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sábado, 26 de maio de 2012

RENAULT ALPINE FOI O GRANDE CAMPEÃO DAS PISTAS DE RALI NA EUROPA NOS ANOS DE OURO DE 1962 A 1975. O ALPINE VOLTA COM MODELO A 110-50 AINDA COMO CONCEITO E COM AS CARACTERÍSTICAS DOS CARROS DE FÓRMULA 1. CONHEÇA A HISTÓRIA DESSE SAUDOSO E INESQUECÍVEL VALENTE DAS PISTAS



O modelo Renault Alpine A 110 está comemorando 50 anos. E para celebrar esta data, a Renault batizou seu novo carro-conceito de “Renault Alpine A 110-50”, dedicado à performance e ao prazer de dirigir.

Existem marcas cuja força de seu nome remete ao patrimônio nacional. O Alpine faz parte deste seleto grupo. Ele tem em seus genes a paixão esportiva e a excelência mecânica da Renault.

- O carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” traduz os elementos de design mais emblemáticos do modelo Alpine A 110, de forma marcante e atual.

- A carroceria de carbono exibe uma nova cor azul, que reinterpreta e atualiza o “Azul Alpine”, que marcou época com o modelo Alpine A 110.

- Fruto do know-how da Renault Sport Technologies, o carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” é pura competição. Por isso, ele se beneficia de toda a experiência adquirida com o Mégane Trophy (modelo desenvolvido para competições), retomando sua base técnica.

“O desenvolvimento do carro conceito ‘Renault Alpine A 110 50’ representou uma bela aventura. Ele foi um acelerador de criatividade. Fomos guiados pela paixão e a emoção”, explica Axel Breun, Diretor de carros-conceito e show cars da Renault Design.

O nascimento do carro-conceito Renault Alpine A 110-50
Para comemorar os 50 anos deste ícone que é o modelo Renault Alpine A 110, o designer Yann Jarsalle e o diretor de carros-conceito e show cars da Renault Design, Axel Breun, reinterpretaram os detalhes de design mais marcantes e originais, ao mesmo tempo em que integraram a nova linguagem de design da Renault, iniciada por Laurens van den Acker (diretor de Design Industrial da Renault) no carro-conceito DEZIR, que será adotada gradativamente nos futuros modelos da marca. 



A nova identidade visual frontal, com o losango reto e imponente, é adaptada neste carro extremamente baixo e largo. O Renault Alpine A 110-50 se insere em nosso tempo e representa intensamente a paixão da Renault pelo automobilismo.

“Trabalhar em um carro-conceito que homenageia o modelo Alpine foi um sonho para todos os integrantes da equipe. Tínhamos o desejo de inserir o carro em nosso tempo, incluindo detahes que remetem ao passado”, sintetiza Laurens van den Acker, Diretor de Design Industrial da Renault.

O carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” traduz os elementos estilísticos mais emblemáticos do modelo Alpine A 110, de forma marcante e atual com:

O desenho esculpido de uma carroceria elegante e fluida, valorizada por jogos de luz sobre a qual o ar parece deslizar livremente.

Os faróis adicionais “arredondados” em semicírculo, dão ao carro-conceito uma reinterpretação técnica e nostálgica, graças a uma iluminação full-LED na cor amarela.
Um vidro traseiro tridimensional diferenciado, que deixa visível o motor centralizado na parte traseira.



Uma entrada de ar em cada flanco que remete à aba dos para-lamas traseiros do Alpine A 110. A da direita assegura o resfriamento da caixa de câmbio e, a de esquerda, o do compartimento do motor.

Produzida pela Faster, a carroceria de carbono exibe uma nova cor azul, que reinterpreta e atualiza o “Azul Alpine”. Cada porta dispõe de uma mecânica de abertura digna dos modelos do tipo G.T. e imitam o movimento de uma tesoura. O capô dianteiro se abre para frente, enquanto a tampa traseira para trás.

“O carro tem linhas extremamente esculturais assim como o modelo Alpine A 110, ao mesmo tempo em que transmite as três palavras-chave do nosso novo design: simples, sensual, acolhedor”, explica Axel Breun, Diretor de carros-conceito e show cars da Renault Design.



Um habitáculo dedicado à competição
Ao acessar habitáculo do carro-conceito “Renault Alpine A 110 50”, o olhar é atraído pela soleira de carbono.

Tudo no interior deste biposto, onde a cor preta é dominante, transmite a qualidade da fabricação e a esportividade:

O banco do motorista, bordado com o logo “Renault Alpine A 110-50” e equipado com cintos de segurança Sabelt, apresenta várias nuances de azul, produzindo um agradável efeito visual.

O painel é despojado. Desenhado pela Renault Design, o volante com monitor colorido, com tecnologia idêntica aos dos bólidos da categoria Fórmula Renault 3.5, e fornece o máximo de informações ao piloto.

O equipamento do piloto exibe a marca Sabelt para o macacão e Ruby para o capacete.



Conjunto mecânico digno de um verdadeiro carro de competição

Fruto do reconhecido know-how da Renault Sport Technologies, o carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” é pura competição. Por isso, ele se beneficia de toda a experiência adquirida com o Mégane Trophy, retomando sua base técnica. Bastante apreciado pelos pilotos das categorias que compõem o “World Series by Renault”, o chassi tubular que equipa o Renault Alpine A 110-50 foi enrijecido e se beneficia de várias evoluções. 


O arco do habitáculo e a cruzeta central do compartimento do motor foram modificados (rebaixados) na oficina da Tork Engineering, para se adaptar à altura do veículo, mais baixa que a do Mégane Trophy. Os projetos digitais foram realizados pela Renault Design, Koller e Etud Integral, e a montagem final foi feita pela Protostyle.

A distribuição das massas é muito próxima da ideal, com 47,8% situada na parte frontal.

Para facilitar o trabalho das equipes de manutenção, este carro-conceito inclui um sistema de macacos de elevação. Este equipamento pneumático, originado nas competições do tipo endurance, permite, por exemplo, trocar as rodas com extrema rapidez.


