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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

NISSAN MOSTRA SUA NOVIDADE PARA O SALÃO DE GENEBRA, NA PENUMBRA


Rolle (Suíça), 27 de fevereiro de 2012 – A Nissan revelou hoje a primeira imagem do crossover Hi-Cross Concept, antecipando a sua apresentação mundial, que acontecerá no dia 6 de março, durante o Salão de Genebra (Suíça).

Baseado em inovação e excitação próprios do atual mercado dos crossovers – Murano, Qashqai e Juke -, o Hi-Cross será revelado juntamente com outra estreia mundial, o Invitation, novo conceito dinâmico que traz novidades técnica e introduz a tendência da próxima geração do segmento B (monovolumes).

O PILOTO ELIAS JÚNIOR VENCEU A 1ª ETAPA DA TEMPORADA 2012 DA AUDI DTCC, EM INTERLAGOS

No alto do podium. Elias Jr., ladeado por Willians Farias, Décio Rodrigues/Dennis Rolim, Caito Viana/Idenis Sousa e Elias Azevedo
A prova que abriu a temporada 2012 da Audi DTCC foi disputada na manhã do último sábado, dia 25 de fevereiro, no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Com uma inversão de forças no grid ocasionada pela chuva que prejudicou os favoritos na classificação de sexta-feira, o que se viu nesta primeira prova foi um verdadeiro festival de ultrapassagens.




Dessa maneira, a liderança passou por quatro pilotos. O pole-position Fábio Vianna se manteve na ponta durante as primeiras voltas. Depois foi a vez de Idenis Souza liderar e ser ultrapassado por Décio Rodrigues. A decisão do vencedor, no entanto aconteceu apenas na última volta.

Na corrida não faltara, as tradicionais rodadas
Rodrigues liderava quando Elias Júnior, que largou na 16ª posição, conseguiu a ultrapassagem na ‘Descida do Lago'. Na mesma manobra, Willians Farias se aproveitou para conquistar a segunda posição, deixando Ribeiro com a terceira posição no pódio.
"Cometi um erro na freada para a curva do Lago e perdi o traçado ideal. Com isso o Elias teve espaço para colocar o carro pelo lado de dentro e o Willians, que vinha muito perto, se aproveitou. Ele estava bem colado no carro do Elias, então se eu tentasse me defender ali, acabaríamos batendo", comentou Décio.



Elias Júnior, que estreia no DTCC depois de ter passado por categorias como a Stock Car Light e o GT3, destacou o equilíbrio dos carros e creditou parte do bom desempenho nesta corrida inicial à largada - que o permitiu ganhar 10 posições na primeira volta.

"Tive um pouco de sorte, porque quando o farol de largada apagou, parece que o pessoal da frente deu uma bobeada e consegui ganhar várias posições. Tanto que fechei a primeira volta em sexto", comentou Elias. "A partir dali fui buscando crescer na corrida, que foi bem disputada e bem bacana. Fiquei surpreso com o equilíbrio dos carros, todo mundo andou lado-a-lado e isso tornou a corrida muito equilibrada", completou.




O segundo colocado, Willians Farias, também saiu do pelotão intermediário para concluir a prova no pódio. "Uma corrida é sempre difícil quando a gente larga em 13º. Minha expectativa inicial era terminar o mais para frente possível, mas no final consegui ficar entre os três primeiros e pular para segundo na última volta. O carro estava bem equilibrado, não tive grandes problemas nas ultrapassagens e isso foi fundamental para o resultado", comentou o piloto.

A rodada final aconteceu no próprio sábado. Os pilotos voltaram à pista a partir das 16h10 para a segunda prova do dia. Nesta, o grid de largada foi formado a partir do resultado da primeira corrida com os seis primeiros colocados partindo em ordem invertida - o que colocou Marçal Mello e Elias Azevedo na primeira fila.

Confira como terminou a primeira prova:

1) Elias Jr., (14 voltas) 28:18.631
2) Willians Farias, a .389
3) Décio Rodrigues/Dennis Rolim, a .601
4) Caito Viana/Idenis Sousa, a 4.914
5) Elias Azevedo, a 6.384
6) Vanue Faria, a 11.435
7) Pedro Queirolo, a 11.747
8) Adolpho Rossi, a 11.849
9) Marcello Sant'anna, a 14.377
10) Fábio Vianna, a 14.926
11) Wagner Amorim, a 19.306
12) Felipe Gama, a 28.400
13) Rogerio Garrubo, a 30.415
14) Caê Coelho/Antonio de Luca, a 36.698
15) Henry Visconde/Ricardo Landi, a 38.276
16) Herbert Heinen, a 48.365
17) Mayara Bianchi/Rodolfo Toni, a 2 voltas
18) Alline Cipriane/Leandro Florenzo, a 13 voltas

Melhor Volta: Daniel Willian (25), 1:59.316 (média de 130,011 km/h), na 2ª volta



domingo, 26 de fevereiro de 2012

TETRACAMPEÃO CAMPEÃO MUNDIAL DA FÓRMULA, É O NOVO EMBAIXADOR DA RENAULT NO MUNDO



Mais de 30 anos após o início, em 1976, da bela história, que une a Renault e o tetracampeão de Fórmula 1, Alain Prost - o grande adversário de Ayrton Senna na modalidade -, faz parte de um novo projeto com a marca. Ao aceitar o papel de embaixador, Alain Prost colocará toda sua experiência técnica, profissionalismo e notoriedade a serviço da Renault e seus produtos.

Durante todo o ano, ele aparecerá tanto como piloto da Renault em eventos esportivos como especialista do automobilismo em eventos organizados pela marca ou nos quais ela esteja presente.

“A história da Renault está intimamente ligada à do automobilismo esportivo e eu sou extremamente ligado a esta marca, com a qual escrevi uma das mais belas páginas de minha carreira esportiva. Por isso, é bastante naturalidade e com grande prazer que aceito a missão de me tornar embaixador da marca Renault”, 
declarou Alain Prost.

“Estamos muito satisfeitos que Alain Prost tenha aceito o papel de embaixador que lhe propusemos. Ao ser mundialmente reconhecido por sua experiência técnica, quatro vezes campeão do mundo de Fórmula 1, Prost é indiscutivelmente um dos clientes mais exigentes que já tivemos na Renault! É a personalidade mais bem colocada para falar dos progressos obtidos pela Renault durante os últimos anos em termos de qualidade, inovação tecnológica e desempenho”, 
declarou Carlos Tavares, vice-presidente de Operações da marca.

