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terça-feira, 24 de abril de 2018

Groupe PSA e Huawei revelam seu primeiro veículo conectado. • O DS 7 CROSSBACK é o primeiro veículo do Groupe PSA a usar a plataforma IoT denominada “Connected Vehicle Modular Platform” (CVMP) e equipada com a tecnologia Huawei para novos serviços conectados. • Este é o primeiro resultado tangível da parceria anunciada em novembro de 2017 entre a Huawei e o Groupe PSA envolvendo todos os veículos conectados do Grupo. • O DS 7 CROSSBACK será mostrado no estande da Huawei na Hannover Messe 2018 (Feira de Hannover), de 23 a 27 de abril de 2018.



O Groupe PSA construiu a Connected Vehicle Modular Platform (CVMP) para seus veículos conectados usando a plataforma Huawei OceanConnect IoT (1).
O DS 7 CROSSBACK, lançado este mês na China, é o primeiro veículo a beneficiar-se da CVMP. 

Os consumidores podem acessar os novos serviços como a navegação conectada, o reconhecimento de voz de linguagem natural (2) e um portal de serviços conectados por meio da tela do painel do veículo. 

O status de manutenção do veículo e o histórico das viagens e estilos de direção também podem ser acessados por meio do smartphone do cliente.

Novos serviços para clientes particulares e gestores de frotas serão regularmente adicionados a essas funcionalidades. 

Eles incluirão serviços de infotainment, atualizações remotas de softwares e de mapas de navegação, assistente pessoal, funções de diagnóstico remoto e de manutenção do veículo, além de serviços úteis para locadoras, gestores de frotas e operadoras de carsharing.

A plataforma OceanConnect IoT da Huawei sustenta a Connected Car Solution da empresa. Essa solução ajuda a desenvolver carros conectados, smart homes (casas inteligentes) e smart cities (cidades inteligentes), proporcionando aos usuários acesso a uma variedade de serviços designados a facilitar o dia a dia. 

Todas as interações entre o carro e a nuvem são seguras: os dados do cliente e do carro são criptografados e sua integridade, autenticidade e confidencialidade é garantida. A plataforma Huawei será usada para todos os veículos conectados do Groupe PSA em todas as regiões onde esses veículos são comercializados.

Jean Leflour, Vice-Presidente Sênior de Veículos Conectados & Estratégia de Arquitetura de Serviços do Groupe PSA, declarou: “Ao implantar sua nova plataforma conectando o veículo à Internet Of Things, o Groupe PSA enriquece sua oferta de serviços e facilita a mobilidade para todos seus clientes. Com a Huawei, que é bem conhecida por sua capacidade de inovação, temos o prazer de mostrar hoje o primeiro resultado tangível de nossa parceria, oferecendo aos nossos clientes uma nova experiência proporcionada pela CVMP. O DS 7 CROSSBACK é o primeiro veículo a se beneficiar deste projeto conjunto, que será finalmente implementado em todos os veículos do Grupo.”

O DS 7 CROSSBACK, revelado em março de 2018, é o primeiro veículo pertencente à segunda geração dos veículos DS, que incorporam know how do luxo francês e alta tecnologia. Já equipada com várias funcionalidades inovadoras de assistência à direção, uma nova versão E-Tense 4x4 300 cv híbrida a gasolina seguirá em 2019, marcando a ofensiva de eletrificação da DS Automobiles e do Groupe PSA.

Leon He, responsável pela Business Unit da Indústria Automotiva da Huawei Enterprise Business Group, comentou: "A chave para a transformação digital bem-sucedida dos fabricantes de carros é construir uma plataforma digital na nuvem. Com base nessa plataforma, os fabricantes de veículos, os desenvolvedores de ecossistemas e os parceiros de aplicações industriais se reúnem para, conjuntamente, vender produtos e serviços veiculares para vários países no mercado global e oferecer serviços personalizados de viagem aos proprietários e usuários de veículos."
A Hannover Messe 2018 ocorre de 23 a 27 de abril de 2018 no Centro de Exposições de Hannover (Alemanha). O estande da Huawei localiza-se no Hall 6, D18.

Mais sobre os produtos e soluções apresentadas pela Huawei na Hannover Messe – aqui.
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(1) Internet Of Things ou “Internet das Coisas”.
(2) NLU: Natural Language Understanding ou “Compreensão da Linguagem Natural”.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

MINI mostra renovados Hatch e Cabrio no Salão de Pequim. Evento ocorre de 25 de abril e 4 de maio na capital chinesa. As versões renovadas dos três modelos MINI têm estreia no Brasil prevista para o segundo semestre deste ano



São Paulo, 23 de abril de 2018
– Uma combinação única entre condução divertida, qualidade premium e estilo personalizado caracterizam os modelos MINI, cuja popularidade segue crescendo no mercado automotivo chinês. 

E as atualizações do MINI Hatch de 3 e 5 portas e do MINI Cabrio (conversível) já tem data e local para estreia naquele país: o Auto China 2018, o Salão do Automóvel de Pequim, a ser realizado entre os dias 25 de abril e 4 de maio, na capital chinesa.


