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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

BMW ABRE INSCRIÇÕES PARA CURSO TÉCNICO PROFISSIONAL DE MECATRÔNICA AUTOMÓVEL, EM PORTUGAL. CANDIDATOS DEVEM TER ENTRE 18 E 25 ANOS E 9° ANO DE ESCOLARIDADE COMPLETO. VEJA COMO SE INSCREVER PARA AO FINAL RECEBER O DIPLOMA ACESSANDO: www.iefp.pt

Após o anúncio de Setembro, confirma-se agora que o Curso Técnico Profissional de Mecatrônica Automóvel terá início em Abril. Este curso surge de uma colaboração entre o BMW Group Portugal e o IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional.

As inscrições estão abertas a jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos, com o 9º ano de escolaridade completo. Sendo que os interessados deverão enviar o seu Curriculum Vitae para o e-mail: info@bmw.pt para análise e posterior entrevista.

A formação tem uma duração aproximada a 3.700 horas, correspondente a cerca de dois anos e meio, em que no final os participantes terão equivalência ao 12º ano de escolaridade, nível de qualificação do QNQ 4 e diploma do IEFP e do BMW Group Portugal.

O conteúdo programático do Curso Técnico Profissional de Técnico de Mecatrónica Automóvel é constituído por formação teórica e prática simulada. 

As matérias serão ministradas nas instalações da BMW Portugal, no Lagoas Park, em Oeiras, e nos Concessionários e/ou Reparadores Autorizadas da rede BMW e/ou MINI que aderirem a esta iniciativa, segundo as normas e critérios definidos. 

O plano curricular detalhado do curso pode ser consultado no website do IEFP (www.iefp.pt) ou através de pedido ao e-mail info@bmw.pt.

Recorde-se que este curso surge no âmbito da estratégia integrada de Sustentabilidade do BMW Group. A BMW pretende formar jovens para uma profissão válida e aceite em toda a Comunidade Europeia, investindo na competência técnica e na competitividade das suas oficinas para o futuro, apostando sempre na formação, fator essencial e indispensável, especialmente nas marcas do Grupo que contêm componentes tecnológicas muito elevadas.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O VELHO E NA ÉPOCA REVOLUCIONÁRIO DEUX CHEVAUX - DOIS CAVALOS -, PRODUZIDO DE 1948 A 1990 PELA CITRÖEN PARA MATAR SAUDADES DOS QUE O CONHECERAM E PARA OS QUE NÃO O CONHECEM. ASSISTA O VÍDEO QUE PUBLICAMOS ABAIXO

Esse Deux Chevaux é o modelo de 1985.

A Citröen em 1948 lançou um carro bizarro no formato e de mecânica inovadora, o Deux Chevaux - Dois Cavalos -, que que se tornou um dos mais vendidos na França e nos restantes países da Europa, pelo conforto, estabilidade e economia.

Na verdade, o modelo foi criado em 1939, quando foram construídos cerca de 200 que foram destruídos logo após a declaração de  guerra pelos nazistas à França.

Apenas quatro exemplares sobreviveram pois foram secretamente escondidos. O Citröen 2 CVs foi então apresentado em 1948,  ligeiramente diferente do original, mas mantendo o mesmo espírito. 

O motor passou de 375 cm3 para 602 cm3 e com esta modificação a potência passou de 9 cv para 33 cv. No total, em 48 anos foram produzidos 5.114.940 Deux Chevaux.

Esta perua é de 1978.
Na minha última viagem a Paris, em janeiro deste ano, tive a oportunidade de constatar que os Deux Chevaux continuam rodando, entre eles muitas peruas de empresas.

Recebi do leitor Telmo Wambier esta colaboração que publico para matar saudades dos que conheceram esse Citröen e mostrar essa maravilha da época aos mais novos.

