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sexta-feira, 26 de junho de 2015

ALFA ROMEO REABRE MUSEU E LANÇA O SEU NOVO MODELO GIULIA. EM BUENOS AIRES O SALÓN VAI ATÉ DIA 28 CHEIO DE POUCAS NOVIDADES. DODGE LANÇA O DURANGO QUE NÃO É PARA DURANGOS, CUSTA R$ 235 MIL



Coluna nº 2.615 - 26 de junho de 2015
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O renascer da Alfa Romeo

Noite de 24 de junho, dia de São João no Brasil, a FCA, Fiat Chrysler Automobiles, em Milão, Itália, no revivido Museu Alfa Romeo, comemorou os 105 anos da marca, fez seu relançamento.

Festa emocional como apenas a Alfa Romeo poderia fazer – nenhuma outra marca consegue juntar emoção, história e criatividade tecnológica.


O automóvel a abrir reviravolta é o Giulia, nome mítico desde os anos ’60, quando uniu performance, o prazer de dirigir e o comportamento esportivo a preço contido. 

No caso, a Fiat contratou time de engenheiros dedicado ao novo produto. 

Deu-lhes a liberdade da imagem de SKUNK, o nome da mítica equipe montada pela estadunidense Lookheed para criar um novo avião de caça, capaz de deter o avanço alemão – em apenas 150 dias.

Fez sete dias, antes do prazo e a partir de folha em branco, o primeiro jato da Força Aérea dos EUA.

No caso Alfa, isolamento, dedicação total, superando a carga de trabalho usual na FCA em todo o mundo – não raro 14h/dia -, e foco em criar produto para ser continuação do condutor. 

Materiais leves em todos os grupos – motor, câmbio, suspensão, freios, carroceria -, aços com espessura variada, alumínio, fibra de carbono, plástico, freios mesclando materiais leves e eficientes em trabalho, como fibra de carbono e cerâmica. 

Objetivo, conseguir o menor peso, a melhor aerodinâmica – disse ser o menor CX dentre os concorrentes –, e a menor quantidade de quilos a ser movida por cada cavalo do motor. 

Este, V6 com base Ferrari, todo em alumínio, desloca 3.000 cm3, usa dois turbo alimentadores, e faz relinchar 510 cavalos de força. 

Cada um deles moverá 2,99 kg, oferecendo reações muito prontas, como acelerar dos 0 a 100 km/h em 3,9s.

Voltou-se à arquitetura mecânica consagrada pela Alfa: tração traseira, com eixo em multi link. O alumínio foi para a suspensão dianteira exclusiva da marca.


No direcionamento de livre criar, em busca dos melhores resultados nos componentes, incluindo eletrônica de segurança em pioneiro sistema oTorque Vectoring, harmonizador de tração através de duas embreagens no diferencial, também a carroceria com a menor rigidez torcional em sua categoria.

Esteticamente harmônico, porta malas contido, é um 2 e ½ volumes, grandes portas, eixos deslocados aos extremos, distribuição de peso, sonho de projetistas, 50% sobre cada eixo.

Não foi lançamento de automóvel – o Giulia será exibido em formas e versões em setembro, Salão de Frankfurt, terra dos concorrentes Mercedes Classe C, BMW Series 3 e Audi A3. 

Foi de marca, festa bonita, responsável, sangue latino, perseguindo eficiência germânica – como, aliás, é o objetivo de qualidade construtiva. 

Será produto italiano comandado por um alemão, Harald Wester, com projeto liderado por outro, Philippe Krief. 

Design italiano por Lorenzo Ramaciotti, ex Ferrari. Fabrício Curci, Head, o número 1 da marca, assumiu o lançamento.

Encerrou com Andrea Bocelli, declamando e cantando Nessun Dorma.

Momento de emoção, no crescendo da música entrou o Giulia, sem barulho para não ofuscar a performance, e girou mansamente como um bicho bravo acatando a liderança do dono do momento. 

Foi a apresentação mais emocionante que já assisti. 

Creio também pelas pelas 250 pessoas presentes, entre jornalistas, diretores, autoridades do governo italiano. 

Quem não estava secando as lágrimas, levantou-se e aplaudiu o tenor, dono do show.

E?

Reerguimento da marca, grandes pretensões, encerrar tropelias de décadas, vender 400 mil em 2018, auxiliados por mais sete novos Alfa. Do Giulia exibiu-se versão de topo, a Quadrifoglio, conjunto mais forte e tração nas 4 rodas.


Brasil? Virá, mas demora. Pelo menos até 2018, após abrir espaço na agenda e no orçamento da FCA brasileira para acertar a suspensão às nossas ruas e estradas com irregularidades pós medievais; a gasolina com percentual incerto e não sabido de álcool; criar rede de distribuição; investir – em período dedicado a criar toda nova linha de Fiats.

Mais. A Alfa mudou a logomarca, tornando-a visualmente mais leve; abandonou a expressão Cuore Sportivo tão ao gosto dos Alfisti brasileiros, autora da confusão entre imagem e a grade frontal; e ao lançamento Sergio Marchionne, o CEO, referiu-se à grade como triângulo.

As festividades ocorreram no revivido Museu Alfa Romeo em Arese, prédio dos anos ’70, atualizado em projeto museal para ser ponte entre o passado e o futuro. 

