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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Serra Gaúcha representada em feira de turismo na Colômbia. Comitiva do FESTURIS e da Secretaria de Turismo de Gramado participam da Vitrina Turística Anato, em Bogotá



João Baptista de Sousa e Sá (gerente de eventos e feiras da Embratur), Rafael Luisi (assessor internacional da Embratur), Fernanda Rezende (executiva comercial do Festuris), Rafael Almeida (secretário de Turismo de Gramado), Shirley Rodriguez Parra (promotora Comercial e de Turismo da Embaixada do Brasil em Bogotá) e André Vaccari (coordenador da promoção turística de Gramado) Foto: Vitrina Turística Anato | Crédito: Divulgação/Festuris

Nesta semana, uma comitiva com representantes da Feira Internacional de Turismo de Gramado (FESTURIS) e da Secretaria de Turismo de Gramado está participando da Vitrina Turística Anato, em Bogotá. Além de prospectar novos mercados, a oportunidade tem sido importante para fortalecer o relacionamento da Serra Gaúcha com a Colômbia e a América Latina de modo geral.

Ainda no primeiro semestre deste ano deve ser confirmado um voo direto da Avianca Holdings entre Bogotá e Porto Alegre, o que deve aumentar o números de visitantes internacionais no Rio Grande do Sul. O FESTURIS também está apoiando junto à Serra Gaúcha uma ação da Embaixada do Brasil na Colômbia. Entre abril e maio, uma comitiva de imprensa colombiana virá ao Estado para conhecer atrativos e gravar um vídeo institucional para divulgação do novo voo.

Nosso objetivo é ampliar o contato com a América Latina, reforçando laços com os destinos já confirmados no FESTURIS e abrindo portas para a participação de novos. Também estamos participando ativamente com a Embaixada do Brasil em Bogotá e a Embratur para alinhar a vinda da comitiva da Colômbia para o Brasil”, destacou a executiva comercial do FESTURIS, Fernanda Rezende.




quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Coluna do Fernando Calmon

                                  
Coluna 
Fernando Calmon

Nº 1.086 — 27/2/20





EMISSÕES CO2:
 BRASIL ESTÁ BEM NA FOTO



Um projeto de lei (PL) tramitava de forma lenta desde 2017 no Senado Federal, de autoria de Ciro Nogueira (PP-PI), mas passou pela Comissão de Constituição e Justiça. Prevê, a partir de 2030, a proibição de fabricar veículos com motores térmicos a gasolina e diesel, embora ressalve os movidos a etanol. E vai mais longe ao decretar que em 2040 nenhum automóvel possa circular com combustíveis de origem fóssil.

Independentemente da ideia estapafúrdia, rejeitável em qualquer outra comissão do Senado, reflete a evidente desinformação sobre o tema. Deve-se considerar, entretanto, que alguns países europeus embarcaram nessa lenga-lenga falso-ambientalista. Mesmo lá, poucas nações de população muito baixa e altíssima renda ainda podem se dar ao luxo de impor restrições e prazos pois dispõem de muito dinheiro para tal. Os demais se arriscam a uma marcha à ré próxima das datas autoimpostas de 2035 ou 2040.

Necessário saber que outras regiões do planeta preferiram não estabelecer nenhum prazo para substituir motores térmicos por elétricos. Nem mesmo a China, maior emissor de gás carbônico (CO2) do mundo, e muito menos EUA e Japão. Todos com gigantescas frotas de veículos. Na realidade, sem fortes subsídios diretos na comercialização poucos comprariam carros elétricos, em grande escala, por razões bem conhecidas.

De novo, o exemplo da China. O principal fabricante mundial de veículos e também de elétricos decidiu cortar parte dos subsídios, mas teve de voltar atrás porque as vendas caíram de imediato. Nessa balada ciclotímica será difícil estabelecer regras e prazos até para cumprir o Acordo do Clima referendado em Paris pelo gigante asiático.

Boa parte do mundo parece desprezar os riscos de aumento e não de diminuição de emissão dos gases de efeito estufa, principal deles o CO2. Tudo em razão da matriz energética global de geração de eletricidade para recarregar baterias ainda ser em torno de 65% dependente de fonte fóssil: carvão, óleo combustível, óleo diesel e gás natural. Alternativas renováveis – entre elas, sol e vento – avançam ainda com alguma dificuldade e o potencial hidroelétrico é limitado.