GM TRANSFORMA A S10 NUMA PICAPE MODERNA, CONFORTÁVEL, COM UM BONITO DESIGN, TRANSMITINDO FIRMEZA E ROBUSTEZ, NOVOS MOTORES FLEX E A DIESEL. OS PREÇOS SÃO PARA TODOS OS BOLSOS E GOSTOS A PARTIR DE R$ 58.868



O Brasil por sua geografia, extensão e forte atividade agroindustrial tornou-se um grande consumidor de picapes que atendessem às famílias residentes em fazendas e sítios, longe das cidades, que precisavam de veículos desse tipo para transporte próprio e de produtos de seu consumo. A GM trabalhou esse nicho de mercado com muita habilidade e sua S10 tornou-se o carro preferido da maioria desses consumidores, mantendo-se 16 anos na liderança desse segmento. Nos últimos anos, porém, tornou-se moda o uso urbano das picapes o que deu um novo aquecimento nesse segmento. Apresentamos abaixo os detalhes da nova S10, que embora, não a tenhamos avaliado ainda, os detalhes fornecidos pela GM nos deixam perceber que se trata de um carro muito interessante e muito diferente do antigo modelo.


Com o surgimento de outros modelos e marcas, a picape vinha perdendo terreno e a GM decidiu virar o jogo: lançou a nova S10, mais confortável, com capacidade de carga de 1,3 ton. e motores 2.4 flewpower e 2.8 diesel MWM turbodiesel, com câmbio automático, nas versões LS, LT e LTZ. 



Os preços para todos os bolsos e gostos: 2.4 flexpoewer - cabine simples a partir de R$ 58.868 e 2.8 turbodiesel, a partir de R$ 85.400. A versão LTZ – Cabine Dupla – Transmissão automática – 4×4, a mais cara custa R$ 135.250. A garantia é de três anos. Tabela completa no fim da matéria.

Desenvolvida no Brasil
Grace Lieblein, presidente da General Motors do Brasil, explica que o desenvolvimento da S10 foi muito além do mercado brasileiro: "criamos um veículo global para rodar em qualquer canto do mundo", e o diretor Executivo da Linha de Picapes Médias, Brad Merkel, lembra que o "nosso mantra desde o início foi reboca tudo vai a qualquer lugar”.

A Chevrolet S10, que já é vendida na Tailândia, é produzida na fábrica de São José dos Campos, em São Paulo, para o mercado brasileiro e de outros países do Mercosul, como Argentina, Paraguai e Uruguai.

Destaques do design da S10
Com a frente alta e a grade seccionada pela barra que ostenta o logo da Chevrolet, a nova S10 tem linhas agressivas da dianteira e mais suaves na lateral, mas mantém a ideia de força e robustez nas caixas de rodas altas.

Grade bipartida seccionada pelo logo da Chevrolet - uma marca inconfundível - que carrega uma malha tridimensional (que bloqueia a exibição de componentes ali instalados) e bordas cromados (aplicado em modelos intermediários e topo de linha);


Faróis de dupla parábola (modelos básicos e intermediários) ou com projetor (uma oferta incomum no segmento, para o modelo topo de linha); Lanternas que utilizam LED’s na iluminação. A S10, na versão LTZ, é a primeira picape da Chevrolet e do segmento a utilizar esta tecnologia.




Cabine SimplesBest in class no segmento, com 1.570 litros de volume de caçamba e de capacidade de carga, com 1.303 kg (LS). A caçamba tem 2,32 metros de comprimento, 1,53 m de largura e 0,44 m de altura.


Cabine DuplaBest in class no segmento, com 1.208 kg de capacidade de carga (LS). A nova S10 Turbodiesel, em qualquer configuração, pode rebocar até 3.500 kg.



Interior: novos espaço, conforto e tecnologia
O painel de instrumentos incorpora linhas contínuas, que se estendem até as portas, uma solução que enfatiza o Dual Cockpit e que torna o interior mais aconchegante e acolhedor. O banco traseiro, como se pode ver na foto abaixo, não vem com encosto de cabeça para o passageiro do meio, embora possua o cinto transversal para ele.


A nova S10 tem bom espaço para as pernas e uma boa distância entre os joelhos dos passageiros e as “costas” dos bancos dianteiros. O espaço para os ombros e a cabeça apesar da boa altura dos assentos dianteiros que permite excelente visibilidade são generosos, e os comandos estão sempre à mão. É importante que o motorista tenha excelente visibilidade. Sentado em posição mais alta, a sensação ao volante da nova S10 se traduz em confiança,

Na versão cabine simples, impressiona o espaço para carga. A caçamba tem 2,32 metros de comprimento, 1,53 metro de largura e 0,44 metro de altura, totalizando um volume de 1.570 litros e com a maior capacidade de carga da categoria, de 1.303 kg.


Iluminação do painel feita por LED’s, na tonalidade Ice Blue, nos mostradores, console central e nos comandos da picape;

Bancos feitos com espumas de diferentes densidades entre encosto e assentos - de couro nas versões topo de linha e em tecido nas versões básicas e intermediárias;

CD player, MP3, Bluetooth, entrada auxiliar (12V) e mini-USB;

Vasta quantidade de porta objetos, desenhados para ser o melhor no segmento. São 16 na S10 de cabine simples, e 26 na picape de cabine dupla.



Picapes diferentes
Além da estrutura body-on-frame (carroceria e chassi), a suspensão – independente com molas helicoidais na dianteira e eixo rígido e feixe de molas na traseira – conta com duas configurações (normal para versões Flex e heavy duty para versão diesel). 


A diferença entre elas está na calibração de molas e amortecedores. A S10 2.8 Turbodiesel utiliza um conjunto mais rígido, o que permite maior capacidade de carga (até 1.303 kg para a cabine simples e até 1.208 kg para a cabine dupla). Já a S10 equipada com motor 2.4 Flexpower, carrega até 1.078 kg na versão de cabine simples e até 982 kg na cabine dupla”, enfatiza Pedro Manuchakian, vice presidente de engenharia da General Motos da América do Sul.

O sistema de direção é pinhão e cremalheira e conta com assistência hidráulica em todas as versões. Outro item relevante é o sistema de freio, que utiliza discos ventilados na dianteira e tambor na traseira. Todas as versões trazem de série ABS com EBD e CBC. A versão LTZ ainda conta com controles de tração e estabilidade e ROP (Roll Over Prevention).





A nova Chevrolet S10, apresenta excelentes predicados para o fora de estrada. Com uma altura de 22,5 centímetros em relação ao solo, ela consegue um ângulo de passagem de 25,7º. Seu ângulo de ataque é 30,7º e o de saída é de 16,1º, tanto na versão de cabine simples quanto na de cabine dupla.

