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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

OROCH É O NOME DO MODELO DA PICAPE LANÇADA HOJE NO RIO DE JANEIRO. A ABRIR O APETITE DOS NOSSOS LEITORES ADIANTAMOS ALGUNS DADOS DA NOVIDADE DA MONTADORA E DUAS FOTOS MOSTRANDO O CARRO. PREÇOS, MAIORES CARACTERÍSTICAS E AS FOTOS REALIZADAS DURANTE O TEST-DRIVE ESTARÃO AQUI À DISPOSIÇÃO DOS LEITORES DENTRO DE ALGUMAS HORAS


Uma nova picape, desenhada no Brasil pela Renault, a partir do SUV Duster, foi lançada, hoje, no Rio de Janeiro. 


Atende pelo nome de OROCH e será vendida a partir de outubro nas concessionárias da marca nas versões 1.6 e 2.0, mesmas motorizações de sua musa inspiradora, Duster.

No test-drive que realizei hoje de manhã, na Oroch 2.0, o carro mostrou-se valente, decidido nas respostas oferecendo boa dirigibilidade. 

Difere do Duster na suspensão, própria para receber carga, logo mais dura, o que se nota nos trechos de off-road, mas com um comportamento de uma confortável SUV, no asfalto.

O evento de lançamento será agora à noite na controversa e sub-aproveitada Cidade das Artes, inexplicavelmente construída, na Barra da Tijuca, pelo ex-prefeito César Maia, e cujo custo já ronda R$ 1 bilhão, quase cinco vezes o custo de projeto.

Na ocasião, engenheiros da Renault desvendarão todas as características da Oroch.



sexta-feira, 25 de setembro de 2015

KS LANÇOU NO MERCADO DE REPOSIÇÃO ANÉIS DE SEGMENTO, ARRULEAS DE ENCOSTO E BRONZINAS DE BIELA E MANCAL PARA CARROS HONDA, CITROËN, PEUGEOT E RENAULT


A KS lançou no mercado de reposição anéis de segmento, arruelas de encosto e bronzinas de biela e mancal que atendem diversos veículos entre as montadoras Honda, Citroën, Peugeot e Renault.

Os lançamentos que atendem os veículos Honda são os anéis de segmento para o CB 300R a partir de 2009, XRE 300 do ano de 2010 em diante; arruelas de encosto, bronzinas de biela e de mancal aplicadas no Civic motores 1.6L 16V de1992 a 2000, 1.7L 16V (2001 a 2006), no Fit 1.4L 8V nas versões gasolina e flex, 1.4L 16V e 1.5L 16V flex.

Na Citroën e Peugeot, os novos produtos são arruelas de encosto, bronzinas de biela e mancal que atendem o motor 1.6L 16V aplicado nos veículos Berlingo, C3, C4 e Xsara produzidos a partir de 2001, e o motor 1.6L i 16V dos modelos Partner, Partner Tepee, 1007, 106, 206, 207, 307 e 308.

Novas bronzinas de biela e de mancal também foram lançadas para veículos da Renault aplicadas nos motores 1.0L 16V gasolina e flex do Clio, Logan, Kangoo e Sandero fabricados entre 2001 a 2014, 1.2L 8V do Twingo e 1.2L 16V do Clio e Twingo ambos nas versões gasolina.

* Os produtos da marca KOLBENSCHMIDT (KS), Pierburg e B.F são comercializados no mercado brasileiro de reposição pela MS Motorservice Brazil, divisão do Grupo KSPG AG responsável pelas atividades de vendas e prestação de serviços para o aftermarket.

TMD/COBREQ COM LONAS DE FREIO COMO COMPLEMENTO DA LINHA PESADA SAAB SCANIA


Como complemento para a linha pesada da Saab Scania, a TMD Friction do Brasil colocou em catálogo lonas de freio Cobreq para trinta e três modelos Scania, sendo trinta de aplicação dianteira (referência 0713) e traseira (0714) e três modelos com aplicação dianteira e traseira (0713).

O complemento Cobreq para a linha pesada Scania, abrange os modelos G-360 4x2, G-360 6x2, G-400 4x2, G-400 6x2, G-440 6x4, G-480 10x4, G-480 8x4, P-260 4x2, P-310 4x2, P-310 6x4, R-400 4x2, R-400 Highline, R-640 6x2, R-400 6x2 Highline, R-440 4x2, R-440 4x2 Highline, R-440 6x2, R-440 6x2 Highline, R-440 6x4, R-440 6x4 Highline, R-480 4x2 Highline, R-480 6x2, R-480 6x2 Highline, R-480 6x4, R-480 6x4 Highline, R-560 6x2, R-560 6x2 Highline, N-560 6x4, N-560 6x4 Highline, R-620 6x2, R-620 6x2 Highline, R-620 6x4 e R-620 6x4 Highline.

Todo o complemento de catálogo das lonas Cobreq é para os modelos Scania produzidos em 2012. 

Ressalte-se que a lona Cobreq é um produto especialmente desenvolvido para o segmento de pesados, com grande resistência mecânica e abrasividade, sendo compatível com toda a linha de materiais de tambores de freio.

AUDI E SIC NOTÍCIAS LANÇAM PROJETO PARA PROMOVER NO ESPÍRITO EMPREENDEDOR E CRIATIVO ENTRE 25 JOVENS TALENTOS NOMEADOS. ELES CONTARÃO SUAS HISTÓRIAS ESTIMULANTES EM ENTREVISTAS DIVULGADAS PELA EMISSORA DE TV PORTUGUESA

O Prémio Nação Inovadora tem como objetivo primordial promover a inovação em Portugal, pela via do reconhecimento do trabalho de jovens talentos, em ascensão de carreira e com trabalho com potencial para o desenvolvimento do país, em áreas tão díspares como a arte, a tecnologia, ciência, design ou arquitetura.

A Audi e a SIC Notícias uniram-se neste projeto que promove o espírito empreendedor e criativo, pela ligação clara que as próprias insígnias têm com a inovação. 

Com a ajuda de 5 embaixadores reconhecidos pela representação consolidada do conceito de inovação e empreendedorismo no âmbito da sua profissão, chegaram aos 25 nomes que darão que falar em Portugal nos próximos meses.

As histórias estimulantes destes 25 inovadores nomeados vão ser contadas através de um conjunto de entrevistas divulgadas em grelha de programação da SIC Notícias e partilhadas também no site: www.nacaoinovadora.pt

O público poderá também fazer parte desta iniciativa, avaliando e escolhendo a sua história favorita através do site do projeto, já a partir de dia 17 de setembro. Os três perfis mais votados pelo público serão, posteriormente, submetidos à apreciação final de um ilustre júri composto pelos 5 embaixadores do projeto (Barbara Coutinho – MUDE; Joana Vasconcelos - Artista Plástica; Miguel Pina Martins - Science4You; Paulo Pereira da Silva – Renova; Rosalia Vargas – Ciência Viva), um membro da Audi e da SIC Notícias e ainda dois representantes de entidades público-privadas ligadas à inovação.