Clique no link abaixo e assista:
https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=51b18ca103&view=att&th=13cf34d95fc569fe&attid=0.1&disp=safe&zw

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

JIMNY, UM SUZUKI QUE ESTE ANO PASSA A SER PRODUZIDO NO BRASIL. ESSE SUV, COMPACTO E PREPARADO PARA TODOS OS TIPOS DE TERRENOS, NÃO CONTA COM AIR BAGS DE FÁBRICA. O NOVO MODELO NIPO-BRASILEIRO JÁ VENDEU 2,5 MILHÕES DE UNIDADES. O JIMNY BRASILEIRO CUSTA A PARTIR DE R$ 54.990



Versátil, leve e compacto, o Jimny é um 4x4 de personalidade e preparado para encarar diferentes tipos de terrenos e este ano passou a ser produzido no Brasil: traz frente com maior volume, scoop no capô e os desenhos do para-choque, para-lama e grade dianteira que deixam o visual do carro ainda mais off-road e robusto. Mas, continua sem air bags. 

Além do design 2013, o novo Jimny traz mais uma novidade. "Em um momento histórico para a Suzuki no Brasil, o Jimny será o primeiro veículo da marca com produção local", afirma Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki Veículos do Brasil. 

O preço do carro, se o presidente Rosenfeld mantiver o que anunciou no Salão do Automóvel de São Paulo, onde o novo jipe foi apresentado, será a partir de R$ 54.990.

A Suzuky tem 43 anos de sucesso, em 188 países, e mais de 2,5 milhões de unidades comercializadas no mundo. 

O Jimny brasileiro vem com rodas de liga leve, aro 15´´, que receberam aplicação da cor grafite e completam o design do único 4x4 compacto do mercado brasileiro. 



Na parte interna, mudanças no formato dos encostos de cabeça e nova padronagem de tecido para os bancos e portas. O conjunto de som inclui rádio AM/FM, CD player com MP3, WMA, USB e Bluetooth.


Leve e fácil de dirigir em qualquer terreno, este 4x4 de personalidade única está disponível em várias versões: o Jimny 4ALL e os dealer options Jimny 4WORK, Jimny 4SPORT e o Jimny 4SUN, com teto solar panorâmico. 

Na cidade, no campo, no trabalho ou para quem gosta de encarar uma trilha off-road, o Jimny é o parceiro ideal para diferentes estilos de vida. 


Desempenho
O Jimny possui o motor em alumínio, movido a gasolina, 1.3L (DOHC), com 16 válvulas, 85 cavalos de potência a 6.000 rpm com torque máximo de 110 Nm a 4.100 rpm e transmissão manual de cinco marchas. 

A corrente de comando, velas de longa duração e escape de aço inox garantem rendimento durante toda a vida útil do veículo. Além disso, traz ótimo desempenho peso/potência ao entregar 12,82 Kg/cv. 


A tecnologia do comando de válvulas variável (VVT) otimiza o torque para todas as faixas de rotação. Em conjunto com a injeção eletrônica multpoint sequencial, o sistema garante otimização do consumo de combustível e baixa emissão de poluentes.

A Tração 4x4 off road com reduzida contempla um moderno sistema de roda livre pneumática com caixa de transferência sincronizada e gerenciamento eletrônico, assim é possível fazer a mudança de tração com apenas um toque no controle do painel. 

O que torna possível optar entre os modos 2WD para uso urbano com tração traseira, 4WD com tração nas quatro rodas e 4WD-L que dobra o torque e permite enfrentar diversos obstáculos off-road com tração 4x4 com reduzida.

Por meio do sincronizador da caixa de transferência é possível realizar mudanças entre os modos 2WD e 4WD em velocidades de até 100 km/h. 

A suspensão independente Trilink com eixo rígido e molas helicoidais, na dianteira e na traseira, garante reduzido custo de manutenção e aumentam a longevidade do Jimny. 


Para encarar qualquer situação fora de estrada, o novo Jimny conta com uma construção de carroceria sobre chassi heavy duty para maior robustez e durabilidade do veículo. Além disso, contempla ótimo desempenho off-road com apenas 1.060Kg.

Segurança e praticidade
O Jimny possui barras de proteção lateral, para maior segurança dos passageiros, e o motorista dispõe de coluna de direção retrátil em caso de colisão. Os cintos são de três pontos e encostos de cabeça ajustáveis para todos os ocupantes. 