2.8 Turbodiesel CTDI: nenhuma tem mais torque
Além do turbo de geometria continuamente variável, o novíssimo motor da S10 oferece muita tecnologia, a fim de reduzir emissões, melhorar o consumo e ganhar suavidade. 

O cabeçote, por exemplo, conta com duplo comando de válvulas tubular. Feitos em aço inox, eles reduzem a inércia do sistema, já que são mais leve e roubam menos potência do motor para serem acionados. Ele oferece também balanceiros roletados de baixo atrito, que roubam menos energia do sistema.

O novo motor da Chevrolet também é equipado com “common rail”, trazendo mais desempenho, velas aquecedoras, melhorando as emissões e a partida do motor e ajuste hidráulico das válvulas, que diminui sua manutenção.

Outra novidade está no corpo de borboleta, de nova geração, que oferece controle mais preciso da válvula EGR. Isso contribui de forma significativa para diminuir emissões e também reduz os trancos na hora de desligar o motor, graças a uma sequência pré-definida de movimentos da borboleta.

O resultado de tanta tecnologia é o maior torque da categoria. São 47,9 kgfm disponíveis já nas 2.000 rpm. A potência também não fica atrás: são 180 cv a 3.800 rpm.




2.4 Flexpower: mais força, menos emissões
O carro adotou o System Zero que permite, por exemplo, que a central eletrônica do motor module melhor o corpo de borboleta, trazendo acelerações mais suaves e um significativo ganho de torque. Dos anteriores 21,9 kgfm, o novo 2.4 FlexPower passa a oferecer 24,1 kgfm - com 90% deste valor atingido já nas 2.800 rpm. A cavalaria continua a mesma: 147 cv quando abastecido com etanol e 141 com gasolina, ambas em 5.200 rpm.

O sistema de escape da S10 2.4 FlexPower também foi modificado e a nova picape virá com novos catalisadores e novos dutos de escape, que melhoram o fluxo dos gases e reduzem ainda mais os níveis de emissões.





Novas transmissões, mais robustez e conforto
A nova Chevrolet S10 apresenta novidades também na transmissão. São novas caixas de câmbio manuais de cinco marchas, FSO2505 e a FSO2105 (para motores Diesel e Flex), desenvolvidas para a nova S10 e uma inédita e exclusiva transmissão automática de seis marchas.

As duas caixas manuais são bem semelhantes, afirma Paulo Riedel, diretor de Powertrain da General Motors do Brasil: “A diferença entre elas são os sincronizadores triplos que, aliados com uma alavanca de menor curso e com engrenagens retificadas e de alta precisão, garantem engates fáceis e descomplicados, incluindo os de ré, que também são sincronizadas”.


A nova tração 4x4 tem acionamento eletrônico, por meio de um seletor no console central (foto acima) que permite o acionamento com o carro em movimento e dispensa o uso de alavancas. A caixa de transferência conta também com a posição Neutro que protege a transmissão quando for necessário rebocar a pick-up.

Além disso, as versões LT e LTZ trazem transmissão automática de seis marchas. que conta com o sistema Active Select, que permite o controle total da transmissão, por meio de trocas manuais, e maior esportividade. 

Além disso, o câmbio conta com o sistema Clutch to Clutch, que proporciona mudanças suaves e extremamente rápidas e com o EC 3, sistema que gerencia o travamento do conversor de torque, proporcionando menor consumo de combustível.

Outros importantes itens que a S10 apresenta são o “Press Clutch to Start”: presente nos modelos de transmissão manual para evitar que o usuário dê a partida com o câmbio engatado e o “Automatic Start”: evita que o usuário segure a chave e sobrecarregue o sistema de partida do motor. Basta apenas um giro na chave para por o motor em funcionamento.





Configurações
As versões equipadas com o motor 2.4 Flexpower serão vendidas em cinco diferentes configurações, todas 4x2. São duas opções de cabine simples, a LS e a LT e três na cabine dupla, LS, LT e LTZ.

Inicialmente, as versões equipadas com motor 2.8 Chevrolet Turbodiesel serão vendidas em sete diferentes versões. A versão de cabine simples só será comercializada no pacote LS e com tração 4x4. A versão Turbodiesel com cabine dupla terão os pacotes LT e LTZ, com a tração 4x2 e 4x4, sendo que ainda há a opção do câmbio automático de seis marchas como opcional.



Equipamentos para pegar no pesado e para a família

A versão LS, tanto na 2.4 Flexpower quanto na 2.8 Turbodiesel, já sai de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, freios com ABS, computador de bordo, luz de cortesia e alça de apoio no teto, grade de proteção no vidro traseiro (cabine simples), ganchos externos na caçamba (cabine simples), protetor de cárter e banco do passageiro maior, para acomodar dois ocupantes, além do motorista, limited slip (sistema de deslizamento limitado do diferencial). A versão 2.8 Turbodiesel 4x4 conta com o seletor de tração.

Nas versões cabine dupla e simples, com ambas as motorizações, a versão LT é a intermediária da linha e além dos itens da versão LS traz itens como: alarme antifurto, alça de apoio dos dois lados, airbag duplo (cabine dupla), cobertura do piso em carpete, chave canivete, coluna de direção regulável, desembaçador do vidro traseiro, farol de neblina, gancho de reboque dianteiro, retrovisores com luzes indicadoras de direção, tampa traseira com chave (cabine dupla), travas elétricas, rodas de liga leve aro 16, pneus 245/70R16, sistema de deslizamento limitado de diferencial, CD player/MP3 com Bluetooth, entrada mini-USB e entrada auxiliar, piloto automático com controles no volante e vidros elétricos nas quatro portas.

A LTZ, que existe apenas na versão cabine dupla, com todas as opções de motor, tração e câmbio, oferece os mesmos itens que a LT. E, além dos itens da LT conta com ar-condicionado digital, com acabamento cromado, bancos do motorista com ajustes elétricos, controles de tração e de estabilidade (versão LTZ diesel), controles do sistema de som, áudio e piloto automático no volante, luz de neblina traseira, lanternas traseiras em LED, regulagem elétrica dos faróis, bancos revestidos em couro, alavanca de câmbio, maçanetas externas com acabamento cromado, rodas de liga leve aro 17, pneus 255/65R17, e parachoque traseiro com molduras cromadas, estribos laterais e rack de teto.





