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sexta-feira, 6 de junho de 2025

Compass fecha o mês entre os dez mais vendidos e lidera em maio, mês marcado por grandes anúncios da Jeep no Brasil, que emplaca mais de 10 mil SUVs e anunciou a produção e comercialização do Avenger no País em 2026

 


Maio foi um mês de grandes celebrações, anúncios e conquistas para a Jeep no Brasil. No mês em que celebrou 10 anos de produção de seus modelos no país, período em que se consolidou como protagonista na mudança do mercado brasileiro na direção dos SUVs, a Jeep aproveitou para anunciar o quarto SUV que será produzido e vendido no país em 2026: o Jeep Avenger. O modelo se juntará aos sucessos Renegade, Compass e Commander para garantir muitas aventuras aos clientes brasileiros nos próximos anos. 


E muito além de um mês comemorativo e de grandes anúncios, maio foi também um mês de ótimos resultados de vendas. A Jeep fechou o mês com 10.539 unidades vendidas, um crescimento de 13% em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, a Jeep já soma 46.415 emplacamentos, um crescimento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado. 

E o Compass voltou a liderar os SUVs médios em maio com 5.689 emplacamentos. Esse número garantiu também ao modelo um lugar entre os dez carros mais vendidos do mercado brasileiro em maio. Um resultado sólido de um modelo que é sucesso e referência em tecnologia, segurança e capacidade no Brasil. No acumulado do ano, o Compass já conta com 22.988 unidades vendidas. 


O Jeep Renegade foi a grande homenageado em maio, com uma Série Especial comemorativa de 1.010 unidades exclusivas e numeradas. E o modelo emplacou 3.645 unidades no mês, que se somam às 17.259 comercializadas no ano e uma participação de 7,1% nos segmentos simultâneos dos B-SUVs. E para fechar o trio brasileiro da Jeep, o Commander emplacou 1.200 unidades em maio e superou a marca de 6 mil vendas no acumulado do ano, com 6.027 emplacamentos. 

"Um mês incrível pra a Jeep! Comemoramos os 10 anos de produção no país e todo o nosso protagonismo no mercado brasileiro nesse período. A Jeep mudou o mercado e nossos modelos sempre trouxeram muita inovação e tecnologia para esse mercado.", comemorou Hugo Domingues, vice-presidente da Jeep para a América do Sul. 


"Fechamos o mês de maio com uma visão clara do futuro da nossa marca no país! Anunciar o Jeep Avenger como o quarto modelo que será produzido no Brasil e como ele se juntará ao Renegade, Compass e Commander mostra a direção da marca e a importância do mercado brasileiro para a Jeep!", completou o executivo. 

Coluna Fernando Calmon



Coluna Fernando Calmon 


Nº 1.354 — 3/6/2025



Cúpula Mobilidade mostra desafios

que continuam sem grandes avanços



Organizada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Summit, em sua oitava edição mostrou que os caminhos para avanços da indústria automobilística brasileira dentro do tema geral de mobilidade são amplamente conhecidos, mas boa parte continua emperrada ou dependente de decisões lentas do governo.

Bem interessante foi o debate sobre perspectivas. Rogélio Golfarb, ex-vice-presidente da Ford América do Sul e atual consultor e conselheiro sênior de empresas, destacou que desde o recorde de vendas em 2012 de 3,8 milhões de unidades chegamos a 2025 ainda bem longe de igualar aqueles números. “Há uma tempestade perfeita: a previsão para 2025 de cerca de 2,8 milhões de unidades está 26% abaixo do pico de 13 anos atrás. A carga fiscal continua muito elevada, assim como a taxa básica de juros e a inflação acima do teto da meta”, explica.

Para ele, o Programa Mover e o chamado IPI verde são eficazes, mas não resolvem tudo. “Apesar do aumento da oferta de marcas e novos modelos, em especial da China, as opções que vão desde híbridos básicos, plenos e plugáveis até os elétricos, reduzem a escala de produção. Sem crescimento mais firme da economia brasileira fica difícil. Soma-se a isso a baixa competividade em um mundo com capacidade ociosa e sobra de veículos.”

Mauro Correia, da HPE, comentou a falta de uma política industrial. Danilo Rodil, da GAC, destacou o alto investimento da marca no Brasil e, além de importar, fabricará aqui dois ou três carros já em 2026. Ricardo Bastos, da GWM, apontou que o fortalecimento da indústria passa pela escala de produção, previsibilidade, diminuição dos impostos e tecnologia.

Em outro painel se abordou a transição energética que, no Brasil, encontra mais de uma solução. Para Gastón Pérez, presidente da Bosch América Latina, não existe uma solução geral que moverá o mundo todo e aqui o biocombustível é uma possibilidade muito interessante, além dos híbridos plugáveis flex.

Na palestra magna, Henry Joseph Jr, diretor de Sustentabilidade e de Parcerias Estratégicas e Institucionais da Anfavea, chamou atenção para a frota brasileira: 42% têm mais 10 anos de fabricação e produzidos sob legislações menos restritas em emissões. No entanto, até abril deste ano, 10% das vendas de veículos leves eram de modelos híbridos e elétricos.

Projeções para 2040, ainda sem grande precisão, apontam que entre 40% e 55% das vendas poderão ser elétricos, 20%, híbridos, entre 10% e 22%, híbridos básicos, entre 9% e 14%, motores a combustão e 4% a 6% híbridos plugáveis. Em relação à frota, em 2040, de 36% a 40% serão de veículos com motor flex e apenas de 9% a 12% de elétricos.

