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sexta-feira, 28 de junho de 2013

RALLYE INTERNACIONAL MIL MILHAS BRASILEIRAS PASSA NO CANAL FECHADO FOX, NO SÁBADO ÀS 5 DA TARDE E NO DOMINGO, ÀS 11HORAS


Já estão definidos os horários do programa especial sobre a 3ª edição do Rallye Internacional Mil Milhas Brasileiras no Fox Sports. 

Os cinco dias com quase 50 carros fabricados entre 1950 e 1980, percorrendo 1.602 quilômetros entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais serão mostrados neste sábado (29/6), às 17 horas, e no domingo (30/6), às 11 horas.

O canal Fox Sports pode ser sintonizado na NET canal 97/ 554 em HD, na Sky canal 27/227 em HD, na Claro TV 50/550 em HD, na Oi TV canal 113, na GVT canal 53 e na Vivo TV canal 50/ 350 em HD.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON FAZ UM RETRATO DO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE BUENOS AIRES QUE TERMINA NESTE FIM DE SEMANA. ANUNCIA A CONSTRUÇÃO DE UMA SEGUNDA FÁBRICA DA HONDA QUE PRODUZIRÁ UM SUV E UM HATCH E COMEÇO DA VENDA DO MITSUBISHI ASX NACIONAL, POR R$ 83.490,00, E MUITAS OUTRAS NOVIDADES



Alta Roda 


Nº 739 — 25/06/13
Fernando Calmon 


ARGENTINOS AINDA INQUIETOS
Salão do Automóvel de Buenos Aires, que se encerra dia 30, é boa oportunidade de repassar o longo processo de integração das indústrias automobilísticas dos dois países.

Na verdade o livre comércio vem sendo sucessivamente adiado. Último acordo previa 1º de julho deste ano para deixar as fronteiras completamente livres, mas se dá como certo novo adiamento pelo menos até o final de 2014.

Dependência da produção argentina do mercado brasileiro é enorme: 90% de suas exportações vêm para cá. 

Também se deve considerar que, hoje, 70% das exportações de veículos brasileiros destinam-se à Argentina. 

O balanço em valores está equilibrado, pois enquanto o País envia modelos compactos, traz veículos médios. 

Contra os argentinos pesam autopeças e componentes: não há escala de produção. No final, carros brasileiros representam pouco menos de 50% do mercado argentino, enquanto os automóveis vizinhos, apenas 10% do nosso.

Este ano as vendas na Argentina crescerão pelo menos 10% (Brasil, no máximo 4%) e arranharão as 900.000 unidades. 

Tal crescimento é pouco saudável, pois se baseia na defesa dos compradores contra a inflação anual real perto de 30%, ainda escamoteada pelo governo.

O VI Salão de Buenos Aires, realizado a cada dois anos, mostra oferta mais variada de veículos importados, basicamente pelas mesmas marcas aqui presentes. 

Chineses não têm muita vez por lá. Embora importadores sem produção local tenham que exportar produtos locais para compensar dólares gastos, Argentina tem custo logístico menor pela concentração da frota e impostos inferiores. 

Por isso, nos estandes se veem tantos carros que não chegarão ao Brasil, como Fiat Panda.

Estrearam modelos produzidos lá que, no máximo, em três meses estarão no Brasil: Ford Focus (hatch e sedã) e Citroën C4 Lounge, sucessor do sedã Pallas. 

Renault exibiu o novo Logan superequipado (típico de salão), que sairá de São José dos Pinhais (PR), no último trimestre deste ano. Chevrolet Tracker, SUV compacto produzido no México e pouco maior que o EcoSport, também será importado, dividindo cotas com Sonic e Captiva mexicanos.

Toyota mostrou Etios ao público argentino, mas até o início das vendas em outubro receberá alterações no painel e outras internas providenciadas pela filial brasileira apenas um ano depois do lançamento. 

Nova geração do SUV médio Kuga, que divide arquitetura com o Focus, deve ser produzida na Argentina e exportada para cá, desde que a fábrica consiga divisas para trazer peças da Espanha. 

Se confirmado, Toyota responderá com nacionalização do RAV4, já bem encaminhada.

Entre os importados que logo estarão aqui, destaques para os Nissans Sentra e Altima. Pequenos retoques no Renault Koleos, SUV médio sul-coreano, estrearam em Buenos Aires. Pode vir ao Brasil, se sobrar cotas do Captur (SUV compacto) e Mégane R.S.

Volkswagen apresentou aos argentinos o Golf VII, além do up! e o conceitual Tiguan. No início, até a produção no Paraná, virá para cá o Golf VII GTI importado da Alemanha. Subcompacto up! será diferente do alemão, pois aqui terá interior e porta-malas maiores, além de janelas traseiras que podem ser baixadas e não só basculadas.

RODA VIVA

SEGUNDA fábrica que a Honda construirá no interior de São Paulo já tem dois produtos definidos, baseados na nova arquitetura de compactos desenvolvidos para países emergentes, ou seja, menos sofisticada.

Um deles é o SUV já exibido como carro-conceito no Salão de Detroit e o outro um hatch. Este nada terá a ver com o Brio fabricado na Tailândia e na Índia.

MITSUBISHI iniciou a venda do SUV médio ASX produzido em Catalão (GO). Igual ao importado do Japão, utiliza arquitetura do sedã médio-compacto Lancer, cuja versão nacional chega em um ano. 

Motor já é montado no Brasil e versão flex está nos planos. Câmbio CVT tem seis marchas virtuais. Suspensões bem acertadas, apesar do curso curto. Parte de R$ 83.490.