Porém, no caso específico do Brasil, a conta fica ainda mais difícil de fechar. O País pouco prejudica o planeta em termos de emissões de gás carbônico. Segundo o consultor Plínio Nastari, em 2018, a China é o maior emissor mundial de CO2 em termos absolutos. 

Mas ao se calcular o valor per capita, o Canadá aparece em primeiro com 15,5 toneladas por habitante/ano. EUA estão em segundo com 14,9 t e o Japão em terceiro com 8,7 t. Nosso país está lá atrás, no bom sentido, com apenas 2 t graças às usinas hidrelétricas, principalmente.

O Brasil ainda deve contabilizar o etanol – em uso isolado ou em mistura de 27% à gasolina – que ao ser produzido reduz em até 80% a emissão de CO2. Isso ocorre em razão do ciclo de vida desde a sua produção (fotossíntese na plantação absorve CO2 e devolve oxigênio à atmosfera) até o que sai pelo escapamento, incluído consumo de diesel tanto no campo quanto no transporte por caminhões.
Em conclusão, o tal PL tem utilidade perto de zero para ajudar a “salvar” a Terra.

ALTA RODA

ALTA de cotação do dólar se refletirá em reajustes nos veículos fabricados no Brasil, ainda este ano. Entretanto, o percentual de repasse deve variar conforme o modelo. Produtos recentes, com vários componentes novos de segurança e de entretenimento a bordo, quase todos importados, serão mais afetados. Estes perderão competitividade frente aos outros.

EMBORA o Etios tenha sido descontinuado na Índia, a Toyota não pretende tomar a mesma iniciativa aqui. Aquele mercado, onde Maruti Suzuki dá as cartas e GM acabou de abandonar, é bem diferente do brasileiro. Embora haja certa superposição dos sedãs Etios e Yaris (mesmo entre-eixos, por exemplo), há diferença razoável de preços para justificar a coexistência.

HB20 hatch tem um ou outro pormenor de estilo discutível, mas traz um conjunto bastante harmônico. Em especial motor turbo, 1-litro flex, de respostas rápidas e boa integração ao câmbio automático de seis marchas com seleção manual no volante. Na versão de topo, frenagem autônoma emergencial é o maior destaque. Espaço interno e porta-malas, na média dos concorrentes.

AUDI e a empresa de energia Engie investirão R$ 10 milhões para montar até 2022 uma rede de 200 estações de recarga rápida de baterias para veículos elétricos e híbridos. Potência de cada uma é de 22 kW, a maior disponível no mercado brasileiro atualmente, em locais públicos, com enfoque maior em zonas urbanas. Leva cerca de três horas para recarregar de zero a 100%.

JAPONESA Mazda acaba de entrar no restrito clube de marcas centenárias ativas. Fundada como Toyo Cork Kogyo, já foi comandada pela Ford, mas hoje sem ligações. Fabrica 1,5 milhão de unidades/ano e se mantém independente, não se sabe por quanto tempo. Existem 25 marcas com 100 anos ou mais no mundo. Inglesa Vauxhall, mais antiga, tem 163 anos.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2



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domingo, 23 de fevereiro de 2020

Honda Civic 2.0, câmbio CVT, um carro confortável, seguro, com desempenho excelente - que seria melhor ainda e mais econômico se viesse turbinado. A avaliação do Blog confirmou a confiabilidade, dirigibilidade e economia do carro que custa a partir de R$ 114.100,00






A avaliação do Honda Civic 2.0 Flex One, com o confiável câmbio automático CVT, em sua 10ª geração foi uma experiência gratificante que me deixou a certeza de continuar a ser um carro mais confiável, confortável, de uma excelente dirigibilidade e segurança e bom desempenho do que as gerações anteriores.

Minha afirmação não se baseia apenas nos 250 km que fiz com o carro durante o test-drive, mas comparando este novo Civic com dois modelos, um EX 2004 e outro LXR 2014 que tive. 


Esta última geração, desde a primeira em 1972, percorreu um exitoso caminho de aperfeiçoamento, desenvolvimento tecnológico e mecânico, principalmente no tocante ao desempenho x economia, que melhorou substancialmente. 