Elegância rima com eficiência aerodinâmica
A eficiência do carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” é em grande parte gerada pelo efeito solo. Na parte dianteira, um splitter dissimulado no parachoque produz uma depressão e, portanto, um importante apoio aerodinâmico. Na parte traseira, um difusor acelera o fluxo de ar sob o fundo plano. Mais de um terço do apoio é produzido pelo efeito solo. O efeito é completado por um aerofólio traseiro regulável.

O projeto e o desenvolvimento destes fluxos de ar são baseados na utilização da Fluidodinâmica Computacional, uma tecnologia de ponta utilizada principalmente na Fórmula 1. A C.F.D. (do inglês Computational Fluid Dynamics) consiste em estudar os movimentos de um fluido, ou os seus efeitos, através da resolução digital das equações que regem o fluido. Esta técnica foi utilizada pela Renault Sport Technologies para afinar a aerodinâmica e estudar as reações do Novo Mégane Trophy em função do fluxo de ar.



Aderência ao solo exemplar
A distância entre eixos do “Renault Alpine A 110-50” é idêntica à do Mégane Trophy, com 2.625 mm; já as bitolas são ligeiramente maiores: 1.680 mm na frente e 1.690 mm na traseira.

As rodas de 21’’, fixadas ao conjunto por uma rosca central, são específicas e montadas com pneus Michelin, homologados para a estrada.

Os amortecedores Sachs são reguláveis e diretamente montados nos triângulos inferiores. Várias possibilidades de regulagens independentes foram previstas, como, por exemplo: ângulo de caster, cambagem, paralelismo e altura da carroceria.

Para privilegiar a condução esportiva e as sensações que ela proporciona ao piloto, a equipe da Renault optou por não equipar o carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” com sistemas de auxílio à condução, tais como: ABS e sistema antipatinagem.

Frenagem a toda prova
Superdimensionado, o potencial de frenagem do carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” está alinhado com a sua performance. Na parte da frente, imponentes discos ventilados de aço de 356 mm de diâmetro trabalham em conjunto com pinças de freio de seis pistões. Na parte traseira, o diâmetro dos discos é de 330 mm, enquanto as pinças de freios contam com quatro pistões.

Excelência mecânica
Concebido sobre a mesma base mecânica dos modelos de competição “Mégane Trophy”, o carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” repete suas principais características técnicas.

Ele dispõe do bloco do motor Renault V4Y, um V6 de 3,5 litros e 24V, centralizado na parte traseira, que proporciona a potência máxima de 400 cv. O cárter inferior (semi-úmido), os componentes de movimento (pistões, bielas, virabrequim), a distribuição (eixo de comando de válvulas, molas de válvulas) e o sistema de escapamento foram desenvolvidos especialmente para uso em competição e, por isso, diferem das que equipam os modelos de série.

Da mesma forma, o “Renault Alpine A 110-50” utiliza o mesmo coletor de admissão de carbono do Mégane Trophy V6.

A alimentação do coletor de admissão é assegurada por uma nova entrada de ar integrada ao teto. Esta evolução torna a faixa de utilização do motor muito mais ampla, com mais potência em todas as rotações. As curvas de torque e potência do motor foram otimizadas em função destas modificações.

Câmbio semelhante aos dos carros de F1
O carro-conceito “Renault Alpine A 110-50” recebeu uma caixa de câmbio sequencial semiautomática com seis marchas, assim como uma embreagem de dois discos, que pode ser comandada por meio do pedal de embreagem ou por borboletas instaladas atrás do volante.

Esta caixa de câmbio é disposta longitudinalmente atrás do motor e integra um diferencial autoblocante de deslizamento limitado (discos e tubulação) cuja pré-carga é regulável.

A embreagem de dois discos, do tipo Cerametallic, também é específica. Ela é acionada automaticamente e assegura uma troca de marchas rápida e uma excelente confiabilidade.

Uma central eletrônica no coração do “Renault Alpine A 110-50”. Fornecida pela Magneti-Marelli, a central eletrônica Marvel 6R integra o gerencamento do motor, da caixa de câmbio e as aquisições de dados.

Aquisições de dados cada vez mais precisas
Todos os dados registrados no “Renault Alpine A 110-50” podem ser analisadas graças à versão 4 do software Wintax, que é uma referência no campo de aquisições de dados. O Wintax 4 permite uma análise robusta de mais de 50 parâmetros: rotação do motor, marcha engrenada, ângulo do volante, velocidade do veículo, posição do acelerador, pressão nos circuitos de frenagem, entre outros.

Estes dados permitem que os pilotos e os engenheiros otimizem as regulagens e a condução. A análise dos dados do Wintax 4 também permite diagnosticar mais rapidamente a causa de um eventual problema técnico.

“O desenvolvimento deste carro-conceito foi uma bela aventura. Ele foi um acelerador de criatividade. Tínhamos o desejo de criar uma nova leitura do clássico modelo Alpine A 110 inserida em nosso tempo e que encarnasse intensamente a paixão da Renault pelo automobilismo esportivo. Fomos guiados pela paixão e a emoção”, afirma Axel Breun, Diretor de carros-conceito e show cars da Renault Design


50 ANOS DO MODELO RENAULT ALPINE A110
1962 - Nasce uma estrela
O modelo Alpine A110 foi apresentado por Jean Rédélé em 1962, durante o Salão de Paris. Derivado do Alpine A108, o carro ganhou mais estilo e raça, com um capô do motor mais plano, superfícies envidraçadas maiores e os faróis traseiros do Renault 8.

O novo bloco do motor obrigava a fazer modificações nas entradas de ar e o radiador do novo bloco ficava na parte traseira. Aberturas na parte de cima dos paralamas foram feitas em resina e fechadas por quatro faixas cromadas. Com todas estas modificações, a elegância da Berlinette A110 ficou ainda mais destacada. A silhueta sóbria e equilibrada apresentava linhas extremamente «clean».

Um carro para apaixonados
Dirigir um modelo Alpine A 110 era como entrar para uma religião. Primeiro era preciso compreender que este carro foi feito para vencer corridas de rali. Não se entrava em um Alpine – mas se deslizava para dentro dele. Mas uma vez que se estava ao volante, a osmose era imediata.