Conheça as 25 histórias dos nomeados ao Prémio Nação Inovadora

1. Ana Ferraz – Investigadora; 2. André Dias – Responsável CEiiA; 3. André Arroja Neves – Matemático; 4. Capicua – Música; 5. Cristina Fonseca – Uniplaces; 6. Edgar Martins – Fotógrafo; 7. Gonçalo Fortes – Prodsmart; 8. Joana Moura – Gastronomia Molecular; 9. João Paulo Costeira – Printart; 10. João Melo e Costa – Designer Moda; 11. João Ribas – Artista Plástico; 12. Jonas Runa – Música; 13. Mauro Boneco – My Child; 14. Miguel Gaspar – Keyinvoice; 15. Miguel Neiva – Color Add; 16. Miguel Santo Amaro – Uniplaces; 17. Nuno Ferrand – Investigador; 18. Paulo Henrique Durão – Arquiteto; 19. Pedro Miguel Cruz – Professor; 20. Susana António – Laboratório Design Social; 21. Vasco Futscher – Artista; 22. Vasco Pedro – Unbabel; 23. Teresa Braula Reis – Artista Plástica; 24. Tiago Mota Saraiva/Andreia Salavessa – Ateliermob; 25. Zita Martins – Research Fellow.

O ESCÂNDALO QUE ABALOU O MUNDO AUTOMOTIVO ENVOLVENDO A VW, APELIDADO DE DIESELGATE, VAI TER, ALÉM DO DESGASTE POLÍTICO E DE IMAGEM, UM CUSTO AINDA INIMAGINÁVEL.



Coluna nº 3.915 - 25 de setembro de 2015

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Dieselgate, o escândalo na Volkswagen


Há poucos dias Martin Winterkorn, CEO da holding Volkswagen, deveria estar tomando providências paralelas à sua posse como membro do Conselho Diretor da marca e à renovação de seu contrato até 2018. 

Engenheiro, meticuloso, preciso, teria escolhido ao camiseiro e alfaiate em visita ao último andar do prédio de tijolos, sede da empresa em Wolfsburg, Alemanha, com vista para o Rio Aller, a trama do algodão egípcio para a camisa branca, tomado a última medida para o terno em lã fria 150 mesclada com seda, cortado como jaquetão em variação de azul escuro, marca registrada do conservadorismo alemão; e, rasgo de liberalidade, ligado a Thomas Schmall, mais novo diretor, ido do Brasil, para saber o nome da designer brasileira autora das discretas abotoaduras compondo seu visual.

O discurso estava pronto, com possível opinião final de Michael Lange, seu homem de relações com a Imprensa internacional e, com idêntica passagem pelos olhos de Mário Guerreiro, português poliglota, antecessor de Lange e hoje VP nos EUA, um dos mercados mais visados pela Volkswagen. 

Conciso, deveria falar linguagem mundial, onde a empresa atua com seus 660 mil funcionários.

Evitaria, com habilidade, abrasão com Ferdinand Pïech. Ex-ocupante de seu lugar, ex-membro, ex-presidente do Conselho, de onde saiu, há três meses, de maneira surpreendente, ao perder a votação no pequeno colegiado, contra a chegada de Winterkorn.

Quem
Pïech, talvez o presidente mais realizador na Volkswagen, traçou o marketing performático da Audi, criou o modelo Quattro, comandou a aquisição de marcas, a construção do AutoStadt, é figura de relevo. 

Aos 78 é um da meia dúzia de acionistas da Porsche SE, a controladora da Volkswagen e 11 marcas associadas. E tem ações, muitas, da Volkswagen. 

O sobrenome o ancora no panorama industrial do automóvel na Alemanha. Ele é filho de Anton, o advogado casado com a filha do professor Porsche. 

Foi quem deu base legal e feição jurídica ao pequeno escritório hoje desdobrado em tantos e lucrativos negócios. 

Pïech, neto do primeiro dos Porsches é o patriarca da família, e acrescenta ao seu curriculum ter salvo a VW de quebra que parecia iminente.

Se agastar com ele nubla o futuro.Mas não haverá discursos, nem posse para Winterkorn. Ele renunciou ao cargo executivo. É hoje o ex-quase. 

A razão da renúncia coloca uma pedra negra no fim de seu caminho, em especial pelo momento mundial. 

Winterkorn foi abatido no penúltimo degrau de sua até então bem sucedida carreira.

Negócios
Problema ultrapassa os gramados da Volkswagen e seu burgo. Institucionalmente a Alemanha, base dos negócios, está em grande fase. Entesourada, dá exemplo, traça regra econômica, é voz poderosa. Tem preocupação ecológica e se orgulha de praticar e cobrar ações neste sentido.

A Volkswagen tem bom projeto e bem o administra: ser líder mundial em 2018, e tudo indicava, aconteceria neste ano, quando ultrapassou a líder Toyota. Pïech desenvolveu ações – e até um automóvel – para mostrar-se líder em redução de consumo e emissões. 

Reconhecida cultora da sustentabilidade, dá exemplo mundial por construir usinas hidro elétricas no Brasil para reduzir sua demanda energética.

Entretanto, curiosamente, o dedo do destino – ou algum outro dedo poderoso -instou a EPA, Environmental Protection Agency, órgão norte americano de regras ecológicas, a re testar os motores diesel dos produtos Volkswagen e Porsche vendidos nos EUA. 

Constatou, tais engenhos reconheciam o protocolo de avaliação, mudando de regulagem para se enquadrar nos parâmetros. Fora, poluíam. Em exame, não.

Caminhada
Anunciada a descoberta, a VW mundial não discutiu nem tergiversou: fez ummea culpa no mercado dos EUA e outro comunicado ao mundo pedindo desculpas; destinou metade de sua previsão de lucros em 2015: 6,5 bilhões de Euros para correções e compensações; suspendeu a venda de carros a diesel; autorizou re-call para correções de impossível fazer em curto prazo: trocar 11 milhões de chips de injeção, e tal quantidade não é disponível, sequer foi fabricada.

Apesar do imediatismo da resposta, não esvaziou a questão, suas ações caíram 20% em valor, e o Conselho Supervisor declarou sua desconfiança sobre Winterkorn. De autoridade ao aguardo da renovação do contrato, restou-lhe dizer-se surpreendido, sem nada saber, assumir a falha, renunciar.

