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USE SEMPRE O CINTO DE SEGURANÇA, INCLUSIVE, NO BANCO DE TRÁS DO CARRO. CIRCULE TAMBÉM DE DIA COM OS FARÓIS BAIXOS LIGADOS. SE BEBER, NÃO DIRIJA. ULTRAPASSAGENS IRREGULARES SÃO A GRANDE CAUSA DOS ACIDENTES NAS ESTRADAS. NÃO ULTRAPASSE NUNCA COM FAIXAS CONTÍNUAS. PODERÁ CAUSAR A MORTE DE OUTRAS PESSOAS, A SUA E A DE QUEM FOR NO CARRO COM VOCÊ. TENHA PACIÊNCIA. VIAJE SEMPRE E MUITO E VISITE E CONHEÇA AS BELEZAS TURÍSTICAS DO BRASIL
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sábado, 26 de maio de 2012
RENAULT ALPINE FOI O GRANDE CAMPEÃO DAS PISTAS DE RALI NA EUROPA NOS ANOS DE OURO DE 1962 A 1975. O ALPINE VOLTA COM MODELO A 110-50 AINDA COMO CONCEITO E COM AS CARACTERÍSTICAS DOS CARROS DE FÓRMULA 1. CONHEÇA A HISTÓRIA DESSE SAUDOSO E INESQUECÍVEL VALENTE DAS PISTAS
COM 300 MIL NOVO UNO VENDIDOS EM DOIS ANOS, A FIAT APRESENTA O MODELO 2013 COM ABS E EDB NAS VERSÕES 1.4. VEJA A TABELA DE PREÇOS DO UNO QUE NA VERSÃO 1.0 VIVACE CUSTA R$ 24. 260.
Com linhas arrojadas e marcadas pelo conceito “round square”, ótimo espaço interno e acabamento personalizado, o Novo Uno inovou em seu segmento e, em pouco tempo, tornou-se sucesso de vendas da marca no mercado nacional: desde seu lançamento, em maio de 2010, até abril deste ano, o modelo já vendeu mais de 300.000 unidades.
Para aumentar ainda mais a atratividade e competitividade do Novo Uno, a Fiat lança agora a linha 2013, com novidades que deixam o modelo ainda melhor. Além de novos equipamentos e acabamento, ele chega também com uma nova gama, que permite ao consumidor escolher qual versão é mais adequada às suas necessidades.
O Novo Uno 2013 traz uma série de novos conteúdos e novos acabamentos, interno e externo, que tornam o modelo ainda mais atraente. Veja abaixo quais são as novidades de série:
HSD – High Safety Drive, com air bag duplo e freios ABS com EBD para as versões Way 1.4 e Sporting 1.4;
Apoio de cabeça com regulagem de altura nos bancos dianteiros para todas as versões;
Novos tecidos de bancos para as versões Vivace e Economy;
Adoção do para-choque pintado na cor do veículo para a versão Vivace;
Novas calotas;
Em sua lista de opcionais, o Novo Uno 2013 ganhou itens como novo volante bi-textura, computador de bordo, kit parafusos antifurto das rodas, novos Insert Molding e novos temas de personalização externa que saem direto de fábrica.
Novo pomo de câmbio e nova cor para as saídas de ar para todas as versões.
Novos preços da linha 2013 do Novo Uno:
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 2 portas – R$ 24.260
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4 portas – R$ 25.930
Novo Uno Economy 1.4 Evo Flex 2 portas – R$ 26.460;
Novo Uno Economy 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 28.180;
Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4 portas – R$ 26.890;
Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 31.870;
Novo Uno Sporting 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 33.340.
Apoio de cabeça com regulagem de altura nos bancos dianteiros para todas as versões;
Novos tecidos de bancos para as versões Vivace e Economy;
Adoção do para-choque pintado na cor do veículo para a versão Vivace;
Novas calotas;
Em sua lista de opcionais, o Novo Uno 2013 ganhou itens como novo volante bi-textura, computador de bordo, kit parafusos antifurto das rodas, novos Insert Molding e novos temas de personalização externa que saem direto de fábrica.
Limpador com acionamento automático à ré (para as versões Way 1.4 e Sporting);
Novo pomo de câmbio e nova cor para as saídas de ar para todas as versões.
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 2 portas – R$ 24.260
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4 portas – R$ 25.930
Novo Uno Economy 1.4 Evo Flex 2 portas – R$ 26.460;
Novo Uno Economy 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 28.180;
Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4 portas – R$ 26.890;
Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 31.870;
Novo Uno Sporting 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 33.340.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
HYUNDAI AUMENTA SEU POTENCIAL DE VENDAS NO BRASIL COM O PRIMEIRO CARRO BI COMBUSTÍVEL DA MARCA NO PAÍS, O IX35 FLEX QUE CUSTA NA VERSÃO COM CÂMBIO MANUAL R$ 88 MIL E AUTOMÁTICO R$ 93 MIL. TEM MOTOR 2.0, BOA TECNOLOGIA EMBARCADA AUMENTANDO A SEGURANÇA DOS PASSAGEIROS
Todas as versões vendidas no País passarão a ter motor 2.0 l Flex, de 16 válvulas, quatro cilindros em linha, com duplo CVVT (Comando de Válvulas Variável), capaz de gerar 169 cv quando abastecido com gasolina e 178 cv com etanol - o mesmo motor do Kia Sportage, modelo mais caro do que o ix35 Flex.