As versões renovadas dos três modelos MINI, cuja estreia no Brasil está prevista para o segundo semestre deste ano, estão mais esportivos, mais avançados tecnologicamente e mais atraentes do que nunca. 

Além de novidades específicas no design, a nova gama MINI traz equipamentos com recursos adicionais, diversas possibilidades de customização e novos serviços digitais para o sistema MINI Connected.


sábado, 21 de abril de 2018

O jornalista Roberto Nasser convidado pela Ferrari viajou à Itália para pilotar a versão Pista do modelo 488 GTB e nos conta a sensação de ter nas mãos um bólido de 720 cv


Roberto Nasser - De carro por aí



Coluna nº 1.618 – 21 de Abril de 2018
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Ferrari cria versão Pista para o 488 GTB


Ferrari convidou os jurados do International Engine of the Year a conhecer segredos, desenvolvimento e potência do motor F154CD, seu V8 mais potente, tracionando versão Pista do modelo 488 GTB. 

Foi em Maranello, Itália, na fábrica em crescente expansão, em circuito privado de testes, em Fiorano – o limite das cidades atravessa a área industrial. Apresentação em protótipo.

Parece curioso, imediatamente após apresentar o 488 e o motor F154, há um ano, ter iniciado o desenvolvimento de potência e rendimento. Mas faz parte da cabeça Fiat gerindo a empresa, em fórmula onde o entusiasmo mundial pela marca é apenas componente bem capitalizado pelo olhar empresarial.

A Ferrari expandiu-se para produzir 800 carros/mês, número e mercado inimaginados há poucos anos, segmento em expansão e com surgimento de novas marcas. Porque o V8 e não o V12, no topo da lista? 

Tudo indica, as leis de controle de consumo e emissões inviabilizarão os grandes motores, daí desenvolver os menores, no caso um 3,9 litros. 

Dele extrair longevos 720 cavalos de potência é trabalho meritório. Acredite, é para durar tanto quanto o do seu automóvel: 250 mil km – mais se o dono não for bobo no uso, ou desidioso no manter.

É projeto consistente de desenvolvimento da família de motores, formando séries especiais, como o 360 Challege Stradale, o F430 Scuderia, o 458 Speciale, agora aplicado ao 488 GTB.

Como
Sinal dos tempos, o engenheiro convocado para arrancar mais potência do motor – eram 670 cv -, é especializado em turbos. Gian Franco Ferrari – nada a ver com Enzo – tem experiência direcionada. Sinal óbvio do caminho a ser seguido mundialmente.

Regra conhecida há milênios, quanto menos carga um cavalo carregar mais esperto será, é levada a sério na indústria do automóvel, e assim o trabalho liderado pelo eng. Ferrari focou em ganhar potência no motor e reduzir peso 
total – incluindo o motor. 

Chamar-se Pista, indica pretensões. Marca investe – e bem lucra -, em divisão para cuidar dos carros de clientes focados em corridas e diversões, do tipo guarda o automóvel, cuida, transporta para o circuito, assiste-o durante as provas e o leva de volta para a fábrica. Para esta diversão, nos 488 GTB obteve 1.200 cv. Pista quer induzir negócios, e vendas a uso normal.

Redução de 50 kg no motor e uso de rodas em fibra de carbono e bateria de Lítio diminuíram peso geral em 90 kg.

O ganho de potência mudou 50% das peças, algumas óbvias: bielas Pankl fraturadas em titânio – mais leves e com aperto mais preciso -; pistões mais leves: aumento na taxa de compressão em 0,2 ponto, indo a 9,6:1; releitura do comando de válvulas com 1 mm a mais em curso; válvulas ocas; avanço da ignição em 2 graus.; redimensionamento dos coletores de escape, não mais fundidos, mas em tubos de Inconel; novo virabrequim removendo contrapesos e redistribuindo-os, e colos mais finos; volante-motor mais leve; novo Plenum em fibra de carbono; deslocamento das tomadas de ar para o motor, baixando a temperatura, refrigeração de água e óleo do motor.

Maior mudança, entretanto, está nos turbo alimentadores, mecanicamente com rolamentos de esfera para reduzir atrito – vão até 160.000 rpm, parametrizados eletronicamente em intensa, só dão torque máximo na sétima e última marcha.
Rico pacote de segurança para auxiliar controle. Por comentar, carros com motor entre eixos traseiro devem cuidar para o despejar de muito torque nas rodas nas saídas de curva impeça cavalos-de-pau – e acidentes – inesperados.




Andei nas ruas de Maranello e na estradinha montanhosa para Modena. Porém, ad cautelam optei por dirigi-lo em pista como último do dia. Éramos apenas dois brasileiros – outro, o eng. Tarcísio Dias, do sítio Mecânica Online -, e havia três invisíveis elos em torno da experiência: ser brasileiro, coisa insólita em eventos internacionais restritos – isto tem enorme peso institucional em êxito ou má imagem; ter 50 anos de jornalista especializado – a jovens erros são mascarados por testosterona mal administrada; a seniors, creditados à idade; ter domínio de estamina para não deixar o entusiasmo ser mais rápido que a capacidade de conduzir.