POUCO mais de dois anos de lançamento no Brasil e JAC reformulou os compactos J3 e J3 Turin, em nível superior ao de tradicional meia-geração. 

Parte frontal mudou bem e a traseira do sedã, idem. Boas mudanças internas, com novos materiais, painel e quadro de instrumentos, este de nítida inspiração alemã. 

Preços iguais: R$ 35.990 e R$ 37.990. Os de produção local, em 2015, serão completamente novos.

CHERY lançou o SUV Tiggo com reformulações internas e externas que podem ajudar na reação de vendas da marca chinesa. Revitalização externa inclui da grade à capa do estepe externo. 

Recebeu capricho no acabamento interno e equipamentos como bússola, altímetro e barômetro. Motor de 2 litros podia ter mais torque. Montado do Uruguai, por R$ 51.990.

DUNLOP, marca inglesa de pneus do grupo japonês Sumitomo, não se acanhou em entrar no mercado brasileiro na faixa de maior concorrência, de início importando. 

Produto a ser feito no Paraná, a partir de outubro, é da linha EC 201 para rodas de aro 13 e 14 pol., nas medidas mais procuradas.

QUEM DIRIA, MOTORES DE TRÊS CILINDROS NA ORTODOXA PRODUÇÃO AUTOMOTIVA BRASILEIRA. A VOLKSWAGEN LANÇA NO PAÍS O FOX BLUE MOTION COM PROPULSOR DE TRÊS CILINDROS, 1.0.. O EA211 CHEGA A 82 CV, MAIS LEVE, ECONÔMICO, FAZ DE 0 A 100 KM/H EM 13,5 S E ATINGE OS 167 KM/H. VEM DE SÉRIE COM FREIOS ABS, AIR BAGS FRONTAIS E COMPUTADOR DE BORDO E CUSTA A PARTIR DE R$ 32.950,00


A Volkswagen apresenta o Fox BlueMotion 2014, que estreia no País o novo motor de três cilindros 1.0l da família EA211.

Trata-se do motor mais moderno fabricado pela Volkswagen, no Brasil, tanto no que diz respeito ao seu processo de produção quanto aos recursos de que dispõe. 

Essa combinação promove notável diminuição no consumo de combustível e na consequente emissão de gases. 

Com o novo motor, o Fox BlueMotion se torna o primeiro Volkswagen para o mercado brasileiro a contar com motor de três cilindros e o modelo mais econômico da marca no Brasil.

O desenvolvimento do motor incluiu extensos testes de rodagem que totalizaram mais de 2,4 milhões de quilômetros – sendo cerca de 100 mil quilômetros sob temperaturas abaixo de -15°C –, mais de 17 mil horas em dinamômetro e mais de 1.000 testes do novo sistema de partida a frio.



Eficiência energética
Produzido em São Carlos, no interior de São Paulo, o motor EA211 foi desenvolvido segundo critérios de maior eficiência energética e menor consumo de combustível. 

Por isso optou-se pela configuração de três cilindros. Para assegurar seu desempenho, foi realizado intenso trabalho na redução de atrito dos componentes do motor e na aplicação de recursos tecnológicos inéditos nessa faixa de cilindrada no mercado brasileiro.

Com 999 cm³ de cilindrada e instalado em posição transversal no Fox BlueMotion, o motor EA211 1.0l é Total Flex, capaz de rodar com gasolina, etanol ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção. 

Sua potência máxima é de 75 cv (55 kW) a 6.250 rpm, quando abastecido com gasolina, e de 82 cv (60 kW) à mesma rotação, com etanol. 

O torque máximo é de, respectivamente, 9,7 kgfm (gasolina) e 10,4 kgfm (etanol), e ocorre a partir de 3000 rpm e se mantém por longa faixa de rotações. Já a partir de 2.000 rpm mais de 85% do torque máximo está disponível.

Essa ampla faixa de distribuição do torque, que merece destaque por tratar-se de um motor sem sobrealimentação, melhora o desempenho em baixos regimes e dá fôlego para retomadas de velocidade. 

Além disso, combina perfeitamente com o câmbio de relações mais longas utilizado em modelos com o conceito BlueMotion.

Construção leve



O EA211 1.0l possui bloco e cabeçote feitos de alumínio, o que colabora para reduzir o peso do conjunto. 


Comparado a um motor de mesma cilindrada, mas com quatro cilindros, o novo EA211 é 24 kg mais leve.

A construção com três cilindros significa não apenas menor número de componentes – como biela, pistão e mancais –, como também menor perda de calor, o que aumenta sua eficiência térmica quando comparado a um motor de quatro cilindros.

Os cilindros têm maior diâmetro (são 74,5 mm, com 76,4 mm de curso), o que permite melhor enchimento da câmara de combustão. 

Combinada a essa característica está a vela de ignição colocada em posição central, entre as válvulas de admissão e escape, o que garante melhor frente de chama, maior velocidade e eficiência na queima da mistura ar-combustível e consequente maior eficiência térmica.

As bielas foram melhoradas e possuem desenho inovador. Cerca de 20% mais leves do que as convencionais, têm menor seção transversal e são guiadas no virabrequim.
A otimização da construção do motor está presente também na árvore de manivelas (virabrequim), que tem menor quantidade de contrapesos e o diâmetro de seus mancais principais reduzido. 

A massa total (peso) do componente foi reduzida, proporcionando menores inércia e atrito e aumentando a eficiência do conjunto.