O Civic caiu nas boas graças dos brasileiros - e não apenas, pois é um dos modelos mais vendidos nos Estados Unidos - pelo feliz design, confortoAliás, não restava outra alternativa à Honda senão criar o que é considerado um dos mais belos carros do mercado, para fazer frente ao seu arqui rival Corolla.

O Civic 2020 está mais seguro. Além dos seis air bags (laterais e de cortina) possui estrutura de deformação progressiva que protege os ocupantes em caso de acidente, além de controles de estabilidade, tração, de pressão dos pneus e direção elétrica.



Externamente, suas linhas esguias, escorridas dão-lhe um ar esportivo expresso na sua carroceria baixa, que faz sucesso nas pistas de corrida. Muito interessante seu design escorrendo pelo teto até o porta-malas, dando a impressão de um fastback



As lanternas traseiras tipo bomerangue ladeiam a tampa do espaçoso porta-malas de 519 l.



As vistosas rodas, com 10 raios, de liga leve, têm pneus 215/50 e são 17”, com acabamento diferenciado enriquecem a lateral marcada pelo vinco que se inicia nas lanternas traseiras e se desfaz no começo do para-lamas dianteiro.



Na frente, o novo para-choques, mais horizontal. A grade ganhou um aplique cromado, com o símbolo da Honda e separa as linhas de luz diária em LED e os faróis FULL LED.  Em baixo, os faróis de neblina tão importantes para iluminar a margem da estrada nas viagens noturnas. 



Os retrovisores elétricos são rebatíveis com comando na porta do motorista, onde há ainda os controles dos vidros dianteiros e traseiros. Oferece ainda o porta-luvas de sete litros, climatizado, onde cabem duas garrafas de água grandes.



E chegamos ao interior do carro. A porta é aberta com a chave presencial, que age por aproximação. O acionamento do motor é feito através de um botação star/stop, no painel. 
Encontramos um acabamento apurado. As portas, as laterais e os bancos são cobertos de material sintético de boa qualidade. Os assentos da frente e o traseiro são bem confortáveis. O banco do motorista tem ajuste de altura e inclinação manuais, nesta versão.



Graças à distância de 2,70 metros entre-eixos a traseira tem um bom espaço para as pernas e não há problema na altura para os ocupantes e o banco, com encostos de cabeça, cintos de três pontos e apoio central de braços com porta-copos, é muito confortável.



O painel é coberto de material plástico de muito de boa qualidade que imprime um ambiente de luxo ao habitáculo. No centro, uma tela de 7” sensível ao toque, muito amigável, do sistema de multimídia acesso ao Android Auto e Apple Carbluetooth,  GPS, espelhamento do celular, rádio e mídia, controle de som e ar condicionado digital dual zone e câmera de ré.



Além da câmera, o Civic vem equipado com sensores de aproximação (vulgo sensores de estacionamento) na frente e na traseira, com sinal sonoro de aviso no painel. O carro vem ainda com sensor de chuva 



A Honda voltou ao estilo de painel de instrumentos tradicional, en frente do motorista. No centro, um conta-giros digital luminoso e dentro uma tela de 5” que mostra os dados do computador de bordo, velocidade digital, consumo em tempo real, direção do GPS e estação do rádio ou a música do Bluetooth que está sendo ouvida, pressão dos pneus, direção indicada do GPS, autonomia, velocidades média e real e consumo médio e real.



No painel central o câmbio, um lugar para colocar o celular,  tomada de 12 Volts, freio elétrico, brake hold que acionado isenta o motorista de ter de manter o pé no freio, por exemplo em paradas em semáforos, sistema de partida em aclive, que segura o carro em rampa, e o botão de redução de consumo, um porta-copos e o apoio de braço para o motorista e carona que esconde um porta-objetos.



O volante forrado de couro tem os controles de som, das estações de rádio, do viva-voz, e troca de estações do rádio e para o Bluetooth, do lado esquerdo e do direito o piloto-automático. Atrás os paddle shifts, aletas para troca de marchas manual.

No asfalto liso a rodagem do Civic é uma luva, macia, mas nos pisos irregulares a suspensão dura, característica da esportividade do modelo, faz  sentir seus efeitos no habitáculo, porém, nada que comprometa a confortabilidade do carro. Ambos os Civics que possuí tinham essa característica.