Joseph Jr, todavia, apontou o grande desafio para alcançar as previsões: 545 a 745 mil pontos adicionais de recarga de elétricos para manter a proporção de um carregador para 10 veículos em circulação, média atual na Europa. Investimento de mais de R$ 14 bi, até 2040, embora sem certeza de que ocorrerá.


Fenabrave: preocupações nos próximos meses

Maio mostrou boas vendas: 225.685 unidades de veículos leves e pesados, crescimento de 8,2% sobre abril. Também no acumulado dos cinco primeiros meses, resultados positivos: 929,1 mil unidades, 6,1% acima do mesmo período de 2024. Arcélio dos Santos Júnior, presidente da Fenabrave, mostrou cautela com o resultado. Ele apontou dados positivos como o crescimento do PIB puxado pelo agronegócio e uma desaceleração da inflação, embora ainda fora da meta na base anual.

“Contudo, a elevação da taxa Selic para 14,75% ao ano, maior nível em quase duas décadas, assim como a recém-anunciada elevação do IOF devem impactar negativamente e encarecer o crédito ao consumidor. Estamos preocupados com os resultados dos próximos meses que podem comprometer as nossas projeções ao longo deste ano”, destacou.

Houve também mudanças nas vendas de automóveis e veículos comerciais leves híbridos e elétricos. No acumulado até maio foram 91.273 unidades, avanço de 42,9%. Mas, enquanto híbridos cresceram 75,1%, elétricos caíram 5,1%. Este cenário para os elétricos pode piorar até o final do ano. Preços ainda altos e insegurança de recarga em viagens mais longas explicam o recuo.


BYD Song Plus tem visual renovado e bateria maior

Agora, Song Plus e Premium têm o mesmo visual. A versão mais vendida, a Plus, ganhou nova grade e faróis, além de entradas de ar maiores e rodas de 19 pol. redesenhadas. Na traseira, mudaram as lanternas e a barra de interligação iluminada. Versão Plus recebeu projetor de dados no para-brisa e sistema de som com 10 alto-falantes. Tela multimídia de 15,3 pol. está entre as maiores disponíveis. Ao quadro de instrumentos de 12,3 pol. somam-se carregador de celular por indução e conjunto de assistência ao motorista, além de bancos dianteiro com ajustes elétricos.

Não muda a motorização híbrida plena: 1,5 L de aspiração natural, 105 cv e um elétrico, 194 cv com potência combinada de 245 cv. A nova bateria tem 18,3 kW·h e alcance de 63 km (padrão Inmetro) em modo elétrico. Já a versão Premium recebeu bateria 26,6 kW·h para alcance de 87 km. Motor a combustão é o mesmo, contudo há dois motores elétricos, dianteiro e traseiro, com potência combinada total de 324 cv. 

Preços: Song Plus, R$ 249.990 e Premium, sem alteração, R$ 299.800.

BYD também anunciou a inauguração da fábrica de Camaçari, em 26 de junho próximo, com o Dolphin Mini. Já se sabe que, de início, haverá apenas uma operação básica de montagem primária, pois o carro chega praticamente pronto da China. A empresa continua a reivindicar do Governo Federal uma diminuição de imposto de importação, o que não faz o menor sentido. Um pleito sem base pois se trata de regime SKD (veículo semidesmontado) e regulamentado desde 2022.

Já a GWM, que começa a produzir em Iracemápolis (SP), em julho (data a definir), tem fornecedores nacionais contratados e 100% de pintura dos modelos desde o primeiro dia de operações.


Picape Maverick 2026 com nova versão Lariat Black

A Ford ampliou sua estratégia de picapes médias com mais uma versão da Maverick, ano-modelo 2026. Importada do México desde 2022, portanto livre do imposto de 35%, a Lariat Black chega por R$ 219.900. O preço fica entre as versões mais completas da Toro e da Rampage. Traz capota marítima de série, além de retoques escurecidos na grade, para-choque dianteiro, conjunto óptico em formato de C e alargadores de para-lama. Rodas de liga leve são pintadas de preto brilhante.

No interior, tela multimídia agora é de 13,2 pol. com conexão Android Auto e Apple CarPlay sem fio, GPS nativo, carregamento de celular por indução, banco do motorista com ajuste elétrico em oito direções, sete airbags de série, câmera de visão 360 graus e teto solar. Inclui ainda frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança e centralização em faixa, monitor de ponto cego com cobertura para reboque e controle de cruzeiro adaptativo.

O motor a gasolina turbo, 2 litros (mesmo do Bronco), ganhou em dirigibilidade, mas manteve inalterados potência e torque: 253 cv e 38,7 kgf·m. Consumo padrão Inmetro de 8,5 km/l e 11,4 km/l (cidade/estrada). Câmbio é automático de oito marchas. Novidades são os dois novos modos de condução Eco e Esportivo. Caçamba tem volume de 943 litros. Capacidade de carga de 618 kg, incluídos os passageiros.

Em viagem de primeira avalição entre São Paulo e São Roque (SP), sempre por asfalto, a Maverick Black mostrou dirigibilidade como ponto alto, em especial o conforto de marcha e silêncio a bordo. Em engarrafamento na rodovia Castello Branco funcionou bem o controle de cruzeiro com para-e-anda automático, mas se imobilização supera três segundos é preciso rearmar o sistema por um botão no raio do volante.







Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte, apresenta a memória dos rios e a resistência do cerrado na exposição "Água Mansa, Vista Brava". Mostra reúne dez obras do artista André Felipe Cardoso, que combinam pintura, cestaria e palavra como tramas visuais que atravessam memória, resistência e paisagem sertaneja. Mostra vai do dia 10 a 27 de junho



Entre as margens dos rios e os trançados de fibras vegetais, a memória se inscreve na paisagem e atravessa o corpo. É nesse fluxo entre o visível e o ausente que se estrutura a exposição “Água mansa, vista brava”, do artista goiano André Felipe Cardoso. Em cartaz na Casa Fiat de Cultura entre 10 de junho e 27 de julho de 2025, a mostra reúne dez obras que propõem uma reflexão sensível sobre as relações entre corpo, território e água, a partir de rituais ancestrais ligados ao cerrado brasileiro. 

As obras combinam trançados, intervenções sobre imagens e escrita como formas de resistência e presença. A exposição foi escolhida no 8º Programa de Seleção da Piccola Galleria e terá sua abertura marcada por um bate-papo com o artista, seguido de visita mediada pela galeria, no dia 10 de junho, às 19h, na Casa Fiat de Cultura. Toda a programação é gratuita.


Remanescente quilombola da região Norte de Goiás, André Felipe Cardoso traz para o espaço expositivo um conjunto de trabalhos que entrelaçam linguagens como pintura, fotografia, colagem, cestaria e texto. Sua pesquisa parte da relação íntima com as paisagens do seu estado, especialmente os vales do Lago Serra da Mesa, do Rio Vermelho e do Rio Araguaia, para ativar memórias aquáticas e construir uma narrativa sobre as transformações que marcam esse bioma. “Como nasci na região da Chapada dos Veadeiros, essas questões são muito fortes para mim”, ressalta o artista.

Desenvolvidas ao longo de cinco anos, as dez obras tensionam o vínculo entre a memória individual e coletiva, evocando práticas tradicionais do trançado, do uso ritual das águas e da resistência das comunidades locais. André conta que o título da exposição faz referência ao contraste entre as correntezas brandas, típicas do Cerrado, e o olhar atento de quem observa as mudanças provocadas pela ação humana e pelas alterações climáticas. “Não temos cursos aquáticos muito fortes no Centro-Oeste. Mas, ao mesmo tempo, temos a vista afiada de quem está à margem desses cursos hídricos”, esclarece.


Com estruturas produzidas a partir de fibras vegetais, que conectam técnicas ancestrais de cestarias, e intervenções sobre imagens antigas retiradas do livro Encantos do Oeste (1945), de Agenor Couto de Magalhães, o artista constrói dispositivos visuais que remetem a peneiras, redes e folhas: objetos que são, ao mesmo tempo, formas familiares e metáforas sobre passagem, filtragem de memórias e permanência no território. 

Para André, “tecer à mão” é também um gesto político, um modo de organizar as memórias sertanejas, de manifestar o vínculo com o campesinato e de refletir sobre as formas de intervenção na paisagem.

O artista Jan Araújo, que assina o texto curatorial da mostra, destaca que as obras não retratam, mas refratam o campo, transformando-se em prismas trançados através dos quais se vislumbram pequenos reflexos do “avesso do céu”: matas ciliares, palmeiras-índice, rios vermelhos e azuis, marcas e borrões que alteram o funcionamento do espaço e evocam tanto a beleza quanto a degradação do Cerrado.


A exposição "Água mansa, vista brava” é uma realização da Casa Fiat de Cultura e do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Conta com o patrocínio da Stellantis, da Fiat, copatrocínio da Stellantis Financiamentos, do Banco Stellantis, do Banco Safra e da Sada. A mostra tem apoio institucional do Circuito Liberdade, além do apoio do Governo de Minas e do Programa Amigos da Casa.    

Abertura

Para marcar a abertura da exposição, no dia 10 de junhoterça-feira, às 19h, André Felipe Cardoso convida o público para um bate-papo na Casa Fiat de Cultura. O artista irá contar sobre o seu processo de criação, inspirações e técnicas utilizadas, além de revelar suas pesquisas sobre o imaginário e suas memórias. Após o bate-papo, haverá uma visita mediada à exposição. Os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente pela Sympla

André Felipe Cardoso

André Felipe Cardoso vive e trabalha no Quilombo Alto Santana em Goiás (GO). Entre as principais exposições coletivas que participou estão: A Fonte Deságua na Floresta, Residência Fonte, São Paulo-SP (2024); Um Só Corpo, Museu Nacional da República, Brasília-DF (2024); Abrir Horizontes, Centro Cultural Octo Marques, Goiânia-GO (2023); Conexão, Pouso, Decolagem – Casa Voa 5 anos, Espaço Cultural dos Correios de Niterói, Niterói-RJ (2023); 26° Salão Anapolino de Arte, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis-GO (2022); Para Onde Foi A Espessura Da Carne?, Museu Nacional da República, Brasília-DF (2022), I Like South America South America Likes Me, Belmacz, Londres-UK (2021); Escalas Invertidas, Museu de Arte de Goiânia, Goiânia-GO (2021); Ressetar, Museu da Diversidade Sexual, Paulo-SP (2020); 24° Prêmio Sesi Arte Criatividade, Vila Cultural Cora Coralina, Goiânia-GO (2019). Participou das residências artísticas Bolsa Pampulha, Museu de Arte da Pampulha + Viaduto das Artes, Belo Horizonte-MG (2024); Resiliência – arte e agricultura, Silo Arte e Latitude Rural, Resende-RJ (2023); Residência Fonte, Fonte, São Paulo-SP (2022); Estância Central, Casa Voa, Rio de Janeiro-RJ (2020).