Cabeçote
Com quatro válvulas por cilindro, sendo duas para admissão e duas para escape, o cabeçote tem comando de admissão variável – a variação é contínua, o que reduz consumo de combustível e emissões e melhora sensivelmente a resposta do motor em baixos regimes de rotação. 

A taxa de compressão é de 11,5:1. As válvulas são acionadas por balancins roletados (RSH, sigla para o termo alemão Rollenschlepphebel), recurso que minimiza o atrito entre os componentes e aprimora sua eficiência.

O cabeçote do EA211 1.0l possui coletor de escape integrado, formando uma peça única, com refrigeração líquida. Isso permite ao motor atingir sua temperatura ideal de funcionamento mais rapidamente, melhorando sua eficiência térmica.

O líquido de arrefecimento leva menos tempo para ser aquecido durante a fase fria do motor, porque recebe o calor dos gases de escape. 

Por outro lado, em alto regime de utilização, ocorre um controle da temperatura dos gases de escape na entrada do conversor catalítico (catalisador), permitindo que se opere mais tempo com a mistura ar-combustível estequiométrica (ideal).

O conversor catalítico (catalisador), instalado logo na saída do coletor de escape, atinge rapidamente sua temperatura adequada de operação. 

A chamada fase fria do motor dura menos e são reduzidas as emissões nesse estágio de funcionamento.

A construção da tampa do cabeçote é inovadora, em um processo que integra os eixos de comando (admissão e escape) e os cames de acionamento das válvulas permanentemente sem a necessidade de solda. 

Esse design permite a redução do diâmetro dos mancais dos eixos e, consequentemente, de atrito.

As polias de acionamento dos eixos de comando de válvulas têm desenho trioval, o que permite estabilização da força na correia dentada e de sua flutuação angular. 

Esse recurso, além de minimizar atrito e vibração, aumenta a durabilidade do sistema.
O coletor de admissão é feito de material polimérico de alta resistência e baixa rugosidade, garantindo fluxo de ar com baixa restrição. 

Como em todos os modelos Volkswagen, o conjunto de corpo de borboleta e acelerador é eletrônico.

O motor EA211 1.0l utiliza sistema de ignição com uma bobina por cilindro, o que elimina os cabos de velas e as perdas elétricas, colaborando para maior eficácia na combustão.




Duplo circuito de arrefecimento
Outra solução inovadora adotada no motor EA211 1.0l é o duplo circuito de arrefecimento, que permite temperaturas diferentes para o bloco e para o cabeçote – o sistema utiliza duas válvulas termostáticas. 

Com esse recurso, é possível utilizar maior temperatura de funcionamento para o bloco, tornando o óleo mais fluido e garantindo menor atrito entre os componentes.

A temperatura de arrefecimento do cabeçote, por sua vez, é menor, o que minimiza a possibilidade de detonação, melhorando o desempenho do veículo e diminuindo o consumo de combustível.

Partida a frio
O EA211 1.0l é o primeiro motor do País nessa faixa de cilindrada a receber sistema de partida a frio que dispensa a utilização do tanque auxiliar para gasolina. 

Evolução do sistema introduzido no Brasil de forma pioneira pela Volkswagen no Polo E-Flex, em 2009, o sistema aplicado no motor que equipa o Fox 1.0l BlueMotion utiliza galeria de injeção feita de material polimérico, que aprimora a eficiência do conjunto.

O sistema de partida a frio do Fox BlueMotion é gerenciado pela Unidade Eletrônica de Controle (ECU) do motor. 

O combustível é aquecido em câmaras ao lado das válvulas injetoras e opera com temperatura ambiente abaixo de 17,5°C.

A partida do motor é assistida, o que significa que não é necessário manter a chave acionada para que ela se processe – basta um leve toque na chave para a ECU comandar todo o processo de partida. 

Como pré-requisito, a partida só é possível se o motorista acionar completamente o pedal de embreagem.

O instrumento combinado alerta o motorista para efetuar esse procedimento.

Conceito BlueMotion



A Volkswagen tem entre os seus objetivos criar veículos cada vez mais eficientes tanto em desempenho quanto na relação com o meio-ambiente. 


Os carros da marca mais avançados nesse sentido estão agrupados globalmente sob a designação BlueMotion Technologies, que identifica todas as novas tecnologias desenvolvidas e aplicadas pela Volkswagen visando reduzir o consumo de combustíveis e emissões.

Reconhecidas internacionalmente por sua eficiência, as tecnologias BlueMotion abrangem alguns dos motores e câmbios mais avançados e contribuem para preservar os recursos energéticos.

O nome BlueMotion não é apenas a designação de uma série ecológica, mas carrega consigo o posicionamento e a atitude do Grupo Volkswagen. 

Blue, que significa “azul” em inglês, é a cor corporativa da marca e remete aos elementos naturais a serem preservados, como água e ar. 

Motion, que por sua vez quer dizer “movimento”, incorpora o aspecto dinâmico, da mobilidade voltada para o futuro.

Com o novo Fox 1.0l BlueMotion, a Volkswagen amplia a oferta de modelos concebidos com as diretrizes do conceito BlueMotion Technologies no mercado brasileiro. 

O Fox 1.0l BlueMotion junta-se aos modelos Polo 1.6l BlueMotion, Gol G4 Ecomotion e o Novo Gol e o Novo Voyage equipados com o pacote BlueMotion Technology. 

Modelos diferentes, de segmentos distintos, com um mesmo propósito: a mobilidade sustentável.



