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sábado, 27 de setembro de 2014

BMW INAUGURA NOVAS CONCESSIONÁRIAS NO RIO GRANDE DO SUL. O GRUPO IESA VENDERÁ MOTOS, CARROS BMW E MINI EM PORTO ALEGRE E CAXIAS DO SUL.


Grupo IESA será o novo representante comercial das marcas BMW e BMW Motorrad, em Porto Alegre (RS), com início das atividades no dia 6 de outubro. 

Já em Caxias do Sul (RS), o grupo atuará, a partir de novembro, com o conceito Group Dealer e comercializará as marcas BMW, BMW Motorrad e MINI. 

As concessionárias oferecerão atendimento completo de vendas e pós-vendas, além de contar com acessórios e produtos de lifestyle, seguindo o alto padrão de qualidade do grupo.


As novas concessionárias do Grupo IESA estarão localizadas nos bairros São João, em Porto Alegre, e Cinquentenário, em Caxias do Sul, e contarão com 3.000 e 2.000 metros quadrados, respectivamente. 

“O Rio Grande do Sul é uma praça com muito potencial para o segmento premium. Estamos certos de que o conhecimento de mercado automotivo e a consolidação do Grupo IESA com o foco no atendimento ao cliente contribuirão para a estratégia de crescimento do BMW Group Brasil no país”, garante Martin Fritsches, diretor de vendas da BMW do Brasil.

Sobre o Grupo IESA
O Grupo Iesa atua no segmento de veículos há 22 anos e possui 21 concessionárias em 7 cidades da região sul do Brasil.

Serviço
Concessionária IESA – Porto Alegre (RS)

Endereço: Av. Senador Tarso Dutra, 285/ loja 2 – Bairro Petrópolis, Porto Alegre (RS)

Telefone: (51) 3025-3030

Concessionária IESA – Caxias do Sul (RS)

Endereço: Avenida Bento Alves, 7977, Cinquentenário, Caxias do Sul (RS)

Telefone: (51) 3025-3030

Para mais informações sobre a BMW do Brasil acesse:

www.bmw.com.br

Redes sociais: www.bmw.com.br/interatividade

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

EXPOTÁXI FEIRA DIRIGIDA A TAXISTAS ACONTECE NO RIOCENTRO, DIA 28 COM PRESENÇA DA GM


São Caetano do Sul – Líder absoluta no segmento de táxis, a Chevrolet marca presença na Expotáxi 2014, que acontece de 26 a 28 de setembro no Riocentro, na capital fluminense.

A feira, de âmbito nacional, também é destinada a empresas de fretamento de passageiros e executivos, além de frotistas.


Em seu estande, a Chevrolet exibe seus mais recentes produtos e serviços destinados ao setor. Há ainda uma área destinada para test-drive de veículos 2015 da marca.

Este segmento é um dos mais exigentes e racionais do mercado. Por passarem boa parte do dia no trânsito, os motoristas prezam por modelos confortáveis, espaçosos e de baixo custo operacional.


No ranking dos veículos preferidos pelos taxistas, quatro dos sete modelos mais vendidos da lista são Chevrolet. Sendo o Spin e o Cobalt os mais emplacados da empresa, seguidos dos sedãs Prisma e Classic.

No acumulado de janeiro a julho de 2014, a marca registrou crescimento de 13% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano passado.

Por ter uma linha de produtos bastante diversificada, com motorização flex, a Chevrolet oferece soluções para os mais variados modelos de negócio.


“Além disso, os veículos já saem completos de fábrica e têm opção de transmissão automática de seis velocidades que proporciona conforto a bordo e economia de combustível”, completa Sérgio Medeiros, diretor de Vendas da GM.

Na linha 2015, a Chevrolet passa a oferecer novos equipamentos valorizados ‘na praça’. O Prisma, por exemplo, incorporou o aviso sonoro de esquecimento do cinto de segurança. 

Entre os acessórios, os carros podem vir com tablet de sete polegadas fixado no dorso do banco dianteiro e sistema multimídia MyLink com TV integrada.


Transporte executivo
Para o segmento de transporte de executivos, o Cruze Sedan LT será uma das atrações da mostra. 

O carro, equipado com o motor com duplo comando de válvulas continuamente variável de 144 cv, destaca-se pelo acabamento interno refinado.

Além da exposição de produtos e novas tecnologias, a Expotáxi promoverá uma série de palestras gratuitas voltadas à capacitação do profissional do setor. 

São Paulo e Rio de Janeiro, juntas, possuem uma frota de aproximadamente 70 mil táxis. Segundo os padrões internacionais, o ideal em grandes centros é um táxi para cada 300 habitantes.