Mas o negócio saiu do caminho automobilístico, entrou no ecológico e no político. 

O mundo do diesel como combustível foi atingido. Estudos e especialistas apareceram e demandas questionam o uso do diesel – não dos motores diesel VW -, com alegações técnicas assemelhadas: em suas emissões, na prática a teoria é outra. Entidades do meio ambiente de todo o mundo querem aferições em seus países. 

No varejo, outras marcas, ante a oportunidade de aproveitar vendas eventualmente decrescentes para os VW, instigam governos a protestar e auditar Volkswagens. 

E existirão multas mundiais. Nos EUA fala-se em US$ 18M. No Brasil o único diesel VW é do picape Amarok e não se sabe se o Ministério do Meio Ambiente mandará re aferi-lo.

Vendas diminuirão? Tempo dirá. Este é o segmento final. Afinal, a base do conceito mundial de Volkswagen é de carro resistente, confiável, durável, com liquidez para revenda, e estas qualidades continuarão existindo ao motorista do Volkswagen, do Porsche, do Seat, do Sköda com ou sem motor diesel.

No Brasil, isto ocorreu pioneiramente há duas décadas, na interface para a mudança entre o carburador e a injeção. 

A Fiat aplicava carburador apto a gastar e poluir menos, controlando-o por certa Econo-Box. 

Depois de aferido e homologado, descobriu-se: ao perceber a sequência do protocolo, alterava a regulagem e enquadrava o motor no parâmetro legal. 

Na operação normal, poluía. A Fiat, após muito discutir, assinou um TAC, termo de ajustamento de conduta, fez compensação ao meio ambiente. E as vendas não caíram.

Nas mudanças o novo CEO para a VW AG, a holding, será possivelmente Matthias Müller, 59, presidente da Porsche. 

CEO da marca VW Herbert Diess, recém vindo da BMW, deve ser barrado pelo conservadorismo alemão. Não parece, mas a grande e internacional VW é uma empresa familiar.

O prof. dr. Martin Winterkorn vai para casa, viajar, abrir negócio próprio, diferente do ramo – um ex-presidente da Daimler tem hoje pequena cervejaria na Baviera -, ou talvez lhe sugiram usar seu talento para viabilizar a maior questão europeia de hoje: receber e acomodar os milhões de sírios deixando seu país e buscando sobreviver na Europa.

Qualquer seja a opção, levará uma dúvida: o que futucou a EPA a auditar os motores diesel VW foi o dedo verde da preocupação ecológica, - ou não?



A atual cara do mercado
Bom portal Auto Data ouviu observação de Rafael Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC: vendas de automóveis não caíram, mudaram o foco. 

E levantou números de venda e mercado nos oito primeiros meses do ano para conferir. Sindicalista estava numericamente certo: queda de vendas em veículos não foi de 20,4% como sugerem quantitativos absolutos indicados pelos fabricantes e seus distribuidores, mas apenas 2,2%.

Raciocínio seguinte: o setor não se limita às vendas dos carros novos, mas inclui semi novos e usados. 

No conceito aritmético, em 2014 as vendas de novos e usados estiveram estáveis. Em 2015, caiu a dos novos, mas a procura pelos usados cresceu. 

Assim, comparando os números totais das vendas de novos + usados, a diferença é mínima.

Razão para a mudança de comportamento é, imagina-se, disparada de preços para os carros do primeiro degrau do mercado dos novos, os antes abaixo de R$ 30 mil, agora inexistentes, exceto Palio Fire e importados chineses, tipo Chery QQ, Geely J2 e Kia Picanto com câmbio mecânico.

Fabricantes fomentaram preços, mudaram o mercado, aumentando a distância entre o consumidor e o bem. E plantaram a cizânia no setor com vendas muito sólidas às locadoras de veículos. 

Estas consomem 1/8, 12,5% das vendas de veículos leves. Comprados a preços inacreditavelmente baixos, tais veículos têm uso mínimo, não esquentam a vaga de garagem, e logo são vendidos como seminovos, concorrentes dos 0 Km ao apresentar-se com baixa quilometragem, preço e financiamento. 

Sugerem observadores, maior parte do lucro da operação está em vender o semi novo por preço superior ao pago nos 0 Km.

Sem alcançar o Zero Km, a solução é chegar-se ao usado. Surge aí outra característica evidente: há como indutor o perceptível ganho de qualidade na construção dos veículos, sua maior capacidade de oferecer uso sem grandes problemas, e até as garantias muito aumentadas nos recentes anos. 

Na prática significa comprar um veículo melhor equipado, possivelmente com motor mais forte relativamente aos carros 1,0 dos primeiros degraus na escala dos carros novos, ainda na garantia.

Outro fator a turbinar o comportamento, é a elevação do nível de exigência do cliente do carro de entrada. 

O zero Km mais caro e menos equipado deu lugar a usado completo. Carro popular, diz com síntese o ministro Afif Domingos, agora é o carro usado.

Teoria não é nova, mas curioso não ter tido movimentos dos fabricantes para corrigir o curso do mercado. 

Há tempos, lembra Márcio Stefani, um dos esteios do AutoData, Herbert Demel, o então presidente da Volkswagen no Brasil, recebeu a determinação de produzir o Polo no Brasil. 

Demel tentou convencer a matriz do fato de o Polo, embora sendo de alcance popular na Europa, não o seria para o comprador brasileiro. 

Sem êxito. Tomou coragem e com algum aval não explícito, mandou desenvolver o Fox – última aventura da independência da VW do Brasil, única das filiais da controladora alemã com produtos próprios, Brasília, SP2, Gol, Fox... – para ser o carro popular da VW.

Como fica

Se impossível produzir carros usados, fabricantes devem focar na equação conteúdo x preço, para reconquistar a clientela, antes da piora da situação. 

A constatação mingua eventuais pedidos e pressões para renúncias fiscais em favor da venda dos 0 Km. É um objetivo novo e desafiante.

Roda-a-Roda

Dubai boys – Focando em clientes com capacidade e gosto por diferenças, Cadillac deixou para apresentar seu novo crossover 2017 XT5 no Dubai Motor Show, em novembro. 

Foca começar ante à maior faixa de renda e compradores de Audi Q5, BMW X5 e Mercedes M Class, os agora GLE.

Independência – Posição arejada diz-se consequência da mudança da sede da empresa, do centenário endereço, em Detroit, para Nova Iorque. 

Decorado pela Public School, etiqueta de moda, foco do XT5 é aproveitar a onda migratória dos sedãs para os crossovers e utilitários esportivos.

Avant garde – Quanto tempo leva moda estrangeira a impregnar-se no Brasil?