Temperatura invernal, casaco, balaclava plástica, capacete, deram-me o carro; ajustei o banco conferindo o nível entre o apoio do pé esquerdo e a superfície do pedal do freio – carros automáticos, sabem todos, são freados com o pé esquerdo. Um assistente ajustou o cinto de quatro pontos.

Liguei o automóvel. Agradeci a Alah ter-me levado até ali, e pedi a San Juan Manuel Fangio me olhasse. Marcha lenta a 1.000 rpm, com os turbos operando, redonda, sem trancos, distante dos esportivos mais antigos, a exigir acelerar o motor para fazê-lo sair – nem pouco para dar trancos, nem muito para não queimar a embreagem. 

Lastimei não haver alavanca de marchas nem o cloc do engrazar as marchas. Apenas botões, como num Fiat Betinense. Ao sair não parece um carro para corridas, exceto pelo ronco-de-Ferrari, ainda mais acendrado no modelo. Sai liso.

Dera duas voltas com o piloto oficial aprendendo as referencias da pista, como evitar demandar motor em excesso com o carro inclinado saindo das curvas, frear com vigor sobre o viaduto, evitando voo por calombo no piso, e como não acelerar durante certos 100m, para evitar barulho aos moradores, ali instalados pós implantação do circuito privado da Ferrari. 

Direção extremamente precisa, pouco mais de uma volta batente-a-batente. Viril. A ausência de embreagem dispensa crítica, quando usado o sistema exigia esforço camional – aliás motivador à criação dos Lamborghini. 

Dei a primeira volta a 5.500/6.000 rpm. Muito motor. É o V8 mais potente da Ferrari, e a 8.000 rpm exuda 720 cavalos de força pelo escapamento. Rápido, para comparar, vai da imobilidade aos 200 km/h em 7,2s! Colocado entre eixos traseiro, uma paredinha de lata o separa dele. Atrás dela, enorme tropa empurrando e urrando nos seus ouvidos.

Tem freios monumentais, suspensão acertadíssima, parece colado no chão. Segunda volta com mais entusiasmo, fazendo o câmbio de mudanças rapidíssimas mudar as seis marchas em torno do pico de torque, 6750 rpm, carro te provoca e leva a descobrir que, apesar de todos os socorros da brutal eletrônica embarcada – otimiza o motor pelo parametrizar a rotação dos turbos -, você percebe a qualidade da engenharia ainda permitindo sensibilidade ao condutor para se entender com o acelerador entre as posições extremas. 

Acelerá-lo em excesso pode significar provocar derrapagem lateral nas saídas de curva. Entendendo o fato, anda de maneira entusiasmante obedecendo a sequência, acelera, freia, tangencia, acelera, tudo de grande efeito sensorial. Uma dança sensual, uma grande experiência em sensações. (RN)

Novos Gol e Voyage, em maio
Volkswagen corre para mostrar novidades e sacudir entusiasmo e rendimento da rede de revendedores. Isto se refletiu no adiantamento das providências para o lançamento de versões de topo em Gol e Voyage. Como anteriormente anunciado pela Coluna, a previsão seria para julho, mas foi viabilizada para o próximo mês.

As duas novas versões serão as mais caras e equipadas da linha, todas com o motor EA 1,6, 117 cv e aplicação de transmissão automática – não é a mecânica automatizada.

Tal conjunto existe no Polo. Complementação decorativa, trato de cores na grade, frisos cromados, opções de composição, como mudanças de lanternas traseiras no Voyage, baseadas nas empregadas no Virtus.

Roda-a-Roda



De volta – Coreana Ssangyong volta ao Brasil com 30 revendas e quatro produtos. Tivoli, pequeno SUV, com estilo Pininfarina a R$ 85 mil. Com traseira maior, XLV, R$ 98 mil. Diesel, SUV Korando e picape Actyon a R$ 130 mil.

Leque – Volkswagen Argentina, fabricante do picape Amarok, baixou preço nas versões com motor V6 pela versão Confortline, empregará transmissão 6 marchas, mecânica, com caixa redutora.

Aviso – Motor diesel, potência de 224 cv e 550 Nm de torque. À apresentação, dado para os revendedores da marca, preocupados com a chegada do picape Mercedes-Benz Classe X, também V6, diesel e 258 cv, e idêntico torque.

Resposta - VW tem na Europa, pronto, motor re mapeado para produzir a 258 cv e torque de 580 Nm – com Overboost, reprogramação eletrônica, 272 cv.



De volta – Boa notícia, indicativa da recuperação setorial: HPE, controladora da marca Suzuki no Brasil, reabrirá a fábrica de Itumbiara, onde montava os jipinhos Jimny. Catalão, onde produz os Mitsubishi, e ao momento constrói os Suzuki, continuará a fornecer serviços, como pintura.