Alterações mecânicas
Disponível em carroceria de duas ou de quatro portas, o Fox BlueMotion traz, além do novo motor EA211 1.0l, modificações mecânicas e estéticas que contribuem para que o modelo atinja expressivos índices de economia de combustível.

A direção com assistência eletro-hidráulica (item oferecido de série no modelo), por exemplo, reduz o consumo energético do modelo em 3%, em relação ao Fox 1.0l equipado com direção hidráulica.

Como parte do pacote de melhoria da eficiência energética do conceito BlueMotion, a transmissão MQ200 teve para o Fox BlueMotion as relações alongadas em até 10% em comparação à utilizada no Fox 1.0l. 

A medida foi possibilitada graças à maior disposição de torque em baixos regimes de giro. 

Isso faz com que o motor trabalhe em rotações mais baixas às mesmas velocidades, resultando em menor consumo de combustível e redução nas emissões.

Quando abastecido com gasolina, o Fox 1.0l BlueMotion tem redução de consumo energético de aproximadamente 16%. Quando está com etanol, são 17%.

Baixa resistência ao rolamento
A aerodinâmica do Fox BlueMotion foi desenvolvida e certificada em túnel de vento. 

Cada detalhe, inclusive os desenhos das calotas, foi elaborado com o objetivo de minimizar o arrasto aerodinâmico.

A grade frontal superior tem formato diferenciado, com desenho exclusivo e aberturas mais estreitas, o que garante eficiência aerodinâmica. 

A grade inferior teve seu perfil nas laterais também alterado, permitindo maior fluidez do ar.

Esse modelo utiliza os pneus de baixa resistência ao rolamento (chamados “verdes”), na medida 175/70 R14, com aumento na aplicação de sílica em sua composição. 

Em relação aos pneus adotados no Fox 1.0l, que têm as medidas 195/55 R15, os pneus “verdes” colaboram também para uma menor área frontal e menor arrasto aerodinâmico.

A pressão de enchimento dos pneus do Fox 1.0l BlueMotion é maior, passando de 29/28 PSI para 36/34 PSI (dianteiro/traseiro). 

Com isso foi possível obter uma redução na resistência ao rolamento da ordem de 35%. 

Para lidar com a maior pressão dos pneus, a suspensão recebeu calibração específica, de forma a preserver as condições de conforto e dirigibilidade do Fox.

O modelo também recebeu melhorias no conforto acústico, com a utilização de maiores silenciadores no sistema de escape e de mantas de isolamento na carroceria. 

Ao todo, o Fox BlueMotion é 29 kg mais leve do que a versão 1.0l.



Desempenho
O Fox BlueMotion combina às características de economia de combustível e eficiência energética o desempenho surpreendente para um modelo dessa faixa de cilindrada. 

Quando abastecido com gasolina, o Fox 1.0l BlueMotion acelera de 0 a 100 km/h em 13,5 segundos e atinge velocidade máxima de 166 km/h. 

Com etanol, são 13,2 segundos para a aceleração de 0 a 100 km/h e 167 km/h de velocidade máxima.



Nova arquitetura eletrônica
Assim como as demais versões do Fox, a BlueMotion traz a nova arquitetura eletrônica, mais moderna, o que possibilitou a instalação de recursos e equipamentos inéditos, além de itens adicionais de segurança. 

O modelo traz de série airbags frontais e freios ABS (Antilock Brake System, ou Sistema Antitravamento dos freios) com EBD (Electronic Braking Distribution, ou Distribuição Eletrônica de Frenagem). 

Conta também com o sistema ESS (Emergency Stop Signal ou Sinal de Frenagem de Emergência) como equipamento de série.

O ESS funciona como um alerta para evitar colisões traseiras. Toda vez que o motorista aciona o pedal de freio de forma acentuada, em que atua o ABS, o sistema aciona as luzes traseiras de freio de forma intermitente, sinalizando aos motoristas que vêm atrás que o Fox está tendo uma desaceleração acentuada.

Em seu quadro de instrumentos o Fox 1.0l BlueMotion traz de série, além do computador de bordo, uma barra gráfica que indica o consumo instantâneo de combustível. 

O item auxilia o motorista a conduzir de forma mais econômica. O painel traz também o indicador digital de velocidade, além do velocímetro analógico.

Outro dispositivo de auxilio ao motorista para uma condução voltada à economia é o indicador digital de troca de marchas. 

O motorista recebe a informação da marcha ideal a ser engatada por meio de um indicador numérico e por setas orientando o motorista a reduzir ou aumentar a marcha.

O Fox 1.0l BlueMotion também traz o Comfort Blinker, importante recurso de conforto e segurança. 

Esse dispositivo, presente também em modelos como Jetta e Passat, possibilita que o motorista, com um leve toque na alavanca de seta, indique a direção que pretende ir com o veículo, sem necessariamente acionar a alavanca de seta completamente. 

Com esse leve toque, o sistema aciona a luz de seta três vezes seguidas e indica a intenção de troca de faixa.

O I-System, item oferecido como opcional e que faz parte do pacote I-Trend, concentra, no instrumento combinado do painel, as informações do rádio – como a sintonia (AM/FM) e o nome da música que está tocando –, o status do telefone (se está ou não conectado com o Bluetooth) e os dados do computador de bordo (que informa distância percorrida, tempo de viagem, velocidade digital, consumos instantâneo e médio de combustível e autonomia).
Além disso, o I-System permite, por meio de um menu, configurar diversas funções do veículo. 