Piccola Galleria   

O espaço é destinado a artistas da cena contemporânea e foi criado em 2016, com o intuito de incentivar a produção nacional e internacional. Os artistas são selecionados por uma comissão de especialistas, que, nesta 8ª edição, contou com Genesco Sousa, professor da Escola de Design da UEMG, artista e pesquisador; Maria Eduarda Marques, curadora independente, doutora em história social da cultura e escritora; e Iuri Sarmento, artista visual. 

O processo se realizou 100% online, de modo a facilitar a inscrição de pessoas de todo o Brasil. No total, mais de 200 trabalhos foram enviados, e a avaliação dos jurados também se deu no formato virtual.  

A proposta é apresentar e destacar trabalhos inéditos – pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, fotografias, instalações, performances e/ou videoarte – de artistas locais, brasileiros ou estrangeiros. Além de André Felipe Cardoso, outros cinco artistas foram selecionados na 8ª edição, e serão exibidos na programação de 2025/2026.

As exposições selecionadas contam com ações do Programa Educativo, desenvolvidas em conjunto com a curadoria de cada mostra. São realizadas visitas mediadas para públicos agendados e espontâneos, além de ações especiais de comunicação em todos os canais da Casa Fiat de Cultura. A mediação é feita com recursos de acessibilidade, para ampliar o acesso do público e a visibilidade dos artistas. 

Nas sete edições já realizadas, o Programa de Seleção da Piccola Galleria apresentou o trabalho de 40 artistas, abrigou mais de 450 obras e recebeu um público de 500 mil pessoas. 

A sala expositiva é um ambiente dedicado às artes visuais e sua criação marcou os 10 anos da Casa Fiat de Cultura. Situada ao lado do painel “Civilização Mineira”, de Candido Portinari, no hall principal da Casa Fiat de Cultura, o pequeno recinto é destinado a exposições de curta duração, mas com toda a visibilidade que a instituição enseja. 

Local intimista e com grande circulação de público, conta com a chancela da Casa Fiat de Cultura e do Circuito Liberdade, um dos mais importantes corredores culturais do país.  


Casa Fiat de Cultura  

A Casa Fiat de Cultura cumpre importante papel na transformação do cenário cultural brasileiro, ao realizar prestigiadas exposições. A programação estimula a reflexão e interação do público com várias linguagens e movimentos artísticos, desde a arte clássica até a arte digital e contemporânea. 

Por meio do Programa Educativo, a instituição articula ações para ampliar a acessibilidade às exposições, desenvolvendo réplicas de obras de arte em 3D, materiais em braille e atendimento em libras. Mais de 90 mostras, de consagrados artistas brasileiros e internacionais, já foram expostas na Casa Fiat de Cultura, entre os quais Caravaggio, Rodin, Chagall, Tarsila, Portinari entre outros. 

Há 19 anos, o espaço apresenta uma programação diversificada, com música, palestras, residência artística, além do Ateliê Aberto – espaço de experimentação artística – e de programas de visitas com abordagem voltada para a valorização do patrimônio cultural e artístico. 

A Casa Fiat de Cultura é situada no histórico edifício do Palácio dos Despachos e apresenta, em caráter permanente, o painel de Portinari, Civilização Mineira, de 1959. O espaço integra um dos mais expressivos corredores culturais do país, o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte. Mais de 4,5 milhões de pessoas já visitaram suas exposições e 700 mil participaram de suas atividades educativas.

SERVIÇO
Exposição “Água mansa, vista brava”, de André Felipe Soares, na Casa Fiat de Cultura  
Período expositivo: 10 de junho e 27 de julho de 2025
Visitação presencial: terça-feira a sexta-feira das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (exceto segundas-feiras)
Tour virtual no site: www.casafiatdecultura.com.br   

Toda programação da Casa Fiat de Cultura é gratuita

Casa Fiat de Cultura   
Praça da Liberdade, 10 – Funcionários – BH/MG 
Circuito Liberdade

Horário de Funcionamento
Terça-feira a sexta-feira, das 10h às 21h  
Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h   

Informações  
www.casafiatdecultura.com.br   
casafiatdecultura@stellantis.com  
facebook.com.br/casafiatdecultura  
Instagram: @casafiatdecultura  
X: @casafiat  
YouTube: Casa Fiat de Cultura  

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Maio registra aumento nos emplacamentos e nas exportações, mas a queda na produção acende alerta no setor que está preocupado com a invasão de carros chineses: o emplacamento de carros nacionais menor do que dos importados. O setor está também apreensivo com o aumento da inadimplência que também deve causar queda nas vendas


Chegada de carros da China preocupa a Anfavea

São Paulo - 5 de junho de 2025 – O ínicio de junho começou com a boa notícia de 1 milhão de veículos emplacados no ano, marca atingida no dia 3, uma semana antes que no ano anterior. Já as exportações tiveram em maio o melhor resultado desde agosto de 2018. Mas o bom ritmo de vendas e de exportações não foi acompanhado pela produção, que teve queda de 5,9% em relação a abril, com 214,7 mil unidades. No entanto, a chegada principalmente da China dos carros elétricos e híbridos que representou 10,4% da participação de mercado e preocupa o setor.

Na comparação com maio de 2024 houve crescimento de 28,8%, mas a base do ano passado é comprometida pelos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul. No acumulado do ano, a produção ainda é 10,6% superior à do mesmo período do ano passado, somando 1.025,2 mil unidades.