A dirigibilidade era um dos seus pontos fortes, graças à posição do motor na traseira, que fazia com que ele fosse conduzido como se estivesse deslizando, através do controle do volante e do acelerador. Não era um carro para ser conduzido, mas pilotado.

O Renault Alpine A 110 e as competições
A leveza e a dirigibilidade dos modelos Renault Alpine A110 faziam maravilhas nas competições. Além da felicidade dos pilotos que as conduziam, elas eram a alegria dos expectadores, que podiam assistir às evoluções frequentemente acrobáticas. É quase impossível fazer uma lista de todos os sucessos da Berlinette em competições. Mas vamos tentar citar as principais etapas.

1961 – 1968: o início
José Rosinski obtém a primeira vitória com um A110 no “Rali dos Leões”, em 1963. A continuação da temporada se mostra bastante frutífera, tendo, entre outros fatos marcantes, uma vitória de um tal de Jacques Cheinisse no “Rali do Outono”.

Nos anos seguintes, diversos pilotos “independentes” aparecem em competições nacionais e internacionais, pilotando carros de marcas conhecidas e muito mais potentes.

1967: a formação de uma grande equipe
Os Alpine se tornam Alpine Renault. Surgem novos pilotos: Gérard Larrousse, Jean-Claude Andruet, Jean-Pierre Nicolas na equipe da fábrica, e também Bernard Darniche entre outros “independentes”.

1968: o primeiro Campeonato da França
Após as vitórias de Gérard Larousse no rali “Neige & Glace” e no rali de Lorraine, Jean-Claude Andruet conquista o título de Campeão da França, com quatro vitórias na temporada.


1969: Aumento da potência
Os pilotos Jean Vinatier e Jean-Claude Andruet emergiram naquele ano, com diversas vitórias. O primeiro deles foi consagrado Campeão da França dos Ralis, ao final da temporada.

1970: Campeonatos da Europa e da França
O Alpine1600 S acabava de obter sua homologação no grupo 4, podendo competir em pé de igualdade com os outros concorrentes, com carros mais potentes. Após algumas façanhas e tendo aceitado domesticar seu impulso, Jean-Claude Andruet conquistou o título de Campeão da França e Campeão da Europa ao final da temporada.

1971: O Alpine sobrevoa o Monte Carlo
Ove Andersson ganha o rali de Monte Carlo, Jean-Luc Thérier fica em segundo, e Andruet em terceiro. Andersson também conquista a vitória na Itália, frente a uma armada de Fiat e Lancia, que se lançam ao seu encalço. Ele também obtém vitória no “Rali Austríaco dos Alpes” e na Acrópole, conferindo o título internacional ao Alpine. Já o piloto Jean-Pierre Nicolas conquista o Campeonato Francês.

1972: A caminho da glória
O bloco 1600 é substituído por um 1800 cm³ mais potente. Jean-Claude Andruet faz um sobrevôo no “Tour da Córsega”. Várias vitórias se seguem, divididas entre os pilotos da equipe. Ao final da temporada, Bernard Darniche é consagrado Campeão da França. Jean-Luc Thérier conquista a façanha de ganhar o “Rallye des Cévennes” com um motor 1600 turbocomprimido. São dados os primeiros passos desta técnica que conheceu o sucesso consagrado atualmente.


1973: O apogeu da epopeia
Imagine os melhores pilotos franceses da época: Andruet, Darniche, Thérier, Nicolas, Piot, além do experiente Andersson. Junte-se a isso uma equipe de mecânicos dedicados de corpo e alma e um carro em sua melhor fase de desenvolvimento. 



A temporada começa com a vitória de Andruet em Monte Carlo, ficando quatro outras Berlinettes atrás dele. Em Portugal, Thérier e Nicolas fazem uma dobradinha. No rali do Marrocos, Darniche é fenomenal. O restante da temporada segue no mesmo ritmo. O Alpine Renault conquista o título de Campeão do Mundo e Jean-Luc Thérier é consagrado Campeão da França.

1974 – 1975: as últimas manchetes da equipe oficial
Nicolas vence o rali do Marrocos. No “Tour da Córsega”, ele fica em segundo. Mas a Berlinette conquista suas últimas manchetes e é Henry que obtém naquele ano a última vitória do A110 no “Critérium des Cévennes”.








COM 300 MIL NOVO UNO VENDIDOS EM DOIS ANOS, A FIAT APRESENTA O MODELO 2013 COM ABS E EDB NAS VERSÕES 1.4. VEJA A TABELA DE PREÇOS DO UNO QUE NA VERSÃO 1.0 VIVACE CUSTA R$ 24. 260.



Com linhas arrojadas e marcadas pelo conceito “round square”, ótimo espaço interno e acabamento personalizado, o Novo Uno inovou em seu segmento e, em pouco tempo, tornou-se sucesso de vendas da marca no mercado nacional: desde seu lançamento, em maio de 2010, até abril deste ano, o modelo já vendeu mais de 300.000 unidades.

Para aumentar ainda mais a atratividade e competitividade do Novo Uno, a Fiat lança agora a linha 2013, com novidades que deixam o modelo ainda melhor. Além de novos equipamentos e acabamento, ele chega também com uma nova gama, que permite ao consumidor escolher qual versão é mais adequada às suas necessidades.


O Novo Uno 2013 traz uma série de novos conteúdos e novos acabamentos, interno e externo, que tornam o modelo ainda mais atraente. Veja abaixo quais são as novidades de série:


HSD – High Safety Drive, com air bag duplo e freios ABS com EBD para as versões Way 1.4 e Sporting 1.4;

Apoio de cabeça com regulagem de altura nos bancos dianteiros para todas as versões;

Novos tecidos de bancos para as versões Vivace e Economy;



 Adoção do para-choque pintado na cor do veículo para a versão Vivace;

Novas calotas;

Em sua lista de opcionais, o Novo Uno 2013 ganhou itens como novo volante bi-textura, computador de bordo, kit parafusos antifurto das rodas, novos Insert Molding e novos temas de personalização externa que saem direto de fábrica. 

Limpador com acionamento automático à ré (para as versões Way 1.4 e Sporting);

Novo pomo de câmbio e nova cor para as saídas de ar para todas as versões.