Acessórios: melhor para o trabalho e para o lazer
A S10 oferece uma extensa gama de acessórios para o trabalho, capota marítima, santantônio (foto acima), jogos de tapete de borracha, calha para chuva, trilhos para a caçamba, rack de teto lateral e transversal e estribos laterais.

Para o lazer e personalização, a S10 oferece itens inéditos para o segmento. Um kit multimídia (com DVD, navegador, entradas para USB e CD Player), maçanetas cromadas, sensor de estacionamento, protetor do pára-choque dianteiro e faróis de milha.



Preços da Nova S10 - 2012

2.4 Flexpower

  1. Versão LS – Cabine Simples – 4×2 – R$ 58.868,00
  2. Versão LT – Cabine Simples – 4×2 – R$ 61.890,00
  3. Versão LS – Cabine Dupla – 4×2 – R$ 66.350,00
  4. Versão LT – Cabine Dupla – 4×2 – R$ 72.490,00
  5. Versão LTZ – Cabine Dupla – 4×2 – R$ 84.400,00


2.8 Turbodiesel CTDI

  1. Versão LS – Cabine Simples – 4×4 – R$ 85.400,00
  2. Versão LT – Cabine Dupla – 4×2 – R$ 98.900,00
  3. Versão LT – Cabine Dupla – Transmissão automática – 4×2 – R$ 103.900,00
  4. Versão LT – Cabine Dupla – 4×4 – R$ 109.500,00
  5. Versão LT – Cabine Dupla – Transmissão automática – 4×4 – R$ 113.400,00
  6. Versão LTZ – Cabine Dupla – Transmissão automática – 4×2 – R$ 117.400,00
  7. Versão LTZ – Cabine Dupla – Transmissão automática – 4×4 – R$ 135.250,00
Assista o vídeo de apresentação do carro feito pela GM: 

PROJETO DE LEI APRESENTADO NA CÂMARA DE DEPUTADOS CRIMINALIZA FLANELINHAS A PENA DE 1 A 4 ANOS DE PRISÃO



Na justificativa da proposta, o deputado argumenta que a abordagem dos ´flanelinhas´ é acompanhada de ameaças e constrangimentos
Quem provocar constrangimento por imposição de serviços de limpeza também incorre na mesma pena

A Câmara dos Deputados analisa proposta que pune com pena de um a quatro anos de prisão quem solicitar ou exigir dinheiro ou qualquer outra vantagem, sem autorização legal ou regulamentar, a pretexto de explorar vagas para o estacionamento de veículos em via pública. A matéria está, hoje, no Diário do Nordeste, de Fortaleza.

De acordo com o projeto (PL 2701/11), do deputado Fábio Trad (PMDB-MS), incorre na mesma pena quem provoca constrangimento ao condutor pela imposição de serviços de limpeza ou de reparo no veículo. O texto altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40).

"A proposta se justifica pelo fato de que muitas ruas passaram a ser ocupadas por indivíduos denominados "flanelinhas" ou "guardadores de carros" que se autoproclamam proprietários de determinada área, passando a ditar regras e normas de conduta às pessoas", argumenta Trad.

Para ele, a ausência do poder público, demonstrada pela pouca importância dada a esse grave problema, leva a disputas violentas pelo domínio dos locais de grande fluxo de veículos nas zonas centrais ou nas proximidades de eventos culturais, esportivos e sociais em várias cidades brasileiras.

Carros danificados
"A abordagem dos ´flanelinhas´, com frequência, é acompanhada de ameaças explícitas ou implícitas. E aqueles que se recusam a pagar as elevadas quantias exigidas, muitas vezes antecipadamente, têm seus veículos furtados, danificados ou sofrem agressões físicas", observa Trad.

Segundo o projeto, para esses casos, em que há dano aos veículos em virtude do não consentimento do condutor, aplica-se a pena cumulativamente e em dobro. O projeto será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário.

"Na legislatura passada, o ex-deputado Antônio Biscaia apresentou projeto de lei no sentido de criminalizar esta prática antissocial, porém a sua não reeleição sepultou o projeto", afirma Trad, acrescentando que a proposta atual apresenta contornos e características técnicas que são diversas do projeto anterior, embora seja convergente a essência da matéria.

Trad revela ainda que embora exista uma enorme reprovação pública em relação à prática, não existe no ordenamento jurídico penal brasileiro nenhuma norma que penalize a ocupação do espaço público para fins de lucratividade formal.

Violência
"Aqueles que se recusam a pagar elevadas quantias exigidas têm seus veículos furtados, danificados ou sofrem agressões físicas."
Fábio Trad
Deputado federal (PMDB-MS)


sábado, 25 de fevereiro de 2012

GM CONSTRÓI FÁBRICA DE TRANSMISSÕES AO LADO DA UNIDADE DE MOTORES QUE INAUGURARÁ EM MARÇO. O INVESTIMENTO TOTAL É DE MAIS DE 1 MILHÃO E CRIARÁ PELO MENOS MAIS 500 EMPREGOS EM JOINVILLE



A General Motors do Brasil que inaugurará, em Joinville (SC) no próximo mês de março, uma fábrica (foto acima) onde produzirá 120 mil motores e 200 mil cabeçotes por ano, com um investimento de R$ 250 milhões, decidiu aquinhoar a cidade com mais um empreendimento: construirá uma fábrica de transmissões, com investimento de R$ 710 milhões, garantindo 350 novos empregos e um faturamento em torno de R$ 200 milhões, a partir de 2014.


A garantia da construção da nova unidade industrial da General Motors que produzirá 150 mil transmissões anualmente, foi garantida com a assinatura de um protocolo de intenções pelo governador do Estado, Raimundo Colombo, o prefeito de Joinville, Carlito Merrs, e o vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz, na presença do diretor de Assuntos Institucionais GM, Luiz Moan, e empresários locais. 
O vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz, assina protocolo de intenções, entre o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (esq.), do vice-governador do Estado, Eduardo Pinho Moreira, e de Luiz Moan, diretor de Assuntos Institucionais da GM do Brasil. (Foto: Antônio Carlos Mafalda/SECOM)
A nova unidade que ocupará uma área de 50 mil m2, junto à fábrica de motores, produzirá uma transmissão considerada pela GM um “state of art de seis marchas, com alta eficiência e maior capacidade de torque, para cobrir uma gama de aplicações". Metade da produção será destinada ao mercado local, substituindo importações, e a outra metade à exportação para a Europa.

“Ao investir em uma nova fábrica de transmissões, a GM reafirma a importância do Brasil no cenário automotivo internacional, como centro produtor determinado a superar desafios estruturais para ser competitivo e renova seu objetivo de continuar desenhando, montando e vendendo os melhores veículos do mundo”, destaca Marcos Munhoz.