Entre os ajustes disponíveis estão as informações do sistema ECO Comfort. Esse dispositivo emite uma série de mensagens no painel (instrumento combinado) orientando o motorista a dirigir de forma mais econômica.

Com o veículo parado, o ECO Comfort também pode emitir alertas visuais com as mensagens: “Não acionar o pedal do acelerador na partida do motor” e “Não acionar o pedal do acelerador com o veículo parado”.



Os bancos do Fox 1.0l BlueMotion possuem forração exclusiva em malharia Fresh, na cor azul. 

O modelo está disponível em cinco opções de cores de carroceria: duas sólidas (Preto Ninja e Branco Cristal) e três metálicas (Azul Boreal, Prata Sargas e Cinza Quartzo).

O Fox 1.0l BlueMotion já traz de série equipamentos muito valorizados pelos clientes, como direção eletro-hidráulica, computador de bordo, freios ABS e airbags frontais. 

Além desses, há itens de conforto e conveniência, como banco traseiro com encosto rebatível, banco do motorista com regulagem de altura, chave canivete, conta-giros, desembaçador do vidro traseiro, gaveta sob o banco do motorista, para-sol com espelho de cortesia dos lados direito e esquerdo e tomada de 12 volts. 

O indicador digital de consumo instantâneo de combustível e o Indicador de troca de marchas também são equipamentos standard no Fox 1.0l BlueMotion.

Preços:
2 portas, a partir de R$ 32.590,00
4 portas, a partir de R$ 34.090,00.




FOX INAUGURA NO BRASIL O USO DE MOTORES DE TRÊS CILINDROS, MAS ESSA NÃO É A ÚNICA NOVIDADE DA VOLKSWAGEN. A FÁBRICA ALEMÃ REDUZIU O PREÇO DOS MODELOS TOUAREG E CC. A COLUNA "DECARROPOR AÍ" COMENTA O NOVO "TIGGO" DA CHERY E AS MELHORIAS FEITAS NO JAC J3 E ANUNCIA A VENDA DE UM VW SP2, DE 1975, POR 7.950 LIBRAS... NA INGLATERRA.


Coluna nº 2613 - 27 de Junho de 2013 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

O PRÊMIO EUROPEAN AWARD, QUE HOMENAGEIA EMPRESAS QUE SE PREOCUPAM COM PESSOAS DEFICIENTES NA EUROPA, FOI GANHO PELA RENAULT

A Renault venceu na categoria "Trabalho" devido à handi@Renault network, uma plataforma colaborativa que já conta com 780 membros, o Prêmio European Award, pelas melhores iniciativas para o benefício a pessoas com deficiência entre as empresas europeias. 

O evento é promovido pela Springboard Consulting em parceria com AFMD (Associação Francesa para os Gestores de Diversidade).

"Criamos a handi@Renault network para trabalhar a maneira de como os funcionários e gerentes pensam sobre deficiência, para o lançamento de iniciativas reais que desmistificam a questão, e compartilhar as melhores práticas - em suma, inovar nossa abordagem à deficiência, envolvendo todos os nossos funcionários em todo o mundo", diz Claire Martin, vice-presidente de Responsabilidade Social Corporativa do Grupo Renault.

"Estamos muito orgulhosos deste prêmio. Ele reconhece nossos esforços constantes para mais de 25 anos como empregador e como designer de soluções de mobilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Pessoas com deficiência também são nossos clientes, e queremos oferecer-lhes os melhores produtos e serviços."

COM 26 MIL PEDIDOS EM APENAS DOIS MESES DE LANÇADO NA EUROPA, O PEUGEOT 2008 VAI SER PRODUZIDO NA FÁBRICA DE PORTO REAL, EM DATA AINDA A SER ANUNCIADA. O CROSSOVER URBANO ESTÁ EM FRANCA PRODUÇÃO NA FÁBRICA DE MULHOUSE, NA FRANÇA.


Lançado no mercado europeu há dois meses, o Peugeot 2008 também será comercializado no Brasil e contará com produção local, sobre a mesma plataforma do compacto 208, na planta de Porto Real (RJ).


A direção da fábrica da Peugeot em Mulhouse, na França, anunciou a ampliação da produção do crossover urbano 2008. 


Apenas dois meses depois de seu lançamento oficial o modelo já contabiliza mais de 26 mil pedidos na Europa, sendo mais de 12 mil na França, três mil na Itália e três mil na Alemanha, entre outros mercados. 

Desse total, 73% da demanda corresponde às versões superiores, ilustrando o posicionamento de alta gama adotado pela Marca.


A partir do mês de setembro a produção do modelo será ampliada progressivamente, passando de 310 unidades/dia para 520 unidades/dia. 

Em outubro, apenas um mês depois, esse total será ampliado para 615 veículos/dia. Em função desse aumento na produção, a planta de Mulhouse contará com uma equipe complementar de 200 novos trabalhadores, transferidos das unidades industriais de Aulnay e Rennes.


Devido ao grande sucesso do Peugeot 2008, a jornada de trabalho será ampliada em 13 dias de trabalho até o fim do ano de 2013.

FIAT PUNTO 2014 CHEGA AO MERCADO MUITO MAIS COMPETITIVO E MAIS ITENS DE SÉRIE. OS PREÇOS VARIAM DE R$ 40.590,00 A R$ 57.490,00


A linha 2014 do Fiat Punto acaba de chegar ao mercado. com novos equipamentos de série. 


O Hatch Premium da fábrica italiana, de acordo com a Fiat, chega com mais conforto, segurança e competitivo.