Novos preços da linha 2013 do Novo Uno:
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 2 portas – R$ 24.260

Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4 portas – R$ 25.930

Novo Uno Economy 1.4 Evo Flex 2 portas – R$ 26.460;

Novo Uno Economy 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 28.180;

Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4 portas – R$ 26.890;

Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 31.870;

Novo Uno Sporting 1.4 Evo Flex 4 portas – R$ 33.340.



sexta-feira, 25 de maio de 2012

HYUNDAI AUMENTA SEU POTENCIAL DE VENDAS NO BRASIL COM O PRIMEIRO CARRO BI COMBUSTÍVEL DA MARCA NO PAÍS, O IX35 FLEX QUE CUSTA NA VERSÃO COM CÂMBIO MANUAL R$ 88 MIL E AUTOMÁTICO R$ 93 MIL. TEM MOTOR 2.0, BOA TECNOLOGIA EMBARCADA AUMENTANDO A SEGURANÇA DOS PASSAGEIROS



O IX35 Flex é o novo carro da Caoa Hyundai no Brasil e o primeiro bi combustível da marca no nosso País - pode ser abastecido apenas com gasolina, apenas com etanol e com ambos, juntos e misturados, o que, sem dúvida, eleva o potencial de venda do carro.

Todas as versões vendidas no País passarão a ter motor 2.0 l Flex, de 16 válvulas, quatro cilindros em linha, com duplo CVVT (Comando de Válvulas Variável), capaz de gerar 169 cv quando abastecido com gasolina e 178 cv com etanol - o mesmo motor do Kia Sportage, modelo mais caro do que o ix35 Flex.

Entre as novidades, na versão top está o moderno sistema de freios e tração com Controle de Declive DBC (Downhill Brake Control) que auxilia automaticamente a dirigibilidade do condutor em descidas com grande inclinação e em terrenos de baixa aderência. Com um simples toque no botão, o sistema é acionado.



Outro destaque é o novo câmbio manual de seis velocidades que proporciona ainda mais conforto, economia e silêncio. O veículo conta ainda com a opção de câmbio automático de seis marchas com possibilidade de trocas seqüenciais.

Linhas fluidas
Percussor da linguagem de design "Escultura Fluida" da Hyundai, o modelo de suaves formas em movimento alcança a imagem dinâmica e esportiva desejada, o IX35 para o que contribuem as rodas 225/55 R18. Os toques aerodinâmicos incluem a adição de um aerofólio traseiro que também contribui para a economia de combustível.


Para oferecer o mais conforto, os projetistas conseguiram ampliar o espaço para as pernas e melhorar a altura. A sensação de espaço na cabine aumenta ainda mais com o teto solar panorâmico, quando equipado, de painel duplo com proteção UV. E os passageiros do banco traseiro também podem compartilhar do prazer do teto que abre por completo.




O ix35 Flex traz itens de segurança essenciais, como freios a disco duplo ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS e EBD, airbags para condutor e passageiros, encostos de cabeça ativos, barras de proteção contra impactos laterais nas quatro portas, faróis de neblina, sistema de auto acendimento dos faróis, retrovisores rebatíveis eletronicamente, sensor de distância no pára-choque traseiro, além do controle de frenagens em declives (DBC). 


Conjunto de motor e transmissão Desenvolvido especificamente para o Brasil, a nova motorização flex do ix35 Flex 2.0 de 16 válvulas, quando abastecido com etanol, entrega 178 cavalos de potência a 6.200 rpm e torque de 21,4 Kgm a 4.700 rpm. Com gasolina, chega a 169 cavalos de potência a 6.200 rpm e torque de 20 Kgm a 4.700 rpm.

Câmbio manual e automático de seis velocidades

Com mudanças muito suaves, o novo câmbio compacto foi projetado para aplicações em motores transversais em carros de passageiros e utilitários esportivos, além de colocar a Hyundai em uma classe de elite de fabricantes de automóveis que projetaram seu próprio câmbio, demonstrando a capacidade avançada da marca na construção de conjuntos de motor e transmissão.

Suspensão e Direção
O modelo conta com o sistema de direção elétrica progressiva com controle de torque. Extremamente leve e precisa, essa direção oferece ainda mais conforto e segurança nas manobras.

Para este tipo de veículo, a Hyundai optou pela suspensão traseira multi-link por suas características superiores de condução e 
mais espaço para passageiros e carga. 




Conforto e conveniência
O ix35 Flex reúne uma gama de itens de série, como rádio integrado com leitor de CD, MP3 e comandos no volante, sistema multimídia com câmera de ré e GPS integrados, entrada para iPOD/USB/auxiliares, ar condicionado eletrônico e computador de bordo com tela de LCD.


Em seu interior, os passageiros têm encostos de cabeça com regulagem de altura, bancos traseiros rebatíveis separadamente com apoio de braço central e porta-copos.

O ix35 Flex, que a
ntes de chegar às mãos dos consumidores foi testado nos mais diversos climas e regiões do Brasil, está disponível em todas as concessionárias da marca no Brasil em quatro versões, sendo uma mecânica e três automáticas. O preço do carro na versão mecânica é R$ 88 mil e na versão automática a partir de R$ 93 mil.