A General Motors Company e seus parceiros produzem veículos em 30 países, que incluem as Chevrolet, Cadillac, Baojun, Buick, GMC, Holden, Isuzu, Jiefang, Opel, Vauxhall e Wuling. Mais informações a respeito da empresa e suas subsidiárias, incluindo OnStar, um líder global em segurança veicular, proteção e serviços de informação, podem ser encontradas em http://www.gm.com.

No Brasil, a GM fabrica e comercializa veículos com a marca Chevrolet há 87 anos e, em 2011, vendeu no País 632.219 unidades. A companhia tem três complexos industriais em São Caetano do Sul e São José dos Campos, em São Paulo, e Gravataí (RS), Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados), Sorocaba (Centro Logístico Chevrolet) e Indaiatuba (Campo de Provas), todas em SP, além de um moderno Centro Tecnológico de Engenharia e Design, em São Caetano do Sul (SP), com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos. A subsidiária brasileira é um dos cinco centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

NASSER TRAZ UM FURO PARA A BLOG: A PICAPE FIAT STRADA TRARÁ NO SEGUNDO SEMESTRE UMA VERÃO COM 3ª PORTA





End eletrônico: edita@rnasser.com.br 
Fax: 55.61.3225.5511 
Coluna nº 0812 - 22 de Fevereiro de 2012 


O Familiar Fiat Freemont 
- É lento, disse vizinho usuário de última série de Ford Explorer e seu grande motor V8.  picape Strada, criação local: versão com 3ª porta, abrindo no sentido inverso, fechando contra a porta dianteira direita. Segundo semestre. Anote aí, furo da Coluna. 
- Devia ser mais rápido, sentenciou outro, banqueiro que aos sábados dirige Mercedes ML, preparação AMG, em torno de 500 cavalos de força.

- Devia ser igual ao Dodge Journey com seis marchas, resumiu executiva que testou os dois antes de comprar... o Freemont.

- Ainda prefiro um Subaru, encerrou o meu médico – caso de pré-comprometimento com os japoneses.

Escrever sobre automóveis ensinou-me duas medidas de pré-avaliação de sucesso nos que dirijo antes ou ao início das vendas: vidros sujos – é quando os deixo estacionados e, na volta, há manchas de dedos e testas nos vidros indicando curiosidade de estranhos quanto ao interior; outra, demandas de vizinhos e amigos querendo dar uma volta.

Apesar da base descompromissada com ferramentas de pesquisa de mercado e estatísticas, acredite, funciona. Preenchendo ambos os critérios o Fiat Freemont sinalizava seria bem aceito pelo mercado, e o faz, com fila para entrega, indicando a sub avaliação das encomendas pela Fiat à Chrysler mexicana, de onde os traz sem pagar imposto de importação e o recente extra de 30 pontos.

Critério
Descender de imigrantes libaneses, com milenar ancestralidade fenícia, ensinou-me muito com relação à relatividade de coisas e valores. O bom, o médio ou o ruim não são referências concretas, pétreas, com espaço próprio. Nada disto, interdependem do que fazem, como o fazem, quanto custam e, assim, variam.

Uma camisa em linho egípcio custando US$ 200 é boa. Terá ótima aparência, será agradável ao contato, possivelmente bom corte, pois barbeiros não se aventuram em tecidos caros, durará muito e, toda vez usada, causará boa impressão. E a R$ 1.000 ? Será cara e, por consequência, ruim.

Ano passado, em Pebble Beach, Califórnia, na suntuosa exposição dos mais elegantes automóveis antigos do mundo, velho amigo, dono de Ferrari antigo, encontrou o ausente Manual de Proprietário do automóvel. “Esse americano acha que sou corrupto sul-americano: quer mil dólares pelo Manual”.

“Esquece. Você tem cara de judeu rico e não de sul-americano. E se tem carro antigo e raro de US$ 500 mil, e o cara quer 1/quinhentos avos por um componente ilustrativo que seu carro não tem, está barato. Compre.”

Comprou – e deu-me a prova fática, concreta, que minha teoria funciona – aval de judeu em assunto de dinheiro, convenhamos...

E o Freemont com isto? E você idem? A regra se aplica. Entre o que oferece e o que custa, é ótimo.

Como é
O Freemont é a versão de menor motorização do Dodge Journey. Com a Fiat assumindo a marca norte-americana, viu a oportunidade de ter opção de maior porte em sua linha no bom mercado brasileiro. 


Para diferenciar-se do Dodge Journey com motor V6 e transmissão com seis velocidades, usou a versão de menos potência e refinamento mecânico, manteve os atributos construtivos, como freios a disco nas quatro rodas, ABS e gerenciador; sistema para arrancar em pisos molhados operando como diferencial blocante; estabilizador eletrônico; seis almofadas de ar frontais, laterais e teto; cintos de segurança de três pontos e apoio de cabeça para todos os usuários – pode parecer curiosa a citação, mas, é que o Contran entende que, para o passageiro central do banco traseiro, pode ser opcional – segurança opcional... 

Preservou a habilidade de rebatimento dos bancos e criação de espaços, os muitos porta objetos incluindo os sub piso e a sub gaveta no compartimento de carga, a possibilidade de ter sete lugares e o pacote de confortos – ar, direção, auxílios de comunicação. 

As primeiras unidades possuíam tela maior, fornecidas pré-Tsunami. As atuais, por falta de fornecedor, menores. Ele não é o mais simples dos Chrysler, mas o maior e mais luxuoso dos Fiat.

Porte de veículo grande, um Dodge com a frente reacertada para incluir a assinatura visual Fiat, com a larga tomada de ar.

Diferença importante foi o primoroso acerto de suspensão e direção. Desprezaram peças e ajustes originais e adequaram estes sistemas aos pisos, sua falta, buracos onipresentes, e ao gosto brasileiro, por maior firmeza nos comandos e na suspensão. Os componentes – buchas, terminais, amortecedores, barras estabilizadoras – são dimensionados para agruras locais.

Vai aí a diferença básica usualmente descoberta pelos segundos proprietários de importados: os carros que resistem ao Brasil, e os que apenas o suportam temporariamente – a maioria dos importados é, lamentavelmente, assim.

O conjunto mecânico é harmônico. Um bom motor, atualizado, da colaboração entre Chrysler e Mitsubishi. Quatro cilindros, bloco, carter e cabeçote em alumínio, 16 válvulas, variador eletrônico de sua abertura, desloca 2.400 cm3 e faz 172 cv. A transmissão automática tem relações definidas para o mercado brasileiro, combinando com o motor e o perfil de nossas estradas, com muitas subidas. Comando no piso. Tração exclusivamente nas rodas frontais. 

