabeça e trabalheira estão sendo grandes".
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Agora, leia atentamente o texto abaixo:

Aviso das seguradoras

Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO (boletim de ocorrência), independentemente de serem culpados ou não.

Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.

Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na justiça, dias parados, conserto da moto, etc ...

Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.

Isto é um fato, pois está ocorrendo com muita frequência. Portanto, não caia na conversa do motoqueiro quando ele disser não ter acontecido nada.

Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.

ISTO É MUITO IMPORTANTE !!!

QUEM NÃO FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!

Sempre que alguém se envolver em um acidente de trânsito, principalmente com motoqueiros, deve registrar a ocorrência, independentemente de ser culpado ou não e mesmo que a vitima dispense o socorro.
Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico. Porém, em razão da fragilidade da motocicleta, dificilmente não há lesão corporal, mas o motoqueiro por inúmeras razões, pode se recusar aceitar o socorro médico.
No entanto, depois vai a um distrito policial, registra a BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando na justiça os dias de trabalho parados, conserto da moto, etc. Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.
Para evitar futuras denúncias por omissão de socorro, é aconselhável que o motorista envolvido no acidente faça um Boletim de Ocorrência fornecendo os dados da vítima, da motocicleta e do policial ou Agente da CET presente no local.
Vale lembrar que omissão de socorro é crime previsto pelo artigo 135 do Código Penal e como tal é caracterizado como ato ilícito (Art.186 do Código Civil), situação que condiciona o agente (motorista) à obrigação de indenizar a vítima (motoqueiro) (Art. 927 do Código Civil).


MONTADORAS NACIONAIS E IMPORTADORES COMEMORAM O EXCELENTE MÊS DE VENDAS DE CARROS EM NOVEMBRO


Hoje



Ontem








Desempenho de marcas e modelos no 
valioso mercado automotivo brasileiro

O Brasil sempre foi um vantajoso e rentável mercado para as fábricas de automóveis aqui estabelecidas, a despeito do padrão da qualidade de alguns veículos em relação ao seu alto, aliás, muito alto, exorbitante preço.

Todos nos lembramos que o ex-presidente Fernando Collor apelidou os veículos montados no Brasil pelas tradicionais fábricas: Fiat, Ford, Volkswagen e GM como verdadeiras carroças e desmonopolizou o mercado abrindo a importação de carros a todo o mundo.

O resultado disso, foi uma melhoria do padrão dos carros produzidos pelas montadoras “nacionais” para concorrer com os que chegavam importados de muito melhor qualidade em todos os aspetos.

Ainda assim, hoje, essas montadoras ainda vendem no Brasil carros sem direção hidráulica, ar condicionado, air bags e freios assistidos ABS e que nos testes de choque (crash) não apresentam a segurança dos mesmos modelos por elas vendidos na Europa e Estados Unidos, embora obedeçam rigorosamente aos padrões exigidos no País.

O fato é que a qualidade dos carros hoje montados no Brasil é muito diferente, sem dúvida muito melhor, e a tendência é que o País aprimore suas exigências principalmente de equipamentos de segurança junto às montadoras, que com toda a certeza contribuirão para reduzir o número hoje elevadíssimo de mortos e a gravidade dos ferimentos nas vítimas dos acidentes que inevitavelmente sempre acontecerão.

O exemplo desse sucesso das montadoras e importadoras de carros no Brasil foi este mês de Novembro. Todas registraram excelente desempenho e esses dados são importantes na hora da decisão pela compra de um carro:

A Fiat (foto Uno) permanece na liderança com 22,73% do mercado, seguida da Volkswagen, que é dona da segunda maior fatia, 21,62%. O terceiro lugar é da Chevrolet (foto acima, Agile): 20,23%, o quarto da Ford (foto, abaixo, Focus) que detém 9,23% e Renault (7,42%) logo atrás, mas se juntarmos os 2,6% da Nissan, o conglomerado Renault/Nissan abocanha uma porção de 10,4% do mercado nacional e supera a Ford.

 A surpresa ficou por conta da Nissan, que fechou o mês passado com 2,82% e assumiu a sexta posição. A marca japonesa sequer aparecia entre os dez primeiros em outubro. Já no ranking acumulado, a Fiat aparece no topo, com 22,58%, à frente de Volkswagen (22,18%), Chevrolet (19,94%), Ford (9,25%).