OS CARROS HÍBRIDOS E AINDA ASSIM APENAS OS TOTALMENTE MONTADOS NO BRASIL E CUJA RECARGA DAS BATERIAS NÃO SEJA FEITA EM TOMADAS ELÉTRICAS, E SIM PELO PRÓPRIO MOTORE DE COMBUSTÃO DO CARRO, FICAM, DE ACORDO COM DECISÃO DA CAMEX, ISENTOS DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO DE 35%. O FORD FUSION E O TOYOTA PRIUS SÃO OS ÚNICOS QUE SE ENQUADRAM E TERÃO UMA BOA QUEDA NO PREÇO. ENTRETANTO, A CITROËN LANÇA A NOVA MARCA DS COM CRISTAIS SWAROVSKI NOS FARÓIS E MOTOR DE 270 CV., MAS AINDA SEM PREÇO CONHECIDO E A FORD CHAMA DONOS DE CAMINHÕES E A FIAT DE TRÊS MODELOS PARA RECALL.



Coluna nº 3914 - 26 de Setembro de 2014
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Híbrido, tímido

Demorou, mas o Governo Federal atendeu a parte das sugestões da Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, no estabelecer política para os carros híbridos. 


Classificou-os, quinta-feira passada, pela CAMEX, Câmara de Comércio Exterior, como ex-tarifário até o final do próximo ano.

Na prática, significa deixar de pagar os inexplicáveis 35% do Imposto de Importação. Pela exceção legal, o valor dos gravames alfandegários poderão variar de acordo com o humor oficial. 


Atualmente ficarão isentos deste imposto os veículos híbridos a serem montados aqui, importados em método CKD, totalmente desmontados.

Na beirada da legislação, uma regra: imposto varia de acordo com os misteriosos parâmetros do Inmetro, para medição da eficiência energética: limite de isenção é 1,68 mega Joule/km. Daí, até 2,07 mJ/km pagará 2% de II.


Veículos prontos, sem previsão de montagem local, tabela diferente: 2% de II até 1,10 mJ/km; 4% até 1,68, e 7% daí a 2,07.


Curiosidade

Pomposo comunicado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior trata a redução do imposto alfandegário, como “parte das medidas necessárias para a criação de um mercado e atração de investimentos para a produção nacional de veículos que usem novas tecnologias de propulsão“.

Entretanto, visto o mercado e os híbridos nele existentes, a decisão parece enquadrar-se em conceito distante da aritmética e da engenharia, ao contemplar apenas os híbridos sem recarga por tomadas de parede. 


Ou seja, os dotados de motor a gasolina capaz de mover o veículo e acionar gerador de energia para baterias ou outros motores.

Os outros, híbridos dependentes de recarga em tomadas elétricas, foram barrados no baile do incentivo e, pelo texto, estão fora do parâmetro definido pelo Brasil em sua nova política de estado.


O receio de cobranças populares quanto à possibilidade de o carro híbrido da elite ser recarregado com a mesma energia utilizada pela ascendente Classe C em seus aparelhos de ar condicionado, impediu as facilidades, e os recarregáveis continuarão pagando 35% de Imposto de Importação.


A caminho

Dois veículos à venda no País se enquadram na categoria favorecida: Ford Fusion e Toyota Prius, de prometida produção com a criação de facilidades.


Fusion e Prius devem ter – espera-se – proporcional redução de preços, pois dentro do cipoal tributário do País, todos os impostos são calculados sobre o valor apurado, que é o do veículo, frete, despesas de porto e os 35% do valor sobre o preço do veículo.



Fusion, mais vendido no segmento, deve ter redução significativa de preço.


Roda-a-Roda

Ferrari, FCA – Como ficará a Ferrari, pós demissão de Luca De Montezemolo, após 23 anos à frente da empresa? Tudo e nada, por recente declaração de Sergio Marchionne, CEO da Fiat Chrysler Automobiles, FCA, e próximo da Ferrari.


Dúvida – Com mineirismo impregnado por suas mensais vindas ao Brasil, disse o CEO, “nada está incluído e nada está excluído”, deixando especulações no ar sobre eventual venda da marca, avaliada em US$ 5 bilhões, pouco menos da metade da atual dívida do grupo. 


A Ferrari, por projeto do defenestrado Montezemolo, é extremamente rentável. Faz 12% dos lucros, vendendo apenas 0,16%.

Esforço – Dentre as medidas para afastar a inviabilidade, mesmo associada à chinesa Dongfeng e ao estado francês, a PSA criou nova marca de luxo, a DS. Primeiro conceito, o Divine, aparecerá no Salão de Paris, 2 de outubro.


Personalidade – Três veículos, anteriormente Citroëns, integram a nova marca. 


O Divine, criado especialmente, é prévia do caminho partindo das bases comuns de Citroën e Peugeot: sofisticação e design. 

Tem cristais Swarovski nos faróis, carroceria, interior. Motor conhecido, o 1.6 THT turbo, equipamento de Peugeots e Citroëns, porém, 270 cv - mais de 100 cv relativamente às versões conhecidas.

Estes motores com injeção direta e turbo são generosos.



Apesar da grade com inspiração em Audi, o Divine apresenta o conceito de linhas da marca DS.


Crise – Braço alemão da GM, a Opel reduzirá produção na Rússia, operando em um turno diário e apenas 16 dias de funcionamento nos três meses finais do ano. Fábrica, em St. Petersburg, produz Opel Astra e Chevrolet Cruze.


De volta – Na operação russa, em sociedade com a AvtoVaz, está o jipinho Niva.