Os freios a disco na dianteira possuem as pinças em posição mais elevada. Assim, facilitam a transposição em trechos alagados, ao trazer eficiência de frenagem com o escoamento de água, e evitam retenção de terra ou lama. 


Na traseira, o freio a tambor com válvula sensível a carga (LSPV) faz o controle de frenagem e direção mais eficiente. 

No interior, o Jimny apresenta um projeto ergonômico com bancos que possuem diversas configurações, sendo os traseiros bipartidos e rebatíveis com cinco posições de inclinação. Proporcionam conforto e praticidade ao adequar as necessidades de bagagem em qualquer situação. 

A direção hidráulica progressiva é leve nas manobras e firme à medida que a velocidade aumenta. Garantia de direção estável e segura. 


Versatilidade em todos os terrenos
O Jimny é o único SUV compacto no Brasil e ideal para uso na cidade, em áreas rurais ou nos passeios off-road aos finais de semana. 

Um 4x4 de personalidade que, mais que um carro, está aliado ao estilo de vida alegre, aventureiro e descontraído de seus consumidores.

Prático, econômico e ágil para o uso urbano, o novo Jimny possui um raio de giro de apenas 4,9 metros que auxilia manobras até nas menores vagas. 


Um legítimo SUV, que traz maior visibilidade e segurança por deixar o motorista em uma posição alta para dirigir. 

Mais um benefício para as grandes cidades, que estão com as faixas das vias de transporte cada vez mais estreitas, são as reduzidas dimensões do Jimny.

Os engenheiros, veterinários, produtores e profissionais rurais também podem contar com a tração 4x4 com reduzida do Jimny. 

Preparado para o dia a dia do campo, o Suzuki Jimny traz excelente altura livre do solo, encara obstáculos com inclinação lateral máxima de 42º, pode vir equipado com pneus MUD (dealer option) para melhor aderência na lama e com engates traseiro e dianteiro para facilitar a manobra de carretas. 

O Jimny é o 4x4 de personalidade, compacto e versátil e está sempre pronto para curtir um final de semana fora de estrada. Aliado a um estilo de vida, é o parceiro ideal para todas as aventuras. 


O novo modelo recebe opção de seis cores regulares de produção e outras cinco cores especiais sob encomenda (cores regulares: Prata Imperial, Preto Class, Branco Alaska, Vermelho Race, Verde Amazônia e Verde Tropical. Cores especiais: Amarelo Solar, Roxo Ipê, Laranja Fun, Rosa Croma e Azul Pacífico).

Entre e Divirta-se
Com mais de 100 anos de tradição, a Suzuki ultrapassou 40 milhões de carros vendidos em 196 países e produz aproximadamente 3 milhões unidades por ano. 


Uma marca forte, referência internacional e conhecida pela qualidade de seus veículos. No Brasil, desde 2008, a Suzuki segue consolidada, é a quarta montadora no Japão e está entre as maiores no mundo. 

Muito mais que vender carros, a Suzuki está aliada a um estilo de vida, ao espírito jovem, alegre e descontraído de seus consumidores. 

Características presentes em cada um dos veículos que são comercializados nas concessionárias distribuídas em todas as regiões do país.


Seja na robustez do Jimny, na tradição do Grand Vitara ou no único SportCross do Brasil, o SX4.

Para reforçar esse estilo e o conceito aplicado no slogan "Entre e Divirta-se", a marca organiza temporadas do Suzuki Adventure. Um evento que proporciona uma experiência off-road única junto à natureza para curtir com a família e amigos. 