O Alfa Romeo BR, clube da marca, organizou jantares italianos em 10 cidades brasileiras para saudar novidades, e fez entrega de banner comemorativo à Alfa durante a cerimônia.

Marco Antônio Lage, d, diretor de Comunicação da FCA Latam, Roberto Nasser, curador do Museu Nacional do Automóvel, autor da proposta, c, e Fabrício Curci, Head, da marca, e o banner


Salón e suas poucas novidades
Três pavilhões resumiram o Salón de Automóvil, Buenos Aires, até dia 28. 

Um êxito ante a contração de 25% no mercado argentino. 

Contido porém prazeroso programa no percurso marginado pelos estandes; apreciar a frota de automóveis do espólio de Juan Manuel Fangio, então penta campeão mundial de automobilismo; ver amostra do recém instalado Museo Bucci – da família há mais de século envolvida com carros de corrida, desenvolvimento, construção; ver os veículos assinaladores da história da IKA, sexagenária e pioneira fábrica de veículos instalada na Argentina.

Novidades
Tempo corre entre a presença no Salón e a realidade tátil do circular nas ruas e estradas. Ford inverteu. 

O Focus, argentino, em novo estilo iniciando segundo ciclo de vida no Salón, teve versão hatch primeiramente lançada no Brasil, maior mercado, com vendas em julho.

Demais, demoram, como o picape Oroch – pronuncie Oroche (nome é, como o Amarok, coisa de intelectual distante do mundo do automóvel, ou seu vizinho publicitário). 

É Renault, feito no Paraná, à venda em setembro, como linha 2016. 

Produto com foco exocético, destinado às intrépidas senhoras desafiantes da selva dos estacionamento dos shoppings, intrusas em fila tripla em frente às escolas, ou do guarda sol dos valets de estacionamentos em ruas sem vagas, é cabine dupla com tentativo conforto aos passageiros do banco posterior. 

Menores dimensões ante os inexplicáveis similares a diesel, e foco claro: urbano e sem veleidades em performance, como informam seus motores 1.6 e 2.0, e respectivos 116 e 148 cv, assim como a tração dianteira, sem adjutório para impedir patinamento em situação onde não será demandado, como carregar carga em piso sem aderência.

Peugeot com novas atrações em projeto de vender automóveis bem compostos em aparência e conteúdo. 

Maior delas, importar o europeu 308, mais atualizado ante os mercosulinos 308. 

Este e o 408 evoluíram para receber o carimbo de modelia 2016, com alterações na plataforma, dianteira, parte interna. 

Ou seja, investiram em sensações visuais, táteis e comportamento dos automóveis. 

Entre 208, 2008, os 308 e 408 Miguel Figari, diretor geral na operação brasileira e autor das grandes mudanças internas e de produto que dobrar vendas até o final do ano. 

A postura da Peugeot é vender menos, mas fazer lucros.

Volkswagen nada mostrou como novidade ao Brasil, e Citroën, como a Coluna antecipou, não foi. Nada a mostrar, nada a gastar.

Em picapes, frustração. Não estavam o novo Toyota Hi Lux – já mostrado na Tailândia -, nem mudanças no Ranger. 

Entretanto, novidade maior é do setor: o multi marca picape Nissan. Repito a explicação da Coluna à época do anúncio. 

A Nissan, associada à Renault, instalar-se-á na Argentina. Lá produzirá chassi com parte rolante – eixos, direção, caixa de marchas, freios. 

Como Nissan será NP 300, novo em estilo. E fornecerá à Mercedes e Renault para fazer seus próprios picapes. Modelos 2017.

No produto, interessante a suspensão traseira, trocando os seculares feixe de molas semi elípticas, por molas com centro helicoidal e extremidades espiraladas, quatro braços tensores de ligação, vigorosas barras Panhard e de estabilização.

Aparentemente, busca maior conforto de rolagem. Em outro extremo, o do picape bruto, volumoso, para macho man, o RAM 2500 da Dodge. Mexicano, aqui à venda no próximo ano.


Na área intermediária, entre os veículos de passeio e serviço, o Mercedes-Benz Vito, multi espaço com configurações para passageiros, carga e misto. Abaixo do Sprinter, é único no mercado, e amplo leque de aplicações. Motores flex e diesel.


O Salón, bienal, alterna 
com o de São Paulo.



Vito, produto único, da Mercedes



Roda-a-Roda

Processo – Chinesa Lifan altera o processo industrial iniciado no Uruguai, instalando em Itajaí, SC, um PDI – no jargão, pre-delivery inspection, inspeção final do produto antes de enviá-lo às concessionárias. 

Lá ampliará ações para padronizar finalização dos carros e controle mais acurado de qualidade.

Durango – No Brasil, é gíria significando estar sem dinheiro. No real é Utilitário Esportivo com cara e jeito do mercado norte-americano: cara de bravo, motor V6, 3,6 litros, 294 cv, 34 kgfm de torque, câmbio automático de oito velocidades.

Base – É versão Dodge do Jeep Grand Cherokee, fornecedor da parte rolante, com retoques para caracterizá-lo. 

Sete lugares, tela de 21 cm, sistema Uniconect e GPS. Atrás, leitor de Blue-Ray, dois LCD de alta definição, tela de 23 cm, entrada HDMI. 