O Punto Attractive 1.4 recebe em sua lista de série ar condicionado e chave telecomando, Itens bastantes valorizados pelo consumidor na hora da compra.


O inovador sistema Seletor DNA, lançado para a versão T-Jet, agora na linha 2014, passa a ser de série também na versão Sporting, quando configurada com o opcional câmbio Dualogic Plus. 

O Seletor DNA permite ao condutor escolher a forma de condução que melhor lhe convém: Dinâmico, Autonomy ou Normal.

Em todas as versões do Fiat Punto 2014 o quadro de instrumentos passa a contar com iluminação integral desde o primeiro giro da chave (Key on), proporcionando melhor visibilidade das informações.

Essas novidades trazem muito mais competitividade frente à concorrência. 



Os preços das versões do Fiat Punto 2014:
Punto Attractive 1.4 - R$ 40.590

Punto Essence 1.6 16V - R$ 43.120

Punto Sporting 1.8 16V - R$ 47.900

Punto T-Jet 1.4 16V - R$ 57.490.




NOVA FÁBRICA DE VEÍCULOS DA RENAULT ALCANÇA A MARCA DE 100 MIL UNIDADES PRODUZIDAS, EM APENAS QUATRO MESES. A MARCA FRANCESA DETÉM HOJE 6,6% DO MERCADO E PRETENDE CHEGAR AOS 8%, ATÉ 2016.



A nova Fábrica de Veículos de Passeio (CVP) da Renault do Brasil, inaugurada no dia 20 de março deste ano, produziu até junho, 100 mil carros.

Esse número, marcado com um modelo Duster, aconteceu em apenas três meses, após da retomada da produção da unidade, que ficou paralisada oito semanas, de dezembro de 2012 a 20 de março de 2013, para ampliação da sua capacidade instalada.


Esse foi o resultado de investimentos de R$ 500 milhões, parte de um plano total de R$ 1,5 bilhão previsto para o período 2010-2015, de ampliação da fábrica de automóveis, responsável pela produção dos modelos Duster, Sandero, SanderoStepway e Logan -elevou sua capacidade de produção de 220.000 para 320.000 unidades anuais. 

Ao todo, o Complexo Ayrton Senna (do qual faz parte também a fábrica de comerciais leves), teve sua capacidade ampliada de 280 para 380 mil veículos, por ano.

“O desempenho da Renault está dentro das nossas previsões. A conquista desse volume reflete a retomada do nosso ritmo de produção e vendas, que devem continuar crescendo gradativamente”, ressaltou Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil.

A marca francesa encerrou 2012 com 6,6% de participação de mercado e pretende alcançar 8%, até 2016.



AUDI VENCE PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO A FAMOSA E TRADICIONAL CORRIDA DE 24 HORAS DE LE MANS, COM UM CARRO HÍBRIDO. O BRASILEIRO LUCAS DE GRASSI OCUPOU O TERCEIRO LUGAR NO PÓDIO. ESTA FOI A 12ª VITÓRIA DA AUDI EM LE MANS


Pelo segundo ano consecutivo, a Audi vence as 24 Horas de Le Mans com um carro híbrido de tração integral quattro e, assim, dá sequência à sua história de sucesso na mais importante corrida de endurance do mundo. 

Tom Kristensen, Loïc Duval e Allan McNish
O trio formado por Loïc Duval (FRA), Tom Kristensen (DIN) e Allan McNish - a bordo do R18 e-tron quattro n°1 - conquistou a vitória, enquanto o brasileiro Lucas di Grassi, a bordo do R18 e-tron quattro n°3, foi ao pódio com um terceiro lugar em sua primeira participação na corrida (competindo junto de Marc Gené e Oliver Jarvis).

Como já era esperado, o 12º triunfo da marca dos quatro anéis em Le Mans foi um dos mais difíceis de sua história. 

Com as mudanças feitas recentemente no regulamento técnico da prova, os três Audi R18 e-tron quattro inscritos em Le Mans faziam, em média, duas voltas a menos que os carros da Toyota com um tanque de combustível. 

Vencedores em 2011 e 2012, Fässler, Lotterer e Tréluyer terminaram na 5ª posição 

Assim, os pilotos da Audi tiveram de compensar os pit stops adicionais com tempos de volta mais rápidos na pista. 

Uma missão que ainda teve de driblar as condições meteorológicas por vezes extremamente difíceis no Oeste da França durante este fim de semana.

Tom Kristensen, Loïc Duval e Allan McNish 

Pancadas de chuva atingiram a região diversas vezes ao longo da corrida, que foi dramática. Isso resultou uma série de incidentes e nada menos que onze intervenções do safety-car

Um total de mais de cinco horas de corrida sob bandeira amarela, enquanto os fiscais de pista faziam a limpeza e os reparos nas áreas dos acidentes.

Os três Audi R18 e-tron quattro, equipados com um sistema de tração elétrica no eixo dianteiro, foram os carros mais rápidos da pista durante toda a prova. 

E também os mais eficientes, já que venceram a Michelin Green X Challenge, uma competição para definir o protótipo mais limpo, rápido e eficiente.
Isso inclui radiadores inovadores e faróis de LED com feixe matriz, que garantem ótima iluminação à noite. Uma vantagem crucial em Le Mans.

"Nós sabíamos que, por conta das novas exigências do regulamento, seria muito difícil este ano", comentou o chefe da Audi Motorsport, dr. Wolfgang Ullrich. 


"Como era esperado, a Toyota foi uma rival muito forte, mas nosso Audi R18 e-tron quattro estava em sua forma plena. Meus agradecimento a toda a equipe que trabalhou durante meses para alcançar este sucesso."