Saiba mais: www.suzukiveiculos.com.br; Facebook.com/SuzukiBr e @suzukiveiculos.


domingo, 24 de fevereiro de 2013

CARROS NO BRASIL SÃO PRODUTOS MUITO CAROS. OS MESMOS MODELOS SAEM MUITO MAIS BARATOS NOS PAÍSES VIZINHOS. A HYUNDAI LANÇA E COBRA PELO NOVO i30 VALORES DE CARROS MAIS POTENTES E LUXUOSOS. IMPOSTOS CONTRIBUEM MUITO PARA O EXAGERO DO PREÇO DOS VEÍCULOS


Que os carros no Brasil são exageradamente caros todos sabemos. Impostos e o hábito das montadoras em vender anos e anos carros de péssima qualidade acabaram criando no Brasil uma situação que a concorrência poderia resolver. O estranho é que os mesmos modelos custam muito menos nos países vizinhos do Brasil. Os impostos aplicados sobre a produção e comercialização dos veículos chegam a 40%.

O problema é que se tem gente para pagar, por exemplo, R$ 25.000,00 por um carro que não deveria custar mais de R$ 18.000,00 não será o vendedor - que tem poder e rege as leis do mercado, no setor automotivo, sem dúvida - que tomará a iniciativa de reduzir os preços. 

Como as montadoras instaladas no Brasil não são empresas S/A não têm a obrigação de publicar os balanços financeiros, por isso não se conhece a real taxa de lucro auferida na comercialização de seus carros.

Diante desse quadro, o consumidor deve fazer uma apurada pesquisa e avaliação do que é "oferecido" pelas montadoras nos modelos que têm à venda no mercado.

O exemplo encaixa-se que nem uma luva no preço do novo modelo da Hyundai i30 que custa no modelo de entrada a módica quantia de R$ 75 mil. 


O carro tem um motor 1.6 de 16 válvulas flex que entrega 128 cv com etanol e gera 122 cv com gasolina, câmbio automático de seis velocidades, agora de série. E pasme, a versão, mais completa, Top, custa mais R$ 10 mil.
O novo i30 vem de fábrica com direção com assistência elétrica variável, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, piloto automático, computador de bordo, tela multimídia de sete polegadas sensível ao toque, rádio integrado com leitor de CD, MP3, DVD, Bluetooth com comandos no volante e faróis de neblina, airbag duplo frontal e freios com ABS e EBD.

O que espanta é que esses itens estão presentes nos carros com preços em torno de R$ 65 mil - Toyota Corolla, Honda Civic, VW Golf e Jeta, Peugeot 308 e 408, Nissan Grand Livina, Renault Fluence, com o detalhe de esses modelos terem motores 1.8 ou 2.0 e potências em torno de 140 cv.

A Hyundai ainda tem o desplante de cobrar pela versão que chama de Top mais R$ 10 mil, pela mesma versão com acabamento em couro, acendimento automático dos faróis, chave presencial, faróis de xenônio, freio de estacionamento elétrico e controle de tração.




AO LOGO DA HISTÓRIA, AS CORRIDAS DE AUTOMÓVEIS FORNECERAM IMPORTANTES DADOS PARA ELEVAR A QUALIDADE DOS CARROS DE RUA, NUMA MIGRAÇÃO TECNOLÓGICA QUE GERA O DESEMPENHO, SEGURANÇA E CONFIABILIDADE QUE OS VEÍCULOS DA ATUALIDADE ATINGIRAM. FERNANDO CALMON DESENVOLVE ESSE TEMA COM PROPRIEDADE










Por Fernando Calmon


DAS PISTAS PARA AS RUAS
O automobilismo de competição sempre teve papel primordial para o desenvolvimento dos carros comuns desde a primeira corrida realizada no mundo, em 1894, entre as cidades francesas de Paris e Rouen. 

Essa migração de tecnologia aconteceu em praticamente todos os componentes e sistemas, em maior ou menor grau, muitas vezes sofrendo adaptações por razões práticas e/ou de custos.

Os primeiros automóveis, surgidos em 1886, não passavam de carroças ou carruagens que recebiam motor e transmissão. Justamente a necessidade surgida com a competição levou ao desenvolvimento do primeiro chassi específico para automóvel. 

Daí em diante, a lista de pioneirismos nascidos nas pistas é muito extensa. Desde itens simples, como o primeiro espelho retrovisor (1911) até o turbocompressor nos motores (1923).