No modelo 2020, houve uma melhoria da suspensão que a tornou um pouco mais macia, graças ao sistema multilink na traseira e na frente aos coxins hidráulicos do modelo Mac Pherson. Por outro lado, é essa suspensão que dá ao Civic um comportamento esportivo em curvas mais rápidas e oferece uma condução bem segura.



O motor do Civic é o confiável e de excelente desempenho i-VETC 2.0 de quatro cilindros, com 150 cv e torque de 19,3 kg, na gasolina e 19,5 kg de torque com etanol, ambos a 4.700 rotações por minuto. Fico pensando o que seria este 2.0 turbinado. Além da maior velocidade, ficaria ainda mais econômico e atenderia a um leque da demanda que gosta de carros mais potentes.

Uma das características deste motor é a economia.
Faz com etanol 7,2 km/l na cidade e 9 km/l, na estrada e com gasolina 10,6 km/l na cidade e 13 km/l, na estrada. Já a velocidade máxima é de 200 km/h no etanol e 195 km/h, usando gasolina.



E vai de 0 a 100 km/h em 10,6 s, com etanol e gasta mais 9 segundos, apenas, para ir até os 100 km/h usando gasolina, a despeito de seus 1.700 kg.

Falemos da dirigibilidade e do desempenho. O Civic é um carro rápido, de boa arrancada em que você sente as costas colarem no banco. Tem retomadas excelentes e não deixa você em maus lençóis nas ultrapassagens, que no entanto, devem ser sempre feitas em segurança absoluta e nunca ultrapasse sobre os traços contínuos. A multa é pesada e o perigo de um acidente é pior ainda.




Esta versão, EXL 2.0 custa a partir de R$ 114.100,00.

Veja os preços das demais versões, todas com caixa de câmbio CVT (automática) e valores a partir dos inscritos:

LX: ------ R$ 99.200,00
Sport: -- R$ 105.500,00
EX: ----- R$ 109.000,00
Touring: R$ 136.700,00.




Não deixe de assistir o vídeo deste teste no canal Blog do Arnaldo Moreira no YouTube. Se gostou do vídeo deu seu like, sua curtida, se inscreva e toque o sininho, assim saberá quando chega um novo vídeo.

Clique no link abaixo:
https://youtu.be/vE0Pn6u9Ayk

Texto e fotos: Arnaldo Moreira

sábado, 22 de fevereiro de 2020

FCA faz recall dos Fiat Mobi e Grand Siena. Confira se seu carro consta entre os convocados para troca do módulo do air bag. Não deixe de comparecer ao recall




A FCA - Fiat Chrysler Automóveis Brasil Ltda., convoca os proprietários do Fiat Mobi, todas as versões, anos/modelo 2016 a 2020, para a partir de 24 de fevereiro agendarem seu comparecimento em uma das concessionárias Fiat, a fim de que seja providenciada, gratuitamente, a substituição do interruptor das luzes de freio dos veículos convocados. 


Também estão convocados os proprietários do Fiat Grand Siena, nas versões Attractive 1.0 e 1.4, anos/modelo 2019 e 2020, para a partir de 30 de março de 2020, agendarem seu comparecimento em uma das concessionárias Fiat, a fim de que seja providenciada, gratuitamente, a substituição do módulo do airbag do lado do motorista e do volante dos veículos convocados.


Quanto ao Mobi, foi identificado que o circuito elétrico do interruptor de freio está abaixo do especificado para a corrente elétrica existente no veículo, provocando uma sobrecarga. Essa sobrecarga, pode gerar uma falha no interruptor comprometendo o acendimento das luzes de freio do veículo. 

Em caso do não acendimento das luzes de freio, com o veículo em movimento, os condutores dos demais veículos da via não serão alertados sobre a parada ou redução de velocidade do veículo, potencializando a ocorrência de acidentes com danos materiais, danos físicos graves ou até mesmo fatais aos ocupantes do veículo e/ou terceiros.

Em relação ao Grand Siena, foi identificado que em caso de colisão que resulte no acionamento do airbag, existe a possibilidade de desprendimento da cobertura do airbag, podendo causar danos físicos graves ou até mesmo fatais aos ocupantes do veículo e ou terceiros.

Estão envolvidas nestas campanhas 192.534 unidades do Fiat Mobi, com os números de chassi não sequenciais (últimos seis dígitos) entre 410004 e 662855, e 11.705 unidades do Fiat Grand Siena, com os números de chassi não sequenciais (últimos seis dígitos) entre 369004 e 381096


Em ambos os veículos, o tempo mínimo para o reparo é de aproximadamente uma hora. Solicitamos que agende previamente a visita à concessionária Fiat de sua preferência.