A R$ 235.000, definitivamente não é para Durangos…


Dodge Durango

Audi – Diretorias de compras e produção da matriz Audi visitaram o final das instalações industriais no prédio da Volkswagen, nas beiradas de Curitiba, aprovaram e garantiram: produção Audi A3 sedan, 1.4TSI, iniciará em setembro.

Tendência – Na reta final para as definições de seu picape médio, a FCA lista possíveis nomes palatáveis aos mercados domésticos, latino e norte americano. Por enquanto Toro lidera preferências.

- Jornal Folha de São Paulo publicou entrevista de Phillipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz. 

Claro e corajoso, curto e grosso. Disse: o País perdeu a previsibilidade e voltou 20 anos no tempo; o PSDB volta contra suas crenças e o PT, também, e isto arrisca investimentos. 

"É a pior crise dos últimos anos, volume caindo, preços estáveis, custos aumentando".

Óptica - Sua empresa vê o Brasil com desconfiança, porém mantendo investimentos para a fábrica de automóveis, mas foi executivamente objetivo para caracterizar a crise, a seu ver caseira, sem origem externa, como diz a presidente Dilma.

Ocasião - Sobre o ajuste fiscal, diz necessário, mas o governo deve reduzir seus custos. 
Ninguém precisa de 39 ministérios, arremata. 

Pela primeira vez, executivo deste porte, empregador de 11 mil pessoas, toma coragem para engrossar reclamações sobre a inércia para resolver a situação econômica do País.

Gargalo – Passados sete anos de sua publicação, a Lei 11.705, a Lei Seca, mostra estatística ansiada: redução do número de pessoas que bebem e dirigem.

Trabalho
- Espírito e resultados deveriam inspirar os legisladores a mudar a tipificação do crime de morte ao volante sob influência de bebida: em vez de homicídio culposo – sem intenção de matar -, em doloso, assumindo a responsabilidade do ato praticado. E ser inafiançável.

Ônus - A leniência das autoridades brasileiras, simplificando as punições com a singela argumentação da inexistência de cadeias, apenas justifica a omissão dos governantes, passando as consequências à sociedade.

Acerto – Conselho Nacional de Trânsito, Contran, pela Resolução 528/2015 proibiu licenciamento de veículos com direção do lado direito. 

Alega, regra básica do Código de Trânsito é circulação pela direita, iluminação e sinalização voltada aos condutores posicionados ao lado esquerdo. Excetuou os veículos de coleção.

De novo
– Mais uma iniciativa para usar a imagem de Ayrton Senna: a TAG Heuer lançou coleção de relógios revivendo sua imagem. 

Quatro modelos da série Carrera, marcados pelo “S”, e preços entre R$ 7.905 a R$ 20.605.

Fim – Fim do paulistano 3 Cilindros Clube, criado para cultivar a paixão sobre os DKW e seus motores 2 Tempos, tricilíndricos. 

Falta de interesse dos sócios, e insuperável crise administrativa por falta de registros das gestões anteriores.

Ocasião – Necessitas de motor novo para Alfa Romeo 164. 12 e 24 válvulas; Fiat Marea 2.0 ? Empresa paulistana arrematou estoques na Fiat italiana e tem-nos à venda. 

São Zero Km e únicos remanescentes no mundo. 

V6 3.0 12 e 24 válvulas a R$ 14.116,62; Marea 5 cilindros, 2.0 turbo, R$ 10.587,47; Tempra 2.0 SW 8V, R$ 6.207,00. 

Mais?
Paulo Panariello, antigomobilista, passou. 

OOOO Foi pioneiro em fazer vendas em 10x para facilitar negócios. 

OOOO Márcio Piancastelli, designer, idem. 

OOOO Um dos abridores de caminho no design automobilístico brasileiro, vencedor de concurso nacional, estágio na Itália, partícipe dos projetos do Corcel I, VWs TL, SP e Brasília. OOOO

Desafio da Fiat, renascer a Alfa
Dentre os desafios enfrentados pela Fiat nos últimos 6 anos, renascer a Alfa é projeto com o mesmo nível de dificuldades.

No pequeno espaço de tempo, saiu da associação com a GM; propôs-se assumir e comprar a Chrysler; voltar aos balanços positivos; romper o etéreo laço institucional entre a Itália e a Ferrari, colocando suas ações em bolsa de valores; re lançar a Maserati.

A centenária marca – dia 24 marcou 105 anos de fundação -, é o melhor retrato da paixão italiana por veículos, e seu re
surgimento, após temporada com apenas dois produtos, o MiTo e a Giulietta, é grande desafio.

A FCA visa integral troca de produtos da marca, buscando retorno aos conceitos mecânicos gravados pela memória Alfa, como a volta à ação traseira. 


Produto inicial, o Giulia – nome mundialmente simpático desde os anos ’60 – é o primeiro de família com oito veículos. 

Para voltar a ser objeto de paixão e admiração, como se manifestava Henry Ford – “quando vejo passar um Alfa Romeo, tiro o meu chapéu“, dedicou-se a apurá-los em projeto e construção, implantando tecnologicamente diferenciada fábrica de motores. 

E centrou a produção de mecânica e veículos na Itália, integrando a característica de paixão dos italianos à imagem dos novos Alfa.

Quer fazê-los com espírito esportivo, construção acurada e o Giulia pretende concorrer na faixa mais aguerrida na Europa e EUA: com Mercedes Classe C, BMW Series 3, Audi A3, novo Jaguar XE. 