“Tivemos bons resultados de exportações em função do aquecimento do mercado argentino, e uma boa média diária de vendas domésticas em maio, de 10,7 mil unidades. O recuo na produção, prorém, indica perda de participação de vendas para os importados, além de certa cautela dos fabricantes em relação à expectativa de vendas nas próximas semanas”, avaliou o presidente da Anfavea, Igor Calvet.

O emplacamento de autoveículos registrou crescimento de 8,1% no mês de maio, alcançando a marca de 225,7 mil unidades. Automóveis, comerciais leves e ônibus tiveram bom desempenho, mas o segmento de caminhões manteve o viés de baixa verificado desde abril. Em maio, a queda foi de 2,1% em relação a abril e de 4,2% na comparação com o mesmo mês de 2024. A elevação da taxa de juros afeta todos os segmentos, especialmente os de caminhões pesados e extra-pesados.

De janeiro a maio, os emplacamentos de autoveículos somaram 986,1 mil unidades, 6,1% a mais que no mesmo período do ano passado. A participação de veículos híbridos e elétricos nesse total foi de 10,4% em maio, maior nível da série histórica, com 22,3 mil unidades.

As exportações mantiveram ritmo elevado de crescimento, com 51,5 mil unidades embarcadas em maio, quase o dobro do volume de maio do ano anterior. No total de 2025, elas ultrapassaram 200 mil unidades, quantidade que em 2024 só foi alcançada em julho. A alta neste ano já é de 56,6%.

No sentido contrário da balança comercial, as importações continuam ganhando terreno, alcançando a marca de 190 mil no acumulado do ano, 39,7 mil unidades apenas em maio. Os modelos estrangeiros representaram 54% do crescimento do mercado brasileiro, sendo que no segmento de automóveis eles responderam por 65% dessa elevação.

“Há um saudável aumento do fluxo comercial com a Argentina, mas no caso dos modelos vindos da China, verificamos um ingresso atípico, beneficiados por uma taxação bem inferior à que vemos em outros países produtores, o que gera uma perigosa distorção em nosso mercado”, alertou Calvet.


COMUNICADO DE RECALL: Renault alerta proprietários dos modelos Kwid - fabricados entre 2021 e 2023 - e Duster - fabricados de setembro a dezembro de 2024 - para agendar o conserto nas concessionárias



A Renault, em respeito aos seus consumidores, convoca preventivamente os proprietários dos veículos Kwid e Duster a comparecem à rede de concessionárias Renault para verificação e possível substituição do suporte do eixo traseiro.

MODELO

CHASSIS ENVOLVIDOS
(NÃO-SEQUENCIAIS)

DATA DE FABRICAÇÃO

Kwid

J000006 a J986154

5/5/2021 a 12/5/2023

Duster

J060924 a Jl87197

 

16/9/2024 a 6/12/2024

No caso do Kwid, após uma investigação aprofundada, ficou constatado que em condições específicas, o suporte do eixo traseiro poderá ser impactado, gerando fissuras e possível perda das características originais de dirigibilidade.

Em casos extremos, esta condição pode potencializar o risco de ocorrência de acidente com eventuais prejuízos e danos físicos e materiais ao motorista, passageiros e terceiros.

A verificação e reparo do componente, se necessário, será realizada no período de 30 minutos a 8 horas.


No caso do Duster, após uma investigação aprofundada, com testes e análises locais, ficou constatado que, devido a uma falha no processo de usinagem das roscas, algumas fixações do rolamento do eixo traseiro na carroceria podem ficar soltas ou ausentes, o que pode levar a perda da ligação ao entre o eixo traseiro e o chassi.

Essa condição pode resultar em ruído forte vindo da parte traseira do veículo e, em casos extremos, na perda de controle do veículo durante a condução, resultando em possíveis acidentes com lesões graves e/ou fatais aos ocupantes.

A verificação e troca de componentes, se necessária, leva entre 30 minutos e 1h30.

O serviço é gratuito.

Para mais informações e agendamento
consulte www.renault.com.br/recall ou ligue para o SAC 0800 055 5615.

Citroën promove condições especiais no mês do seu aniversário com descontos que ultrapassam os R$ 20 mil. As ofertas de aniversário estão em vigor até dia 3 de julho. O Aircross Feel Pack 7, que tem R$ 22,2 mil de desconto com usado na troca e taxa zero. A mesma versão oferece 16% de desconto para o público PcD. O Live Pack 1.0 com transmissão manual, sai por R$ 79.790 à vista ou 0% de entrada com financiamento em 48 meses. Todas as versões do Basalt, além das isenções fiscais direcionadas ao público PcD, têm bônus de R$ 3 mil na troca de seu usado Citroën

 


No mês de seu aniversário, a Citroën promove condições especiais para a aquisição dos modelos C3, Aircross e Basalt até o dia 3 de julho. As ofertas serão aplicadas nas concessionárias da marca em todo o Brasil.

O modelo Citroën Aircross Feel Pack 7 conta com R$ 22,2 mil de desconto e está por R$ 123.990 com usado na troca e taxa zero. Para a mesma versão, adicional às isenções fiscais, a compra na categoria PCD conta com desconto de 16% no preço público. 

Já a versão topo de gama, Citroën Aircross Shine 7 tem R$ 19.200 de desconto, sai por R$ 126.490 com taxa zero e bônus de R$ 6 mil na troca do usado. As versões Citroën Aircross de 5 lugares contam com até R$ 15.610 de desconto. O Aircross se destaca pelo motor Turbo 200 de até 130 cv, câmbio automático CVT de sete marchas, painel de instrumentos TFT 7" e ar-condicionado automático e digital. Além, é claro, do maior espaço interno do segmento.