Duplicidade
– JAC Motors anunciou acordo com a HPE, a operação Mitsubishi, para montar o utilitário esportivo T40. Operação idêntica à do lançamento do Jimny: uso das facilidades industriais em Itumbiara e Catalão, GO.

Dúvida
- Logisticamente factível, mas a questão básica é nada haver como compromisso formal, garantia de investimentos ou reais, e contrato assinado.

Goiás – Goiás, com economia pelo agronegócio, ocupa posição de destaque em indústria automobilística: tem fábricas de Mitsubishi e tratores John Deere em Catalão; Hyundai – com linha de montagem Chery – em Anápolis; reativará Suzuki em Itumbiara; talvez JAC no mesmo burgo, vê implantar parque setorial em Ituiutaba, onde a chinesa Zotye diz fará veículos elétricos.

Conta
– Disputa com o Rio de Janeiro a 5a produção de veículos no país.

S.A.
– Volkswagen Group tomou providências legais para unir suas diversas marcas de caminhões sob única razão social. Scania, MAN, Volkswagen Caminhões e Ônibus, e RIO, sob o guarda chuva de VW Truck & Bus passará de sociedade limitada a sociedade anônima com abertura de capital.

Negócio – Ano passado suas empresas se expandiram acima de 10% em vendas, faturamento e lucros; 205 mil veículos; 23,9 ME e 1,7ME. Ações devem ser bem recebidas nas bolsas.

Grande – Volkswagen tem 12 grandes marcas. De caminhão Scania a moto Ducati. Do refinado Bentley ao superesportivo Lamborghini. Há união de produtos no grupo. Audi, Lamborghini e Ducati estão juntas.

História
– Próximo dia 30 país registrará 164 anos da inauguração da primeira estrada de ferro no Brasil. Ligava a local hoje pouco conhecido, o Porto de Mauá, recorte coberto e superado pela construção da estrada Rio-Petrópolis.

Ascensão – Brasil foi forte no setor, mas a soma das contas no governo JK, incluindo parcela como a construção de Brasília e os custos subsidiados para a operação ferroviária levaram o governo a poupar recursos, aplicando-os na abertura de estradas para fomentar viagens de veículos, consequência de uma das metas do então governo JK, implantar a indústria automobilística.

Fim
– A partir de então estradas e ramais foram abandonados, partes arrendadas, e o trem serve para transporte de algumas cargas. O modal rodoviário, apesar do elevado custo combustível x desgaste de estrada x passageiro x km, mantém-se – será líder enquanto prevalecer nosso sistema de governo liderado pelo interesse do dia, sem planos para o futuro.

Antigos – Talladega Motors, responsável pelo leilão de antigos no XXIII Brazil Classics Renault Show, abriu inscrições para análise de veículos para venda até 30 de abril. Encontro, o mais elegante do país, será em Araxá, MG, 31.maio a 02.junho. Catálogo e inscrições para o leilão:https://issuu.com/leilaoaraxa/docs/catalogo-digital

Tempo
– Por anos o Encontro de Araxá foi patrocinado por Fiat e associados, local de apresentação de produtos. Edição 2016 Mercedes apoiou, e neste Renault assumiu com grande interesse. Neste exercício comemora 120 Anos e 20 Anos de produção no Brasil.

Situação
– Nomofobia – sigla em inglês para No Mobile, a falta de acesso aos telefones móveis – e a imbricação destes aparelhos com a vida atual foi dissertação de mestrado de André Senador, Diretor da Volkswagen, na Universidade Metodista, SP.

Livro
- Virou livro Nomofobia 2.0 e outros excessos no relacionamento digital, com lançamento dia 25, quarta feira, no Rooftop5, prédio Tomie Otake, Pinheiros, S Paulo.

Gente
– Amplas mudanças no Honda. 
OOOO Além de Marcel Dellabarba transferido da área de 4 rodas para motocicletas. 
OOOO Chefe novo, Pedro Rezende, gerente geral de RP, e novo chefe do chefe, Marcos Bento, diretor Jurídico a quem comunicação foi agregada. 
OOOO Sérgio Bessa e Paulo Takeushi, ex-diretores, aposentadoria educada, agora são conselheiros. 
OOOO Márcio Fonseca Filho, promoção na BMW.
OOOO Era Gerente Sênior e ascendeu a Diretor de Pós -Venda. 
OOOO Sucede Antonino Gomes de Sá, transferido para Suécia. 
OOOO Gilson Parisoto, antigomobilista, colecionador de Simcas, passou. 
OOOO
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Ferrari 488 Pista 720 cv, menos de 3 s de 0 a 100 km/h e 7,6 pra atingir os 200 km/h. Esse monstro das potas (e das ruas) é a nova menina dos olhos da Ferrari e sonho de consumo de milhões, a que só muito poucos têm acesso




COLUNA 
MECÂNICA ONLINE®

20 | ABRIL | 2018  



Ferrari 488 Pista - Aceleramos o 
mais potente V8 da história de Maranello


Na edição passada da nossa coluna abordamos um momento especial para o mercado nacional, o lançamento do Mustang. Como imprensa tivemos a oportunidade de conduzir o modelo no enigmático autódromo de Interlagos. Dois ícones em um só lugar.