O volume e os investimentos – atualmente calculados em circa E 6B -, mostram o tamanho do desafio. 

Como todos os projetos mirou foram vitoriosos, o Giulia, representando a nova era, está em boa companhia.

Alfa Romeo Giulia

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quinta-feira, 25 de junho de 2015

GASOLINA OU DIESEL? NA EUROPA A MAIORIA DOS CARROS EM CIRCULAÇÃO SÃO MOVIDOS A DIESEL, MAS NO BRASIL ESSE COMBUSTÍVEL SÓ EM PERMITIDO EM VEÍCULOS PESADOS EM EM PICAPES E SUVs. POR MENOS DE R$ 100 MIL O BRASILEIRO JÁ PODE TER SEU CARRO A DIESEL, O RENEGADE. O TEMA É COMENTADO PELO NOSSO COLUNISTA FERNANDO CÁLMON


Alta Roda
 

Nº 842 — 25/6/15

Fernando Calmon 



DIESEL: VANTAGEM OU PROBLEMA?



Primeiro SUV compacto a diesel produzido no Brasil que pode ser adquirido por menos de R$ 100.000 está no mercado.


A partir do Jeep Renegade reabre-se a polêmica proposta de liberar o combustível para todos os veículos. 

Hoje, mesmo no segmento de utilitários esporte há obrigatoriedade de tração 4x4 e caixa de redução, mas a segunda exigência na prática foi contornada por vários fabricantes sem qualquer reação do Denatran.

Na realidade, o Brasil continua há décadas dependente de importação de diesel e com o imbróglio das novas refinarias da Petrobrás (dois projetos cancelados) o País voltou também a importar gasolina. 

Sempre se deve lembrar que não existe alternativa economicamente viável ao diesel para caminhões, ônibus e outros veículos pesados, enquanto etanol pode ser adicionado à gasolina ou substituí-la em veículos leves.

Produção de biodiesel é cara demais e aqui, produzido basicamente a partir de grão alimentício (soja). 

Apenas uma pitada de 3% (agora está em 7%) e os marqueteiros logo nomearam a mistura de biodiesel. 

Mas a gasolina padrão brasileira tem 22% de etanol há mais de 20 anos (no momento, 27%) e deveria se chamar de biogasolina por mais forte razão.

Veículo a diesel proporciona em média autonomia 20% superior ao de um a gasolina, porém a diferença tende a diminuir com aplicação crescente de injeção direta, turbocompressor e redução de cilindrada. 

No entanto, um motor a diesel, mais pesado, tem custo até 50% maior do que um de ciclo Otto, o que significa em torno de 10% no preço final. 

Dependendo do preço dos combustíveis é preciso rodar bastante para amortizar a diferença ao comprar um carro novo. Quanto mais caro o litro (caso da Europa) menor a quilometragem necessária.

Alguns governos da União Europeia decidiram, recentemente, que automóveis a diesel antigos e muitos poluentes precisam sair de circulação. 

Na França e na Bélgica, por exemplo, dois terços dos automóveis novos usam o mesmo combustível de veículos pesados. 

Não há propriamente a decisão de bani-los de vez, mas incentivos dados no passado serão retirados. 

Carros compactos de menor preço em geral rodam menos que os médios e grandes. Assim a maioria vai optar por motores a gasolina.

Parece que fabricantes entenderam o recado, meio a contragosto, pois diesel proporciona margens atraentes. 

A reviravolta surgiu nos últimos salões de automóveis na Europa, pois praticamente todas as novas famílias de motores são de ciclo Otto e de consumo bem menor. 

Emissões de óxidos de nitrogênio são mais controláveis quando se usa gasolina.

No Brasil, há outros complicadores. 

Motores a diesel modernos só podem usar combustível de baixo teor de enxofre (S10) e exigem abastecimento separado de solução de ureia quimicamente pura. 

Em caminhões há casos comprovados de violação dos sistemas eletrônicos que anulam os recursos antipoluição.

Controle de potencialmente cancerosas partículas inaláveis finas (número e emissões/km), típicas do diesel, depende também de plano de manutenção bem feito. 

Como a inspeção veicular continua emperrada – ao contrário da Europa e outros países onde isto é levado muito a sério – teme-se que avanços técnicos se anulem à medida que a frota envelheça.

RODA VIVA

SALÃO DO AUTOMÓVEL de Buenos Aires termina no próximo domingo e teve poucos lançamentos de peso, a maioria de produção argentina. 

Um deles é o novo Focus hatch, apresentado aqui esta semana, que completa a atualização da marca na região só com produtos globais. 

Versão sedã será mostrada em seguida e ambas estarão à venda ainda este mês.

RENAULT apresentou sua picape compacta de cabine dupla – primeira no mercado com quatro portas – já na configuração de produção, a se iniciar no final de julho. 

Havia expectativa de que o pouco sonoro nome Oroch (rima com Amarok) fosse mudado, mas está confirmado. 

Sandero RS completa a linha de seu compacto anabolizado, prometendo algo mais que decoração esportiva.

RETOQUES na frente e na traseira do hatch 308 e do sedã 408, ambos argentinos, têm potencial de animar um pouco suas vendas nessa disputada faixa de médios-compactos. 

Apesar disso, não se trata do 308 francês que chegará importado no final do ano em configuração mais cara. 