Tração nas quatro rodas, por exemplo, surgiu em 1906, e transcorreram 60 anos até o sistema migrar de utilitários pesados para automóveis comuns. Já freios a disco tiveram adoção bem mais rápida, pois surgiram em 1953 e dois anos depois estreavam nas rodas dianteiras de um automóvel topo de linha.

A Fórmula 1, expressão máxima de um veículo específico para corridas, também responde por vários avanços, embora sofisticação e alto custo sempre tenham sido obstáculos para transferências. 

Fibra de carbono, utilizada desde 1975, é aplicada hoje em carros mais caros, mas já em 1987 apareceu em pequenas partes mecânicas de picapes para aliviar peso.

Os motores atuais herdaram vários de seus desenvolvimentos diretamente dos autódromos. Economia de combustível é exceção, porém as coisas vêm mudando até na F-1. 

Em 2013 termina a era do foco único em potência, embora desde 2008 a categoria utilize a recuperação de energia cinética dos freios (KERS, em inglês). O objetivo não foi apenas potência extra, pois o sistema permite pequena economia de gasolina.

A partir de 2014, os motores sofrerão o processo de downsizing, ou seja, diminuição de tamanho e adoção de turbocompressor, como já acontece nos propulsores de veículos comuns. 

O V-8, de 2,4 litros, 700 cv/18.000 rpm, consumo em torno de 1,6 km/l, passará a V-6, de 1,6 litro, limitado a 550 cv/15.000 rpm. Esse novo motor utilizará pela primeira vez injeção direta, mas com nada menos de 500 bares de pressão contra 200 bares dos automóveis de rua.


Outra novidade é um motor elétrico acoplado ao turbocompressor (foto) que, além de acrescentar 150 cv, elimina qualquer atraso de resposta na aceleração (turbo lag). No final, a potência somada se iguala aos 700 cv atuais, porém com extraordinária diminuição de consumo de 35%. 

Apesar de caros, acredita-se que tanto o eletroturbo como as válvulas injetoras e bombas de alta pressão (desenvolvidas pela Magneti Marelli), possam baixar de preço e migrar para os automóveis em quatro a cinco anos, de início em modelos premium.

Não para por aí. O sistema avançado de captação de dados e transmissão em tempo real dos monopostos para os boxes, substituto da radiofrequência, tem previsão de evoluir da F-1 para ruas e estradas, de modo ampliado. 

Ao utilizar redes Wi-Fi de grande capacidade, será possível integração entre um veículo e outro, para evitar acidentes; ou entre veículos e infraestruturas centrais, visando ao tráfego inteligente, o que inclui otimização de rotas e direção sem motorista.

LAND ROOVER RECEBE 10 PRÊMIOS EM MENOS DE TRÊS MESES DO LANÇAMENTO DO SEU REVOLUCIONÁRIO SUV DE CARROCERIA DE ALUMÍNIO, UMA VERDADEIRA CÉLULA DE SEGURANÇA PARA OS OCUPANTES

A Range Roover Vogue mantém a sobriedade das linhas que refletem a elegância do SUV

Reconhecida no planeta como a marca de maior prestígio no mundo dos jeeps 4x4, a Land Roover conquista mais 10 prêmios em apenas três meses, com o lançamento do SUV Range Rover Vogue, considerado o mais refinado entre os de seu segmento. 

O Range Roover Vogue é o primeiro SUV de carroceria de alumínio da indústria automotiva e, por isso, capaz de elevar os níveis de luxo, com ainda mais performance em todos os tipos de terreno e estabelece novos patamares em sustentabilidade, uma vez que tem até 420 kg a menos do que sua versão anterior.


A carroceria da Vogue é feita à base de uma liga de alumínio Anticorodal®-300 (Ac-300 T61), com componentes de alta absorção de impacto. 

O resultado foi uma estrutura 39% mais leve que a carroceria de aço do modelo anterior, representando uma redução de peso 
de mais de 180 kg somente na carroceria. 