Pioneiro – 2015 Mitsubishi inicia vender o primeiro híbrido 4x4 do mercado, o Outlander PHEV.


Três motores. Um 2.0 ciclo Otto, 121 cv e dois eletrossíncronos, um em cada eixo, produzindo individualmente 80 cv. 

Luxuoso, seguro, premiado ao máximo no Euro NCAP, ANCAP e JNCAP. Preço indefinido - dólar, presidente, tudo influi.

Soma
– Em termos de produto, melhor do mundo tecnológico: tecnologia do plug in – de ligar na parede – iMiEV; robustez e DNA de Pajero 4x4, e controle de tração e estabilidade do Lancer Evolution. 


Autonomia de 52 km, recarga completa em R$ 3,50 e consumo. Não se inclui na redução do ex-tarifário contado acima.

Mercado – Ao constatar existir mais de 70% dos Porsches já fabricados, marca criou programa Porsche Classic, de treinamento à rede internacional de concessionárias para reparos, serviços e peças originais de época. É número muito grande de clientes para ficar fora da autorizadas. 


Mais?
www.porsche.de/classic-partner


Mitsufiat – Por acordo entre matrizes Mitsubishi e a Fiat Chysler, Mitsubishi tailandesa produzirá versão do próximo modelo Triton, portando emblema Fiat. 


Com ele a antiga marca italiana quer presença em segmento onde não participa.

Como fica? – Mitsubishi Motors do Brasil perguntada, respondeu por circular garantindo, o acordo não atinge o mercado brasileiro, onde a MMCB tem fábrica e direito exclusivo de distribuição e comercialização.


Fiatbishi – Inquirida, Fiat declarou não ter informação da parte prática, do como tal avença irá funcionar. 


O picape misto de Mitsubishi com Fiat não atrapalha os planos do Stradão – modelo maior que o líder Strada, contado pela Coluna semana passada, e 2º. Produto da fábrica em Goiana, Pe.

Nada disto – JAC repele boato circulando no meio, teorizando que a matriz chinesa ao tornar-se majoritária na construção de fábrica em Camaçari, BA, teria peitado o governo federal condicionando implantação do projeto ao emprego exclusivo de mão-de-obra e equipamentos chineses.


Peugeot
– Novos Peugeot terão mais apuro em tecnologia e conforto, deixando de competir nas partes baixas do mercado. Este definiu a mudança. 


Versão mais equipada do 208 vende 25% do segmento. Mais simples, apenas 6%. Ao público Peugeot significa refinamento, sem vez para simplificação.

Tapa – Toyota criou oportunidade para fazer notícia e tentar revitalizar o Etios. Contidas novidades na versão XLS: piscas nos retrovisores externos, novas cores branca e azul. 


Dentro, concessões ao motorista, como banco ajustável em altura, comando do vidro elétrico e Bluetooth.

Ajuste – Instrumentação continua no centro do painel, desconcentrando o motorista, e indicador de combustível agora é digital. Há versão superior, Platinum, com estofamento em couro, tela com GPS, som, câmera de ré e TV.


Acaba - É o último retoque. Próxima versão, por determinação superior, corrigirá as mal feitas adaptações de projeto para colocar direção à esquerda, deixando instrumentação e sistema de ventilação para direção à direita.




Versão Platinum: volante do Corolla e tela


Ligeirim – Audi inspirou-se nos pit stops das corridas e racionalizou ações de assistência nos concessionários. 


Negócio prevê três primeiras revisões em até uma hora, e espaço confortável para espera. Trânsito nas cidades, e o atrapalho no vai e vem, definiu o programa. 

Por enquanto em S. Paulo. Até o final do ano em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Curitiba.

Flex – Motor 1.6 THP da PSA, presente em Citroëns e Peugeot, flex. Com álcool produz 170 cv, contra 163 de origem. Demorou. Fácil fazer flex em motor turbo.


Motor – GM deu um tapa no picape S10 marcando modelia 2015. Superficial mudança da cor do painel e das laterais. 


Novo engenho – nem tão novo, lançado nos EUA em 2011 – é L4, 16 válvulas, dois comandos variáveis para admissão e escape. Injeção direta, flex. Transmissão com seis velocidades à frente.

Curiosidade – Importado, dados discrepam dos fornecidos pela matriz dos EUA. Lá, potência de 196 cv a 6.300 rpm e torque 18,5 m.kgf. 


Aqui diz potência idêntica, porém torque dispara: 26,3 m.kgf. A álcool 206 cv e 23,7 m.kgf. 

Nova linha propele o antigo L4 2.4 e 147 cv, anciliaria derivada do Monza, para a versão de entrada.

Game – Para lembrar-se líder e seguir um de seus slogans – a empresa que mais entende de rua no Brasil – Fiat criou jogo com dicas de boas maneiras, tecnologias e para evitar vacilos no trânsito. 


É o Vacilândia, jogo para smartphones e tablets. Em fiat.com.br/vacilaonao e filmes
no youtube.com/fiat.