Peugeot alega ser caro fabricá-lo no Mercosul, mas Golf e Focus novos estão entrando em produção na região.

PICAPE MÉDIA Frontier, produto realmente novo, destacou-se em Buenos Aires. Fabricação não caberá ao Brasil, que continuará com a versão antiga. 

Como a produção só começa em 2018, resta importá-la por enquanto do México, dentro da (baixa) cota em dólares negociada entre os governos. 

Argentina responderá não apenas pela Frontier, mas também derivações Renault e Mercedes-Benz.

PREMIÈRE ainda no salão portenho do Honda CR-V atualizado, outro a vir do México. 

Mas, a partir de 2016, com inauguração da fábrica de Itirapina (SP), a marca japonesa ganhará espaço em Sumaré (SP) para produzir o CR-V que divide arquitetura com o Civic.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

FCA SEGUE NA LIDERANÇA DE VENDAS EM MAIO. FIAT PALIO FOI O MAIS VENDIDO: QUASE 10.500, SEGUIDO DA STRADA: 7.354. A FCA JÁ ENTREGOU DESDE JANEIRO MAIS DE 200 MIL CARROS, DOS QUAIS CERCA DE 40 MIL, NO MÊS PASSADO.


A FCA – Fiat Chrysler Automobiles conquistou novamente o topo do ranking de vendas no mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves em maio, com 39.158 unidades vendidas e 19,1% de market share. 

No ano, a FCA vendeu 205.891 unidades, com um market share de 19,3%. 

Os dados incluem os resultados das marcas Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge e RAM e foram divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).


Contribuíram para a posição alcançada pela FCA em maio o resultado obtido pela Fiat, que se manteve como marca mais vendida do Brasil, com 36.114 unidades (17,6% de market share), e o crescimento da Jeep, que registrou 1,4% de market share e 2.793 unidades vendidas, impulsionado pelo lançamento do Renegade. 


O segmento de SUVs compactos é um dos que mais cresce no Brasil, tendo registrado expansão de 1,7% entre março e maio deste ano.

O Fiat Palio segue como carro mais vendido do País, com 10.469 unidades comercializadas em maio. 

A picape Strada (7.354 unidades emplacadas e líder absoluta no segmento de comerciais leves) e o Uno (6.854 unidades) também estão entre os 10 modelos mais vendidos do Brasil no mês passado.

2ª ETAPA DO SUZUKI TRACK DAY NO AUTÓDROMO VELO CITTÁ TERÁ VÁRIAS ATRAÇÕES. OS CONVIDADOS PODERÃO DAR UMA VOLTA RÁPIDA DO SWIFT SPORT CUP AO LADO DE PILOTOS VETERANOS. NA OCASIÃO, SERÁ MINISTRADA A 2ª EDIÇÃO DO CURSO DE OFF-ROAD DA SUZUKI


Além da prova de regularidade, convidados terão a chance de dar uma volta rápida no Swift Sport Cup ao lado dos pilotos Luiz Razia, Wilson Fittipaldi Jr. e Chico Serra. Suzuki promove também o segundo curso off-road da marca.

Muitas atrações estão sendo preparadas para a 2ª etapa do Suzuki Track Day, marcada para dia 4 de julho, no Autódromo Velo Cittá, em Mogi Guaçu (SP). 


Os pilotos Luiz Razia, Wilson Fittipaldi Jr. e Chico Serra são os convidados especiais da Suzuki para dar dicas de pilotagem e levar os clientes e fãs da marca para uma volta rápida no Swift Sport Cup no circuito. 

Outra atração é a segunda edição do curso off-road. Haverá também test drive com o crossover S-Cross, o mais novo lançamento da marca; o esportivo Swift Sport e o SUV compacto Jimny.


"Achei ótima a ideia de poder colaborar com o evento. É muito legal poder interagir com os clientes da marca, num dia de festa. A maioria deles nunca deve ter andado em autódromo, numa condução esportiva. Com certeza podemos ajudar muito com dicas que, para quem está começando, são muito úteis e fazem toda diferença. Estou bastante animado com a oportunidade", destacou Chico Serra.

Track Day
O Suzuki Track Day é uma prova de regularidade na qual os proprietários dos modelos Jimny, Grand Vitara, SX4, Swift Sport e S-Cross, disputam duas baterias com duração de 20 minutos cada. 


Para vencer, é preciso percorrer cada trecho do circuito no tempo e velocidade mais próximos ao que for estipulado na planilha de navegação. 

A prova pode ser feita individualmente ou em dupla (piloto e navegador). 

Para a classificação, é considerado o menor número de pontos perdidos na soma das cinco melhores voltas. 

Os cinco primeiros colocados na classificação geral do Suzuki Track Day sobem ao pódio para receber troféus e prêmios.


Volta rápida e Drive Test
Para quem procura ainda mais emoção, a programação reserva vagas para volta rápida num Swift Sport Cup ao lado de pilotos profissionais. 

Nesse evento, além do ex-F-1, ex-F-Indy e embaixador da marca no Brasil, Luiz Razia, a Suzuki também contará com as presenças ilustres de Wilson Fittipaldi Jr. e o tricampeão da Stock Car Chico Serra. 

O esportivo também estará disponível para um test drive. 

Além da sensação de acelerar o carro na pista, a experiência também serve como aperitivo para a nova categoria que a Suzuki vai lançar em 2016: a Swift Sport Cup.