    MOTOR
    2,0 litros; 4 cilindros ; DOHC; 16 válvulas; 178 CV @ 6.200 rpm - etanol e 169 @ 6.200 rpm - gasolina; torque 214 Nm @ 4.700 rpm - etanol e 200 Nm @ 4.800 rpm - gasolina; em alumínio; injeção MPFI; Flex; VIS (coletor de admissão variável) e CVVT (duplo comando de válvulas variável).
    NÚMERO DE OCUPANTES
    5 pessoas.
    TRANSMISSÃO
    Automática de 6 velocidades.
    TRAÇÃO
    4x2
    SUSPENSÃO
    Dianteira independente tipo MacPherson com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação e barra estabilizadora. Traseira independente Multi-link com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação e barra estabilizadora.
    RODAS E PNEUS
    6,5 J x 18" em liga leve, radiais 225/55R 18.
    DIMENSÕES
    Comprimento - 4.410mm
    Largura - 1.820mm
    Altura - 1.655mm
    Entre eixos - 2.640mm
    Vão livre do Solo - 170mm
    ITENS DE SEGURANÇA
    FREIOS
    A disco nas 4 rodas, sendo disco ventilado na dianteira e disco sólido na traseira, ABS (sistema de freios anti bloqueio) e EBD de quatro canais de última geração.
    INTERNO
    Air bag do condutor, do passageiro, coluna de direção retrátil, cintos dianteiros com pré-tensionadores e limitadores de força, cintos de segurança traseiros laterais com 3 pontos retráteis e central 2 pontos fixos. Luzes de advertência para cinto desatado do motorista e portas abertas, apoios de cabeça dianteiros e traseiros com regulagem em altura. Travas elétricas com comando centralizado, vidro traseiro térmico temporizado, vidro do motorista com anti esmagamento (se equipado), célula de sobrevivência, travas de segurança para crianças nas portas traseiras. Lâmpada de aviso de cinto desatado.
    EXTERNO
    Faróis com refletores multi-foco, faróis de neblina, alarme antifurto, imobilizador, brake light incorporado ao aerofólio traseiro, acendimento automático do farol (se equipado). Barras de proteção laterais.
    ITENS DE CONFORTO E CONVENIÊNCIA
    INTERIOR
    Auto Cruise Control (piloto automático) (se equipado). Canalização do ar para os pés dos passageiros de trás; console central com suporte para copos; bancos todo em couro e acabamento interno em couro com acionamento elétrico (se equipado), banco traseiro com apoio de braço central e porta copos; banco traseiro rebatível separadamente 60/40. Encostos de cabeça ativos e com regulagem de altura; painel de instrumentos e console central do painel com iluminação por LEDS azuis. Iluminação no acendedor de cigarros, retrovisor interno eletrocromático (se equipado); estepe de liga leve (se equipado). Rede do porta-malas. Volante tipo esportivo de quatro raios com dois tons de cor; console central com compartimento e apoio de braço, vidros verdes com para-brisa degrade; porta objetos; porta luvas com chave; bancos com várias combinações de arranjo interno, relógio digital, retrovisor interno anti-ofuscante, tomadas extras de 12 V; detalhes em alumínio; botão de partida (chave inteligente) (se equipado). Sistema Imobilizador (se equipado); travamento e destravamento das portas a distância pelo key less. Computador de bordo com tela hodômetro e 3 funções, kit multimídia (se equipado) com tela de 7´polegadas touchscreen com rádio AM, FM, CD, sistema de reprodução MP3, entrada auxiliar USB, iphone e ipod, sistema de navegação, câmera de ré com assistência para parking e GPS integrados.
    EXTERIOR
    Para-choques envolventes na cor da carroceria; retrovisores externos na cor da carroceria, retrovisores externos com comando elétrico, rebatíveis eletricamente e aquecidos (se equipado); maçanetas cromadas (se equipado); aerofólio traseiro com brake light integrado; sensor de distância na traseira, faróis de neblina, sistema de auto acendimento dos faróis. Grade dianteira com detalhe e logo cromados (se equipado); rack para bagageiro; antena pequena e aerodinâmica.
    SOM
    kit multimídia (se equipado) com tela de 7´polegadas touchscreen com rádio AM, FM, CD, sistema de reprodução MP3, entrada auxiliar USB, iphone e ipod.
    AR CONDICIONADO
    Ar condicionado eletrônico com visor digital (Dual Full Auto) (se equipado).


quinta-feira, 24 de maio de 2012

DICA: ANOTE NO DESPERTADOR DE SEU CELULAR O PROGRAMA AUTOMOTIVO VRUM

O PROGRAMA AUTOMOTIVO VRUM VAI AO AR AOS DOMINGOS, A PARTIR DAS 8,30H. IMPERDÍVEL!

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=kBSF1uBc5V8

O PACOTE QUE O GOVERNO BAIXOU PARA DAR NOVO ALENTO À INDÚSTRIA BRASILEIRA É AQUI ANALISADO PELO NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON QUE O APELIDA DE "O SOLUÇO DOS IMPOSTOS". LEIA E SAIBA PORQUÊ. MAS TEM MAIS: VOCÊ SABIA QUE O CHRYSLER 300 CANADENSE ESTÁ DE NOVO À VENDA E CUSTA NO BRASIL R$ 180 MIL?


Alta Roda 

Nº 682 - 24/5/2012

Fernando Calmon


O SOLUÇO DOS IMPOSTOS 

Quem, de fato, usou o bom humor para definir os altos e baixos do mercado brasileiro de veículos foi o presidente italiano da Citroën do Brasil, Francesco Abbruzzesi: “Já aconteceram mais coisas no Brasil, em cinco meses, do que na Europa em cinco anos”. Ele se referia ao pacote que governo, indústria automobilística e, indiretamente, as instituições financeiras acabaram de anunciar para reanimar as vendas internas.

Entretanto, houve diferenças em relação a acordos anteriores aqui e mesmo no exterior, onde corte de impostos visou à renovação da frota. A principal novidade é que a indústria, além de obviamente manter empregos, concordou em descontos adicionais de 2,5% para automóveis até 1.000 cm³ de cilindrada; 1,5% entre 1.000 cm³ e 2.000 cm³; e 1% para comerciais leves (picapes e furgões). Utilitários esporte (SUV) são considerados automóveis para efeitos fiscais.

Na prática, os valores sugeridos de tabela, somadas as reduções provisórias de IPI, cairão em torno de 10%; 7% (flex) e 8% (gasolina); e 4% para os três segmentos citados. Carros com motores acima de 2.000 cm³, nacionais ou importados, não foram contemplados. Os importados nos três segmentos receberam descontos de IPI também, não na mesma proporção. Note, ainda, que motores flex tiveram redução nominal de IPI inferior aos a gasolina.

Nas rodadas de corte de IPI de 2008 e 2009, a indústria nada ofereceu em descontos adicionais nas tabelas. Esse é um ponto positivo e pode desencadear mais promoções, além das que já ocorriam para diminuição dos estoques. As medidas de estímulo valem até 31 de agosto próximo e será interessante ver o que acontecerá depois.