Coerente
Podia ser mais veloz? Podia. Mais esperto? Podia. Mas o foco mercadológico é ser o carro familiar da Fiat de quem evolui dentro da marca, ou de quem busca veículo com tal aptidão e preço – chega a ser mais barato que alguns automóveis japoneses feitos aqui. 

 Fiat Freemont, coerente 
E nos quesitos é muito hábil no cumprir a proposta com conforto de uso, consumo tentativamente contido – cidades quase civilizadas, sinais sincronizados, como Brasília, até 7,5 km/litro. Estrada em torno de 9 km/l de gasolina. Não é lento, apenas para comportamento mais rápido, exige deprimir o acelerador e crescer o motor em rotações.

Ponto básico é a quantidade de lugares. Na opção para sete passageiros deveriam esclarecer 5+2 - estes, crianças. O acesso, por curso e rebatimento do banco traseiro, não é para adultos, exceto contorcionistas circenses. E, com tal lotação, vem a pergunta básica: onde irá a bagagem ?

Veja-o como um misto de camioneta com utilitário esportivo e rodar muito próximo de automóvel confortável e seguro, para cinco passageiros normais em uso citadino ou em viagens. Lotação completa, crianças na terceira fileira de bancos, apenas na cidade. Preços: versão Emotion a iniciais R$ 80 mil e Precision a R$ 85 mil.

Roda-a-Roda
Macan – Eis o nome do próximo Porsche. Pensa a marca todos sabem, é o tigre na Indonésia... Utilitário esportivo, a partir de 2013, em Leipzig, Alemanha, base de VW Tiguan e Audi Q3. É a democratização. Ou, quanto custará a plaqueta Porsche...

Voz do dono – A Kia divulga seu novo sedã para agradar o comprador dos EUA, apreciador de carro grande, motor dianteiro, tração traseira, construção sobre chassi. Peita Mercedes, BMW, Audi e os locais. Além do bom rendimento e das sensações insuperáveis dos carros com tal configuração, há design, intensa agregação de confortos. Ato de coragem.

Desenho do sedã Kia com chassi e tração traseira 






Quero! – Roberto Agresti, jornalista especializado em motos, diz no excelente Autoentusiastas: a Volkwagen pode comprar a italiana fábrica de motos Ducati. Ferdinando Piech, presidente do Conselho, mandão, quer. Ao dr. Piech, criador do Porsche 917, do status de salvador da marca Audi, gente de bom senso ignora contra argumentos.

Guarda-chuva – Nenhuma empatia mecânica ou empresarial, apenas exercício de vontade. Comprou a Bugatti e a Lamborghini; fez o Phaeton e sua fábrica envidraçada; candidato a adquirir a Alfa Romeo. E acelera porque tem 74 e, apesar de rico e dinâmico, aposentará em meses.

Continua – Sem o brilho polêmico de seu criador, o argentino Alejandro De Tomaso, distante do êxito do Pantera, seu mais conhecido produto, a De Tomaso agora é da chinesa Hotyork. Economicamente estável, mas despersonalizada: seu possível produto é inexpressivo crossover em plataforma Fiat, desenho Pininfarina. O homem foi e levou o brilho.

Crossover De Tomaso. Ching ling e insosso. 






Anúncio – Oportuno o anúncio da Fiat em rádio e tv pregando cuidados ao dirigir na estrada durante o Carnaval. Objetivo, adequado, sem misturar com pieguice ou venda objetiva de carros.

Siena – A Fiat marcou data de apresentação do Siena, amplamente renovado, mais espaçoso e imponente: fim de março.

E daí, - A fim de um em modelo antigo? É hora de pedir desconto.

Olho vivo – Começou a valer outra norma governamental protegendo a indústria montadora em detrimento do consumidor. Neste ano, apenas 30% dos veículos terão, de fábrica, ABS e almofadas de ar.

Na prática – Vai comprar carro novo? Mesmo preferindo som ou revestimento em couro em lugar da segurança oferecida por tais componentes, defenda o seu bolso. A hora de vender, carro sem estes equipamentos de segurança, presente em todos os demais, será um mico.

Mais forte – A Peugeot avisou: terá o recém-lançado 308 com motorização estaminada por turbo no segundo semestre. O acordo da Peugeot com a BMW para usar este conjunto tem aditivado as vendas.

Também – Na apresentação do 308, em Ouro Preto, MG, disse, o sedã 508 e o 308 CC, conversível, chegam no primeiro semestre. O 208, ao início de 2013, em convívio com o 207, o 206 com maquiagem frontal.

Independência – Mais liberta dentre as montadoras operando no Brasil, mercado absolutamente peculiar, a Fiat pesquisa. Leva a sério: testa Freemont 1.4 turbo, motorzinho de Bravo e Linea. Fala alto: 200 cv.

Mineirices – Apenas testes. Mas, para chocar a burguesia com o conceito, será efeito demonstração de outros estudos periféricos, criativos, surpreendentes, factíveis em andamento. O método é mineiro.

Uso – Para utilização prática, mudança na cabine do picape Strada, criação local: versão com 3ª porta, abrindo no sentido inverso, fechando contra a porta dianteira direita. Segundo semestre. Anote aí, furo da Coluna.

Re-call – A Nissan convoca proprietários de picapes Frontier para verificar caixa de direção e travamento do capô. Tens? Vá. Dirigir carro assim é muito perigoso. Não é defeito de componente comprado a terceiro sub-fornecedor, mas, desatenção na ajustagem ou na verificação do torque das ferramentas na linha de montagem.

De volta – A Mercedes mudou a vocação industrial de sua fábrica em Juiz de Fora. Produziu Classes A e C, agora caminhões. Complementa o luxuoso pesado Actros – o caminhão do patrão – e a linha básica Acelo.

Mack, Renault – A reformulação interna da Volvo Caminhões e o mercado nacional como o maior do mundo no segmento, instigam estudos para trazer ao Brasil a norte-americana Mack, a francesa Renault, a indiana Eicher, do grupo.

Social – Em próxima visita ao Brasil para lançar a campanha Great, promovendo o Reino Unido como destino de turismo, negócios e educação, o Príncipe Harry, da Família Real Britânica, será homenageado com prova de Polo, no paulista Haras Larissa, onde a Land Rover ensina habilidades fora de estrada de seus produtos. Agora, além do charme e dos prêmios o recém-lançado Evoque, agregará o adjetivo Real.