O evento será também uma ótima oportunidade para conhecer mais de perto o Swift Sport, famoso por seu conforto, agilidade e prazer ao volante. 

O Swift Sport foi eleito o melhor carro do ano por 17 vezes ao redor do mundo, conta com 155 prêmios em 32 países, foi por três vezes o best buy na Inglaterra e quatro vezes o carro do ano no Japão. 

Em outra pista, montada especialmente por profissionais da marca, os modelos S-Cross e Jimny também serão disponibilizados para test drive.

Curso Off Road
A Suzuki irá repetir o curso off-road, destinado a proprietários de Jimny. 

O curso, que compreende aula teórica e prática, é ministrado por profissionais da Suzuki e dura o dia todo. 

Após a aula teórica, os alunos seguem para uma pista com vários tipos de obstáculos para por em prática o que aprenderam na teoria.

"A Suzuki acredita em eventos como este para aproximar mais o cliente da marca, seja através de experiências divertidas ou colocando nossos profissionais em contato direto com os clientes para tirar dúvidas e poder mostrar tudo o que nossos produtos oferecem em termos de tecnologia e no uso no dia a dia", destaca Vanessa Massaro, gerente de marketing da Suzuki.

Calendário Track Day - Autódromo Velo Cittá28/03/15 - 1ª. etapa
04/07/15 - 2ª. etapa
15/08/15 - 3ª. etapa
07/11/15 - 4ª. etapa

quarta-feira, 24 de junho de 2015

PISTÕES DE AÇO PARA MOTORES DIESEL PRODUZIDOS PELA KS KOLBENSCHEMIDT RECEBEM PRÊMIO INOVAÇÃO DE AÇO 2015. O PRIMEIRO PISTÃO DE AÇO É USADO NO MOTOR V6 DO MERCEDES-BENZ CLASSE E CONTRIBUI NA REDUÇÃO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL EM 3%

Alexander Sagel 
Os pistões de aço para veículos com motores diesel desenvolvidos pela KS Kolbenschmidt GmbH, Neckarsulm, em conjunto com o cliente Daimler e colaboração do parceiro Hirschvogel, receberam o Prêmio Inovação de Aço 2015. 

Na cerimônia de premiação em Berlim, o dr. Alexander Sagel, chefe da divisão Hardparts, fornecedor da indústria automobilística KSPG AG (um membro do Grupo Rheinmetall), juntamente com representantes das empresas envolvidas, recebeu o prêmio das mãos da profª. drª. Johanna Wanka, ministra Federal da Educação e Pesquisa.

Após utilização em veículos comerciais e de corrida, os pistões de aço encontram aplicação em automóveis de motores diesel. 


O primeiro pistão diesel de todo o mundo, com produção em grande escala, o premiado KS Kolbenschmidt GmbH, é o V6 do Mercedes-Benz E-Class (E 350 BlueTEC). 

E a história de sucesso continua. Segundo o dr. Sagel, “atualmente estamos observando grande interesse dos clientes nessa tecnologia. Na verdade, os planos iniciados agora para a futura geração de motores diesel europeus da linha pesada preveem, quase todos, a produção de pistões em aço”.

Pistões de aço para veículos com motores diesel são impressionantes por sua alta performance e redução significativa de emissão de CO2. 

Os pistões são conhecidos por estarem, na maior parte, entre os componentes do motor que trabalham em regime severo. 

As medidas adotadas para reduzir o consumo e as emissões de CO2 associadas são baseadas na redução de fricção, melhora dos processos de combustão e uso de materiais leves.

Até 50% da fricção mecânica dentro do motor é causada pelo pistão e pistão/cilindro. 

No futuro, os desafios mecânicos e térmicos que enfrentam os componentes de motor irão aumentar ainda mais, como resultado das estratégias de redimensionamento, tais como o deslocamento reduzido e um menor número de cilindros.

Com o seu design inovador e as propriedades do material, os pistões de aço são predestinados a motores muito compactos com amplas reservas de potência. 

Graças à alta resistência do material, os pistões de aço podem ser projetados com alturas menores e paredes mais finas do que os de alumínio. 

Assim, a altura de compressão do pistão foi reduzida em cerca de 30% tanto para a adaptação de espaço quanto para os benefícios de redução de peso.

Outras vantagens do aço incluem a sua expansão térmica mais baixa (comparada com o alumínio) e a baixa condutividade térmica. 

Essas características por sua vez, impulsionam a capacidade de ignição e reduzem o período de combustão. 

Desta forma, a eficiência termodinâmica do motor é visivelmente melhorada, resultando em reduções sensíveis tanto no consumo de combustível como de emissões.

Os pistões de aço da KS Kolbenschmidt consistem de um forjamento e são formadas usando a patenteada técnica inovadora, a qual produz uma passagem selada do líquido de arrefecimento. 

A resultante parede mais fina entre a passagem do líquido de arrefecimento e a zona de calor do pistão é o segredo para um arrefecimento eficiente.

A inovação dos pistões de aço presente no motor V6 diesel da Mercedes-Benz E-Class ajuda a reduzir o consumo de combustível em mais de 3%, documentando o elevado nível do aço e as competências inovadoras dos fornecedores da indústria automobilística alemã e dos automóveis OEMs. 

Pistões de aço também são usados em motores de quatro cilindros da Mercedes-Benz.