Agora, atendendo convite da Ferrari, fui até à Itália, para conhecer de perto o comportamento da Ferrari 488 Pista, modelo equipado com o mais potente motor V8 da história da empresa de Maranello, com o mais alto nível de transferência de tecnologias do mundo das corridas para um carro de rua.

O grupo era formado por apenas cinco membros da imprensa especializada, sendo dois do Brasil, Eu e Roberto Nasser, um representante do México, mas que é brasileiro e também pernambucano, Sérgio Oliveira, um da Índia, Yogendra Pratap e por último, dos Estados Unidos, Dan Carney, com o objetivo de conhecer o universo desenvolvido pela Ferrari.

A programação permitiu visitar a linha de produção, desde o processo de fundição do bloco do motor, que apesar de tantas tecnologias, ainda segue o passo-a-passo tradicional de anos passados, com diferenciais de elementos tecnológicos de controle do processo.


Na sequência a montagem do motor desde seus componentes como a árvore de manivelas (virabrequim ou girabrequim, como queiram), pistão, biela, bronzinas, turbina, entre outros detalhes que cuidadosamente são ajustados e apertados conforme a especificação.



Chegamos então na linha de montagem. Observamos o trabalho de análise de especificações da carroceria e a junção de todos os componentes que vão transformando diversas peças em sonhos para muitas pessoas. A linha de montagem segue características do grupo, com diversos modelos sendo montados em um mesmo processo.


Nossa visita foi totalmente controlada pela Ferrari. Imprensa sem permissão para fazer nenhuma imagem é quase o mesmo que colocar uma criança num parque de diversões e não ter acesso aos brinquedos. A vontade era registrar tudo, mas a Ferrari forneceu todo o material fotográfico que você acompanha em nossa matéria.


Passamos nas áreas da Scuderia Ferrari. Um grupo de engenheiros com foco em desenvolver tecnologias que podem conseguir resultados em ganhos de tempo para ganhar uma corrida. Milhões de investimentos e mais áreas secretas.


Um dos lugares que merecia aquela foto da viagem foi um galpão repleto de carros da fórmula 1, utilizados pela equipe em anos passados, um ao lado do outro, mas carregados das histórias de Schumacher, Mansell, Alonso, Barrichello, Lauda, entre outros.


Assim como os carros, nós também precisamos de combustível e seguimos para o almoço. O Restaurante Cavallino guarda relíquias da história da Ferrari. São fotos autografadas, elementos dos carros de corrida, decoração típica italiana e seu símbolo, o Cavallino Rampante, que é o cavalo negro levantado sobre as patas traseiras, inserido num fundo amarelo, reinando em vários lugares. O prato? Massa italiana com certeza.


Com a energia recuperada, o momento mais esperado da viagem que começou no Recife, passou pelo Rio de Janeiro, Roma, Bolonha e então Maranello, chegava na pista oficial da Ferrari, utilizada para testes e desevolvimentos dos carros da marca, o Circuito de Fiorano.


Três protótipos da Ferrari 488 Pista estavam a disposição. Um para realização de fotos e gravação de imagens, outro para teste urbano e umo último para avaliação no autódromo.


A primeira experiência foi como passageiro ao lado do piloto de testes Raffaele De Simone. Em três voltas ele explicou o circuito, curva a curva, melhor trajetória e como conseguir na prática aplicar os avanços de engenharia que o novo modelo apresenta. Uma volta rápida para mostrar o que é capaz de fazer no modo de corrida e mais uma volta para esfriar o carro e voltar aos boxes.


Agora é hora de acelerar. Nas mãos a motorização 3.9 litros (3.902 cc), V8 biturbo de 90º que produz 720 cavalos de potência a 8.000 rpm (rotações por minuto), com torque máximo de 770 Nm a 3.000 rpm, que precisa de apenas 2,85 segundos para sair da inércia e chegar aos 100 km/h e 7,6 segundos para chegar aos 200 km/h. A potência específica é 185 cv por litro e a velocidade máxima é de 340 km/h. A taxa de compressão é de 9,6:1.


Temos a evolução extrema do motor turbo premiado por dois anos consecutivos (2016 e 2017) como "Motor Internacional do Ano – Engine of The Year", premiação que conta com minha participação entre os jurados desde 2012. É o mais potente V8 da história da Ferrari.


O aumento de 50 cv no motor 488 GTB também representa o maior aumento de potência em comparação com o carro "base" de todas as versões especiais da Ferrari, um bom 115 cv a mais do que o modelo anterior, o 458 Speciale. Seu V8 é, portanto, posicionado como um ponto de referência não apenas para motores turbo, mas para todas as unidades de potência no sentido absoluto.