A 12ª vitória da Audi em Le Mans foi conquistada pelo R18 e-tron quattro n°2 pilotado por Loïc Duval (França), Tom Kristensen (Dinamarca) e Allan McNish (Escócia). 

Para Duval, que conquistou a pole position para o trio na quarta-feira, foi a primeira vitória na prova francesa. 

A terceira para Allan McNish. Tom Kristensen, recordista isolado de vitórias em Le Mans desde 2005, chegou à sua nona vitória.


O carro vitorioso correu as 24 horas sem apresentar o menor problema técnico. Duval/Kristensen/McNish assumiram a liderança às 21h43 do sábado (no horário local, 16h43 em Brasília) e não perderam mais a posição até cruzar a linha de chegada às 15h do domingo (10h em Brasília). 

O trio conseguiu abrir uma crucial volta de vantagem sobre o carro da Toyota em segundo e isso garantiu as condições para administrar o resultado na parte final da corrida, mesmo nas condições caóticas de chuva torrencial.

Os outros dois trios da Audi sofreram - quase que simultaneamente - com infortúnios que os obrigaram a paradas de box não programadas pouco antes de completarem sete horas de corrida. 

Oliver Jarvis, no Audi R18 e-tron quattro n°3, foi tocado por um veículo mais lento e, por isso, teve um pneu furado - sendo obrigado a percorrer quase uma volta inteira nos 13.629 metros do traçado de Le Mans nessas condições e perdendo duas voltas em relação aos líderes. 


Em um final cinematográfico, o brasileiro Lucas di Grassi, que fez sua estreia em Le Mans, descontou 45 segundos de diferença para o Toyota que ocupava a terceira posição e, assim, garantiu um lugar no pódio para o carro #3, junto de Jarvis e Marc Gené.

"Esta foi minha primeira vez em Le Mans e a primeira coisa que me chamou atenção foi o quanto essa pista é incrivelmente rápida e difícil de aprender e entender. E depois, quando a corrida começou, fiquei novamente impressionado com a atmosfera, as pessoas, o quanto cada time se esforça por essa prova, seja ele profissional ou amador", comentou Lucas di Grassi. 

"A Audi também faz um trabalho fantástico e para mim, como um novato aqui, não foi fácil. Fiz o melhor que pude, e terminar a corrida no pódio foi realmente especial. Aprendi muito e espero poder voltar a Le Mans e usar essa experiência para conquistar um resultado ainda melhor", completou o brasileiro.

Já o trio formado por Marcel Fässler (Suiça), André Lotterer (Alemanha) e Benoît Tréluyer (França) - no Audi R18 e-tron quattro n°1 - perdeu a liderança por conta um problema no alternador. 

Mesmo sofrendo todo o atraso da troca da peça, os vencedores de Le Mans em 2011 e 2012 fizeram uma excelente prova de recuperação para terminar em quinto lugar.

Mas toda a festa da edição que marcou os 90 anos das 24 Horas de Le Mans acabou ofuscada por um acidente fatal na categoria GT logo depois da largada, ainda no sábado. O piloto dinamarquês Allan Simonsen perdeu o controle de seu Aston Martin da categoria LMGTE Am na curva Tertre Rouge e não resistiu aos ferimentos. 

"Obviamente este incidente horrível amortece a alegria de outra grande vitória em Le Mans para a Audi", comentou Dr. Wolfgang Ullrich. 

"Nós ficamos completamente chocados com a notícia da morte do Allan (Simonsen). Durante sua carreira, ele também venceu a bordo de nossos carros, especialmente no Audi R8 LMS. Nossos sentimentos vão, principalmente, para sua família e amigos, e para a equipe Aston Martin também. Isso mostra que não devemos nunca parar de fazer o que for possível pela segurança no automobilismo. Este é o primeiro acidente fatal que testemunhamos em Le Mans nos 15 anos que corremos aqui. E eu espero que ele tenha sido também o último."

Confira os 10 primeiros colocados 
nas 24 Horas de Le Mans 2013


1- Tom Kristensen/Allan McNish/Loïc Duval - Audi R18 e-tron quattro - 348 voltas (média de 241,4 km/h)
2- Anthony Davidson/Stéphane Sarrazin/Sébastien Buemi - Toyota TS030 Hybrid - 347 voltas
3- Marc Gené/Oliver Jarvis/Lucas di Grassi - Audi R18 e-tron quattro - 347 voltas
4- Alexander Wurz/Nicolas Lapierre/Kazuki Nakajima - Toyota TS030 Hybrid - 341 voltas
5- André Lotterer/Benoît Tréluyer/Marcel Fässler - Audi R18 e-tron quattro - 338 voltas
6- Nick Leventis/Jonny Kane/Danny Watts - HPD ARX-03c-Honda - 332 voltas
7- Bertrand Baguette/Martin Plowman/Ricardo González - Morgan LMP2-Nissan - 329 voltas
8- Olivier Pla/Alex Brundle/David Hansson - Morgan LMP2-Nissan - 328 voltas
9- Roman Rusinov/John Martin/Mike Conway - Oreca 03-Nissan - 327 voltas
10- Michael Krumm/Jann Mardenborough/Lucas Ordóñez - Zytek Z11SN-Nissan - 327 voltas.

Os dois trios da Audi no pódio em Le Mans (Di Grassi à direita da foto).Adicionar legenda

terça-feira, 25 de junho de 2013

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A Volkswagen está reposicionando no mercado brasileiro os preços dos modelos CC e Touareg, que agora contam com uma relação custo-benefício ainda mais atraente e passam a ser comercializados com preços até R$ 40 mil menores.