O presente prêmio não é a primeira conquista pelos pistões de aço. No outono passado, a KS recebeu o MATERIALICA Design + Technology "Best of Award" por sua alta eficiência em CO2.


DIA DE SÃO JOÃO É ESTE ANO UM DIA MEMORÁVEL PARA A MARCA ALFA ROMEO NA COMEMORAÇÃO DE SEUS 105 ANOS DE VIDA FABRICANDO CARROS QUE SE TORNARAM FAMOSOS NO MUNDO: O LANÇAMENTO DO NOVO MODELO GIULIA E A REABERTURA DO MUSEU HISTÓRICO DE ARESE, TOTALMENTE REMODELADO. É A ALFA VOLTANDO À VIDA


Ao comemorar seus 105 anos fabricando automóveis, a Alfa Romeo apresentou, hoje, o novo modelo Giulia, uma obra de arte da tecnologia automotiva, com motor de 510 cv, tração traseira, e desempenho que lhe garante ir de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos, e reinaugurou o seu Museu Histórico, de Arese, Milão, que estava fechado desde 2009


O Giulia mostrará ao mundo, pela primeira vez, o novo emblema da Alfa Romeo, que foi renovado e modernizado do lado de fora, mantendo intactos a forma distinta e os elementos de estilo que o tornaram um símbolo tão admirado. 

O evento especial celebrou mais de um século de história da marca ALFA, sigla para “Anonima Lombarda Fabbrica Automobili”, criada em 24 de junho de 1910. 

Hoje, 24 de junho de 2015, uma nova página está sendo escrita na história da lendária marca Alfa Romeo, que nunca deixa de surpreender.



O Museu Histórico, em Arese, reaberto, hoje, 24 de junho, durante a pré-estreia mundial do novo Giulia, abrirá suas portas ao público em 30 de junho. 

A visitação pode acontecer durante todos os dias da semana, exceto às terças-feiras, das 10h às 18h, com horário estendido até 22h, às quintas-feiras.(www.museoalfaromeo.com).

O Museu abriga as peças mais significativas da coleção histórica da Alfa Romeo. 

O local, inaugurado em 1976, era disponibilizado para os visitantes apenas por meio de reservas, mas foi fechado em 2009.

Como parte do plano de relançamento global da Alfa Romeo, o Museu, em Arese - local simbólico para a história da empresa -, foi escolhido como o ponto de apoio para o renascimento da marca.

O projeto arquitetônico redesenha a funcionalidade do complexo, adaptando-o às novas atividades e também para o fluxo esperado de visitantes. 



O elemento-chave no projeto é a estrutura vermelha que atravessa todo o complexo, o símbolo do renascimento do museu: um recurso moderno, situado dentro de um contexto de arquitetura dos anos 70, que prevê a necessária ligação entre o passado e o presente.

O local exibe os 69 modelos mais marcantes, não apenas para o desenvolvimento da marca, mas para a própria história do automóvel. 


Desde o primeiro carro ALFA, com 24 cv, até os lendários vencedores Mille Miglia, como o 6C 1750 Gran Sport, conduzido por Tazio Nuvolari, o Touring de 8C e o Gran Premio 159 "Alfetta 159", campeão mundial de Fórmula 1, conduzido por Juan Manuel Fangio; até o Giulietta, icônico carro de 1950, para o Campeonato 33 TT 12.

A essência da marca foi condensada em três princípios: Linha do Tempo, que representa a continuidade industrial; Beleza, que agrega estilo e design; Velocidade, juntando tecnologia e peso leve. 

Para cada princípio é dedicado um andar do Museu.

A Linha do Tempo ocupa todo o primeiro andar, com uma seleção de 19 carros que melhor representam o desenvolvimento da marca, cada um acompanhado por um painel de informação multimídia. 

A exposição é composta ainda por uma "memória interativa", uma estação inteligente onde os visitantes podem acessar um sistema interativo para obter mais detalhes sobre a história de cada modelo. 

A instalação intitulada "Quelli dell'Alfa Romeo" narra como uma lenda foi formada há mais de 100 anos, graças ao trabalho de milhares de homens que contribuíram para o crescimento da empresa.



A segunda parte da exposição, no piso térreo, é chamado de Beleza e dispõe de várias áreas temáticas. 

O layout foi desenhado com linhas dinâmicas e suaves que lembram o estilo das principais fabricantes de carrocerias italianas: a partir do "I maestri dello stile" (os mestres do estilo), que combina os nove principais exemplos de design de cada época, até a"La scuola italiana" (a escola italiana). 

No centro encontra-se "Alfa Romeo nel cinema" (Alfa Romeo nos filmes). Tudo isso é seguido por "Il Fenomeno Giulietta" (o Fenômeno Giulietta) e"Giulia: disegnata dal vento" (Giulia: desenhado pelo vento), com modelos que acompanham o crescimento da economia e do gosto italiano nos anos 50 e 60.



A terceira parte é dedicada à Velocidade e se estende por todo o subsolo. 

Esta é a área mais emocionante, onde os entusiastas da Alfa Romeo podem conhecer as estrelas de grandes vitórias da marca, desde "Nasce la leggenda" (nasce uma lenda), um espetacular espaço multimídia que agrupa as estrelas das competições épicas na época das duas guerras mundiais.