Festa – MWM, fábrica de motores, e MAN, de caminhões e ônibus, festejam 40 anos de parceria. MWM fornece motores MaxxForce 3.0H, 4.3H, 4.8H Euro lll, 6.5H e 7.2H Euro III para exportação, e os MAN D08 Euro V (4 e 6 cilindros) ao mercado local e internacional, em caminhões e ônibus MAN.


Carol
– Deixando a revista O Mecânico, onde foi repórter e editora, jornalista Carolina Vilanova tem novo veículo, o Portal Oficina News. 


Notícias diárias e semanais sobre transporte, oficinas, partes, manutenção. Veja em www.oficinanews.com.br. Com orgulho a Coluna está lá.

Dilmou – Ante desvios de incontados milhões na Confederação Nacional do Transporte e intimado a depor no Ministério Público, ex-senador Clésio Andrade reassumiu a presidência, Dilmou e Lulou: nada sabe e abriu investigação interna.


Na cara
- Pessoal ostensivo, moravam e dirigiam veículos incompatíveis com a renda. 


Principal suspeita ia trabalhar de Porsche Cayenne, parando na garagem da vaga presidencial.

Conjuntura – Brasileirada com um pé no exterior. Mais caro edifício de Miami, o One Thousand Museum, projeto da festejada arquiteta iraquiana Zaha Hadid, das 83 unidades, por nacionalidade, 28%, a maioria, vendida ao pessoal daqui. Apartamentos custam entre US$ 5 milhões e US$ 15 milhões.


No bolso – Pela não veiculação de publicidade no horário eleitoral gratuito, governo federal deixa de recolher quase R$ 900 milhões. 


Pesquisa indica, apenas 1/3 dos eleitores o assiste, e, destes, 10%, ou seja, 3% do universo, se valem das informações e promessas veiculadas para o voto. 

De gratuito nada tem. Bem administrado esse dinheiro seria muito útil às carências do país.

Recall – 675 caminhões Ford Cargo 2042 e 2842 chamados a revendas para troca de parafusos de fixação de travessas e componentes ao chassis. Jogo duro. 

Há perigo do caminhão se desmanchar nas ruas e estradas. Para saber mais, 0800 703 3673 ou www.ford.com.br.

Ford anda em má sequência de problemas de montagem em seus produtos.


Fiat – Em evento mais ameno, troca de óleo do câmbio, Fiat chama modelos Punto, Idea, Doblo Adventure, Bravo, 
fabricados entre 1º de fevereiro de 2012 e 22 de fevereiro de 2014. Tens? 
Confere
0800 707 1000 ou www.fiat.com.br.
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Gente – Mário Guerreiro, português, jornalista, 56, promoção. 

OOOO Diretor na comunicação na matriz, será vice-presidente da área da VW of America. 

OOOO Desafio. A marca quer crescer no importante mercado norte-americano em seu projeto de liderar a atividade. 

OOOO Michael Lange o substitui. 

OOOO Marcus Vinicius Aguiar, engenheiro, mineiro, ex Fiat, mudança. 

OOOO Diretor de Relações Institucionais, Governamentais e RSE da Renault. 

OOOO Christophe Musy, francês, engenheiro, novo diretor mundial de peças e serviços da PSA, sobre Peugeot e Citroën. Novos tempos.


Corrida longa no Brasil 
começou com Mercedes

Mercedes-Benz Challenge, temporada própria com oito provas – próxima aos 19 de outubro, Curitiba -, utiliza automóveis da marca em categorias diferentes: os modelos C e os CLA, ambos com preparação AMG, a divisão esportiva da marca. 


Veículos iguais, preparação oficial e idêntica, a temporada se destaca pela qualidade dos pilotos e, bem organizada, provoca divulgação e agrega conceitos à imagem da Mercedes. 

Competitividade, valentia, rendimento. Os automóveis utilizam o motor de quatro cilindros mais potente do mundo, o 2.0, 4 cilindros, 16 válvulas, injeção e turbo. Tração nas 4 rodas e transmissão com 7 marchas.

Corridas fazem parte do DNA da marca. No Brasil sua apresentação se deu com a promoção das 24 Horas de Interlagos, primeira de tal duração no país e monomarca no mundo, disse a imprensa à época.



Mercedes-Benz Challenge promove a marca e as versões AMG


Representação da marca no Brasil, a carioca Distribuidores Unidos, no Rio de Janeiro, mais o Automóvel Clube do Estado de São Paulo organizaram a prova em Interlagos, então nosso único autódromo, com largada às 16h do dia 18 de agosto de 1951.


A Unidos disponibilizou 18 veículos da série 170, gasolina e diesel, escolhendo pilotos destacados no Rio, S. Paulo e Porto Alegre. 


E teve uma dupla feminina, com unidade diesel. Darly Ribeiro e Juze Fittipaldi, mãe de Wilson e Emerson.

Tempos distantes. A sede da empresa era no Rio de Janeiro e a Mercedes aproveitou a prova, a média horária e a resistência para promover o produto, convidando o público a vê-lo em revendedor na Praça da Bandeira, RJ.