Estofamento claro em carro escuro é moda há 25 anos nos EUA e aqui somente agora começa a ser aceita. 

Entretanto, temos recorde no tema substituir sedã por utilitário esportivo. Mal começa no exterior, já adotada aqui.

Caminho - O carro oficial da presidente Dilma é o SUV Ford Edge. Talvez siga o então comandante Chávez, da Venezuela, cujo automóvel de representação não era execrado produto dos EUA, sólido Mercedes, mas rústico Toyota SW4.

Caddy XT5 2017. Sai sedã, entra Crossover

Civiv 2016 – Honda USA apresentou o novo Civic: 3,5 cm maior entre eixos, porta-malas, mais baixo e com ganho em aerodinâmica, suspensão traseira multibraços. Usa nova plataforma mundial.

Aqui – Grandes ganhos em conteúdo para manter crescimento, e deu-lhe trato para ocupar o teto da categoria. 

Versões de entrada motor 2,0, e superiores novo 1,5 Turbo. Transmissões mecânica seis velocidades, automática e CVT. 

Diz, nova plataforma permite melhor sensação de condução, em rolagem e silêncio no habitáculo.

E? - Lá, neste ano. Aqui, 2º semestre 2016 e não confirma se características chegarão ao produto nacional.

Novo Honda, mais estilo e rendimento


Acordo – Matriz GM, nos EUA, fez acordo com a Justiça para encerrar questões e ações com relação a danos, prejuízos e indenizações de ferimentos e 124 mortes causadas pela irresponsabilidade criativa de simplificar fechadura de ignição de carros da marca. Pagará US$ 900 milhões para encerrar a questão.

Opção – Ford montou test-drive charmoso. Quem o fizer com o novo Focus Fastback concorrerá a viagem com acompanhante para percorrer pista no Principado de Mônaco e na Atlantic Ocean, Noruega. Inscrições até 28 outubro. Mais ?
www.ford.com.br/fastbackdrive.

Próximo - Ford EcoSport com motor Sigma e transmissão PowerShift, para ser o mais barato na faixa de exigências, antecipado pela Coluna, tem data para lançamento: primeira semana de outubro.

Mais – Principal diferença, a transmissão Powershift, é alvo de interesse do Procon de Minas Gerais, subordinado ao Ministério Público. Quer saber o porquê de seus constantes problemas nos novos Fiesta: faz barulhos, trava marchas e outros inconvenientes, e a fábrica tenta reparar. Aparentemente não atingiu a causa. MP quer entrar no negócio para organizar responsabilidades.

Caminho – Ociosa reação dos motoristas de taxi contra os outros, usuários de plataformas eletrônicas, como o Uber. Briga contra avanço tecnológico é perdida, e virão com ou sem assembleias estaduais querendo bloquear a concorrência. Barrar a tecnologia é briga desde a industrialização inglesa, e o ludismo, a oposição à evidência, perde há dois séculos.

Registro – Da Internet: Sabe qual a cidade brasileira sem taxis ? Uberlândia...

Gente – Carlos Galant, engenheiro, criador do Clube Simca em Porto Alegre, passou. OOOO Leva extenso conhecimento pela marca. OOOO Ausência sentida pela generosidade com que transmitia seus saberes aos simcófilos. OOOO
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

NISSAN MOTOR CORPORATION COMPROU 100% DA SUBSIDIÁRIA DA NISSAN ARGENTINA S.A. A MONTADORA FEZ INVESTIMENTOS NA ARGENTINA DE US$ 600 MILHÕES QUE GERARÃO 1.000 EMPREGOS DIRETOS E PRODUZIR PICAPES A PARTIR DE 2018


BUENOS AIRES, Argentina – A Nissan Motor Corporation anunciou que adquiriu a Nissan Argentina, S. A. ("NASA") como subsidiária 100% do Nissan Group (Nissan Group). 

Efetiva a partir de setembro de 2015, o Grupo Nissan completou a compra da NASA, parceira da Nissan na importação e comercialização de produtos Nissan no país desde 2012. 

A mudança no modelo de negócios para uma subsidiária direta é resultado da intenção da Nissan em se tornar uma produtora local e lidar diretamente com as vendas e a distribuição na Argentina, dando suporte aos planos de crescimento de longo prazo da fabricante na América Latina.

Em abril de 2015, a Nissan anunciou um investimento de US$ 600 milhões na Argentina com a expectativa de gerar 1.000 empregos diretos na produção de picapes no país a partir de 2018. 

Em 2014, a subsidiária da Nissan no Brasil inaugurou o complexo industrial de Resende, no Estado do Rio de Janeiro. 

A expansão de plantas de manufatura da Nissan na América do Sul tem a intenção de permitir novas e produtivas atividades de comércio em toda a região.

"Somos gratos à equipe da Nissan Argentina. Juntos, fortalecemos a reputação da Nissan em inovação, excitement e excelência a um ponto que a demanda é muito superior à oferta", disse Jose Valls, chairman da Nissan América Latina.

"Com esta aposta na Argentina, a corporação se junta a clientes e concessionários em um mercado com um significativo potencial para a Nissan. Através do projeto de manufatura em Córdoba, desejamos nos tornar um membro-chave na comunidade automotiva de produção que posicionará a Argentina como uma potência global de picapes. Com o tempo, nossos esforços estarão voltados para oferecer à Argentina o melhor da Nissan em veículos e serviços globais", acrescentou Valls.

"Eu estou orgulhoso da equipe da Nissan Argentina que agora se junta a uma das empresas mais inovadoras do mundo. Eles passam a fazer parte de uma rede global de talentos com planos importantes para a Argentina e para a América Latina. 
Esta é uma grande notícia para todos nós que temos sido parte da família Nissan nos últimos anos", disse Omar Daneri, CEO da Nissan Argentina.

A subsidiária Nissan Argentina vai liderar todas as funções corporativas, incluindo as importações e operações comerciais. 

A subsidiária agora se reporta à Nissan América Latina e Caribe (NLAC), uma das duas unidades de negócio sob a estrutura regional da Nissan América Latina (LATAM). 

As vendas, serviços e suporte de garantia continuarão a ser oferecidos pela rede de concessionárias da Nissan no país.

11ª EDIÇÃO DO SALÃO LATINO-AMERICANO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS MOSTRA COMO SERÁ A MOBILIDADE DO FUTURO. NO CERTAME, CARROS, BICICLETAS, WALK MACHINES E ATÉ DRONES FAZEM PARTE DA EXPOSIÇÃO QUE OCORRE PARALELAMENTE AO CONGRESSO QUE OCUPA O PAVILHÃO AMARELO DO EXPO CENTER NORTE, EM SÃO PAULO, ATÉ SÁBADO (26/9)


Os mais de 6.000 visitantes esperados para a 11ª edição do Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos poderão ter uma ideia de como será a mobilidade do futuro. 