Briminha – Mais sólida das recentes promessas de futuro, o brasiliense Felipe Nasr, campeão inglês de Fórmula 3, pilotará para a vitoriosa equipe Dams na temporada de GP2. Patrocina-o Banco do Brasil e a OGX, produtora de petróleo e gás de Eike Batista. Boas companhias.

Resgate – Conta o sítio Retrovisiones.com.arg, Giorgetto Giugiaro, 72, rotulado o Maior Designer do Século, resgatou o Porsche Tapiro, primeiro trabalho na Italdesign, onde entrou, assumiu e ano passado vendeu à VW. Plataforma dos 914 e 916, findo o Salão de Turim, de 1970, comprado por milionário industrial espanhol, sofreu atentado terrorista. Descoberto em ferro velho ao sul da Espanha, resgatado pelo agora milionário autor, para seu museu particular.

Porsche Tapiro, Giorgetto e Fabrizio Giugiaro. Resgate 
 
Ecologia – Fuel Fighter, marca Bridgestone de produtos para redução de consumo, voltou à produção. Compostos avançados, otimiza design estrutural e da banda de rodagem para, entre 2005 e 2020, reduz consumo e emissões em 20%. Inicia nos EUA e Canadá, onde o apelo é mola maior. Brasil sem previsão.

Gente - Fernando Fontes Garcia, 49, novo VP de RH da Mercedes. 
OOOO Academicamente sólido, experiente nas ásperas negociações na indústria automobilística nacional pela Pirelli. OOOO Foi-se o tempo em que diretor de RH era chefe de pessoal. 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

MAU FUNCIONAMENTO NA JUNÇÃO DA COLUNA E DA CAIXA DE DIREÇÃO DA FRONTIER LEVAM NISSAN A FAZER RECALL






















A Nissan do Brasil, com intenção de zelar pela segurança de seus clientes, anuncia a convocação de 35.280 proprietários da picape Frontier. O objetivo é inspecionar o torque do parafuso da junta da coluna de direção e também dos parafusos da trava do capô. 

As unidades convocadas foram produzidas a partir de 2007 e têm chassi entre:
94DVDUD409J030319 e 94DVCUD40CJ991448

94DVDUD409J030319 a 94DVCUD40CJ877692 e de 

MNTVCUD4086000002 e MNTVCUD4086004932.

Recentemente foi detectado um mau funcionamento na junção da coluna e da caixa de direção, que pode levar ao desgaste do encaixe estriado e, assim, diminuir a sua durabilidade com o uso em condições severas. 

Em casos raros, pode ocorrer uma falha mecânica da direção, podendo ocorrer a perda do controle do veículo e eventual acidente. Após a inspeção, a Nissan trocará a junta da coluna e, se necessário, a caixa de direção.

Em relação ao parafuso da trava do capô, a Nissan identificou que não houve a aplicação do torque necessário em algumas unidades o que, em alguns casos, pode ocasionar a abertura do capô com o veículo em movimento podendo causar acidente. A inspeção irá verificar se há necessidade de aplicação do torque correto ou se os parafusos deverão ser substituídos.

As inspeções e trocas das peças serão realizadas sem nenhum custo, e o serviço deve ser agendado a partir do dia 22 de fevereiro, na concessionária Nissan de preferência do cliente.

Além da campanha nos principais meios de comunicação, como TV, rádio e jornais do país, todos os proprietários com veículos envolvidos neste recall serão contatados pela empresa por meio de carta. 

Mais informações poderão ser obtidas por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no telefone
0800 011 1090 ou ainda pelo site www.nissan.com.br.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

MERCEDES-BENZ CLS 350 CHEGA COM MOTOR BLUEEFFFICIENCY COM 306 CV MUITO MAIS EFICIENTE E ECONÔMICO, APESAR DE CHEGAR DE 0 A 100 KM/H EM 6,1 SEGUNDOS. CUSTA A PARTIR DE R$ 320,5 MIL


Eficiência no mais alto nível é a característica do motor do novo Mercedes-Benz CLS 350. O motor BlueEFFICIENCY da CLS 350 tem 306 cv de potência. A potência e o torque são maiores do que no modelo anterior mas, ao mesmo tempo, o consumo de combustível foi drasticamente reduzido. Preço: a partir de R$ 320.500,00.


O elevado torque do motor V6 com 3.498 cm³, que chega a um máximo de 370 Nm, se mantém praticamente constante entre 3.500 e 5.250 rpm. Esta característica, associada ao câmbio inteligente 7G-Tronic, asseguram um desempenho à altura da expectativa gerada pelo dinamismo das linhas da CLS: aceleração de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos e velocidade máxima de 250 km/h (limitada eletronicamente).


Mais leve e aerodinâmico = maior eficiência
A construção leve e inteligente deste novo Mercedes desempenha um papel decisivo para resolver o clássico conflito de objetivos entre baixo peso e alta resistência. Por isso, o CLS é o primeiro veículo da Mercedes-Benz a ter portas sem molduras, totalmente de alumínio. Elas são feitas de painéis de alumínio repuxado e elementos de seções extrudadas e, comparadas com portas convencionais de aço, são aproximadamente 24 quilos mais leves. 



Além das portas, o capô, tampa do porta-malas, porta-pacotes traseiro, vários perfis de apoio e grande parte da suspensão e do motor também são totalmente de alumínio. Graças a este novo sistema de construção, o CLS 350 pesa 1.735 kg, número significativo ante suas dimensões: 4,940 mm de comprimento, 1,416 mm de altura e 2,075 mm de largura.

A aerodinâmica também desempenha um papel importante na eficiência do Mercedes-Benz CLS. Apesar de o novo modelo ser mais largo do que o anterior e, por isso, apresentar maior área frontal, foi possível reduzir a resistência ao vento em até 10%. Isto graças à melhora de 13% do coeficiente de resistência aerodinâmica (Cd = 0,27).
Direção com assistência eletromecânica: uma nova experiência

Reunir o melhor em comportamento dinâmico com o máximo em conforto para longos percursos foi o desafio proposto aos designers e desenvolvedores do sistema de suspensão do novo cupê. 


O objetivo do projeto era não menos que ser o resumo do estilo esportivo tanto na forma como na função. Para alcançá-lo, o sistema de suspensão, que já havia merecido elogios tanto da imprensa especializada como do público quando introduzido no novo Classe E, foi completamente recalibrado e incrementado com um novo componente fundamental: o sistema de assistência de direção eletromecânico, que estreoramar muitos dos parâmetros que influenciam a sensibilidade do volante.