A carroceria de alumínio do novo Range Roover Vogue é uma célula de sobrevivência para os ocupantes em caso de acidente.
A Ac-300 T61 é uma liga estrutural de alta resistência, aplicada de forma inédita na indústria automotiva. Sua estrutura otimizada protege os ocupantes com uma célula de segurança incrivelmente forte e estável, fornecendo uma plataforma muito rígida e dinâmica.
O prêmio mais recentemente recebido é o da AUTOBEST, promovido por um grupo de jornalistas especializados, que considerou o modelo como “Technobest de 2012”. 
Mais luxo e conforto na nova Vogue

Entre outros prêmios, o novo Range Rover Vogue é o “Dream Machine” do programa de TV Motorweek, o “Carro de Luxo do Ano” pelas revistas What Car? e Top Gear, e o “Melhor Carro Importado” pela publicação alemã Auto Motor und Sport.
Além disso, o modelo também foi coroado “4x4 Vencedor” pelo jornal britânico The Sunday Times – Top 100 carros apresentados em 2012.
John Edwards, diretor global da marca, revelou que “estamos orgulhosos em receber esse reconhecimento para o novo Range Rover Vogue de fontes internacionais tão importantes do setor automotivo. É algo fantástico e um grande mérito para este modelo, que chegou ao mercado há apenas três meses”.
“É uma revolução sem precedentes na engenharia, com uma carroceria em alumínio tão leve e investimento em tecnologia para deixá-lo na vanguarda do que há de mais refinado e mais capaz no mercado. É uma satisfação verdadeira ver o reconhecimento de avaliadores e clientes de peso”, completou Edwards.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

VOLKSWAGEN TEM O CARRO MAIS ECONÔMICO DO MUNDO. O XL1 FAZ 111 KM/L. É UM CARRO HÍBRIDO DE DOIS LUGARES PRODUZIDO EM SÉRIE QUE RODA 50 KM SÓ COM O MOTOR ELÉTRICO


100 km com 0,9 litro de combustível era um objetivo - agora é realidade
O Volkswagen XL1 é o carro produzido em série mais eficiente do mundo, consumindo 0,9 litro por 100 quilômetros rodados (equivalente a 111 km/l). 
Graças ao seu sistema híbrido plug-in (a bateria pode ser recarregada numa tomada), o modelo de dois lugares pode percorrer até 50 quilômetros utilizando apenas eletricidade - consequentemente, sem gerar emissões.

O XL1 atinge seus objetivos de eficiência por meio de princípios de design puramente esportivos: baixo peso (795 kg), aerodinâmica perfeita (Cd 0,189) e baixo centro de gravidade (1.153 mm de altura). 
Tais características dão a esse eficiente modelo a capacidade de rodar na estrada à velocidade constante de 100 km/h utilizando apenas 6,2 kW / 8,4 cv de potência. 
Em modo totalmente elétrico, o XL1 necessita de menos de 0,1 kWh para percorrer a distância de um quilômetro.
Design de alta tecnologia com baixo peso, aerodinâmica aprimorada e um sistema híbrido plug-in – consiste em um motor turbodiesel (TDI) com dois cilindros (35 kW / 48 cv), motor elétrico (20 kW / 27 cv), caixa de câmbio de sete marchas com dupla embreagem (DSG) e bateria de íons de lítio –: esse conjunto torna possível ao novo Volkswagen XL1 emitir apenas 21 g/km de CO2 (ciclo europeu). 
Se necessário, o XL1, que alcança velocidade máxima de 160 km/h, pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 12,7 segundos. O consumo de 0,9 litro de diesel por 100 quilômetros é um número recorde, que até hoje não havia sido atingido por nenhum outro veículo. 
Isso mostra como a Volkswagen vem redefinindo o que é tecnicamente realizável na fabricação de automóveis.
Conceitualmente, o XL1 representa a terceira etapa de evolução da estratégia da Volkswagen no desenvolvimento do "Carro 1-litro" (automóvel capaz de rodar 100 km/l). 
Na entrada do novo milênio, o Prof. Dr. Ferdinand Piëch, que atualmente é o presidente do Conselho Supervisor da Volkswagen AG, estabeleceu a meta visionária de colocar no mercado um carro produzido em série que fosse prático para o dia a dia e consumisse um litro de combustível por 100 quilômetros. Com o XL1, que pode levar duas pessoas, a ideia tornou-se realidade.
Apesar da tremenda eficiência do XL1, os engenheiros tiveram sucesso ao criar um conceito de carroceria mais adequado às necessidades diárias do que nos dois protótipos anteriores. 
Enquanto no protótipo L1, apresentado em 2002 e 2009, o motorista e o passageiro sentavam-se um à frente do outro, no XL1 os dois ocupantes ficam lado a lado, de forma quase igual a um veículo convencional.
O XL1 mede 3.888 mm de comprimento, 1.665 mm de largura e apenas 1.153 mm de altura. Para os padrões automotivos convencionais, essas dimensões são radicais. 
Comparando, o esportivo Porsche Boxster é 129 mm mais alto (1.282 mm). O resultado é que o XL1 tem uma aparência espetacular – um carro do futuro, feito para a atualidade.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O JIMNY, UM SUZUKI FEITO PELA MITSUBISHI, NO BRASIL, CUSTA A PARTIR DE R$ 56 MIL AGRADA ÀS MULHERES PELA POSIÇÃO ALTA DE DIRIGIR ENFRENTA TODO O TIPO DE TERRENO COM SEU MOTOR 1.3 DE 85CV