O desafio apresentado para o desenvolvimento da versão esportiva do 488 GTB foi, portanto, muito complexo: superar o que foi considerado o melhor motor do mundo.



Para enfrentar este desafio, foi necessário experimentar soluções inovadoras, aproveitando a experiência de sucesso no mundo das competições. O resultado é que o motor utilizado na Ferrari 488 Pista possui mais de 50% dos componentes específicos em comparação com o 488 GTB.


Não é por acaso que a Ferrari 488 recebe a denominação Pista. A dinâmica do carro torna divertida a condução do modelo, mesmo para quem não é piloto. Controles específicos permitem a escolha do modo de condução e assistências envolvidas para ter experiências únicas de condução conforme a escolha.


Basta tocar no acelerador que a 488 Pista responde rapidamente. Da mesma forma que ganha velocidade, o sistema de frenagem age com segurança quando é acionado. Foram quatro voltas, cada vez mais rápidas pelas retas e curvas do circuito.


Depois foi a vez de rodar em via urbana. Pela cidade de Maranello, o protótipo da 488 Pista desfila pelas ruas sinuosas da cidade, com neblina baixa e temperatura na casa dos 12ºC.
Retornando ao autódromo foi hora de preparar o material de imprensa que você confere em nossa matéria. Tudo produzido e controlado pela Ferrari. Câmera car, foto car, imagens internas, entrevistas e passagens.
Ainda sobrou tempo e com a pista liberada foram permitidas mais algumas voltas com o modelo, e claro, oportunidades como essa não podemos deixar passar.


No processo construtivo da 488 Pista observamos a preocupação com o refinamento mecânico e de desenvolvimento. Quando comparada com a 488 GTB a redução de peso seco foi da ordem de 90 kg, oferecendo vantagens em termos de agilidade e capacidade de resposta.


Destaque para às áreas que passaram por alteração quando comparadas com a 488 GTB como o sistema de admissão, eixos de comando de admissão e de escape, intercoolers, coletor de escape, sensor de velocidade do turbo compressor e controle da combustão.


Já os componentes que receberam modificações foram as bielas, bronzinas, volante do motor, válvulas, molas e árvore de comando, pistões e cilindros, forros dos cilindros e até mesmo o pino do pistão com novo revestimento. Considerando apenas o motor, a redução de peso quando comparado com a versão utilizada na 488 GTB foi de 18 kg.


A transmissão utilizada também traz tecnologia da Fórmula 1 é de dupla embreagem e possui sete velocidades. De 100-0 km/h são necessários 29,5 metros. A gasolina utilizada em nossos testes foi de 98 octanas.


No compartimento de passageiros, a atmosfera é definitivamente de corrida, caracterizada pela essencialidade.


O uso extensivo de materiais técnicos leves e nobres, como o carbono e alcantara, harmoniza-se perfeitamente com a habilidade e o refinamento típicos dos interiores da Ferrari.
Isto é evidenciado pela costura manual contrastante, os apoios de pés e estribos em alumínio amendoado, ou os moldes particularmente fluidos dos painéis das portas.
A remoção do porta-luvas no painel dianteiro do passageiro (substituído por bolsos de luvas convenientes no banco e nas portas) permitiu reduzir significativamente o volume do painel.

[ VÍDEOS ]
  
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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.
Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

quinta-feira, 19 de abril de 2018

BMW Group Portugal procura candidatos para as funções de BMW Genius e MINI Genius. Através da parceira com a Associação Juvenil Inspirar o Futuro, a rede de Concessionários do BMW Group Portugal procura jovens recém-licenciados para as funções de BMW Genius e MINI Genius. As inscrições podem ser feitas no website Unlimited Future sendo que os eventos terão um custo de entrada de 10 euros e decorrerão em Lisboa nos dias 21 e 22 de abril, no Porto a 28 e 29 de abril e em Leiria a 12 e 13 de maio.



Através da parceira com a Associação Juvenil Inspirar o Futuro, a rede de Concessionários do BMW Group Portugal procura jovens recém-licenciados para as funções de BMW Genius e MINI Genius.

A candidatura a este programa será realizada através de uma experiência desafiante de 2 dias, que tem como objetivo atrair jovens com paixão por automóveis. 

Haverá um desafio específico – Challenge – para o qual os estudantes terão de encontrar uma solução diferenciadora, orientados por um mentor e “vendê-la” no Business Tank a um júri composto por profissionais que irão avaliar as ideias dos participantes.

A função Genius, tem como objetivo inspirar os clientes através da apresentação dos últimos produtos e tecnologia automóvel. 
Do mesmo modo, o Product Genius garante que o Cliente é tratado de forma única e especial, envolvendo-o nos valores da marca através da apresentação das principais informações, benefícios e características, sobre o produto BMW ou MINI, de forma a criar confiança, emoção e paixão pela marca e pelo produto.