O hatch com atitude SUV de entrada, Citroën C3 Live Pack 1.0 com transmissão manual, sai por R$ 79.790 à vista ou 0% de entrada com financiamento em 48 meses. Já a versão Citroën C3 Feel 1.0, equipada com câmbio manual, sai com desconto de R$ 12.610, por R$ 79.790 com usado na troca e taxa de 0,99% com a possibilidade de financiamento em 48 parcelas. 

O Citroën C3 conta com cabine espaçosa, versátil e diferentes opções de motorização e acabamento. Entre seus principais atributos estão a central multimídia Citroën Connect Touchscreen de 10,25”, com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, e o maior porta-malas do segmento.



O Citroën Basalt também faz parte das condições promocionais da marca. Na versão Feel 1.0 Turbo, com câmbio automático, sai de R$ 118.290 por R$ 104.490, mais bônus de até R$ 3 mil na troca do Citroën seminovo, mantendo o título de SUV Turbo automático mais acessível do Brasil. Já a topo de linha, Shine, está com desconto de R$ 11.510 – de R$ 122.100 por R$ 110.590, mais bônus de até R$ 3 mil na troca do Citroën seminovo.

Ao adquirirem os veículos Citroën, os clientes também têm à disposição o Citroën FlexCare, uma gama de serviços elaborados para facilitar o dia a dia e gerar economia ao longo de sua relação com a marca Citroën. Além da flexibilidade das revisões, tanto em questões de pagamento quanto de agendamento, o catálogo inclui a Garantia Adicional, ou seja, além dos três anos de garantia de fábrica, é possível optar pela prorrogação de 12 meses ou 24 meses, desde que o veículo esteja dentro do limite de 60 mil quilômetros rodados e que esteja dentro da garantia de fábrica.

Outra vantagem para os clientes Citroën é que todos os veículos 0 km da marca saem de fábrica com a tag Sem Parar instalada e com seis meses de gratuidade no plano mais completo da empresa, além de outros benefícios.

Verifique a concessionária mais próxima e as condições para os modelos de acordo com a região no site: https://www.citroen.com.br/concessionarias.html.





O público PcD, em todas as versões do modelo, além das isenções previstas em lei, conta com bônus de R$ 3 mil na troca de seu usado. O Citroën Basalt surpreende pelo excelente espaço interno e seu porta-malas que comporta até 490 litros de volume, além do pacote de revisões a preço fixo e uma gama de versões que inclui tanto câmbio manual quanto automático quanto dois tipos de motorização (Firefly e Turbo 200).

Stellantis avança em maio e amplia liderança no Brasil, Argentina e América do Sul. De janeiro a maio, foram mais de 396 mil unidades vendidas na região, com 23,6% de market share. No Brasil, comercializou mais de 283 mil veículos, com participação de 30,4% no acumulado do ano e na Argentina conquistou 32,7% de market share e mais de 84 mil emplacamentos, quase o dobro do registrado no mesmo período de 2024

 

Jeep Compass lidera vendas em maio 

Betim 5 de junho de 2025 — A Stellantis encerrou o mês de maio na liderança do mercado de automóveis e comerciais leves no Brasil, na Argentina e na América do Sul. No total, foram 86,9 mil veículos emplacados na região, o que representa 23,6% de participação de mercado. 

No acumulado do ano, a empresa também ocupou a primeira posição, com 23,6% de market share no mercado sul-americano e mais de 396 mil veículos vendidos, um aumento de 62,5 mil unidades em comparação com o mesmo período de 2024.  

No mercado brasileiro, a Stellantis segue na liderança com 64,4 mil veículos emplacados no quinto mês do ano, alcançando 30,0% de participação. De janeiro a maio, foram mais de 283 mil emplacamentos, o que garante à empresa 30,4% de participação nas vendas totais do mercado brasileiro. 

Na Argentina, a companhia também liderou o mercado em maio, com 16,4 mil unidades emplacadas, o que corresponde a 31,4% de market share, um avanço de 4,3 pontos percentuais em relação ao mesmo mês de 2024. No acumulado do ano, a Stellantis manteve o desempenho de liderança, com 84,5 mil veículos vendidos, equivalente a 32,7% de participação no mercado argentino. O volume representa quase o dobro do registrado no mesmo período de 2024, quando foram comercializadas 45,7 mil unidades. 

Fiat encerra maio com mais de 50 mil unidades vendidas da Strada no Brasil 

A Fiat mantém a liderança com 46.082 unidades emplacadas no mês de maio, o que representa mais de 8.500 à frente da segunda colocada. No acumulado do ano, são 199.562 veículos vendidos pela marca e 21,4% do mercado.  

A picape Strada fechou o mês de maio com 51.207 unidades comercializadas nos cinco primeiros meses de 2025. Com isso, o modelo continua na liderança do mercado com 5,5% de market share.  


Em maio, outros dois modelos da Fiat figuraram a lista dos 10 carros mais vendidos do país: o Argo em 4º lugar, com 9.063 unidades emplacadas, e o Mobi em 6º lugar, com 6.459 emplacamentos.  

Jeep Compass lidera vendas em maio 

A Jeep fechou o mês de maio com 10.539 unidades vendidas no Brasil, um crescimento de 13% em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, a marca já soma 46.415 emplacamentos, um crescimento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado.  

O Compass voltou a liderar os SUVs médios em maio com 5.689 emplacamentos. Esse número garantiu ao modelo um lugar entre os dez carros mais vendidos do mercado brasileiro no período. No acumulado do ano, o Compass já conta com 22.988 unidades vendidas.  