Linhas fluidas
Percussor da linguagem de design "Escultura Fluida" da Hyundai, o modelo de suaves formas em movimento alcança a imagem dinâmica e esportiva desejada, o IX35 para o que contribuem as rodas 225/55 R18. Os toques aerodinâmicos incluem a adição de um aerofólio traseiro que também contribui para a economia de combustível.
Para oferecer o mais conforto, os projetistas conseguiram ampliar o espaço para as pernas e melhorar a altura. A sensação de espaço na cabine aumenta ainda mais com o teto solar panorâmico, quando equipado, de painel duplo com proteção UV. E os passageiros do banco traseiro também podem compartilhar do prazer do teto que abre por completo.
O ix35 Flex traz itens de segurança essenciais, como freios a disco duplo ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS e EBD, airbags para condutor e passageiros, encostos de cabeça ativos, barras de proteção contra impactos laterais nas quatro portas, faróis de neblina, sistema de auto acendimento dos faróis, retrovisores rebatíveis eletronicamente, sensor de distância no pára-choque traseiro, além do controle de frenagens em declives (DBC).
Conjunto de motor e transmissão Desenvolvido especificamente para o Brasil, a nova motorização flex do ix35 Flex 2.0 de 16 válvulas, quando abastecido com etanol, entrega 178 cavalos de potência a 6.200 rpm e torque de 21,4 Kgm a 4.700 rpm. Com gasolina, chega a 169 cavalos de potência a 6.200 rpm e torque de 20 Kgm a 4.700 rpm.
Câmbio manual e automático de seis velocidades
Com mudanças muito suaves, o novo câmbio compacto foi projetado para aplicações em motores transversais em carros de passageiros e utilitários esportivos, além de colocar a Hyundai em uma classe de elite de fabricantes de automóveis que projetaram seu próprio câmbio, demonstrando a capacidade avançada da marca na construção de conjuntos de motor e transmissão.
Suspensão e Direção
O modelo conta com o sistema de direção elétrica progressiva com controle de torque. Extremamente leve e precisa, essa direção oferece ainda mais conforto e segurança nas manobras.
Para este tipo de veículo, a Hyundai optou pela suspensão traseira multi-link por suas características superiores de condução e mais espaço para passageiros e carga.
Conforto e conveniência
O ix35 Flex reúne uma gama de itens de série, como rádio integrado com leitor de CD, MP3 e comandos no volante, sistema multimídia com câmera de ré e GPS integrados, entrada para iPOD/USB/auxiliares, ar condicionado eletrônico e computador de bordo com tela de LCD.
Em seu interior, os passageiros têm encostos de cabeça com regulagem de altura, bancos traseiros rebatíveis separadamente com apoio de braço central e porta-copos.
O ix35 Flex, que antes de chegar às mãos dos consumidores foi testado nos mais diversos climas e regiões do Brasil, está disponível em todas as concessionárias da marca no Brasil em quatro versões, sendo uma mecânica e três automáticas. O preço do carro na versão mecânica é R$ 88 mil e na versão automática a partir de R$ 93 mil.
Entre as novidades, na versão top está o moderno sistema de freios e tração com Controle de Declive DBC (Downhill Brake Control) que auxilia automaticamente a dirigibilidade do condutor em descidas com grande inclinação e em terrenos de baixa aderência. Com um simples toque no botão, o sistema é acionado.

Outro destaque é o novo câmbio manual de seis velocidades que proporciona ainda mais conforto, economia e silêncio. O veículo conta ainda com a opção de câmbio automático de seis marchas com possibilidade de trocas seqüenciais.
Linhas fluidas
Percussor da linguagem de design "Escultura Fluida" da Hyundai, o modelo de suaves formas em movimento alcança a imagem dinâmica e esportiva desejada, o IX35 para o que contribuem as rodas 225/55 R18. Os toques aerodinâmicos incluem a adição de um aerofólio traseiro que também contribui para a economia de combustível.
Câmbio manual e automático de seis velocidades
Com mudanças muito suaves, o novo câmbio compacto foi projetado para aplicações em motores transversais em carros de passageiros e utilitários esportivos, além de colocar a Hyundai em uma classe de elite de fabricantes de automóveis que projetaram seu próprio câmbio, demonstrando a capacidade avançada da marca na construção de conjuntos de motor e transmissão.
Suspensão e Direção
O modelo conta com o sistema de direção elétrica progressiva com controle de torque. Extremamente leve e precisa, essa direção oferece ainda mais conforto e segurança nas manobras.
Para este tipo de veículo, a Hyundai optou pela suspensão traseira multi-link por suas características superiores de condução e mais espaço para passageiros e carga.
O ix35 Flex reúne uma gama de itens de série, como rádio integrado com leitor de CD, MP3 e comandos no volante, sistema multimídia com câmera de ré e GPS integrados, entrada para iPOD/USB/auxiliares, ar condicionado eletrônico e computador de bordo com tela de LCD.