Por causa dessas negociações a Anfavea tinha decidido adiar a revisão de previsões de crescimento de 4% a 5% para este ano. Algo em torno de 3% parece, agora, factível. Ainda assim será difícil por exigir vendas mensais médias, até o final do ano, sempre acima de 320.000 unidades (incluídos caminhões e ônibus).

Maior impacto que o preço, porém, vem das novas condições de financiamento. O governo liberou uma parte do empréstimo compulsório dos bancos, voltou a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para 1,5% (antes 2,5%) e reduziu exigências de reservas bancárias para o valor de entrada baixo nos parcelamentos. Volume extra de dinheiro para emprestar é mais eficaz do que tentar baixar as taxas de juros só no “grito”, como se queria antes.

O retorno (tímido, acredita-se) dos empréstimos de 60 meses sem entrada ajudará, mas o valor da prestação menor para quem puder oferecer o carro usado como entrada será o verdadeiro alavancador das vendas. Além de preço vantajoso nas compras à vista, que são cerca de um terço do total.

Finalmente, repete-se aquela velha história de “renúncia” fiscal do governo. Diz que abriu mão de impostos, mas na realidade não ia arrecadar mesmo, pela queda das vendas. O efeito prático é neutro: menos impostos significam mais vendas e arrecadação igual. Redução do IOF sobre financiamento parece definitivo, porém é hora de, além do IPI federal, também governos estaduais reverem ICMS e IPVA. De soluço em soluço na política de impostos, nada se resolve em definitivo.

RODA VIVA 
ANUÁRIO do Sindipeças confirma o que já se esperava. Brasil perdeu para a Índia o posto de sexto maior produtor mundial de veículos, em 2011. Será difícil recuperar a posição porque nossas exportações não são competitivas em razão da valorização do real frente a outras moedas. Pelo mesmo motivo, o mercado interno é ocupado por importações mais baratas.

DIVIDIR mercado com importados afeta produção, mas há outra razão técnica para a queda do País no cenário internacional. Veículos desmontados (para exportação) não estão mais nas estatísticas enviadas ao exterior. Se isso já tivesse acontecido, em 2010, o Brasil teria perdido a sexta colocação, entre os maiores produtores mundiais, para a própria Índia.

CHRYSLER 300 canadense volta, renovado, ao mercado por R$ 180.000, competitivo dentro do segmento de grande porte. Linhas mudaram pouco e continuam fugindo de padrões discretos. Novo motor V6/286 cv e caixa automática de oito marchas são seus pontos altos. Suspensões estão mais firmes, porém, seu menor curso leva ao batente em buracos e lombadas.

LAND ROVER avançou na oferta do Discovery 4: agora todas as versões com sete lugares. Tanto neste como no Range Rover Sport há novo motor diesel V6/256 cv (mais 11 cv) para combustível de menor teor de enxofre (S 50) e câmbio automático de oito marchas (ZF, como o do Chrysler 300). Tela de 8 pol em cores e fones sem fio foram acrescentados.

EMPRESA organizadora do Salão de Paris (29 de setembro a 14 de outubro) veio ao Brasil para divulgar a exposição, que espera novo recorde de público esse ano. Além de novos expositores (McLaren, uma das estreantes), área para testes de veículos elétricos e híbridos duplicou e haverá mostra histórica da publicidade no ramo automobilístico.

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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

CARROS ANTIGOS SÃO A PAIXÃO DE MUITA GENTE POR ESSE MUNDO AFORA. QUANDO SE TRATA DE EXEMPLARES ÚNICOS SÃO MAIS INTERESSANTES E CAROS AINDA. APRECIE OS QUE PUBLICAMOS


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Esta postagem foi uma colaboração do leitor Álvaro Carrilho.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

ESTUDANTES BRASILEIROS DA USP FAZEM CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO NAS FÁBRICAS DA HYUNDAI, NA COREIA DO SUL

Eui Hwan Jin, representante da Hyundai Motor Brasil e
 o prof. dr. José Roberto Cardoso, da PoliUSP
A Hyundai vai auxiliar o desenvolvimento acadêmico de universitários dos cursos de Administração, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, áreas consideradas de mútuo interesse para montadora coreana e a USP (Universidade do Estado de São Paulo). Os estudantes selecionados desenvolverão atividades no exterior com a cooperação das empresas do grupo Hyundai, especialmente na Coréia do Sul. A parceria educacional que visa o incentivo ao desenvolvimento disciplinar, tem previsão de duração de dois anos.

A seleção dos estudantes será feita pela Hyundai Motor Brasil. Para participar do programa, os estudantes precisam preencher os seguintes requisitos:
- Estar matriculado nos cursos de Administração, Engenharia Elétrica e/ou Engenharia Mecânica
- Concluir o curso em 2012 ou 2013
- Estar entre os 10% melhores da turma
- Ser fluente em Inglês

Durante os dois primeiros anos, os estudantes selecionados farão um MBA em uma universidade coreana, com todos os custos subsidiados pela Hyundai Motor Company. A partir do terceiro ano, serão contratados pela HMC e trabalharão em um dos escritórios da companhia espalhados pelo mundo.

A Hyundai assinou um acordo com o governo brasileiro visando colaborar com o Programa Ciência sem Fronteiras, que objetiva promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira. Com mais essa parceria, a Hyundai Motor Company intensifica seu incentivo à educação no País.

Sobre a Hyundai Motor
Fundada em 1967, a Hyundai Motor Co. cresceu dentro do Grupo Hyundai Motor, com mais de vinte e quatro afiliadas e subsidiárias. A Hyundai Motor – que tem seis fábricas fora da Coréia do Sul, nos Estados Unidos, China, Índia, Rússia, Turquia e República Checa – vendeu, em 2011, em todo o mundo 4.06 milhões de veículos. 

A companhia tem 80 mil funcionários, oferece uma linha completa de produtos que vão de pequenos a grandes veículos de passeio, SUVs e veículos comerciais. Mais informações sobre a Hyundai Motor e seus produtos podem ser encontradas no site: www.hyundai.com

Fábrica em construção
A Hyundai está instalando sua primeira fábrica no Brasil, em Piracicaba, São Paulo, onde produzirá um modelo desenvolvido para o País, que por enquanto é chamado de Projeto HB. Trata-se de um pequeno hatch, com motorização 1.0 e 1.6, ambas flex, com opção de câmbio automático no 1.6, que será lançado no segundo semestre de 2012. A unidade terá capacidade de produção de 150.000 veículos por ano e custará US$ 600 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão).