Coluna N° 0813 de 21 de Fevereiro de 2013

JAC MOTORS LANÇA CAMINHÃO T140 PARA O EMPRESARIADO CARIOCA NA SUA CONCESSIONÁRIA DE BOTAFOGO. O CAMINHÃO CUSTA A PARTIR DE R$ 69.900 E TEM UM MOTOR CUMMINS DIESEL TURBINADO E TRÊS ANOS DE GARANTIA


A JAC Motors realizou, esta noite (21/2), em meio a um coquetel, na sua concessionária de Botafogo, no Rio de Janeiro, uma promoção do seu pequeno caminhão T140 destinada ao empresariado carioca, com resultados positivos: foram vendidas três unidades, e alinhavados para depois outros negócios com esse que é sem dúvida, mecanicamente, o melhor caminhão, da categoria, do mercado e com garantia de três anos.


Bernardo Arruda atende clientes em sua sala, enquanto as demais salas e mesas no salão estão também ocupadas com compradores

Luís Carlos Vieira, supervisor de Vendas, ressaltou que o custo x benefício oferecidos pelo JAC T140 têm chamado a atenção dos consumidores deste tipo de veículo e dos que se preocupam com o meio ambiente, pois o caminhão é o único do seu segmento preparado para o diesel S-50 - de baixo teor de enxofre. O T 140, sem baú, custa R$ 69.900 e, com baú, R$ 78.900,00



O chassis, a transmissão, os pneus, o motor Cummins do T140, que vem
com freios ABS, impressiona pela robustez 
Bernardo Arruda, diretor da concessionária, acredita que o lançamento desta noite resultará em boas vendas, ao revelar que também foram vendidos automóveis. Ele revelou que o campeão de vendas atual é o JAC J2, seguido do J3, do J5 e do J6.


A cabine do T140, que tem três anos de garantia, é basculante

"Mas acredito que no próximo mês de março a chegada do J3 1.5 litro, flex, que custará R$ 37.490, completo, com seis anos de garantia como os demais carros da marca.



Arruda revelou que depois do acerto que o empresário Sérgio Habid fez com o governo, em função da construção da fábrica da JAC, na Bahia, a volta do desconto do IPI nos carros da marca reaqueceu as vendas.