O ix35 Flex, que antes de chegar às mãos dos consumidores foi testado nos mais diversos climas e regiões do Brasil, está disponível em todas as concessionárias da marca no Brasil em quatro versões, sendo uma mecânica e três automáticas. O preço do carro na versão mecânica é R$ 88 mil e na versão automática a partir de R$ 93 mil.
MOTOR
2,0 litros; 4 cilindros ; DOHC; 16 válvulas; 178 CV @ 6.200 rpm - etanol e 169 @ 6.200 rpm - gasolina; torque 214 Nm @ 4.700 rpm - etanol e 200 Nm @ 4.800 rpm - gasolina; em alumínio; injeção MPFI; Flex; VIS (coletor de admissão variável) e CVVT (duplo comando de válvulas variável).
NÚMERO DE OCUPANTES
5 pessoas.
TRANSMISSÃO
Automática de 6 velocidades.
TRAÇÃO
4x2
SUSPENSÃO
Dianteira independente tipo MacPherson com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação e barra estabilizadora. Traseira independente Multi-link com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação e barra estabilizadora.
RODAS E PNEUS
6,5 J x 18" em liga leve, radiais 225/55R 18.
DIMENSÕES
Comprimento - 4.410mm
Largura - 1.820mm
Altura - 1.655mm
Entre eixos - 2.640mm
Vão livre do Solo - 170mm
ITENS DE SEGURANÇA
FREIOS
A disco nas 4 rodas, sendo disco ventilado na dianteira e disco sólido na traseira, ABS (sistema de freios anti bloqueio) e EBD de quatro canais de última geração.
INTERNO
Air bag do condutor, do passageiro, coluna de direção retrátil, cintos dianteiros com pré-tensionadores e limitadores de força, cintos de segurança traseiros laterais com 3 pontos retráteis e central 2 pontos fixos. Luzes de advertência para cinto desatado do motorista e portas abertas, apoios de cabeça dianteiros e traseiros com regulagem em altura. Travas elétricas com comando centralizado, vidro traseiro térmico temporizado, vidro do motorista com anti esmagamento (se equipado), célula de sobrevivência, travas de segurança para crianças nas portas traseiras. Lâmpada de aviso de cinto desatado.
EXTERNO
Faróis com refletores multi-foco, faróis de neblina, alarme antifurto, imobilizador, brake light incorporado ao aerofólio traseiro, acendimento automático do farol (se equipado). Barras de proteção laterais.
ITENS DE CONFORTO E CONVENIÊNCIA
INTERIOR
Auto Cruise Control (piloto automático) (se equipado). Canalização do ar para os pés dos passageiros de trás; console central com suporte para copos; bancos todo em couro e acabamento interno em couro com acionamento elétrico (se equipado), banco traseiro com apoio de braço central e porta copos; banco traseiro rebatível separadamente 60/40. Encostos de cabeça ativos e com regulagem de altura; painel de instrumentos e console central do painel com iluminação por LEDS azuis. Iluminação no acendedor de cigarros, retrovisor interno eletrocromático (se equipado); estepe de liga leve (se equipado). Rede do porta-malas. Volante tipo esportivo de quatro raios com dois tons de cor; console central com compartimento e apoio de braço, vidros verdes com para-brisa degrade; porta objetos; porta luvas com chave; bancos com várias combinações de arranjo interno, relógio digital, retrovisor interno anti-ofuscante, tomadas extras de 12 V; detalhes em alumínio; botão de partida (chave inteligente) (se equipado). Sistema Imobilizador (se equipado); travamento e destravamento das portas a distância pelo key less. Computador de bordo com tela hodômetro e 3 funções, kit multimídia (se equipado) com tela de 7´polegadas touchscreen com rádio AM, FM, CD, sistema de reprodução MP3, entrada auxiliar USB, iphone e ipod, sistema de navegação, câmera de ré com assistência para parking e GPS integrados.
EXTERIOR
Para-choques envolventes na cor da carroceria; retrovisores externos na cor da carroceria, retrovisores externos com comando elétrico, rebatíveis eletricamente e aquecidos (se equipado); maçanetas cromadas (se equipado); aerofólio traseiro com brake light integrado; sensor de distância na traseira, faróis de neblina, sistema de auto acendimento dos faróis. Grade dianteira com detalhe e logo cromados (se equipado); rack para bagageiro; antena pequena e aerodinâmica.
SOM
kit multimídia (se equipado) com tela de 7´polegadas touchscreen com rádio AM, FM, CD, sistema de reprodução MP3, entrada auxiliar USB, iphone e ipod.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
DICA: ANOTE NO DESPERTADOR DE SEU CELULAR O PROGRAMA AUTOMOTIVO VRUM
O PROGRAMA AUTOMOTIVO VRUM VAI AO AR AOS DOMINGOS, A PARTIR DAS 8,30H. IMPERDÍVEL!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=kBSF1uBc5V8
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=kBSF1uBc5V8
O PACOTE QUE O GOVERNO BAIXOU PARA DAR NOVO ALENTO À INDÚSTRIA BRASILEIRA É AQUI ANALISADO PELO NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON QUE O APELIDA DE "O SOLUÇO DOS IMPOSTOS". LEIA E SAIBA PORQUÊ. MAS TEM MAIS: VOCÊ SABIA QUE O CHRYSLER 300 CANADENSE ESTÁ DE NOVO À VENDA E CUSTA NO BRASIL R$ 180 MIL?