UM REMENDO PARA AQUECER A INDÚSTRIA E EMPURRAR O PIB. ASSIM O COLUNISTA ROBERTO NASSER AVALIA AS MEDIDAS DO GOVERNO QUE RESULTARAM NA REDUÇÃO DO IPI. NA RODA A RODA, O JORNALISTA TRAZ UMA SÉRIE DE ÓTIMAS NOVIDADES



End eletrônico: edita@rnasser.com.br - Fax: 55.61.3225.5511
Coluna Nº 2112 - 23 de Maio de 2012

Mais um remendo para 
aquecer indústria e empurrar o PIB
O Governo Federal agiu imperialmente, não ouviu a sociedade e baixou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de todos os veículos. Os 1.0 nacionais tiveram-no reduzido a 0%; entre 1.0 e 2.0 flex, de 11 para 6%. Nos importados, a redução também prevalece. Destes, 1.0 há apenas os mexicanos Nissan e, como os demais estrangeiros terão desconto de 5% no IPI. 

O governo acertou com a indústria praticar um descontinho adicional. E, para fomentar a demanda, reduziu o depósito compulsório dos bancos junto ao Banco Central e, com isto, tais entes poderão usar cerca de R$ 10 bilhões, seus, porém anteriormente inertes no cofre oficial. No mesmo pacote, reduziu o imposto sobre o financiamento.

Na prática espera que os bancos reduzam a entrada a 20% e prazo para 60 prestações. O descontinho adicional que a indústria prometeu honrar varia entre 1 e 2,5%, calculado sobre o preço sugerido para vendas, um valor hilário e não praticado – exceto para Land Rover Evoque, para o qual há filas, Ferrari, Maserati, Mercedes AMG, Aston Martin, veículos para outra faixa de público, acima dos descontinhos.

Não há certeza de êxito. Busca-se fomentar a venda dos 1.0, quase metade do mercado. Mas é exatamente o comprador dos carros de menor preço que está endividado, sem liquidez, com as contas domésticas atrapalhadas, pouca opção para resolver, e perdendo os carros por falta de pagamento. Em dois anos a inadimplência cresceu 100%, atingindo o recorde de 6% dos negócios, e o dinheiro envolvido nisto é igual ao volume estornado do depósito compulsório: R$ 10 bilhões. Difícil a este público reagir para o consumo.

Um lado
O governo age como se vivêssemos numa Democradura. A parte democrática diz respeito à preocupação com empregos em queda pela redução de vendas, consequência das ações do próprio governo. O lado da ditadura é a decisão em gabinete, ouvindo apenas um dos lados da questão – indústria automobilística e os banqueiros. 

Não perguntou à sociedade se lhe interessa abrir mão dos impostos que podem trazer investimentos mínimos em segurança, saúde, estradas, e tantas outras mazelas da falta de gestão, das leniências e das saliências com os impostos serem arrecadados em números recordes. Não indagou aos ecologistas, urbanistas, prefeitos, se interessa maior afluxo de veículos nas ruas, poluindo, detendo o trânsito.

E então
Como fica para você, para mim, para nós?
Primeiro de tudo veja se você vai precisar de um automóvel 1.0 agora ou no próximo ano. Vai? Então compre, use ou estoque. A redução é atrativa. Para carros maiores ou importados, também funciona, mas em percentual menor. 

Na prática os descontos podem chegar a 10% do total para os carros 1.0 e para uns 6 ou 7% para os demais – há variações porque preços e descontos e compensações devem ser combinados com a rede de revendedores. Por isto JAC e Hyundai foram tão rápidas em apresentar os novos preços. 

Os da JAC, cuidadosamente recortados para que a fim do preço acabasse em 990. Explicação simples, na marca chinesa o controle das revendas é do grupo SHC. No caso da distribuição Hyundai, boa parte pertence à distribuidora CAOA e sua rede não tem associação de marca – nem peso para discutir.

Os valores anunciados permitem descontos e negociações adicionais. A decisão não deve ser adiada, pois a validade do incentivo irá até agosto.

Projeto do governo: reduzir estoque, aumentar vendas e o PIB




Roda-a-Roda
Sorrisos – Ri-se à toa na Ford, a agência Moodys considerou a companhia em “grau de investimento”. Isso significa reconhecer superação de problemas, bons projetos em andamento e caixa forte para viabilizá-los.
    
Híbrido – A Porsche testa carro híbrido à altura de seu DNA de performance: 918 - lembrando o lendário 917, vencedor de Le Mans 1970 -, spyder. Hibridismo com dois motores elétricos – no eixo dianteiro – e outro com o motor de ciclo Otto no eixo traseiro. Para noção, a soma de potências é 770 cv.

– Em junho, na Argentina, versão Turbo do Renault Fluence, a Sport.180 cv, transmissão com 6 velocidades. O turbo aspira ar resfriado por intercooler, e no motor 2.0, 16 válvulas, ajuda fazer 180 cv e 300 Nm de torque a 2.250 rpm. Dupla aptidão: para quem quer acelerar, e para quem não gosta de trocar marchas. Faz 0 a 100 km/h em 8,5s e crava 215 km/h.

Mercado – Concorrente de Peugeot 408 Turbo, em motor mais avançado, com injeção direta de gasolina. Aqui demora: Salão do Automóvel, outubro. Acertos da central eletrônica para aceitar o purgante ácido da mistura com álcool.

Combinação – Novas Range Rover Sport e Discovery 4, chegam casando motor diesel V6, 3.0, bi turbo, produzindo 256 cv e monumentais 600 Nm de torque – 500 Nm em marcha lenta. Transmissão automática com 8 velocidades. Aparentemente tudo de bom, exceto pela boiolice de comandar a transmissão por botão giratório e a tração total apertando outro.

Vrumm Barulho de automóvel vende? Vende. A Porsche gastou muito para fazer o V8 do utilitário Cayene roncar igual ao H6 do 911, e a Mitsubishi no Eclipse para ter ronco esportivo fora do carro e ser silencioso internamente.