O evento, que acontece de 24 a 26 de setembro, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo, traz algumas das mais recentes novidades movidas a eletricidade. 

 São carros, bikes, ônibus, walking machines, carrinhos de golfe e outros meios de locomoção, de massa ou para usos específicos, que fazem parte da revolução que já começou a mudar a cara do transporte e dos veículos automotores em todo o mundo. 

 O evento inclui ainda uma Conferência que reunirá especialistas do Brasil e do exterior.

“Em sua 11ª edição, o Salão do Veículo Elétrico é o maior evento da América Latina na área e uma referência obrigatória no calendário deste segmento”, comemora Ricardo Guggisberg, presidente da ABVE-Associação Brasileira do Veículo Elétrico, promotora do evento. 

 “O Salão oferece atrações para o público em geral e também para os especialistas que trabalham na área, já que nosso objetivo é tanto popularizar a tecnologia como fomentar o mercado”, completa.

Para o público em geral, talvez as principais atrações sejam os carrões elétricos: marcas como Porsche e BMW marcam presença com os modelos Cayenne Hybrid e i3, respectivamente. 

Mas o visitante também pode conferir o Renault Zoe, o JAC IEV – Intelligent Electric Vehicle, o Kia Optima Híbrido, o Kia Soul EV, o Toyota Prius, o Lexus CT 200h, e o BYD e-6, entre outros. 

E quem já está antenado com os desafios da mobilidade urbana pode conhecer as novidades em bicicletas elétricas, scooters e walk machines. 

A Eletra, por sua vez, aproveitará o Salão para fazer o lançamento do Ônibus Dual, o primeiro ônibus elétrico híbrido dual do Brasil, em parceria com a Mercedes-Benz. 

A BYD também trouxe o seu ônibus 100% elétrico, que será incorporado à primeira frota de ônibus elétricos de Campinas (SP).

A pista para testes, ao lado da Smart City, promete ser um dos pontos mais visitados, pois será onde o público poderá experimentar algumas das novidades. 

Ela foi instalada em uma área do evento que reproduz uma cidade, com cenários específicos para carros, bikes, entre outros. 

Uma impressora 3D faz a impressão de um dos drones, começando na abertura do evento e com previsão de ter o equipamento funcionando no último dia do Salão.

Para quem trabalha nesse mercado, o Salão oferece uma parruda agenda de conferências com especialistas do Brasil e do exterior, que debaterão temas como novas tecnologias, mobilidade urbana, perspectivas e experiências na implantação de mobilidade elétrica e os impactos na infraestrutura atual, entre outros. 

Além da presidência da ABEV, a abertura do evento contou com a presença do secretário-adjunto Estadual de Energia, Ricardo Toledo Silva, dos vereadores Gilberto Natalini e Police Neto e de Adalberto Maluf, representante da Presidência da ABEIFA.

Em todo mundo, vendas de veículos elétricos crescem mais que a de modelos convencionais

O setor de veículos elétricos engloba, desde as empresas fornecedoras de energia elétrica até as pequenas e médias empresas responsáveis por componentes, em uma cadeia dinâmica. 

No Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, todos os pontos dessa cadeia de valor estarão representados. 

“Em 2014, geramos R$ 30 milhões em negócios e este ano podemos ter crescimento mesmo diante do atual cenário econômico”, informa Ricardo Guggisberg, presidente da ABVE-Associação Brasileira do Veículo Elétrico, promotora do evento.

“A mudança para os motores movidos total ou parcialmente a eletricidade já é uma realidade”, afirma Ricardo. 

“Praticamente todos os grandes fabricantes do mundo estão desenvolvendo essa tecnologia e lançando veículos híbridos ou elétricos cada vez mais populares e acessíveis. E vários países já contam com programas de incentivo ao carro verde para favorecer a transição para tecnologias mais limpas”, explica. 

“O resultado é um crescimento de 95% na frota global de veículos elétricos, que somava mais de 665 mil unidades em todo o mundo no final de 2014 e que deve chegar a quase 20 milhões em 2020, segundo estudos internacionais”, completa. 

“No caso do Brasil, cujo processo de industrialização mais recente está umbilicalmente ligado à indústria automotiva, a migração para o carro verde é uma oportunidade ímpar de revitalizar o setor, gerando empregos e consolidando o país no seleto rol das nações exportadoras de veículos elétricos”, analisa.

Desde 2005, o mercado de carros elétricos vem crescendo 24,9%, ao ano, contra 3,1% do mercado de convencionais. 

 Se em 2011 as vendas globais de veículos elétricos mal alcançavam as 50 mil unidades, em 2014, elas ultrapassaram a marca dos 300 mil veículos. 

O maior salto se deu nos anos mais recentes: de 2012 para 2013, por exemplo, o mercado de veículos puramente elétricos cresceu 77,6%, sendo os EUA o maior mercado em termos absolutos. 

A China, aliás, que encara as energias limpas como estratégia de crescimento, já conta com 230 milhões de bicicletas elétricas circulando e está entre os três maiores mercados de veículos elétricos no mundo, atrás apenas do Japão e dos Estados Unidos. 

A maior participação relativa, no entanto, é da Noruega, com 12% de todos os licenciamentos em 2014. 

Estes e outros dados sobre o mercado mundial de veículos elétricos podem ser obtidos na Agência Internacional de Energia.

No caso dos híbridos, o maior mercado global é o Japão. O país lidera os licenciamentos, tanto em valores absolutos quanto relativos. 

Somente em 2013, foram mais de novecentos mil veículos híbridos licenciados, ou 17,33% do total. 

Países com frotas relativamente pequenas, como Noruega e Holanda, já possuem cada mais de 40 mil veículos elétricos circulando; ambos são os países onde houve maior crescimento percentual de participação de mercado e, coincidentemente, onde os veículos elétricos tem maior presença no total da frota.

No Brasil, entre híbridos e puramente elétricos, eram 3 mil veículos no final de 2014, mas este número deve crescer exponencialmente na avaliação da ABVE. 

“Como em toda nova tecnologia, o preço ainda é uma barreira, portanto os incentivos governamentais são um imperativo para a disseminação do veículo elétrico. Medidas como a isenção do rodízio municipal e da parcela municipal do IPVA pela Prefeitura de São Paulo são um bom começo, mas agora precisamos do apoio dos governos estaduais e do federal”, explica Ricardo. 