O Jeep Renegade emplacou 3.645 unidades no mês, que se somam às 17.259 comercializadas no ano e uma participação de 7,1% nos segmentos simultâneos dos B-SUVs. Já o Commander emplacou 1.200 unidades em maio e superou a marca de 6 mil vendas no acumulado do ano, com 6.027 emplacamentos.  


Ram é destaque nas vendas em maio 

A Ram apresentou um aumento de aproximadamente 10% no segmento de picapes compactas e médias nas vendas em maio no mercado brasileiro em comparação com o mês anterior, e 26% em relação a maio de 2024.   

Em maio, a Rampage se mantém no Top 5 entre as picapes compactas e médias mais vendidas no país. Além disso, o modelo superou a marca de 40 mil unidades emplacadas desde o lançamento. Já o segmento de picapes pesadas alcançou uma marca significativa em maio: os modelos importados – nova 1500, 2500 e 3500 – superaram a marca 2 mil unidades emplacadas nos cinco primeiros meses de 2025.  

Com esse resultado, a Ram acumula participação de mercado de 68% no segmento de picapes grandes nos cinco primeiros meses do ano. A picape grande mais vendida no Brasil é a 3500, que de janeiro a maio acumula 839 emplacamentos. A segunda posição no segmento também é da Ram: a nova 1500 soma 745 emplacamentos em 2025 até o final de maio.  

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Emplacamentos da Abeifa registram alta de 7,5% em maio

 


São Paulo, 4/6/2025 – As dez marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 11.461 unidades, anotaram em maio a última alta em suas vendas de 7,5% ante março, quando foram comercializadas 10.660 unidades. Comparado a maio de 2024, o aumento é de 48,4%: 11.461 unidades contra 7.725 veículos.

   
No acumulado de 2025, os veículos importados mais as unidades aqui produzidas, a Abeifa somou 49.840 unidades, 32% mais em relação ao ano passado, quando foram emplacadas 37.767 unidades.
 
Destaque especial novamente para os dados de colocação de veículos eletrificados no período de janeiro a maio: os 46.047 veículos eletrificados representam 49,7% do mercado total de 92.743 unidades emplacadas.
 
Em maio último, com 11.461 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 5,3% do mercado total de automóveis e níveis comerciais (214.382 unidades). 

As 49.840 unidades emplacadas nos primeiros cinco meses do ano mantiveram participação de mercado de 5,4% do total de 929.176 unidades do mercado interno brasileiro de automóveis e níveis comerciais.
 
Boas perspectivas – Embora a taxa de juros esteja elevada e, por consequência, tornando-se um fator inibidor de aquisição de veículos zero km, o presidente da Abeifa, Marcelo Godoy, acredita que, diante dos resultados obtidos nos primeiros cinco meses do ano, “devemos superar em 2025 a marca de 120 mil unidades emplacadas, algo próximo de 15% mais em relação às quase 105 mil unidades de 2024”.

Downloads, acesse:
Colocação por marcas | Maio 2025 (PDF) - Baixar

Colocação por modelos - Importados e Nacionais | Maio 2025 (PDF) - Baixar



Ram cresceu aproximadamente 10% no segmento de picapes compactas e médias nas vendas em maio, em relação a abril


A Ram, reconhecida pela combinação única entre força, capacidade, luxo e tecnologia em suas picapes, continua apresentando resultados robustos no mercado brasileiro. A marca do carneiro montanhês apresentou expressivo crescimento nas vendas em maio, com um aumento de aproximadamente 10% no segmento de picapes compactas e médias em comparação com o mês anterior e 26% em relação a maio de 2024.  

A Rampage, primeira picape Ram desenvolvida e concebida no Brasil, impulsionou o crescimento da marca no segmento de picapes compactas e médias. Com o desempenho nas vendas em maio, a Rampage se mantém no Top 5 entre as picapes compactas e médias mais vendidas no país. Além disso, o modelo superou a marca de 40 mil unidades emplacadas desde o lançamento. 

O segmento de picapes pesadas, por sua vez, segue dominado pela Ram, que alcançou uma marca significativa em maio: os modelos importados – nova 1500, além de 2500 e 3500 – superaram a marca 2 mil unidades emplacadas nos cinco primeiros meses de 2025. 

Com esse resultado, a Ram acumula participação de mercado de 68% no segmento de picapes grandes nos cinco primeiros meses do ano. A picape grande mais vendida no Brasil é a 3500, que de janeiro a maio acumula 839 emplacamentos. A segunda posição no segmento também é da Ram: a nova 1500 soma 745 emplacamentos em 2025 até o final de maio. 

Fiat Strada encerra maio com mais de 50 mil unidades vendidas no Brasil e se mantém na liderança do mercado em 2025. Argo, em 4º e Mobi e 6º lugares estão entre os 10 carros mais vendidos do país no mês



Veículo mais vendido do Brasil há mais de quatro anos, a Fiat Strada fechou o mês de maio com 51.207 unidades comercializadas nos cinco primeiros meses de 2025. Com isso, o modelo continua na liderança do mercado com 5,5% de market share. A Fiat também se mantém na primeira posição com 46.082 unidades emplacadas no mês, o que representa mais de 8.500 à frente da segunda colocada. No acumulado do ano, são 199.562 veículos vendidos pela marca e 21,4% do mercado. 