A versão V8 do Touareg, que é equipada com o motor 4.2 FSI de 360 cv e transmissão automática de oito marchas, passa a ser comercializada a partir de R$ 267.990, abatimento no preço sugerido de R$ 40.200,00 (13%).



No Touareg V6, que traz o propulsor 3.6 FSI de 280 cv e transmissão automática de oito marchas, a redução na tabela de preços foi na ordem de 13% (R$ 33.150), fazendo com que o valor de tabela do modelo comece em R$ 220.990.



Com esses novos preços, a linha Touareg volta a ter o mesmo valor de tabela de junho de 2011, quando foi lançada a segunda geração do modelo no Brasil.

Entre as exclusividades oferecidas pelo Touareg nos segmentos em que atua está o “Area View”.

Essa tecnologia permite uma visão abrangente de 360 graus em torno do carro, como se o observador estivesse posicionado no topo do veículo. Recurso muito útil para manobras.


Outro diferencial à disposição do cliente do Touareg é o Side Assist, no qual dois sensores por radar posicionados na traseira do Touareg monitoram a aproximação de outros veículos em ângulos cegos.

Quando isso ocorre, o motorista é alertado por LEDs piscantes posicionados nos espelhos retrovisores externos.

Para auxiliar no estacionamento, o Touareg conta com o Rear Assist, dotado de sensores e de uma câmera posicionada na traseira.

As imagens captadas são exibidas na tela de LCD do rádio, juntamente com linhas guias mostrando a vaga disponível e a direção que o carro irá tomar, de acordo com o posicionamento do volante.

Entre os opcionais disponíveis para o Touareg destaca-se o ACC (Adaptive Cruise Control – controlador automático de velocidade e distância), que oferece um importante auxílio ao motorista, acelerando e desacelerando o automóvel dependendo do fluxo de tráfego detectado pelo radar frontal.

Caso o veículo à frente pare, o ACC freia o Touareg até a imobilidade. Caso não haja tráfego, o ACC mantém a velocidade e a distância em relação ao veículo à frente selecionadas pelo motorista.

Já o sistema Front Assist, integrado ao ACC, ajuda a evitar colisões frontais, mesmo quando o ACC estiver desligado, monitorando o tráfego de forma contínua usando o radar frontal em velocidades entre 30 km/h e 200 km/h.

Ao detectar a necessidade de frenagem de emergência, o sistema emite um alerta sonoro e visual, além de preparar os freios para a frenagem, aproximando as pinças dos discos de freio.
O Volkswagen mais rápido do Brasil.

Já o CC, único cupê de quatro portas que a Volkswagen oferece no Brasil, passa a ter preço sugerido de R$ 184.990, redução de R$ 23.150 (11%). 


Com esse reposicionamento de preços, o CC passa a ser comercializado com preço sugerido semelhante ao praticado em 2009, quando o modelo chegou ao Brasil.



O CC é atualmente o Volkswagen mais rápido do Brasil. Equipado de série com a tração 4MOTION, ele é o único veículo da marca no País que associa o motor V6 3.6 FSI com 300 cv à transmissão automática DSG de dupla embreagem.

Resultado: acelera de 0 a 100 km/h em apenas 5,5 segundos.

Vale lembrar que, durante o Salão do Automóvel de São Paulo, de 2012, a Volkswagen apresentou o novo CC, que ganhou novo visual e tecnologias inéditas e mais equipamentos de série.

Exemplos disso são o Detector de fadiga, o Park Assist II e o Easy Open.

O Detector de fadiga, que é de série no CC, detecta a perda de concentração do motorista e o avisa com um sinal acústico de cinco segundos.

Uma mensagem visual também aparece no painel de instrumentos, recomendando que o condutor faça uma parada para descanso. Se o motorista não parar dentro dos próximos 15 minutos, o aviso é repetido.

Logo no início de cada viagem, o sistema analisa o comportamento individual do motorista ao volante.

O sistema de detecção de fadiga então passa a avaliar continuamente vários sinais, como o ângulo de esterço do volante.

Se os dados do monitoramento indicarem um desvio do comportamento registrado no início da viagem, são acionados os sinais sonoro e visual. Independentemente do monitoramento, sempre que o sistema é ativado recomenda ao motorista um intervalo para descansar após quatro horas contínuas de direção.

O Park Assist II, equipamento de série, também ajuda o motorista a estacionar em vagas perpendiculares, ou seja, em ângulo de 90º com a via de rolamento.

O sistema é ativado em velocidades até 40 km/h pela pressão de um botão no console central.

O motorista indica o lado da rua em que quer estacionar acionando a seta. Assim que o Park Assist detecta espaço suficiente, utilizando sensores ultrassônicos, a manobra de estacionamento pode começar: o motorista engata a ré e, a partir de então, só precisa acelerar e frear.

O carro assume a direção. O motorista é orientado por avisos acústicos e visuais no mostrador multifuncional.

Já o Easy Open, item oferecido também de serie juntamente com o sistema Keyless Access (sistema automático de fechamento das portas e partida do motor por botão), permite que, com um movimento do pé sob o para-choque traseiro, acione a abertura da tampa do bagageiro.

A interface entre o homem e a máquina é feita por um sensor de proximidade na área do para-choque, capaz de reconhecer uma rápida movimentação da perna.

Obviamente, o porta-malas só é aberto para quem estiver levando a chave correta do CC.

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