Anúncio usa a corrida para atrair compradores à nova marca

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

COITADOS DOS MOTORES DOS VEÍCULOS QUE CIRCULAM NO BRASIL SEREM OBRIGADOS A FUNCIONAR DE ACORDO COM OS INTERESSES DA POLÍTICA QUE OBRIGA O USO DE UMA MISTURA DE 25% DE ETANOL ANIDRO NA GASOLINA. O PIOR É QUE ESSA MISTUREBA VAI SER AUMENTADA PARA 27,5%. OS CARROS NOVOS NÃO TÊM GRANDE PROBLEMA EM TRABALHAR COM ELA, MAS E OS MOTORES ANTIGOS. O FATO É QUE QUEM PERDE COM ISSO SÃO OS DONOS DOS CARROS QUE VEEM SEUS VEÍCULOS GASTAR MAIS DO QUE DEVEM. ENTRETANTO, O GOVERNO PARA PIORAR A SITUAÇÃO ADIOU PARA 2015 O USO OBRIGATÓRIO DE GASOLINA ADITIVADA

Alta Roda 

Nº 803 — 25/9/14
Fernando Calmon



GUERRA DOS ADITIVOS


Política de combustíveis no Brasil continua errática e com alto grau de improvisação. 

Exemplo mais recente é a lei já aprovada que autoriza o aumento do teor de etanol anidro de 25% para 27,5%, desde que testes comprovem viabilidade técnica. 

Uma lei condicional! Não seria mais lógico primeiro fazer todas as avaliações e, se aprovada a nova mistura, então encaminhar projeto de lei ao Congresso Nacional? Na realidade, apenas jogada eleitoreira.

Motores modernos têm condição de lidar com esse aumento de mistura sem problema de partida a frio ou falhas de aceleração. 

Os testes conduzidos pela Petrobras deverão indicar isso, mas ninguém deu atenção aos motores antigos com carburador ou injeções de combustível de primeira geração. 

Além disso, o consumo pode aumentar marginalmente. A gasolina padrão para limites de emissões e metas de eficiência energética previstas no Inovar-Auto contém apenas 22% de etanol. 

Com 25% o motorista já perde um pouco em consumo e com 27,5%, mais ainda.

O governo tem feito trapalhadas. Em meados do ano resolveu estimular a melhoria relativa de consumo/autonomia entre etanol e gasolina em motores flex porque a indústria se acomodou e hoje mal consegue manter a paridade esperada de 70%. 

A nova lei sinaliza apenas que “poderá” haver abatimento de imposto para veículos que alcançarem relação acima de 75%.

Com a tendência de aplicação de turbocompressor, particularmente ótimo em motores flex por aproveitar bem melhor as características químicas do etanol, não seria difícil atingir a meta, embora a custo maior. 

Mas sem saber em quanto cairia o imposto e se o incentivo é por versão, modelo ou média de tudo que produz, nenhuma fábrica vai se mexer. 

Algumas estão até contrariadas, em especial as que por pura miopia têm motores flex sofríveis ao usar etanol.

No recente Seminário Internacional de Combustíveis, organizado pela AEA em São Paulo, ficou explícito a discórdia entre governo, agência reguladora (ANP) e Petrobras responsável, na prática, por toda a gasolina vendida no País. 

Em dezembro de 2009, se decidiu que em janeiro de 2014 só existiria gasolina aditivada, como na maioria dos países com grandes frotas. 

Isso não aconteceu e sim um adiamento para julho de 2015. Ou seja, uma finge que regulamenta e outra finge que não entende.

De qualquer forma, a atual gasolina S50 (50 ppm de enxofre), de melhor qualidade e obrigatória desde 1º de janeiro último, evoluirá dentro de menos de um ano (se não houver outro atraso) graças a aditivos detergentes e dispersantes para limpar e manter limpos injetores, válvulas, câmaras de combustão e coletores. 

No seminário se discutiu a qualidade mínima desses aditivos, os riscos de uso em excesso, a descontaminação das estruturas de transporte e como o mercado reagirá a 100% de gasolina aditivada.

As distribuidoras deverão se preparar para uma guerra de comunicação ainda maior em meados do próximo ano. 

Há aditivos específicos de redução de atrito entre pistões e cilindros, com potencial de discreta melhora de desempenho e até de consumo, que se somam aos aditivos detergentes-dispersantes. 

Cada uma terá de convencer o consumidor que a sua gasolina é superior à do concorrente.


RODA VIVA


AINDA no capítulo das trapalhadas, é inacreditável o governo estimular apenas modelos híbridos que não carregam bateria em tomada. 

Os puramente elétricos também ficaram de fora do corte no imposto de importação. São carros bem mais caros e, assim, de vendas limitadas, sem risco de sobrecarregar a rede elétrica.

MERCEDES-BENZ GLA, agora importado e nacional em 2016, destaca-se pelo estilo esportivo frente a outros SUVs compactos. Motor turbo 1,6l/156 cv dá conta do recado, mas ideal seria potência algo maior. 

Materiais internos, de primeira linha, contrastam com ausência de ar-condicionado automático e GPS para o preço de R$ 132.900. Versão completa salta para R$ 149.900.

NOVA geração do Honda City ganhou espaço interno (na frente e atrás), além de equipamentos como câmera de ré regulável em três ângulos. 