Com esta iniciativa, o BMW Group Portugal pretende não só capacitar os jovens de novas competências, que serão essenciais para se tornarem bons profissionais, como também aproximar o BMW Group Portugal de novos talentos.

As inscrições podem ser feitas no website Unlimited Future sendo que os eventos terão um custo de entrada de 10 euros e decorrerão em Lisboa nos dias 21 e 22 de abril, no Porto a 28 e 29 de abril e em Leiria a 12 e 13 de maio.

Kia Sorento ganha versões AWD no Brasil. Opções com tração integral complementam a linha do SUV de 7 lugares. Veículos oferecem conforto e desempenho em trechos urbanos e em condições off-road. A versão S.172 custa R$ 169.990 e a S.275, R$ 218.990




19/04/2018 - Disponível no Brasil desde janeiro, o Kia Sorento ganha duas opções AWD (All Wheel Drive) neste mês de abril. Equipadas com motorizações 2.4 16V de 172 cv e 3.5 V6 de 280 cv, as versões complementam a linha do SUV médio-grande no País, oferecendo tração integral nas quatro rodas.

Segundo Ary Jorge Ribeiro, diretor de Vendas da Kia Motors do Brasil, o retorno das versões AWD atende à demanda de clientes e admiradores da marca, uma vez que desde 2014 o Sorento não era disponibilizado com tração integral no País.


“Além de diversificarmos nosso portfólio com produtos modernos e tecnológicos, passamos a oferecer novas opções para quem busca veículos espaçosos, robustos e com excelentes desempenhos não apenas nas cidades e rodovias, mas também em áreas rurais e condições off-road”, ressalta.

Versão S.172 
Já presente na Rede Autorizada de Concessionárias, a versão AWD com configuração mais simples, denominada S.172, possui transmissão automática de 6 velocidades com opção de trocas sequenciais e motorização THETA II de 2.4 litros, DOHC, 16 válvulas, Dual CVVT, à gasolina, capaz de desenvolver 172 cv a 6.000 rpm e 22,5Kgf de torque a 4.000 rpm.

Com acomodação para sete passageiros, o modelo possui diversos recursos de segurança, como air bags laterais e de cortina, vidro com sistema antiesmagamento, assistente de partidas em subida (HAC), controles de estabilidade e tração e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros. A versão S.172 ainda conta com luz diurna de navegação em LED, faróis de neblina, bagageiro no teto e novas rodas de liga leve aro 18”.

O SUV também vem equipado com ar condicionado digital Dual Zone com comando traseiro, central multimídia com câmera de ré, sistema Bluetooth, entrada USB, espelho retrovisor interno eletrocrômico e chave Smart Key para abertura das portas e partida do motor, além de controle de áudio, computador de bordo e piloto automático no volante.

Versão S.275
A versão topo de linha, que chegará às concessionárias ainda este mês com a classificação de S.275, possui nova transmissão automática de oito velocidades com opção de trocas sequenciais e motorização LAMBDA II, 3.5 litros V6, injeção eletrônica sequencial, DOHC, 24 válvulas, Dual CVVT, à gasolina, com 280 cv a 6.300 rpm e 33,6 Kgf de torque a 5.000 rpm.

A versão S.275 ainda conta com freio de estacionamento eletrônico, faróis e lanternas em LED, revestimento interno em couro, novas rodas de liga leve aro 19”, soleira das portas com iluminação, teto solar elétrico e panorâmico, detector de ponto cego (BSD), abertura automática do porta-malas sensível à aproximação e bancos dianteiros com ajustes elétricos e aquecimento, além de memória para o motorista.

Com grade dianteira, ponteira de escapamento, faróis e para-choques dianteiro e traseiro reestilizados, as novas versões do Sorento possuem 4.780 mm de comprimento, 1.890 mm de largura, 1.690 mm de altura e 2.780 mm de entre-eixos.

Em condição especial de lançamento, a versão S.172 está disponível na Rede Autorizada de Concessionárias por R$ 169.990,00. Já o preço público sugerido da versão S.275 será de R$ 218.990,00.

VW produz um novo Tiguan Allspace, maior e mais rápido (6,8s de 0 a 100 km/h) com motor turboflex, de 150 cv e porta-malas de 710l. Custa nesta versão R$ 124.900 e na com motor de 220 cv, R$ 179.900



Alta Roda                

Nº 989 - 19/4/18

Fernando Calmon 



TIGUAN CRESCEU EM TUDO


Fenômeno de expansão dos veículos utilitários esporte, mais conhecidos pelas três letras “mágicas” SUV (da sigla, em inglês, Sport Utility Vehicle), tem atingido a maioria dos mercados importantes do mundo. 

Nos EUA, cerca de 40%, na Europa perto de 30%, na China ao redor de 15% e no Brasil, em torno de 20%. No Japão, por características locais, a participação é baixa.

Há também modelos comuns com vestimenta “aventureira” – pseudo-SUV – que o marketing dos fabricantes desejam enquadrar nesse segmento, mas não passam de licença poética. 