“Atualmente a importação dos híbridos sem ‘Plug In’ tem alíquota de Imposto de importação reduzida, porém os elétricos e híbridos ‘Plug In mais modernos e sustentáveis ainda não. Precisamos atualizar essa política e criar políticas de fomento que favoreçam o crescimento do setor. O tamanho do mercado brasileiro justifica a produção interna, quando houver escala, portanto precisamos fomentar essa escala”, sintetiza. 

Além de São Paulo, os Estados do Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul têm alíquota diferenciada, com desconto de 50% no IPVA. 

No caso dos Estados do Piauí, Maranhão, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Pernambuco, a isenção é total.

Embora vivamos dias de avanços tecnológicos constantes, são poucos os que levam à troca de todo o parque de produtos instalados. 

Foi assim, por exemplo, com as TVs de tela plana, que deram novo fôlego à indústria eletrônica. 

Ou com o recente avanço dos smartphones, que estão aposentando os celulares sem conexão com a internet. 

Mas quando falamos da indústria automotiva, uma mudança desse porte não acontece sempre, apesar de seu cronograma anual de lançamentos. 

Mas, agora, a indústria automotiva tem em mãos uma tecnologia poderosa o suficiente para fazer com que os atuais proprietários troquem seus veículos, se a eles forem dadas condições favoráveis de compra e financiamento.

Em termos de eficiência energética, os veículos elétricos apresentam um avanço significativo: tradicionalmente, os motores a combustão têm níveis de eficiência que beiram os 40%, ao passo que a eficiência total em um veículo puramente elétrico fica em torno de 60%. 

Outra simulação da Itaipu, se 100% da produção anual de 3,4 milhões de veículos no Brasil fosse de veículos 100% elétricos, o consumo de energia dessa frota não ultrapassaria 3,3% do total disponível para o país.

Em termos de redução de emissões dos gases causadores do efeito estufa, esta tecnologia é imbatível. 

Os modelos híbridos emitem 40% de um modelo convencional e os modelos puramente elétricos tem 0% de emissões. Isso é bom para o planeta, mas é melhor ainda para a saúde das pessoas e para o orçamento da saúde pública. 

Estudo feito por pesquisadores da Universidade de São Paulo para o Instituto Saúde e Cidadania mostra que a poluição atmosférica será a causa de 250 mil mortes nos próximos 15 anos, 25% delas somente na cidade de São Paulo. 

Noventa por cento da concentração de material particulado no ar é proveniente de veículos motorizados e vai levar um milhão de pessoas a se hospitalizarem, causando gastos públicos na casa de um bilhão e meio de reais.

Conheça os expositores da 11a edição do Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos.


Expositor
O que está levando para o Salão
Porsche
A Porsche Brasil participa do “Salão Latino Americano de veículos elétricos” como expositora e terá em seu estande pela primeira vez no Brasil a Cayenne S E-Híbrid plug-in, e o 918 Spyder.

A fabricante alemã de carros esportivos, Porsche AG, tem investido no Brasil e abre uma subsidiária no país.

É a sua primeira organização própria de importação na América Latina, ampliando sua rede mundial de subsidiárias para 18 localidades.

A Porsche Brasil está sediada em São Paulo e em agosto deste ano teve o seu primeiro carro importado, o 911 GT3.

Atualmente, conta com sete Porsche Centers (pontos de vendas), a Stuttgart Sportcar é proprietária e administradora integral das concessionárias da Porsche em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba. Em Brasília, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, a marca é representada pela Eurobike.
BMW
A BMW i, divisão de veículos elétricos e híbridos do grupo, leva ao Expo Center Norte o elétrico BMW i3, o híbrido BMW i8 e o BMW i Wallbox; Carlos Côrtes, gerente sênior da BMW i no Brasil, participará de debate e falará sobre os desafios à mobilidade elétrica e o pioneirismo em vender o primeiro modelo totalmente elétrico ao consumidor final no Brasil.

O BMW Group Brasil, por meio da divisão BMW i, iniciou as vendas do BMW i3 no País, em setembro, de 2014, junto do superesportivo híbrido BMW i8.

Pioneiro nas entregas de um elétrico puro ao cliente final, também oferece ao consumidor o carregador BMW i Wallbox, equipamento que permite a recarga da bateria do veículo em três horas.

Além disso, é possível carregar os carros BMW i por meio de tomadas convencionais aterradas de 220 v e 110 v, em cerca de oito e dezesseis horas, respectivamente.

Com suas marcas BMW, MINI e Rolls-Royce, o BMW Group é o fabricante líder mundial de automóveis e motocicletas premium, além de oferecer serviços financeiros e de mobilidade diferenciados.

Como uma empresa global, o BMW Group opera 30 instalações de produção e montagem em 14 países e comercializa seus produtos em mais de 140 nações.

Em 2014, o BMW Group vendeu cerca de 2.118 milhões de automóveis e 123.000 motocicletas em todo o mundo.

O lucro antes dos impostos para o ano contábil de 2014 foi de 8,71 bilhões de euros, sobre uma receita de 80,40 bilhões de euros.

Em 31 de dezembro de 2014, o BMW Group contava com 116.324 colaboradores.
ClubCar
Carryall 700: carrinho para transporte de pequenas cargas e pessoas, com várias aplicações, que é conhecido mundialmente como “carrinho de golfe”.

Com motor Subaru d 14cv e novo sistema de injeção eletrônica, tem melhora de eficiência de consumo de até 59%.

A velocidade não costuma ultrapassar os 27 km/h.
Eletra
A Eletra, em parceria com a Mercedes-Benz, acaba de lançar o primeiro ônibus elétrico híbrido dual do Brasil com 23 metros.

A tecnologia, desenvolvida para o chassi superarticulado O 500 UDA com 4º eixo direcional, permite que o mesmo modelo opere também como trólebus e elétrico puro (baterias).

Ele amplia a flexibilidade do sistema, pois uma mesma frota pode operar com fontes de energia diferentes: grupo motor gerador + baterias = híbrido ou só baterias = elétrico puro ou rede aérea = trólebus.

Este modelo não necessita de investimento em infraestrutura de recarga para as baterias, pois quando está operando na versão híbrido, as baterias são recarregadas na frenagem.

O modelo que será apresentado no evento é a versão elétrico híbrido e trólebus.

No híbrido, a emissão de poluentes é reduzida significativamente e, agora, na versão dual, o motorista pode desligar o grupo motor-gerador e operar com emissão 0.
WOIE

Levou ao Salão as bicicletas elétricas Golden e Silver, além de um belo e arrojado bicicletário.

Teve seus modelos recentemente certificados pelo Inmetro. Fundada em 2012, a Woie tem como objetivo ser mais do que um negócio, ser uma solução.

Essa é a proposta de vida de Joel Rodrigues, Founder & CEO Woie.