Em seguida, os visitantes entram no "Tempio delle Vittorie" (Templo das Vitórias), um outro espaço onde um show de imagens, sons e filmagens antigas apresenta os 10 maiores triunfos na história da Alfa Romeo. 

A viagem por entre a lenda termina com um final divertido e espetacular: as "bolle emozionali" (bolhas emocionais) dedicadas à experiência do mundo Alfa Romeo, com um show em realidade virtual filmado em 360°, e uma sala de imersão total, onde os visitantes se sentam em poltronas interativas para assistir filmes em 4D dedicados aos sucessos lendários da Alfa Romeo.

“La meccanica delle emozioni”. Cinco são os elementos que tornaram a Alfa Romeo uma das marcas de automóveis mais cobiçadas do mundo: design italiano diferenciado, tecnologia de ponta e motores inovadores, perfeita distribuição de peso de 50/50, soluções técnicas exclusivas e a melhor relação peso-potência. 

Estes são os ingredientes indispensáveis ​​para a criação de um autêntico Alfa Romeo.

Sentar-se no banco de um novo Alfa Romeo é como entrar em uma nova dimensão que se centra em torno do motorista, disparando emoções e a promessa de uma experiêdncia inesquecível de condução. 

O mérito vai para a direção sensível, a aceleração responsiva e para a mudança rápida de marchas, além da frenagem. 

Junto a tudo isso, a tração traseira ou nas quatro rodas é mais do que apenas uma homenagem às raízes mais autênticas da lenda Alfa Romeo: é também uma solução técnica que oferece alto desempenho e um momento surpreendente de diversão.

Em um Alfa Romeo, tudo isso é resumido pelas palavras "la meccanica delle emozioni". 

Este corajoso e distinto pay-off será divulgado em todo o mundo apenas em italiano para prestar homenagem à sua terra natal, onde a lenda nasceu há mais de um século. 

Ainda hoje, a marca carrega o orgulho italiano feito para estradas cotidianas, nas mais famosas pistas de corrida e nos corações de milhões de entusiastas nos quatro cantos do planeta.

De um Alfa Romeo surge o equilíbrio perfeito vindo de gerações de sucesso, velocidade e beleza que dão vida à expressão mais elevada do estilo italiano no mundo automotivo. 

E o novo Alfa Giulia não é exceção



O novo modelo incorpora 105 anos de excelência no estilo e tecnologia italiana.
O seu design único expressa três características primordiais do design italiano: senso de proporções, simplicidade e acabamento de alta qualidade.
Tração traseira ou nas integral é mais do que apenas uma homenagem às raízes mais autênticas da lenda Alfa Romeo, é também uma solução técnica que garante alta performance e muita diversão.
Tecnologia de última geração e motores inovadores: o motor turbo de seis cilindros com 510 cv, inspirado na tecnologia Ferrari, é a nova referência de powertrain da marca, que será introduzido na versão Quadrifoglio.
O desempenho é impressionante: de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos.

A distribuição de peso é perfeita (50/50 entre os dois eixos), com suspensões sofisticadas (a dianteira é exclusiva da Alfa Romeo).
Soluções técnicas exclusivas e diferenciadas, como a tecnologia Torque Vectoring para um excelente controle de estabilidade.

O Alfa Romeo Giulia combina o desempenho extraordinário do motor e o amplo uso de materiais ultraleves, como fibra de carbono, alumínio e composto de alumínio e plástico, para obter a melhor relação peso-potência (inferior a 3).

O modelo foi apresentado no renovado Museu Alfa Romeo em Arese, Itália, que reabrirá em 30 de junho para os entusiastas e pesquisadores ao redor do globo.

TOYOTA INAUGURA NOVAS INSTALAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA CARHOUSE, EM IJUÍ, NO RIO GRANDE DO SUL E CRIA 35 NOVOS EMPREGOS.


A
concessionária CarHouse, da Toyota, na cidade de Ijuí (RS). Localizada na Rodovia BR 285, km 457 – bairro da Chácara na Cidade, está de cara nova.

As novas instalações têm 23 mil m², com amplo showroom e moderna oficina, construídos exclusivamente para atender os clientes da marca com todo o conforto e qualidade Toyota.

A nova concessionária recebeu aporte na ordem de R$ 5,5 milhões e gerou 35 empregos diretos e indiretos. 

Esta é a sexta operação da CarHouse, que atua como revendedora oficial da Toyota há mais de 20 anos. 

Além das novas instalações, o distribuidor possui duas lojas em Porto Alegre, uma em Novo Hamburgo, Santa Maria e Passo Fundo.
Mercado regional
O mercado gaúcho apresentou crescimento nos negócios da Toyota do Brasil em 2015. 

Entre janeiro e maio deste ano foram vendidas 3.701 unidades da marca no Estado, o que representa um crescimento de 1,5% em comparação com o mesmo período de 2014.

Só em Ijuí, a Toyota já identificou a comercialização de mais de 260 modelos, uma alta de 63% ante igual período do ano passado.

Na linha de produtos da Toyota, destaque para vendas da picape Hilux, líder absoluta no segmento de picapes médias a diesel no País, com 87 unidades vendidas entre janeiro e maio de 2015 na cidade.

Do total de vendas no Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí figura como terceiro mercado para a Toyota na região, atrás apenas da capital Porto Alegre, com 1.692 unidades e Santa Maria, com 261.

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