A Fiat emplacou 66.278 unidades, em Novembro, e está à frente dos concorrentes pelo décimo ano, com 685.111 unidades emplacadas.

A Renault do Brasil teve uma boa ajuda com o recém-lançado Duster (foto ao lado) e os modelos Novo Sandero, Fluence e Grand Tour. No mês passado, a Renault comercializou 21.945 unidades, o que representou um expressivo crescimento de 35,7% em comparação a novembro de 2010. De janeiro a novembro deste ano, a Renault  cresceu no Brasil 21,6%, enquanto o mercado não passou de um aumento de 4,3%, ou seja, a marca francesa teve um crescimento cinco vezes superior ao setor.

A Nissan do Brasil acumulou 7.905 emplacamentos resultado que estabeleceu novo recorde mensal de vendas, superando em quase duas mil unidades a melhor marca anterior, registrada em setembro (5.936 unidades).

Na comparação com novembro de 2010, as vendas da Nissan no Brasil foram 111% maiores que no ano passado. Em relação a outubro, o crescimento foi de 61%. O March, primeiro veículo popular japonês no País, liderou as vendas com 2.261 unidades emplacadas, 85% mais que o total de outubro. O sedã compacto Versa, lançado em novembro,chegou a 824 emplacamentos.

“Tanto o March (foto ao lado) como o Versa começaram muito bem e, juntos com os demais veículos da gama, fizeram a Nissan ultrapassar importantes concorrentes. Foi um mês excelente, porém dezembro nos aguarda com um grande desafio. O de atingir a marca de 11 mil unidades e participação de 3%. Estou certo de que nosso trabalho focado vai nos guiar para estes resultados,” diz Christian Meunier, presidente da Nissan do Brasil. O recém-lançado Nissan Versa atingiu 824 unidades emplacadas.

Os emplacamentos de automóveis de passeio e comerciais leves tiveram alta de 15,71% em novembro, comparando com os números registrados em outubro. Os dados são do último relatório divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

De acordo com a entidade, foram emplacados 305.200 veículos em novembro, diante dos 236.800, em outubro. O acumulado mostra alta de 4,34%, pulando de 2.967.721 para 3.096.410 veículos, em novembro.

O crescimento da  Hyundai também vem sendo notório. A marca coreana conseguiu entremear três dos seus modelos no ranking dos mais vendidos do mês.


O Volkswagen Gol (foto ao lado) garantiu mais um mês de liderança, com 24.352 emplacamentos em novembro, entre os modelos de passeio. A segunda posição ficou com o Fiat Uno, 23.001 unidades emplacadas. Chevrolet Celta, 12.920, Volkswagen Fox, 10.664 e Fiat Palio, 10.573 foram os cinco mais vendidos.

As novidades ficam por conta da presença do Hyundai Elantra entre os 50 modelos mais emplacados. O sedã surge na 46ª posição, com 1.002 unidades vendidas, e contribuiu para a Hyundai ter três modelos nesse ranking – os outros são o hatch médio i30, em 25º lugar, com 2.324 emplacamentos, e o cupê Veloster, que ocupa o 39º lugar, com 1.306 unidades.

Entre os comerciais leves, o Renault Duster emplacou 3.876 unidades em novembro, superando o Ford EcoSport, 2.756. Outro que ganhou um bom espaço foi o Fiat Freemont, em 28º lugar, com 682 emplacados, três vezes mais do Dodge Journey, que emplacou 210. A lider do segmento continua sendo o Fiat Strada, de que foram emplacados 9.867 carros.

Os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que a Fiat liderou, com 22,58%, as vendas de automóveis no acumulado dos onze meses do ano. A Volkswagen aparece na segunda posição, com 22,18%, seguida da General Motors (GM), com 19,94%, a Ford, com 9,25% das vendas, e a Renault, com 6,68%.