Alta Roda
Nº 682 - 24/5/2012
Fernando Calmon
Quem, de fato, usou o bom humor para definir os altos e baixos do mercado brasileiro de veículos foi o presidente italiano da Citroën do Brasil, Francesco Abbruzzesi: “Já aconteceram mais coisas no Brasil, em cinco meses, do que na Europa em cinco anos”. Ele se referia ao pacote que governo, indústria automobilística e, indiretamente, as instituições financeiras acabaram de anunciar para reanimar as vendas internas.
Entretanto, houve diferenças em relação a acordos anteriores aqui e mesmo no exterior, onde corte de impostos visou à renovação da frota. A principal novidade é que a indústria, além de obviamente manter empregos, concordou em descontos adicionais de 2,5% para automóveis até 1.000 cm³ de cilindrada; 1,5% entre 1.000 cm³ e 2.000 cm³; e 1% para comerciais leves (picapes e furgões). Utilitários esporte (SUV) são considerados automóveis para efeitos fiscais.
Na prática, os valores sugeridos de tabela, somadas as reduções provisórias de IPI, cairão em torno de 10%; 7% (flex) e 8% (gasolina); e 4% para os três segmentos citados. Carros com motores acima de 2.000 cm³, nacionais ou importados, não foram contemplados. Os importados nos três segmentos receberam descontos de IPI também, não na mesma proporção. Note, ainda, que motores flex tiveram redução nominal de IPI inferior aos a gasolina.
Nas rodadas de corte de IPI de 2008 e 2009, a indústria nada ofereceu em descontos adicionais nas tabelas. Esse é um ponto positivo e pode desencadear mais promoções, além das que já ocorriam para diminuição dos estoques. As medidas de estímulo valem até 31 de agosto próximo e será interessante ver o que acontecerá depois.
Por causa dessas negociações a Anfavea tinha decidido adiar a revisão de previsões de crescimento de 4% a 5% para este ano. Algo em torno de 3% parece, agora, factível. Ainda assim será difícil por exigir vendas mensais médias, até o final do ano, sempre acima de 320.000 unidades (incluídos caminhões e ônibus).
Maior impacto que o preço, porém, vem das novas condições de financiamento. O governo liberou uma parte do empréstimo compulsório dos bancos, voltou a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para 1,5% (antes 2,5%) e reduziu exigências de reservas bancárias para o valor de entrada baixo nos parcelamentos. Volume extra de dinheiro para emprestar é mais eficaz do que tentar baixar as taxas de juros só no “grito”, como se queria antes.
O retorno (tímido, acredita-se) dos empréstimos de 60 meses sem entrada ajudará, mas o valor da prestação menor para quem puder oferecer o carro usado como entrada será o verdadeiro alavancador das vendas. Além de preço vantajoso nas compras à vista, que são cerca de um terço do total.
Finalmente, repete-se aquela velha história de “renúncia” fiscal do governo. Diz que abriu mão de impostos, mas na realidade não ia arrecadar mesmo, pela queda das vendas. O efeito prático é neutro: menos impostos significam mais vendas e arrecadação igual. Redução do IOF sobre financiamento parece definitivo, porém é hora de, além do IPI federal, também governos estaduais reverem ICMS e IPVA. De soluço em soluço na política de impostos, nada se resolve em definitivo.
DIVIDIR mercado com importados afeta produção, mas há outra razão técnica para a queda do País no cenário internacional. Veículos desmontados (para exportação) não estão mais nas estatísticas enviadas ao exterior. Se isso já tivesse acontecido, em 2010, o Brasil teria perdido a sexta colocação, entre os maiores produtores mundiais, para a própria Índia.
CHRYSLER 300 canadense volta, renovado, ao mercado por R$ 180.000, competitivo dentro do segmento de grande porte. Linhas mudaram pouco e continuam fugindo de padrões discretos. Novo motor V6/286 cv e caixa automática de oito marchas são seus pontos altos. Suspensões estão mais firmes, porém, seu menor curso leva ao batente em buracos e lombadas.
LAND ROVER avançou na oferta do Discovery 4: agora todas as versões com sete lugares. Tanto neste como no Range Rover Sport há novo motor diesel V6/256 cv (mais 11 cv) para combustível de menor teor de enxofre (S 50) e câmbio automático de oito marchas (ZF, como o do Chrysler 300). Tela de 8 pol em cores e fones sem fio foram acrescentados.
EMPRESA organizadora do Salão de Paris (29 de setembro a 14 de outubro) veio ao Brasil para divulgar a exposição, que espera novo recorde de público esse ano. Além de novos expositores (McLaren, uma das estreantes), área para testes de veículos elétricos e híbridos duplicou e haverá mostra histórica da publicidade no ramo automobilístico.