Atacado – A público maior, a Ford aplicou no motor EcoBoost 2.0, 4 cilindros, 2.0 do Focus ST, tubo adicional com palheta vibratória amplificando as frequências baixas no escapamento, dando opcional barulho grosso ao automóvel - surge apenas com o pé direito em baixo. Chama-se Symphozer.

Números – Turbo é o caminho, gera mais potência, menos emissões, baixa consumo, acelera mais rápido, tem maior velocidade final. Num comparativo, o novo BMW 118i, 1.6 turbo faz 170 cv de potência, 25,5 kgmf de torque, contra 136 cv do 2.0 e 18,4 do modelo anterior. A Garrett, fornecedora do turbo, trocou a carcaça fundida por outra tubular, reduzindo peso no conjunto.

Problema – Dificuldades com fornecedores e logística atrasaram em um mês a apresentação e início das vendas do novo picape Ranger nos seus principais mercados latino americanos, Argentina e Brasil. Remarcada para 30 de junho.
Idem – A JAC Motors iniciou a importação de seus carros pelo porto de Salvador, Ba, início de seu relacionamento com o governo local. Quer iniciar produzir, em 2014, na fábrica em instalação no Estado. Trouxe mil J5 – que tem dificuldade em verder.

Acordo – Troca de ações entre a PSA – holding Peugeot Citröen – não deve se iniciar, como dizem alguns órgãos da Imprensa, por construção de fábrica no Brasil. O caminho é longo e se inicia com inúmeros estudos sobre compatibilidade de futuros produtos e comunização de peças e processos. Possibilidade concreta é compartilhar a plataforma do novo Citroën C3. Conforto – O Pajero Dakar feito pela Mitsubishi Motors do Brasil ganhou versão com câmbio automático, cinco lugares, motor diesel. A transmissão tem gerenciamento eletrônico, porém, apenas 4 velocidades. R$ 135.990.

Regra – A mudança de regras de emissões força adequação de motores e lançamento de produtos para separar pré e pós legislação dita Euro 5 – os parâmetros são do Conama 7. A Iveco lançou o caminhão Tector, cuja maior novidade é o motor FPT, dito NEF6.

Como – Usa aditivo Arla 32 para reduzir emissões. O motor de seis cilindros, 5.900 cm3, 24 válvulas, foi refeito, aumentando torque pelo redesenho da câmara de combustão e aumento na pressão de injeção – 1.600 atmosferas. O carter recebe 20 litros de óleo sintético, trocado a cada 60.000 km!

Auxílio – Dúvida para escolher serviços especializados em São Paulo? O portal www.sindirepa-sp.org.br lista 1.200 oficinas relacionadas por segmento – leve, pesado, motocicleta, incluindo preço médio para mão de obra.
Memória – A saga da mítica Rolls-Royce será filmada por Martin Scorceze. Misto de qualidade, romance e tristezas. A marca hoje é da BMW.

Jogo Duro – Conselhos da fabricante Moura para maior vida útil nas baterias de caminhão: cuidado com acessórios - todos consomem energia; equilibre-os entre as baterias, pois sobregasto em uma desequilibra o sistema; use chave geral – ela pode desligar tudo, exceto o tacógrafo; use componentes originais; se as baterias descarregarem, evite as chupetas.

Antigos – Dupla argentina Cláudio Scalise/Daniel Claramunt com Alfa Romeo 6C 1500GS de 1933 venceu a Mille Miglia Storica, entre Bréscia-Roma-Bréscia. 382 concorrentes, incluindo a dupla favorita, o avocato Giuliano Cane e sua mulher Lucia Galliani, com BMW 328 Mille Miglia Roadster, de Brescia, vencedores por 10 vezes.

Mais - Não deixaram barato. As três duplas argentinas ficaram entre as 10 primeiras. Juan Tonconogy/Guillermo Berisso, com Bugatti Type 40, de 1927, quinto vencendo categoria até 1930; Manuel Eliabe/Mark Gessler, com Aston Martin Le Mans, décimo lugar.

Alfa 6C 1500GS, com argentinos, vencedores da Mille Miglia
GenteFrançois Hollande, novo presidente da França, ecológico. OOOO Desfile de posse pela Avenue des Champs Elisées, em Citroën DS5 Hybrid 4, diesel elétrico, tração total. OOOO Glenda Pereira, jornalista, mudança de lado. OOOO Deixou experiências de jornalista especializada na Folha de S. Paulo e no Diário de São Paulo, pelo time paulistano da Renault para relacionamento com a imprensa. OOOO
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Defesa do Consumidor, a coragem do Re-call das rodas do Uno 1.5R
A chamada técnica para resolver problemas que ofereçam risco de dano à saúde ou à vida, dito re-call, é obrigação prevista no Código de Defesa do Consumidor, nivelando na mesma obrigação e responsabilidade fabricante, eventual importador, e concessionário que realizou a venda.

Antes do Código poucas foram as iniciativas neste setor. Uma, entretanto, marcou história: as rodas do Fiat Uno 1.5R, em 1991. Não há quantificação de volume para as tiveram trincas, fissuras ou quebras, mas o fato é que, então, não era prática de fabricante fazer o re-call de veículos ou peças defeituosas.

Recém investido diretor superintendente da Fiat, o engenheiro italiano Pacifico Paoli, tomou conhecimento do problema, entendeu rapidamente que tanto as consequências poderiam ser danosas aos cofres e à imagem da Fiat, e decidiu a troca de todas as rodas de todos os Uno 1.5R.
Quantidade desconhecida, era a versão de topo da série Uno. 

Motor 1.5, muito esperto e agradável para andar rápido para os termos da época. Ato de coragem gerou reclamações do fornecedor das rodas querendo substituir apenas as problemáticas, dos revendedores, fazendo atendimento gracioso em carros que possivelmente nunca exibiriam o defeito. Mas foi uma das marcas da gestão Paoli, e auxiliou sedimentar imagem da então mais nova das montadoras no Brasil que entendia e resolvia casos antes de virar problemas.


Re-call para troca de todas as rodas de todos Uno 1.5R foi ato de coragem da Fiat e o primeiro de grande quantidade no Brasil

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