Para a suspensão da frente, foi desenvolvido um eixo dianteiro com três braços - como o da Classe E -, especificamente criado para este CLS 350. A suspensão traseira multilink com construção leve, ligada a um subchassi, como a usada no novo Classe E, foi adotada no CLS devido às suas insuperáveis qualidades quanto ao posicionamento das rodas. 


Em comparação com o modelo anterior, todos os componentes foram modificados para proporcionar maior conforto, juntamente com melhor comportamento dinâmico.
Faróis em LED de alta performance: maior visibilidade e total funcionalidade


O CLS 350 é o primeiro carro de passageiros do mundo a oferecer faróis LED High Performance, que combinam os elementos em LEDs, similares aos usados nas luzes de uso diurno, com o desempenho, funcionalidade e eficiência energética da atual geração bi-xenônio (como opcionais). Este sistema de iluminação incluiu, pela primeira vez, o Intelligent Light System já comprovado em modelos da Mercedes que utilizam lâmpadas bi-xenônio combinadas com tecnologia LED. 


Com um total de 71 LEDs, os fascinantes faróis destacam a inconfundível aparência da CLS. Os especialistas em iluminação da Mercedes-Benz utilizaram, pela primeira vez, a tecnologia LED com o inovador sistema para farol alto adaptável (Adaptive Highbeam Assist), obtendo um nível de segurança ainda mais elevado para a direção noturna.

Diferentemente dos primeiros veículos equipados com faróis em LEDs, não houve concessões em relação à funcionalidade e desempenho da tecnologia de iluminação. Outros pontos a favor dessa tecnologia de iluminação: a vida média de um LED fica em torno de 10 mil horas, cerca de cinco vezes mais do que a de uma lâmpada de xenônio. 


Além disso, os faróis em LED se aproximam da cor da luz solar. Isto significa que a iluminação com LEDs é mais adaptada à percepção humana normal e que o motorista desfruta de maior claridade ao dirigir à noite. 


Estudos demonstraram que quanto mais próxima a cor da luz artificial estiver da luz do dia, menor esforço é exigido dos olhos. Com temperatura de cor de 5.500 graus Kelvin, a luz dos LEDs é mais próxima da luz do dia (6.500°K) do que a de xenônio (4.200°K).



Nova assistência à direção: maior segurança
Com elevado nível de segurança, o CLS 350 apresenta sistemas de assistência ao motorista que alertam sobre situações de risco e ajudam a prevenir acidentes. O PRE-SAFE, ao detectar uma possível colisão, aciona os ajustes dos cintos de segurança, regula os bancos e a inclinação dos encostos de cabeça, segurando os passageiros junto aos assentos para evitar o chicoteamento da cabeça e o impacto do airbag em caso de acidentes.

Outros sistemas de segurança são: Parktronic incluindo Orientação de Estacionamento, que auxilia o motorista na procura de uma vaga e a estacionar o veículo; e o Neck-Pro, apoios de cabeça dos bancos dianteiros acionados em caso de colisão traseira, para proteger o pescoço dos ocupantes contra o denominado “efeito chicote”.

Além disso, a proteção é reforçada pelos airbags frontais de duplo estágio, airbags laterais na dianteira e traseira, protetores tipo cortina para as janelas laterais e airbag lombar



Exterior: cupê clássico, dianteira marcante
O novo CLS mantém o papel pioneiro de seu antecessor e, ao mesmo tempo, mostra ser uma nova estrela no mundo do automóvel. O design inovador da dianteira do carro atrai os olhares imediatamente, com traços que remetem à Mercedes-Benz SLS AMG. 


Visualmente, a grade do radiador não está integrada ao capô, tendo uma conformação à parte. O destaque é o capô ainda mais longo e esportivo. A grade é dominada pela grande estrela central, que marca a relação do carro com os outros cupês da marca e reforça sua identidade.

O contorno típico do CLS, com suas elegantes proporções alongadas, é o atributo dominante do novo modelo. O efeito das formas dinâmicas foi reforçado pela nova inter-relação entre linhas e superfícies. A saliência sobre as rodas dianteiras desce em direção à traseira. 


Esta característica de design, chamada pelos designers de "droping line", é uma nova interpretação de um elemento de estilo reminiscente da riqueza de formas presente nos carros esportivos históricos da Mercedes-Benz. A linha de ombros marcante e muscular sobre o eixo traseiro e os arcos de rodas salientes ressaltam o visual robusto da nova CLS. O CLS 350 está disponível em dez diferentes cores, sendo nove delas metálicas.



Interior: estilo e qualidade de vida
O interior do novo Mercedes se distingue pelo design atemporal, que combina elegância com detalhes inovadores e perfeição de manufatura. Chama a atenção o efeito envolvente do cockpit: a linha superior vai da porta do motorista à do passageiro da frente, passando sobre o suporte do painel de instrumentos. 


O mostrador central também foi integrado harmoniosamente à parte superior do painel. Ao mesmo tempo, a linha declinante lateral nas portas segue o mesmo traço da "droping line" externa.

O volante multifuncional é revestido em couro. Pioneira em design, a CLS estabelece novos padrões para o interior. Acabamento interno Light Brown com três tipos de couro estão disponíveis: Preto, Bege Amêndoa e Cinza Alpaca.

Este CLS 350 faz por merecer seu papel de ícone do design pelos materiais inovadores que utiliza. Um exemplo é o fascinante jogo entre superfícies metálicas com acabamento acetinado e brilhante. Com seus luxuosos detalhes de acabamento visíveis no suporte do painel de instrumentos, console central e nos painéis das portas, o CLS exala esportividade.

Alto conforto é parte da tradição da marca Mercedes-Benz. O CLS 350 vem equipada de série com sistema de ar condicionado Thermotronic com três zonas de ajuste, assentos dianteiros com regulagem elétrica e memória e posicionamento da direção ajustado eletricamente. 


O carro também apresenta conexão Bluetooth para telefone celular, sistema de som Harman-Kardon Logic 7 integrado ao Music Register com HD interno de 6 GB, entrada auxiliar e leitor de cartão SD, conexões diretas para MP3 player, iPod e USB. Tudo isso com o apoio da tela APS de 7 polegadas com DVD e sintonizador para televisão.

Estacionar o CLS 350 é fácil, graças ao sistema Parktronik e à câmera traseira. O porta-malas tem fechamento automático e o acesso ao carro é simplificado pelo sistema Keyless-Go, que dispensa o uso da chave para abrir a porta e dar a partida no motor.



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