Melhorou o vão de acesso ao generoso porta-malas de 536 l. Câmbio automático CVT agora tem sete marchas virtuais e hastes no volante, mas o motor 1,5 L/116 cv vai melhor no Fit. Preços continuam bem puxados: R$ 53.900 a R$ 69.000.

MITSUBISHI Outlander terá no início de 2015 versão híbrida plugável em tomada. Diferencia-se por soluções técnicas brilhantes. 

A começar pelos dois motores elétricos (um para cada eixo) que permitem tração 4x4 gerenciável de forma automática sem o peso dos componentes mecânicos.

Estes motores trabalham em série e em paralelo ao de combustão.

OUTRAS vantagens do Outlander PHEV: acelerar da partida até 120 km/h no modo elétrico, cinco níveis de gerenciamento de recuperação de energia em frenagens e possibilidade de ligar o motor a combustão apenas para recarregar a bateria. 

Esta última função permite, ao final de viagem em estrada, contar com a bateria em nível máximo para uso urbano.

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fernando@calmon.jor.br e twitter.com/fernandocalmon

TRIUMPH LANÇA LINHA 2015 COM NOVAS CORES EM TRÊS MODELOS. QUE CUSTAM DE R$ 32.990,00 E R$ 55.590,00.

A Tiger Explorer - R$ 55.990,00 - passa a ser comercializada na cor vermelha - Cranberry Red, além de ser oferecida nas tonalidades branca (Cristal White) e grafite (Graphite). 

A Triumph Motorcycles inicia as vendas, em sua rede de concessionárias, da linha 2015 dos modelos Tiger Explorer, Street Triple 675 e Street Triple 675R, que ganharam novas opções de cores. 

Os três modelos, que são montados na fábrica de Manaus (AM), não tiveram seus preços alterados.

A Tiger Explorer é o modelo da marca que disputa o segmento das motocicletas maxi trail. A Explorer vem equipada com motor de três cilindros com 1.215 cc, que produz a maior potência na categoria, 137 cv, e 121 Nm de torque. São números que permitem ultrapassagens seguras em qualquer condição. 

É um propulsor bastante moderno, que permitiu aos engenheiros da Triumph equipar a Tiger Explorer com um grande número de recursos de alta tecnologia para aumentar o conforto e a segurança - piloto automático, controle de tração e freios ABS, por exemplo, são itens de série.


A Street Triple 675 - R$ 32.990,00 - começa a ser vendida em outro tom de vermelho (Diablo Red) e segue disponível em branca (Cristal White) e preta (Phanton Black).


A Triumph Street Triple 675 pertence ao chamado segmento roadster, trazendo como características mais marcantes um motor de grande potência para sua categoria, estilo naked (ausência de carenagem) e design agressivo. Desenvolvida sob medida para o uso urbano, a Triumph Street Triple 675 oferece uma incrível experiência de pilotagem, com muito desempenho e uma boa dose de diversão. 

A estratégia da marca com o modelo é unir o estilo e a atitude típicos da Speed Triple com a agilidade da superesportiva Daytona 675, e entregar tudo isso por um preço muito competitivo que vem surpreendendo o mercado. 


Já no modelo Street Triple 675R - R$ 35.990,00 - a novidade é o lançamento da cor preta (Matt Phanton Black), que junta-se a outras duas opções que continuam à venda, branca (Cristal White) e cinza (Matt Graphite).


A Street Triple 675R é uma versão mais esportiva do modelo “convencional” Street Triple 675. A motocicleta é equipada com a mesma motorização (o tradicional propulsor Triumph de três cilindros em linha com 675 cc e 85 cv de potência), que lhe garante um desempenho bastante ágil na cidade e também na estrada, mas traz diferenças no visual e também inovações tecnológicas que melhoram sensivelmente o seu comprometimento de dirigibilidade. 

Conhecida por sua condução leve e intuitiva, a Street Triple 675R leva as coisas a um nível totalmente diferente.

A Triumph no Brasil
A Triumph, uma das mais tradicionais marcas do mundo no segmento de duas rodas, foi lançada no mercado brasileiro em 2012. 

A Triumph Motorcycles Brazil é a 10ª subsidiária da empresa pelo mundo e conta com sede em São Paulo (SP) e fábrica própria em Manaus (AM), onde são montados 12 dos 16 modelos da marca comercializados no País. 

As vendas em 2014 devem atingir um volume de 4.500 unidades – em 2013, foram 2.500 motos. A empresa conta com 12 concessionárias nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO) e Florianópolis (SC).

A Triumph no mundo
A Triumph Motorcycles é uma empresa global, atuando diretamente em 10 países, por meio de suas filiais, e indiretamente em mais 42 mercados, através de distribuidores independentes. 

A Triumph é a marca de motocicletas que mais cresce no segmento acima de 500 cc nos 10 países nos quais está presente. 

O faturamento mundial da empresa gira em torno de R$ 1,1 bilhão e a produção total passa de 50.000 unidades anuais. 

No mundo todo, a Triumph possui cerca de 730 concessionárias e quase 2.000 funcionários.