O JAC J5 completíssimo custa R$ 53.800,00

MINI ESCOLHEU O SALÃO DO AUTOMÓVEL DE GENEBRA, PARA LANÇAR SEU MODELO MUNDIAL CLUBMAN BOND STREET, UM COMPACTO DESTINADO A QUEM É APAIXONADO POR CONDUÇÃO ESPORTIVA, LUXO E ACABAMENTO REFINADO



Modelos novos que marcam a sua ação agressiva no mercado, uma ampla oferta de personalização dos modelos de acordo com o gosto dos clientes serão os pontos fortes da presença da MINI no Salão Internacional do Automóvel de Genebra de 2013, em que a marca deixará patente a sua paixão pela condução esportiva.




A MINI elegeu o Salão de Genebra, que acontecerá de 7 a 17 de março, como cenário para revelar o seu modelo mundial Clubman Bond Street, um carro completa e minuciosamente equipado e de alto padrão de acabamento direcionado a clientes de estilo refinado, muito exigentes.



Os clientes apaixonados pela marca e pela direção esportiva ficarão fascinados em Genebra com o MINI Jonh Cooper Works Paceman, um compacto de três portas que combina a expressividade do primeiro Sports Activity Coupê de seu segmento com a tecnologia do motor e do chassis inspirados nos carros de competição. Como a MINI, a sub -marca John Cooper Works conta já com um portfólio com sete modelos.



MINI Clubman Bond Street, na medida certa
A popularidade que a marca goza no mundo é explicada pela estreita relação entre o condutor e o carro, o que não se explica apenas pelas qualidades dinâmicas dos MINI, mas porque a marca oferece uma gama muito variada de equipamentos opcionais e acessórios que podem transformar um MINI numa exemplar único.



O exemplo mais recente é o MINI Clubman Bond Street que estreia no Salão de Genebra, deste ano. Graças a seu design exclusivo, ao equipamento específico, o modelo transforma-se num genuíno embaixador do modus vivendi britânico.



A combinação da cor Midnight Black metalizado da carroceria contrastando com a cor Cool Champagne utilizado no teto, nos espelhos retrovisores, na parte inferior dos perfis, nas franjas sobre o capô, consegue sobressair o fluxo dinâmico das linhas do carro, acentuando a maior distância entre eles.


Este modelo brilha por seu equipamento de alta qualidade, suas cores e materiais específicos, seus bancos esportivos de design exclusivo, o painel de instrumentos forrado de couro e, adicionalmente, pelo generoso espaço do habitáculo.


O MINI John Cooper Works Paceman tem um comportamento esportivo em qualquer terreno, o que lhe dá uma imagem inconfundível.




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: A NISSHINBO NA TECNOLOGIA HÍBRIDA



O Grupo Nisshinbo Holding Inc., do Japão, que em 2011, adquiriu o Grupo TMD Friction (o que resultou no maior fabricante mundial de material de fricção para freios de veículos – no Brasil com produtos da marca Cobreq), dedica-se a uma grande variedade de novos negócios. 

Sempre preocupado com o meio ambiente e com a redução do consumo de energia, inaugurou, no ano passado, em Tokushima, a chamada fábrica inteligente (Smart Factory).

Com a capacidade de quem colaborou com a vitória do Toyota TS030 híbrido na prova “6 Horas de São Paulo”, em setembro do ano passado, por meio de seu capacitor de duas camadas (N’s CAP), a nova fábrica da Nisshinbo possui gerador de energia que usa combustível fotovoltaico e outras pilhas, capacitor elétrico de duas camadas, corrente contínua de alta tensão e sistema de gerenciamento de energia que monitora e controla a eletricidade.

Já o capacitor Nisshinbo de duas camadas usado no Toyota TS030 Hybrid vencedor da etapa brasileira do WEC (World Endurance Championship) da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), denominado N’CAP, armazena a energia criada pela freadas fortes e repetitivas durante uma corrida, e alimenta um motor elétrico nas acelerações máximas.

O sucesso em Interlagos deu à Toyota sua primeira vitória numa prova de longa duração após 20 anos, quando o TS010 venceu em Monza. 


A corrida de Interlagos também marcou a primeira vitória de um esporte protótipo de alta tecnologia da Toyota e ainda com um feito inédito: no mundo foi o primeiro sistema híbrido total a competir e vencer uma prova do World Endurance Championship.

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