Projeções para os SUVs autênticos apontam 30% do mercado brasileiro em quatro anos. Esse percentual dependerá de aumento dos financiamentos e recuperação do poder aquisitivo. Os mesmos fatores, no entanto, podem trazer mais compradores de modelos de menor custo não enquadrados como SUVs.

Porém, nenhuma marca deseja ficar de fora. Apenas a Fiat, entre as de maior volume, ainda está por definir planos. Por outro lado, a VW estabeleceu que cinco de seus 20 lançamentos até 2020 (com os quais pretende recuperar a liderança mantida entre 1960 e 2001) serão SUVs.

O primeiro a chegar é o mexicano Tiguan Allspace, seguido pelo T-Cross (mesmo entre-eixos do Virtus) a ser produzido no Paraná, no início de 2019, para concorrer na faixa do HR-V, Kicks, Renegade e Creta entre outros. 

O argentino Tarek, no final de 2019, deverá ter o entre-eixos do novo Jetta e enfrentará Compass, CR-V, RAV4, Tucson e outros. 

Os dois restantes seriam o SUV grande Atlas, produzido nos EUA, e talvez o Touareg, a ser importado apenas sob encomenda da Alemanha. Pode estar nos planos também um SUV com entre-eixos do Polo. Todos produzidos com arquitetura modular MQB.

O Tiguan Allspace tem distância entre-eixos maior em relação à versão vendida apenas na Europa. É oferecido com opção de cinco lugares (de entrada) e de sete (intermediária e topo de linha). 

As duas primeiras utilizam motor turboflex produzido no Brasil (1,4 L/150 cv) e a R-Line com acabamento esportivo dispõe de um turbo a gasolina 2 L/220 cv.

Distância entre-eixos generosa de 2,79 m (7 cm superior ao Equinox, por exemplo) garante amplo espaço, em especial no banco traseiro. Porta-malas invejável de nada menos que 710 litros, mas limitado a 216 litros com as três fileiras de bancos. 

O acesso à terceira fileira, no entanto, é particularmente difícil, se comparado a concorrentes como o Peugeot 5008. Acabamento é correto e o painel segue os padrões estéticos e eficientes da marca.

Impressiona mais o desempenho, sentido logo na primeira acelerada forte. Segundo a VW, a versão superior, com detalhes esportivos na carroceria, registra 0 a 100 km/h em apenas 6,8 s com câmbio automatizado de sete marchas e tração 4x4. 

Como referência, o hatch Golf GTI tem mesmo motor, câmbio de seis marchas, mas acelera nas mesmas condições em 7,2 s, embora pese 468 kg a menos. 

O Chevrolet Equinox tem 262 cv (42 cv a mais que o Tiguan), pesa quase 100 kg a menos (tração 4 x 2), menos uma marcha no câmbio e vai de 0 a 100 km/h em 7,6 s. É preciso promover um tira-teima...

Preços do Tiguan vão de R$ 124.900 a 179.900.


RODA VIVA

CIVIC Si é um típico carro de imagem que a Honda não abre mão de oferecer ao mercado. Cupê canadense é bastante impactado por imposto de importação e preço de R$ 159.900 limita aspirações de vendas. 

Seu estilo próprio, sem exageros, agrada a todos os olhos. Esportividade marcada pelo escapamento central (verdadeiro), rodas de 18 pol. e pneus 235/40 (Goodyear).

MOTOR turbo de 1,5 L/208 cv do Si tem boas respostas, porém concorrentes mais baratos entregam potência maior. Direção de resposta direta, volante de ótima pegada, suspensões muito bem calibradas e freios potentes formam conjunto de primeira linha. Câmbio manual e ótima alavanca, hoje, são para saudosistas (Porsche e Ferrari, automáticos), porém coerente com a proposta.

LEXUS LS 500h é topo de linha da marca de luxo da Toyota, mas só estará disponível no último trimestre por R$ 760.000. Trata-se de híbrido de tração traseira com motor V-6 (300 cv) e mais dois elétricos nas rodas dianteiras: potência total de 359 cv. Interior muito espaçoso com bancos individuais traseiros. Fora a grade exagerada, o estilo geral é bastante razoável.

JAC T40 agora está disponível com câmbio automático. Marca chinesa também oferece (só nessa versão) novo motor de 1,6 L com ótimos 138 cv e 17,1 kgfm. 

Desempenho agrada, apesar das limitações de todo câmbio CVT e de seu efeito-chiclete (motor sobe de giro e a velocidade, nem tanto). Suspensões também foram recalibradas. Versão única e bem equipada sair por R$ 69.900.

POLÍCIA Rodoviária Federal tomou a boa iniciativa de oferecer um site para registro de roubo ou furto de veículos. Todos os policiais dentro do raio de 100 km da ocorrência irão receber a mensagem em seus celulares. 

Probabilidade de recuperação de um veículo é maior nas primeiras horas após a ocorrência. 

URL é https://www.prf.gov.br/sinal .
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