ESTAVA NA HORA DA CHEVROLET S10 SER VENDIDA COM MOTOR FLEX E A GM LANÇA ESSA VERSÃO, 2015, ÀS VÉSPERAS DO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO. O CARRO SERÁ O MAIS POTENTE DA CATEGORIA ABASTECIDO COM ETANOL. SÃO 206 CV E AINDA VEM COM CÂMBIO DE SEUS MARCHAS, CONTROLE ELETRÔNICO DE ESTABILIDADE E AINDA TRAÇÃO 4 X 4, ALÉM DE OUTRAS MELHORIAS.




São Caetano do Sul (SP) – Líder absoluta de seu segmento desde o lançamento, em 1995, a Chevrolet S10 inova mais uma vez: é a primeira picape a oferecer opção de motor flex equipado com injeção direta de combustível - a tecnologia proporciona redução do consumo e melhor desempenho ao veículo.


Com quatro cilindros e comando de válvulas continuamente variável, o inédito propulsor 2.5 ECOTEC entrega até 206 cavalos e 27,3 kgfm de torque quando abastecido com etanol. A potência é recorde para um modelo da categoria, superando até mesmo rivais V6.



Principal novidade da linha 2015, o novo motor Chevrolet substitui nas versões intermediária (LT) e de luxo (LTZ) o 2.4 Flexpower, de 147 cv de potência, que permanecerá apenas na versão de entrada (LS), que não sofre mudanças.

A S10 mantém ainda a opção 2.8 Turbodiesel, que, no ano passado, teve a potência aumentada para 200 cv, após atualizações mecânicas.



Identificado pela sigla SIDI (Spark Ignition Direct Injection) na tampa traseira, o propulsor 2.5 ECOTEC estreia com transmissão manual de seis marchas e opção de tração 4x4 com reduzida de acionamento eletrônico e controle eletrônico de estabilidade, itens até então exclusivos da versão a diesel.


Outra importante evolução do carro foi o trabalho de recalibragem da suspensão dianteira e traseira com o intuito de deixar o conjunto mais rígido e a direção mais direta, perfeito para o uso urbano e mais conforto em pisos irregulares.



O interior da S10 também passou por melhorias significativas, com reforços no isolamento acústico da cabine, adoção de novos materiais de acabamento no painel e equipamentos de série adicionais, dependendo da versão.


Com isso, a picape Chevrolet amplia ainda seu leque de configurações na linha 2015: são duas opções de carroceria (simples e dupla), duas de tração (4x2 e 4x4), três de transmissão (manual de 5 ou de 6 e automática de 6 marchas), três de acabamento (LS, LT e LTZ) e três de motorização (2.4 flex, 2.5 flex SIDI e 2.8 Turbodiesel), totalizando 14 pacotes.


“A S10 é o modelo à venda no mercado brasileiro com a maior diversidade de configurações, pois atente os mais variados tipos de consumidores, do que busca um veículo de trabalho com ampla capacidade de carga, passando por aquele que quer uma picape confiável para o uso off-road ao que busca um utilitário de luxo robusto”, diz Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil.

Motor flex 2.5 ECOTEC novo




O 2.5 ECOTEC reúne o que existe de mais moderno em tecnologia: injeção direta de combustível, duplo comando de válvulas continuamente variáveis e bloco em alumínio com camisa em ferro 
fundido nodular.


Completam a lista o eixo balanceador, os pistões em alumínio com pino flutuante e resfriamento por jatos de óleo, além de bomba de óleo variável, controle eletrônico da temperatura do motor e sistema de partida a frio sem tanquinho.


A injeção direta de combustível permite o motor trabalhar com uma maior eficiência volumétrica, com injeção do combustível diretamente na câmara de combustão.


O duplo comando de válvulas continuamente variável, ao mesmo tempo que muda o tempo de abertura e fechamento das válvulas, aumenta o torque e a potência conforme a necessidade do motorista, otimizando o consumo de combustível e reduzindo as emissões.


Outra particularidade do novo motor flex da S10 é o bloco em alumínio com camisas em ferro fundido nodular, o que aumenta a vida útil do motor e facilita a manutenção.

Já o eixo balanceador, por girar em sincronismo com o eixo virabrequim, produz uma vibração de mesma intensidade, porém em sentido oposto, praticamente anulando as vibrações produzidas pelo conjunto propulsor.



A tecnologia, modifica as características do motor, podendo ser comparado a motores de maior número de cilindros, como o V6.

Os pistões em alumínio com pino flutuante oferecem menor atrito, o que resulta em maior eficiência energética, propósito também da bomba de óleo de vazão variável com dois estágios, enquanto o controle eletrônico da válvula de arrefecimento do motor permite maior precisão no controle da temperatura, otimizando a eficiência energética.


A adoção da injeção direta possibilitou eliminar o sistema auxiliar de partida a frio, popularmente conhecido como tanquinho, pois o combustível é injetado com altíssima pressão diretamente na câmara de combustão.

Dessa forma, com a compressão, o ar lá dentro se aquece e vaporiza o etanol e a gasolina.

Para garantir a total eficiência neste processo, a picape possui duas bombas de combustível: uma no tanque e outra no cabeçote.