De vendedor de picolés, caminhoneiro a empresário do segmento de mobilidade urbana, passaram-se anos de aprendizado, desafios, parcerias e sucesso. Iniciou sua vida com bicicletas elétricas e hoje conta com mais um modelo, a Woie Urbana, o que torna a Woie a estar sempre em busca de inovação e de trazer um novo conceito para o segmento.

BRMobility
Levará o SU Tronik S8, veículo mais moderno e tecnológico do segmento de transporte pessoal (walk machines).

Além de toda sua inteligência de equilíbrio, ele oferece aplicativo via Bluetooth que possibilita diversas informações como: controles de condução, ajuste das iluminações em leds, limitações de velocidade, informações sobre manutenção e outros.
Cooltra e Riba
Juntas, terão o estande dos scooters elétricos. A Cooltra levará dois modelos de Scooter (E.MAX 120L e E.MAX 120D, que fazem até 100 km por R$ 1,33) e a bike elétrica.
CPFL Energia
Levará vídeo explicativo do Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, revistinha sobre os objetivos do projeto e resultados preliminares (Unicamp, CPqD, MOB2Electric, Daimon Engenharia, CEIIA), folder resumido do projeto e o veículo elétrico Renault Zoe.
JAC Motors
Levou o JAC IEV – Intelligent Electric Vehicle, made in China, que ficará exposto no estande da Abeifa.

Ele corresponde à quarta geração dos modelos de propulsão totalmente elétrica da JAC, na China.

Dotado de larga autonomia e usando um menor tempo de recarga, o avanço contínuo das gerações vai tornando os carros elétricos cada vez mais práticos.

O modelo alcança velocidade máxima de 100 km/h e garante autonomia de até 170 km.

O tempo de recarga é de 12 horas no modo lento e 6 horas na rápida, auxiliado por um pequeno poste portátil que faz a interface de tomadas.

A propulsão é feita através de um motor 100% elétrico de 42 kW, alimentado por baterias de lítio.
EP Modelismo
Levará o monociclo elétrico AIRWHEEL Q3. Com dimensões compactas e fácil de carregar, possui projeto que dispensa guidão de direcionamento, utilizando apenas a inclinação do corpo para ir em qualquer direção.

O sistema inteligente de duas rodas mantem o equilíbrio e a estabilidade do conjunto mesmo parado.

Os giroscópios de bordo e monitoramento inercial fazem as correções de acordo com a velocidade do motor e potência centenas de vezes por segundo, assim você tem mais segurança nas manobras.

Apesar de compacta, ela é rápida (chega a 18 km/h) e possui bateria de alta performance, permitindo grande autonomia (23 km) e rápido carregamento (apenas 90 min!).

O Airwheel Q3 pode ser usado por crianças e adultos para se locomover de maneira prática, rápida e segura.

Uma hora de treino é mais que suficiente para aprender a andar. Pode ser carregado dentro de transporte público.
KIA
Levará os modelos Kia Optima Híbrido e o Kia Soul EV.

Optima Híbrido: as características híbridas do modelo contam com robusto motor de 40 cv tracionado e uma poderosa bateria de polímero de lítio, de 270 V.

A combinação gasolina/elétrico resulta em uma experiência de condução ágil, agradável, além de econômica.

A versão EX traz consumo APE de 15,3 km/l na cidade, 17 km/l na estrada, ou seja, uma média combinada de 16,16 km/h.

Soul EV: automóvel ambientalmente correto, devido ao uso inovador de materiais de base biológicos, o Soul EV ganhou classificação EPA - Environmental Protection Agency, dos EUA, cujo alcance estimado é de 99 milhas por MPGe (miles per gallon gasoline equivalent), alcançando179 km na estrada, 219 km na cidade, ou seja, uma média de 199 km de autonomia.

Com tração nas rodas dianteiras, o Soul EV traz um motor que atinge velocidade máxima de 145 km/h e um torque de 29 kgf.m.
BYD
A Build Your Dream (BYD) fará três apresentações no Salão de Veículos Elétricos: a empilhadeira BYD ECB20, o ônibus K9 e o e-6 .

A empilhadeira elétrica promete revolucionar o mercado pela eficiência, praticidade e longa vida útil.

Já o K9 é o primeiro ônibus 100% elétrico a bateria, produzido em escala comercial, e o mais vendido em todo o mundo.

Ele é também o único movido pelas baterias de fosfato de ferro lítio, tecnologia ambientalmente correta e com grande vida útil; e o e-6, com 400 quilômetros de autonomia e custo operacional de R$ 0,05 por quilômetro.

A BYD é a maior fabricante de baterias recarregáveis e de ônibus elétricos no mundo.

Ela é líder global em diversos setores de alta tecnologia relacionadas às energias limpas, incluindo; automóveis híbridos e elétricos de alta eficiência, empilhadeiras elétricas, sistemas off grid de armazenamento de energia, geração de energia solar.

No Brasil, a empresa tem investimento previsto de US$ 400 milhões em três novas fábricas, entre 2014/2017.

A primeira unidade industrial em Campinas, São Paulo, tem previsão de abertura no início de 2015 e deve abrigar o centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e protótipos de veículos, bem como montar baterias recarregáveis, ônibus elétricos e painéis solares.
WEG
A WEG desenvolve motores elétricos e inversores de frequência para tração elétrica, unindo a eficiência e qualidade.

Os sistemas de tração elétrica WEG podem ser aplicados em diversos veículos, rodoviários e ferroviários.

Além disso, a WEG possui soluções específicas em tintas e vernizes para o segmento de tração elétrica que fornecem proteção total desde a propulsão elétrica dos motores até o acabamento e estética das estruturas de fibra, metal ou plástico dos veículos.
Toyota
A Toyota demonstrará o Prius: veículo híbrido mais vendido do mundo e o carro mais vendido no Japão.

Ele é equipado com dois motores, um a combustão e outro elétrico.

O motor a combustão é movido por gasolina e possui quatro cilindros em linha e cilindrada de 1798 cc.

O motor elétrico, por sua vez, possui potência de 650 Volts e é dotado de corrente elétrica alternada trifásica e funciona em sincronia com o motor a combustão, para potencializar o desempenho em altas velocidades e impulsionar as rodas quando o veículo estiver funcionando exclusivamente no modo elétrico.

A potência combinada dos motores é de 138cv.

Dotado de muita tecnologia, o Prius reúne em seu projeto diversas formas de economia de combustível.

A tecnologia Toyota Hybrid Synergy Drive utiliza uma potente bateria autônoma, que alimenta o motor elétrico, com potência máxima de 27 kW.

Isso permite que em trechos urbanos com velocidade até 50 km/h, em média, apenas o motor elétrico seja acionado, o que significa que nenhuma gota de combustível está sendo utilizada.