Emplacamentos na
primeira quinzena de Novembro:

Fiat ----------------27.230 – 22,22%
VW ----------------27.020 – 22,04%
GM-----------------25.882 – 21,12%
Ford---------------10.780 –   8,79%
Renault------------9.310 –   7,60%
Hyundai-----------3.243 –   3,65%
Citroen-------------3.116 –   2,54%
Toyota-------------3.059 –   2.50%
Pegeout-----------3.041 –   2,48%
Nissan-------------2.849 –   2,32%
Honda-------------2.517 –   2,05%
KIA-----------------1.106 –   0,90%
JAC-------------------983 –   0,80%
Chery----------------739 –   0,60%
M. Benz-------------588 –   0,48%
BMW-----------------254 –   0,21%
Audi------------------223 –   0,18%
Suzuky-------------135 –   0,11%
Volvo----------------121 –   0,10%
BMW MINI---------121 –   0,10%


Volvo S-60

Audi oferece Sistema de Navegação para toda a linha 2012

Marca alemã é a primeira no Brasil a oferecer o sistema incorporado ao carro 

O luxuosíssimo Audi A 8 
Segurança e rapidez na condução do veículo nas cidades. Agilidade e precisão para dirigir nas estradas. Com o Sistema de Navegação da Audi, disponível para toda linha 2012, a fabricante alemã oferece para os seus consumidores o mais moderno equipamento de multimídia e navegador desenvolvido com exclusividade para a empresa.

Entre as marcas premium, a Audi foi uma das pioneiras a disponibilizar o sistema de navegação no Brasil. O top de linha Audi A8 chegou em 2010 no mercado brasileiro com o Audi Navigation System de série equipado com sistema operacional touch, que combina a navegação por disco rígido com a conveniência da entrada touchpad. 

O motorista pode usar o touchpad para realizar inúmeras funções de forma mais conveniente e intuitiva, como escrever com o dedo as letras do destino. Os mais recentes lançamentos da marca, como o A7 e A6, também desembarcaram com a mesma tecnologia. Outro modelo que está chegando com essa navegação de série é o SUV Audi Q7.

Além dos modelos maiores, a Audi também introduziu navegação de série em toda a linha Audi A3 2012 (Sport, Sportback e S3), que vem equipada com o sistema Audi Entertainment - que engloba alta tecnologia embarcada para áudio, vídeo e navegação, contando com recursos de primeira linha em nível mundial para processamento de dados e qualidade de retorno de áudio e vídeo. 

A central multimídia comporta diversas tecnologias de entretenimento e navegação, como o sistema GPS integrado, com mapas em 3D pré-armazenados em memória tipo "flash".

Nos veículos Audi A1, A4, A5 (produzidos a partir de outubro de 2011), Q5 e TT o sistema de navegação pode ser solicitado como opcional.


Famílias Audi A3 e TT usados também poderão ter Sistema de Navegação Original Audi

Audi A3
 Além dos novos veículos, a Audi está disponibilizando para seus clientes a opção de equipar os modelos Audi A3 já comercializados com o seu novo Sistema de Navegação. Para instalar o equipamento, idêntico ao que é utilizado nos modelos 0 km, o proprietário deverá consultar as concessionárias. O multimídia com GPS, também oferecido como opcional no modelo Audi TT, tem ampla cobertura de municípios, com mapas tridimensionais.

Audi A3 já com o sistema de navegação instalado
O sistema de navegação oferece maior cobertura das 1.374 cidades mapeadas (sendo 350 auditadas), com mapas em 3D, com a presença, por exemplo, de algumas construções e pontos importantes de referência. Os trajetos das estradas têm melhor definição, com orientação dos municípios, acesso e indicação pelas vias principais. 

Outro ponto importante para segurança dos ocupantes do carro é a indicação de velocidades máximas das principais estradas federais e estaduais, com maior precisão. O nome de rodovias também é identificado por meio das bandeiras com o número das estradas.



As imagens do navegador são apresentadas ao motorista em uma tela LCD de sete polegadas de alta resolução e sensível ao toque ("touchscreen"). 

Além da Navegação, a central multimídia integra outras tecnologias como sistema de áudio e vídeo com reprodução de CDs, CD-R/RW, DVD-Rs/RWs, DVD+Rs/RWs, MP3, WMA e AAC.

O sistema possui ainda entrada auxiliar de áudio e vídeo; entrada USB; conexão direta para iPhone e iPod, que podem ser controlados na tela; e Bluetooth® integrado Hands-freecom microfone externo (com a função "viva-voz" para celular). O atendimento do celular deve ser feito na tela touchscreen.

O belo Audi TT 

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