_________________________________________________
fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon
O SOLUÇO DOS IMPOSTOS
Quem, de fato, usou o bom humor para definir os altos e baixos do mercado brasileiro de veículos foi o presidente italiano da Citroën do Brasil, Francesco Abbruzzesi: “Já aconteceram mais coisas no Brasil, em cinco meses, do que na Europa em cinco anos”. Ele se referia ao pacote que governo, indústria automobilística e, indiretamente, as instituições financeiras acabaram de anunciar para reanimar as vendas internas.
Entretanto, houve diferenças em relação a acordos anteriores aqui e mesmo no exterior, onde corte de impostos visou à renovação da frota. A principal novidade é que a indústria, além de obviamente manter empregos, concordou em descontos adicionais de 2,5% para automóveis até 1.000 cm³ de cilindrada; 1,5% entre 1.000 cm³ e 2.000 cm³; e 1% para comerciais leves (picapes e furgões). Utilitários esporte (SUV) são considerados automóveis para efeitos fiscais.
Na prática, os valores sugeridos de tabela, somadas as reduções provisórias de IPI, cairão em torno de 10%; 7% (flex) e 8% (gasolina); e 4% para os três segmentos citados. Carros com motores acima de 2.000 cm³, nacionais ou importados, não foram contemplados. Os importados nos três segmentos receberam descontos de IPI também, não na mesma proporção. Note, ainda, que motores flex tiveram redução nominal de IPI inferior aos a gasolina.
Nas rodadas de corte de IPI de 2008 e 2009, a indústria nada ofereceu em descontos adicionais nas tabelas. Esse é um ponto positivo e pode desencadear mais promoções, além das que já ocorriam para diminuição dos estoques. As medidas de estímulo valem até 31 de agosto próximo e será interessante ver o que acontecerá depois.
Por causa dessas negociações a Anfavea tinha decidido adiar a revisão de previsões de crescimento de 4% a 5% para este ano. Algo em torno de 3% parece, agora, factível. Ainda assim será difícil por exigir vendas mensais médias, até o final do ano, sempre acima de 320.000 unidades (incluídos caminhões e ônibus).
Maior impacto que o preço, porém, vem das novas condições de financiamento. O governo liberou uma parte do empréstimo compulsório dos bancos, voltou a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para 1,5% (antes 2,5%) e reduziu exigências de reservas bancárias para o valor de entrada baixo nos parcelamentos. Volume extra de dinheiro para emprestar é mais eficaz do que tentar baixar as taxas de juros só no “grito”, como se queria antes.
O retorno (tímido, acredita-se) dos empréstimos de 60 meses sem entrada ajudará, mas o valor da prestação menor para quem puder oferecer o carro usado como entrada será o verdadeiro alavancador das vendas. Além de preço vantajoso nas compras à vista, que são cerca de um terço do total.
Finalmente, repete-se aquela velha história de “renúncia” fiscal do governo. Diz que abriu mão de impostos, mas na realidade não ia arrecadar mesmo, pela queda das vendas. O efeito prático é neutro: menos impostos significam mais vendas e arrecadação igual. Redução do IOF sobre financiamento parece definitivo, porém é hora de, além do IPI federal, também governos estaduais reverem ICMS e IPVA. De soluço em soluço na política de impostos, nada se resolve em definitivo.
RODA VIVA
ANUÁRIO do Sindipeças confirma o que já se esperava. Brasil perdeu para a Índia o posto de sexto maior produtor mundial de veículos, em 2011. Será difícil recuperar a posição porque nossas exportações não são competitivas em razão da valorização do real frente a outras moedas. Pelo mesmo motivo, o mercado interno é ocupado por importações mais baratas. DIVIDIR mercado com importados afeta produção, mas há outra razão técnica para a queda do País no cenário internacional. Veículos desmontados (para exportação) não estão mais nas estatísticas enviadas ao exterior. Se isso já tivesse acontecido, em 2010, o Brasil teria perdido a sexta colocação, entre os maiores produtores mundiais, para a própria Índia.
CHRYSLER 300 canadense volta, renovado, ao mercado por R$ 180.000, competitivo dentro do segmento de grande porte. Linhas mudaram pouco e continuam fugindo de padrões discretos. Novo motor V6/286 cv e caixa automática de oito marchas são seus pontos altos. Suspensões estão mais firmes, porém, seu menor curso leva ao batente em buracos e lombadas.
LAND ROVER avançou na oferta do Discovery 4: agora todas as versões com sete lugares. Tanto neste como no Range Rover Sport há novo motor diesel V6/256 cv (mais 11 cv) para combustível de menor teor de enxofre (S 50) e câmbio automático de oito marchas (ZF, como o do Chrysler 300). Tela de 8 pol em cores e fones sem fio foram acrescentados.