Para velocidades superiores, os motores elétricos e a gasolina trabalham em conjunto, com média de consumo de combustível de 25 km/l.
Lexus
O Lexus CT 200h conta com a tecnologia Lexus Hybrid Drive, que utiliza dois motores, a gasolina e elétrico, que geram potência combinada de 136 cv.

 A energia sobressalente do motor a combustão e o sistema de freios regenerativos acumulam energia a cada frenagem do veículo e ajudam a carregar o motor elétrico.

Apresenta consumo de combustível baixo, de 19 km/l em ciclo urbano.

O veículo oferece quatro modos de condução: normal; Eco, que privilegia o motor elétrico; Sport, com ênfase no motor à combustão; e EV, que utiliza exclusivamente o motor elétrico.
VO2
Oferece soluções em transportes de cargas e pessoas. Os veículos VO2 são silenciosos, não emitem gases nocivos no ambiente e utilizam energias renováveis, contribuindo diretamente na qualidade do meio ambiente.

No Salão de Veículos Elétricos deste ano, apresentará dois veículos utilitários, o VO2 Utility 2P, compacto perfeito para cargas leves/pesadas ou transporte de passageiros; e o VO2 OffRoad ideal para cargas leves/ médias ou para terrenos irregulares e não pavimentados.
EFACEC/Power Solutions
A Power Solutions Brasil apresentará carregadores de carga normal e rápida.

Ela também mostrará uma gama completa de soluções Efacec para a carga de veículos elétricos em locais públicos e privados, com potências que variam entre 3,7 e 150 kW e dividida em linhas de carregadores residenciais, carregadores de carga rápida, carregadores de autocarro e carregadores públicos.

A Efacec é a empresa líder em inovação nos sistemas de carga de veículos elétricos, destacando-se por apresentar uma gama em contínua evolução e lançamento constante de novos produtos apropriados a todas as diferentes utilizações.

Fundada em 2015, a Power Solutions concebe e disponibiliza equipamentos e soluções integradas, flexíveis e de tecnologia de vanguarda para os setores da Indústria, dos Transportes e das Telecomunicações e para sistemas de energia (retificador, baterias, NO-BREAK’s, quadros de serviços auxiliares e inversores) na geração, transporte e distribuição de energia.
Grupo Schréder
O Grupo Schréder demonstrará o SHUFFLE, uma solução acessível e completa que requer pouquíssima manutenção.

Cumprindo com necessidades múltiplas, em uma única coluna é minimizado o material usado no local e a pegada de carbono é reduzida em cada instalação.

Possui uma moderna interface que agrega valor aos espaços ao ar livre.

Totalmente versátil, com módulos que rotacionam em 360°, que integram componentes de iluminação a LED com fotometrias adaptáveis à diferentes aplicações, e também câmeras, alto-falantes, WiFi, fotocélula e sensores de movimento, sistemas de controle Owlet para redes autônomas e intergerenciáveis, além do carregador de energia para veículos elétricos.

Através de mais de 45 empresas em todo o mundo, a Schréder está totalmente comprometida em fornecer soluções completas, do design aos serviços de pós-venda, incluindo iluminação, sistemas de controle, mobiliário urbano, segurança e muito mais ferramentas inteligentes.
Moura
Em linha com as transformações no cenário automobilístico global e regional, os fabricantes de baterias têm investido fortemente em artifícios tecnológicos para acompanhar tal evolução.

O foco é prover soluções avançadas para aplicações em veículos híbridos e elétricos, atendendo aos requisitos de redução de consumo de combustível e emissão de CO2.

A Moura estará representada nas palestras sobre Novas Tecnologias em Baterias, ministrando a apresentação Eletrificação Veicular sob a ótica do Inovar Auto.

“Nossa intenção é fomentar ainda mais o tema e ressaltar a importância de estarmos conectados e prontos para o futuro”, diz o responsável pela área de Inovação, Carlos Vidal.
Volvo
A Volvo no Brasil apresentará o seu ônibus híbrido.

A empresa investe continuamente no desenvolvimento de veículos com baixa ou zero emissão de poluentes e que sejam, ao mesmo tempo, economicamente sustentáveis, tanto que está desenvolvendo em conjunto com a equipe da Suécia, o ônibus elétrico híbrido articulado.

O inicio dos testes está previsto para 2016/2017 em Curitiba(PR). O seu modelo elétrico foi desenvolvido em junho deste ano.

O mais novo veículo da Volvo é silencioso, isento de emissões e confortável para os passageiros.

Ele ainda está em fase de teste em Gotemburgo, em uma rota chamada EletriCity, no qual só circulam ônibus elétricos e híbridos.
IPSEC
A IPSEC esta no mercado de automação e segurança desde 2006.

Ela oferece sistemas de monitoramento e imagem, controle de acesso, gerenciamento de energia, micro geração de energia solar.

No Salão de Veículos Elétricos apresentará sistema unificado de controle de acesso, sistemas de câmeras fixo e móvel, automação de sistemas de iluminação e geração de energia solar.
SI – Soluções Inteligentes
A S.I. – Soluções Inteligentes, surgiu com o compromisso ecológico voltado à prestação de serviços de locação e manutenção de veículos elétricos para as empresas com atividades de logística, vigilância e grandes fluxos de mobilidade.

Além de um grande portfólio de veículos e andadores elétricos (ecologicamente corretos), a empresa atende a qualquer necessidade.

Ela também projeta e desenvolve soluções de acordo com o perfil operacional de cada cliente.

Compactos e versáteis, os veículos trazem mobilidade e modernidade.
BOSCH
A Bosch é uma líder mundial no fornecimento de tecnologia e serviço nos seguintes setores de negócios: Soluções para Mobilidade, Tecnologia Industrial, Bens de Consumo, Energia e Tecnologia Predial.

Por ter um caráter inovador, a empresa alemã está desempenhando um papel ativo nas principais tecnologias do futuro.

A eletromobilidade ocupa uma alta posição na agenda, assim, nessa área, faz investimentos de vanguarda com foco na conectividade, automação e na eletrificação dos veículos.

A Bosch não somente desenvolve tecnologia inovadora de condução de veículos elétricos e híbridos, como também a infraestrutura necessária para sua aplicação.

A empresa conta com um portfólio completo na linha veicular elétrica dentro do conceito "Parts, Bytes & Service" (Peças, Equipamentos e Serviços), oferecendo a este mercado carregadores elétricos de uso doméstico (Produtos EL-51245, EL-50600-B) ou comercial (EL-50650, el-51620) para mais de 20 modelos de veículos, equipamentos de diagnose e manutenção, treinamentos e consultoria especializada.

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