Tração 4x4 e transmissão de 6 marchas
Além do novo motor, as versões intermediárias (LT) e topo de linha (LTZ) da S10 flex recebem uma transmissão com uma marcha extra.

A sexta marcha possibilita um melhor escalonamento da transmissão, reduzindo, com isso, o consumo de combustível e os níveis de ruído, vibração e aspereza, principalmente em percursos rodoviários.


Outra novidade é a opção de tração 4x4, disponível até então apenas nas configurações a diesel.


O equipamento oferece estabilidade e dirigibilidade mesmo em pisos de pouca aderência ou acidentados.


Com a reduzida ativada é possível carregar e rebocar grandes cargas com maior facilidade.

O sistema é acionado por um seletor eletrônico posicionado no console central, que elimina a necessidade de alavancas e não possibilita o engate incorreto.

Conforto e sofisticação




A S10 passou também por evoluções dinâmicas. Teve as suspensões dianteira e traseira recalibradas com o intuito de deixar o conjunto mais rígido, e a direção, mais direta.

Outra mudança foi nas buchas, que passaram a ter maior rigidez. O resultado é um veículo mais estável em trechos urbanos e ainda confortável em pisos irregulares.

Essa sensação de requinte também é notada pelo silêncio na cabine, que recebeu um novo pacote de isolamento acústico.


Nas versões LTZ, tanto as do modelo flex como as do modelo a diesel, o painel passa a vir com uma nova textura, mais suave ao toque, além de moldura central do painel e das portas e do volante em material preto brilhante, realçando os elementos cromados.


O descansa braço passou a receber acabamento em couro na cor cinza com pespontado.

A lista de equipamento de série da versão LTZ também cresceu. Destaque para o Assistente de Partida em Rampas (Hill Start Assist), que não permite que o veículo recue em saídas íngremes, e o Assistente de Descida (Hill Descend Control), que controla a velocidade em descidas íngremes sem a necessidade de intervenção do motorista, proporcionando maior segurança.


Completa a relação os controles eletrônicos de tração e de estabilidade (TC e ECS) e o controle de balanço de reboque (TSC), que aciona automaticamente os freios e reduz o torque do motor, caso seja detectado alteração da trajetória do trailer, por exemplo.

S10 para todos os gostos




Com 14 diferentes combinações, a picape da Chevrolet atende aos mais variados propósitos.

Isso também explica o porquê da liderança absoluta do segmento há quase 19 anos ininterruptos.

Design atrativo, excelente relação custo-benefício, baixo custo de manutenção e robustez são algumas das razões de compra pelos consumidores do modelo, que se destaca também pela ampla oferta de equipamentos de série.


Mesmo na versão de entrada LS cabine simples, com 1.031 kg de capacidade de carga e foco no trabalho, o motorista conta com itens como ar-condicionado, computador de bordo, freios ABS e airbag duplo.

Esse acabamento também está disponível com cabine dupla, nas configurações 2.4 flex ou 2.8 Turbodiesel, com tração 4x2 e 4x4.


Já a versão intermediária LT aparece apenas com carroceria de cabine dupla e transmissão de seis marchas (manual ou automática).

Os propulsores são o novo 2.5 ECOTEC flex e 2.8 Turbodiesel, ambos com opção de tração 4x2 ou 4x4.

Conjunto elétrico de travas e vidros, piloto automático, sistema multimídia Chevrolet MyLink, coluna de direção regulável em altura e rodas de liga leve são itens adicionais de série.

Com as mesmas configurações mecânicas, a versão LTZ surpreende pela sofisticação. Soma ainda faróis tipo projetor, lanterna de LED, rodas aro 17, sensor de estacionamento, navegador por GPS, bancos em couro, volante multifuncional, rack de teto, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em aclives e controle de velocidade de declives, entre outros.

Configurações:


Cabine Simples 
AcabamentoMotorTraçãoTransmissão
LS
2.4 Flexpower - Flex
4x2
Manual 5 Velocidades
LS
2.8 CTDI - Diesel
4x4
Manual 6 Velocidades



Cabine Dupla 
AcabamentoMotorTraçãoTransmissão
LS
2.4 Flexpower - Flex
4x2
Manual 5 Velocidades
LS
2.8 CTDI - Diesel
4x4
Manual 6 Velocidades
LT
2.5 ECOTEC SIDI - Flex
4x2
Manual 6 Velocidades
LT
2.8 CTDI - Diesel
4x2
Manual 6 Velocidades
LT
2.8 CTDI - Diesel
4x2
Automática 6 Velocidades
LT
2.5 ECOTEC SIDI - Flex
4x4
Manual 6 Velocidades
LT
2.8 CTDI - Diesel
4x4
Manual 6 Velocidades
LT
2.8 CTDI - Diesel
4x4
Automática 6 Velocidades
LTZ
2.5 ECOTEC SIDI - Flex
4x2
Manual 6 Velocidades
LTZ
2.8 CTDI - Diesel
4x2
Automática 6 Velocidades
LTZ
2.5 ECOTEC SIDI - Flex
4x4
Manual 6 Velocidades
LTZ
2.8 CTDI - Diesel
4x4
Automática 6 Velocidades

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