EMPRESA organizadora do Salão de Paris (29 de setembro a 14 de outubro) veio ao Brasil para divulgar a exposição, que espera novo recorde de público esse ano. Além de novos expositores (McLaren, uma das estreantes), área para testes de veículos elétricos e híbridos duplicou e haverá mostra histórica da publicidade no ramo automobilístico.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon
CARROS ANTIGOS SÃO A PAIXÃO DE MUITA GENTE POR ESSE MUNDO AFORA. QUANDO SE TRATA DE EXEMPLARES ÚNICOS SÃO MAIS INTERESSANTES E CAROS AINDA. APRECIE OS QUE PUBLICAMOS
BASTA CLICAR NO ENDEREÇO ABAIXO E APRECIAR ESSAS MARAVILHAS. ESSE É SÓ UMA AMOSTRA.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=1377cebd82c3ce74&mt=application/vnd.ms-powerpoint&url=https://mail.google.com/mail/ca/?ui%3D2%26ik%3D51b18ca103%26view%3Datt%26th%3D1377cebd82c3ce74%26attid%3D0.1%26disp%3Dsafe%26realattid%3Dce462a77ead31d8f_0.1%26zw&sig=AHIEtbQ_WvGGsP-lDAxZ2zd2zKxDx7FCrQ
Esta postagem foi uma colaboração do leitor Álvaro Carrilho.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
ESTUDANTES BRASILEIROS DA USP FAZEM CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO NAS FÁBRICAS DA HYUNDAI, NA COREIA DO SUL
Eui Hwan Jin, representante da Hyundai Motor Brasil e
o prof. dr. José Roberto Cardoso, da PoliUSP
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A seleção dos estudantes será feita pela Hyundai Motor Brasil. Para participar do programa, os estudantes precisam preencher os seguintes requisitos:
- Estar matriculado nos cursos de Administração, Engenharia Elétrica e/ou Engenharia Mecânica
- Concluir o curso em 2012 ou 2013
- Estar entre os 10% melhores da turma
- Ser fluente em Inglês
Durante os dois primeiros anos, os estudantes selecionados farão um MBA em uma universidade coreana, com todos os custos subsidiados pela Hyundai Motor Company. A partir do terceiro ano, serão contratados pela HMC e trabalharão em um dos escritórios da companhia espalhados pelo mundo.
A Hyundai assinou um acordo com o governo brasileiro visando colaborar com o Programa Ciência sem Fronteiras, que objetiva promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira. Com mais essa parceria, a Hyundai Motor Company intensifica seu incentivo à educação no País.
Sobre a Hyundai Motor
Fundada em 1967, a Hyundai Motor Co. cresceu dentro do Grupo Hyundai Motor, com mais de vinte e quatro afiliadas e subsidiárias. A Hyundai Motor – que tem seis fábricas fora da Coréia do Sul, nos Estados Unidos, China, Índia, Rússia, Turquia e República Checa – vendeu, em 2011, em todo o mundo 4.06 milhões de veículos.
A companhia tem 80 mil funcionários, oferece uma linha completa de produtos que vão de pequenos a grandes veículos de passeio, SUVs e veículos comerciais. Mais informações sobre a Hyundai Motor e seus produtos podem ser encontradas no site: www.hyundai.com.
Fábrica em construção
A Hyundai está instalando sua primeira fábrica no Brasil, em Piracicaba, São Paulo, onde produzirá um modelo desenvolvido para o País, que por enquanto é chamado de Projeto HB. Trata-se de um pequeno hatch, com motorização 1.0 e 1.6, ambas flex, com opção de câmbio automático no 1.6, que será lançado no segundo semestre de 2012. A unidade terá capacidade de produção de 150.000 veículos por ano e custará US$ 600 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão).
UM REMENDO PARA AQUECER A INDÚSTRIA E EMPURRAR O PIB. ASSIM O COLUNISTA ROBERTO NASSER AVALIA AS MEDIDAS DO GOVERNO QUE RESULTARAM NA REDUÇÃO DO IPI. NA RODA A RODA, O JORNALISTA TRAZ UMA SÉRIE DE ÓTIMAS NOVIDADES
Mais um remendo para
aquecer
indústria e empurrar o PIB
O
Governo Federal agiu imperialmente, não ouviu a sociedade e baixou as
alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de todos os veículos. Os
1.0 nacionais tiveram-no reduzido a 0%; entre 1.0 e 2.0 flex, de 11 para 6%.
Nos importados, a redução também prevalece. Destes, 1.0 há apenas os mexicanos
Nissan e, como os demais estrangeiros terão desconto de 5% no IPI.
O governo
acertou com a indústria praticar um descontinho adicional. E, para fomentar a
demanda, reduziu o depósito compulsório dos bancos junto ao Banco Central e,
com isto, tais entes poderão usar cerca de R$ 10 bilhões, seus, porém anteriormente
inertes no cofre oficial. No mesmo pacote, reduziu o imposto sobre o
financiamento.
Na
prática espera que os bancos reduzam a entrada a 20% e prazo para 60
prestações. O descontinho adicional que a indústria prometeu honrar varia entre
1 e 2,5%, calculado sobre o preço sugerido para vendas, um valor hilário e não
praticado – exceto para Land Rover Evoque, para o qual há filas, Ferrari,
Maserati, Mercedes AMG, Aston Martin, veículos para outra faixa de público, acima
dos descontinhos.
Não
há certeza de êxito. Busca-se fomentar a venda dos 1.0, quase metade do
mercado. Mas é exatamente o comprador dos carros de menor preço que está
endividado, sem liquidez, com as contas domésticas atrapalhadas, pouca opção
para resolver, e perdendo os carros por falta de pagamento. Em dois anos a
inadimplência cresceu 100%, atingindo o recorde de 6% dos negócios, e o
dinheiro envolvido nisto é igual ao volume estornado do depósito compulsório:
R$ 10 bilhões. Difícil a este público reagir para o consumo.