Em maio, outros dois modelos da Fiat figuraram a lista dos 10 carros mais vendidos do país: o Argo em 4º lugar, com 9.063 unidades emplacadas, e o Mobi em 6º lugar, com 6.459 emplacamentos. Ambos foram responsáveis por colocar Fiat na liderança entre os hatches no mês, com 27,4% de participação no segmento. Com o resultado, o Argo também completa o ranking como o terceiro carro mais vendido no acumulado do ano com 36.565 unidades 

Assim como no mês passado, em maio a Fiat se destacou entre os SUVs híbridos, liderando o segmento com 4.300 unidades emplacadas e 32% de market share. Neste mês, a marca lançou a linha 2026 do Fiat Pulse, que apresentou diversas novidades que reforçam o modelo como a opção tecnológica, versátil e acessível no segmento e segue sendo o único híbrido entre seus concorrentes. 


“A Strada se reafirma a cada mês como o carro preferido entre os brasileiros. Vender mais de 50 mil unidades em apenas cinco meses é um reflexo direto da robustez, versatilidade e confiabilidade que a nossa picape líder entrega diariamente aos nossos clientes. Todo o nosso desempenho confirma também protagonismo da Fiat em diferentes segmentos que são chave para o mercado, incluindo os SUVs híbridos, demonstrando que estamos no caminho certo ao investir em veículos cada vez mais acessíveis à realidade do consumidor brasileiro”, comenta Frederico Battaglia, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul.          

A Fiat foi líder em outros segmentos neste mês. Entre as picapes, a Fiat ficou com 42,8% de segment share com a Strada líder entre as B-Picapes, com 11.842 unidades emplacadas em maio, e com a Toro em C-Picapes, que alcançou 4.690 emplacamentos no mês. Já na categoria de Vans, a Fiorino foi líder no B-Van com 2.518 unidades vendidas. 

terça-feira, 3 de junho de 2025

COLUNA DE AVIAÇÃO // VAMOS VOAR PELO MUNDO // Cinco aeroportos da Motiva recebem certificação internacional por gestão de carbono // Anac apresenta proposta para modernizar regras na operação de drones, hoje, dia 3/6 // Azul com tema de São João // TAAG comemora chegada do Boeing 787 Dreamliner ao Brasil com tarifas promocionais até dia 9 de junho, a partir de USD 787 // Lucro das empresas aéreas deve ser ligeiramente maior em 2025, apesar dos desafios // Grupo LATAM Airlines sediará a 82ª Assembleia Geral Anual da IATA no Rio de Janeiro em 2026 // Aeroporto Internacional de Orlando adota biometria facial da iProov para acelerar processo de chegadas internacionais // Líder no ranking mundial de processos contra companhias aéreas, Brasil precisa encontrar caminhos de prevenção de litígios // Azul terá mais de 100 voos extras para Porto Seguro (BA) em julho

 

Aeroporto Internacional de Curitiba, um dos cinco que receberam o certificado (Foto: Divulgação/Motiva)


Cinco aeroportos da Motiva recebem certificação internacional por gestão de carbono

 

Terminais localizados no Sul, Centro-Oeste e Nordeste passam a estar alinhados com as melhores práticas globais de sustentabilidade


São Paulo, 3 de junho de 2025 - Cinco aeroportos administrados pela Motiva acabam de receber a certificação Nível 1 do programa Airport Carbon Accreditation (ACA), promovido pelo Conselho Internacional de Aeroportos. São eles: Curitiba (CWB), Navegantes (NVT), Foz do Iguaçu (IGU), Goiânia (GYN) e São Luís (SLZ).

 

ACA é o principal programa internacional voltado à gestão de emissões de carbono na aviação. Estruturado em sete níveis de certificação, ele orienta e reconhece os esforços dos aeroportos na medição, redução e compensação de suas emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa.

 

A certificação concedida aos cinco aeroportos da Motiva é baseada no inventário de emissões do ano de 2023, auditado e verificado pela ABNT conforme os critérios estabelecidos pela ACI.

 

"Esse reconhecimento é resultado de um trabalho técnico rigoroso e do engajamento das nossas equipes em todas as etapas do processo. A adesão ao programa ACA é um passo importante na consolidação de uma cultura de gestão climática dentro dos nossos aeroportos", explica Rose Moraes, coordenadora de Sustentabilidade da divisão de Aeroportos da Motiva.

 

Alinhamento a compromisso global

 

Ao integrar essa iniciativa, os aeroportos brasileiros passam a fazer parte de uma rede global comprometida com metas de menor impacto climático e com a transição para uma aviação mais sustentável. Essa conquista fortalece o posicionamento da Motiva no cenário global de sustentabilidade aeroportuária e marca um passo importante na estratégia ambiental da companhia.

 

"A certificação dos cinco aeroportos reforça nosso compromisso em operar com excelência, responsabilidade e visão de futuro. Estar alinhado aos padrões internacionais de sustentabilidade é fundamental para contribuir com uma aviação mais eficiente e consciente”, comenta Monique Henriques, Diretora de Negócios Aeroportos Brasil da Motiva.

 

Sobre a Motiva: Maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, a Motiva atua nas plataformas de Rodovias, Trilhos e Aeroportos. São 39 ativos, em 13 estados brasileiros e mais de 16 mil colaboradores. 


A Companhia é responsável pela gestão e manutenção de 4.475 quilômetros de rodovias, realizando cerca de 3,6 mil atendimentos diariamente. Em sua plataforma de trilhos, por meio da gestão de metrôs, trens e VLT, transporta anualmente 750 milhões de passageiros. 


Em aeroportos, com 17 unidades no Brasil e três no exterior, atende aproximadamente 45 milhões de clientes anualmente. Primeira empresa do Brasil a integrar o Novo Mercado, a Companhia está listada há 14 anos no hall de sustentabilidade da B3.

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