Um lado
O
governo age como se vivêssemos numa Democradura.
A parte democrática diz respeito à preocupação com empregos em queda pela
redução de vendas, consequência das ações do próprio governo. O lado da
ditadura é a decisão em gabinete, ouvindo apenas um dos lados da questão –
indústria automobilística e os banqueiros.
Não perguntou à sociedade se lhe
interessa abrir mão dos impostos que podem trazer investimentos mínimos em
segurança, saúde, estradas, e tantas outras mazelas da falta de gestão, das
leniências e das saliências com os impostos serem arrecadados em números
recordes. Não indagou aos ecologistas, urbanistas, prefeitos, se interessa
maior afluxo de veículos nas ruas, poluindo, detendo o trânsito.
E então
Como fica para você, para mim, para
nós?
Primeiro
de tudo veja se você vai precisar de um automóvel 1.0 agora ou no próximo ano.
Vai? Então compre, use ou estoque. A redução é atrativa. Para carros maiores
ou importados, também funciona, mas em percentual menor.
Na prática os descontos
podem chegar a 10% do total para os carros 1.0 e para uns 6 ou 7% para os
demais – há variações porque preços e descontos e compensações devem ser
combinados com a rede de revendedores. Por isto JAC e Hyundai foram tão rápidas
em apresentar os novos preços.
Os da JAC, cuidadosamente recortados para que a
fim do preço acabasse em 990. Explicação simples, na marca chinesa o controle
das revendas é do grupo SHC. No caso da distribuição Hyundai, boa parte
pertence à distribuidora CAOA e sua rede não tem associação de marca – nem peso
para discutir.
Os
valores anunciados permitem descontos e negociações adicionais. A decisão não
deve ser adiada, pois a validade do incentivo irá até agosto.
![]() |
| Projeto do governo: reduzir estoque, aumentar vendas e o PIB |
Roda-a-Roda
Sorrisos – Ri-se à toa
na Ford, a agência Moodys considerou a companhia em “grau de investimento”.
Isso significa reconhecer superação de problemas, bons projetos em andamento e
caixa forte para viabilizá-los.
Híbrido – A Porsche testa carro híbrido à altura de seu DNA de
performance: 918 - lembrando o lendário 917, vencedor de Le Mans 1970 -, spyder. Hibridismo com dois motores
elétricos – no eixo dianteiro – e outro com o motor de ciclo Otto no eixo
traseiro. Para noção, a soma de potências é 770 cv.
Lá – Em junho, na Argentina, versão Turbo do Renault Fluence, a Sport.180
cv, transmissão com 6 velocidades. O turbo aspira ar resfriado por intercooler, e no motor 2.0, 16
válvulas, ajuda fazer 180 cv e 300 Nm de torque a 2.250 rpm. Dupla aptidão:
para quem quer acelerar, e para quem não gosta de trocar marchas. Faz 0 a 100
km/h em 8,5s e crava 215 km/h.
Mercado – Concorrente de Peugeot 408 Turbo, em motor mais avançado, com
injeção direta de gasolina. Aqui demora: Salão do Automóvel, outubro. Acertos
da central eletrônica para aceitar o purgante ácido da mistura com álcool.
Combinação – Novas Range Rover Sport e Discovery 4, chegam
casando motor diesel V6, 3.0, bi turbo, produzindo 256 cv e monumentais 600 Nm
de torque – 500 Nm em marcha lenta. Transmissão automática com 8 velocidades.
Aparentemente tudo de bom, exceto pela boiolice
de comandar a transmissão por botão giratório e a tração total apertando outro.
Vrumm – Barulho de automóvel vende? Vende. A Porsche gastou muito para
fazer o V8 do utilitário Cayene roncar igual ao H6 do 911, e a Mitsubishi no
Eclipse para ter ronco esportivo fora do carro e ser silencioso internamente.
Atacado – A público maior, a Ford aplicou no motor EcoBoost 2.0, 4 cilindros,
2.0 do Focus ST, tubo adicional com palheta vibratória amplificando as
frequências baixas no escapamento, dando opcional barulho grosso ao automóvel -
surge apenas com o pé direito em baixo. Chama-se Symphozer.
Números – Turbo é o caminho, gera mais potência, menos emissões, baixa
consumo, acelera mais rápido, tem maior velocidade final. Num comparativo, o
novo BMW 118i, 1.6 turbo faz 170 cv de potência, 25,5 kgmf de torque, contra
136 cv do 2.0 e 18,4 do modelo anterior. A Garrett, fornecedora do turbo,
trocou a carcaça fundida por outra tubular, reduzindo peso no conjunto.
Problema – Dificuldades com fornecedores e logística
atrasaram em um mês a apresentação e início das vendas do novo picape Ranger
nos seus principais mercados latino americanos, Argentina e Brasil. Remarcada
para 30 de junho.
Idem – A JAC Motors iniciou a importação de seus carros pelo porto de
Salvador, Ba, início de seu relacionamento com o governo local. Quer iniciar
produzir, em 2014, na fábrica em instalação no Estado. Trouxe mil J5 – que tem
dificuldade em verder.
Acordo – Troca de ações entre a PSA – holding Peugeot Citröen – não deve se iniciar, como dizem alguns
órgãos da Imprensa, por construção de fábrica no Brasil. O caminho é longo e se
inicia com inúmeros estudos sobre compatibilidade de futuros produtos e
comunização de peças e processos. Possibilidade concreta é compartilhar a
plataforma do novo Citroën C3. Conforto
– O Pajero Dakar feito pela Mitsubishi Motors do Brasil ganhou versão com
câmbio automático, cinco lugares, motor diesel. A transmissão tem gerenciamento
eletrônico, porém, apenas 4 velocidades. R$ 135.990.
Regra – A
mudança de regras de emissões força adequação de motores e lançamento de
produtos para separar pré e pós legislação dita Euro 5 – os parâmetros são do
Conama 7. A Iveco lançou o caminhão Tector, cuja maior novidade é o motor FPT, dito NEF6.
Como
– Usa aditivo Arla 32 para reduzir emissões. O motor de seis cilindros, 5.900
cm3, 24 válvulas, foi refeito, aumentando torque pelo redesenho da câmara de
combustão e aumento na pressão de injeção – 1.600 atmosferas. O carter recebe
20 litros de óleo sintético, trocado a cada 60.000 km!
Auxílio – Dúvida para escolher serviços especializados em São Paulo? O portal www.sindirepa-sp.org.br lista 1.200
oficinas relacionadas por segmento – leve, pesado, motocicleta, incluindo preço
médio para mão de obra.
Memória
– A saga da mítica Rolls-Royce será filmada por Martin Scorceze. Misto de
qualidade, romance e tristezas. A marca hoje é da BMW.
Jogo Duro – Conselhos da fabricante Moura para maior vida útil
nas baterias de caminhão: cuidado com acessórios - todos consomem energia;
equilibre-os entre as baterias, pois sobregasto em uma desequilibra o sistema;
use chave geral – ela pode desligar tudo, exceto o tacógrafo; use componentes
originais; se as baterias descarregarem, evite as chupetas.
Antigos – Dupla argentina Cláudio Scalise/Daniel Claramunt com Alfa Romeo 6C
1500GS de 1933 venceu a Mille Miglia
Storica, entre Bréscia-Roma-Bréscia. 382 concorrentes, incluindo a dupla
favorita, o avocato Giuliano Cane e
sua mulher Lucia Galliani, com BMW 328 Mille
Miglia Roadster, de Brescia, vencedores por 10 vezes.
Mais - Não deixaram barato. As três duplas argentinas ficaram entre as 10
primeiras. Juan Tonconogy/Guillermo Berisso, com Bugatti Type 40, de 1927,
quinto vencendo categoria até 1930; Manuel Eliabe/Mark Gessler, com Aston
Martin Le Mans, décimo lugar.
![]() |
| Alfa 6C 1500GS, com argentinos, vencedores da Mille Miglia |
Gente – François Hollande, novo presidente da
França, ecológico. OOOO Desfile de posse pela Avenue
des Champs Elisées, em Citroën DS5 Hybrid 4, diesel elétrico, tração total.
OOOO Glenda
Pereira, jornalista, mudança de lado. OOOO Deixou experiências de
jornalista especializada na Folha de S. Paulo e no Diário de São Paulo, pelo time
paulistano da Renault para relacionamento com a imprensa. OOOO
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Defesa do Consumidor, a
coragem do Re-call das rodas do Uno
1.5R
A
chamada técnica para resolver problemas que ofereçam risco de dano à saúde ou à
vida, dito re-call, é obrigação
prevista no Código de Defesa do Consumidor, nivelando na mesma obrigação e
responsabilidade fabricante, eventual importador, e concessionário que realizou
a venda.
Antes
do Código poucas foram as iniciativas neste setor. Uma, entretanto, marcou
história: as rodas do Fiat Uno 1.5R, em 1991. Não há quantificação de volume
para as tiveram trincas, fissuras ou quebras, mas o fato é que, então, não era
prática de fabricante fazer o re-call de
veículos ou peças defeituosas.
Recém
investido diretor superintendente da Fiat, o engenheiro italiano Pacifico Paoli, tomou conhecimento do problema, entendeu rapidamente que tanto as consequências
poderiam ser danosas aos cofres e à imagem da Fiat, e decidiu a troca de todas
as rodas de todos os Uno 1.5R.
Quantidade
desconhecida, era a versão de topo da série Uno.
Motor 1.5, muito esperto e
agradável para andar rápido para os termos da época. Ato de coragem gerou
reclamações do fornecedor das rodas querendo substituir apenas as
problemáticas, dos revendedores, fazendo atendimento gracioso em carros que
possivelmente nunca exibiriam o defeito. Mas foi uma das marcas da gestão
Paoli, e auxiliou sedimentar imagem da então mais nova das montadoras no Brasil
que entendia e resolvia casos antes de virar problemas.
Re-call para troca de todas as rodas de todos Uno 1.5R foi ato de coragem da Fiat e o primeiro de grande quantidade no Brasil
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