Para consulta dos números dos chassis envolvidos e/ou mais informações, consulte o site www.fiat.com.br ou contate a Central de Serviços ao Cliente Fiat pelo telefone 0800-707-1000 ou por meio do WhatsApp da Fiat no número (31) 2123-6000.

Com esta iniciativa, a FCA visa a assegurar a satisfação de seus clientes, garantindo a qualidade, a segurança e a confiabilidade dos veículos da marca Fiat.


A e-volução Jeep® é apresentada em Genebra com as estreias dos Jeep® Renegade e Compass com tecnologia plug-in híbrida (PHEV) que desenvolve até 240 cv





Genebra (Suíça) – Este ano, a marca Jeep® continua a surpreender o público no Salão Internacional do Automóvel de Genebra. Depois de estabelecer um novo recorde mundial de vendas em 2018, a marca Jeep recebe 2019 como o ano de uma evolução que continua fiel aos valores fundamentais que representaram a marca por quase 80 anos.

A marca Jeep sempre foi pioneira em novos segmentos e novas tecnologias: a sua lenda começou em 1941 com o Willys-Overland MB, o primeiro veículo 4x4, seguido em 1946 pela Willys Wagon, que introduziu o conceito de veículo utilitário-esportivo (SUV). Sua lendária reputação em situações off-road durou desde então.


Conforto, manobrabilidade e conectividade aumentaram ao longo do tempo, em paralelo com o desempenho em qualquer superfície dos SUVs Jeep. Agora, a marca Jeep está dando mais um grande passo evolutivo em direção ao respeito ao meio ambiente e reduzindo o custo total de propriedade, apresentando seus novos modelos de veículos híbridos plug-in (PHEV).

Esta solução híbrida que integra a configuração técnica única de cada SUV Jeep, alimentará tanto o Jeep Renegade como o Jeep Compass, dando-lhes e liberdade absoluta e aumentando suas capacidades para um novo nível, por meio de algumas das mais avançadas tecnologias ecológicas.


Renegade e Compass PHEV: poder e autonomiaFoco de atenção no estande da Jeep em Genebra, estes novos modelos híbridos plug-in estão equipados com baterias que podem ser recarregadas por uma tomada externa e, portanto, possibilitam armazenar mais energia. 


Esta opção permite o uso de motores elétricos mais poderosos, o que se traduz em autonomia elétrica pura de aproximadamente 50 km e uma velocidade máxima ao redor de 130 km/h, tanto para o Renegade quanto para Compass.

As unidades elétricas trabalham em sinergia com o novo motor a gasolina de 1,3 litro com turbocompressor para aumentar a eficiência e a potência total. Para o Renegade, a potência varia entre 190 e 240 cv, gerando desempenho excepcional: a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em cerca de 7 segundos. 


Os mesmos números, apesar de ainda aguardarem homologação, são alcançados com o primeiro híbrido plug-in Compass. Nele, a ação simultânea dos motores de combustão interna (ICE) e elétrico desenvolve até 240 cv de potência.


Os novos Jeep com tecnologia PHEV também são mais divertidos de dirigir, graças à maior aceleração e à rápida resposta do motor. Os SUVs também são extremamente silenciosos e ecologicamente corretos, com emissões de CO2 abaixo de 50 g/km.

Mas acima de tudo, graças a eletrificação, a gama Jeep aumenta ainda mais a sua capacidade off-road lendária graças ao maior torque desenvolvido pelo motor elétrico e à capacidade de ajustá-lo com extrema precisão durante a arrancada e ao dirigir em superfícies desafiadoras, onde é necessária uma relação de transmissão muito baixa.


Com a nova tecnologia elétrica de tração para as quatro rodas (eAWD), a tração no eixo traseiro não é fornecida por eixo de transmissão, mas por motor elétrico específico. Isso possibilita separar os dois eixos e controlar o torque de forma mais eficaz e independente do que em um sistema mecânico. 

Os Renegade e Compass PHEV também apresentam quadro de instrumentos dedicado e tela multimídia atualizados para auxiliar o cliente com informações relacionadas à condução híbrida diária.

Mantendo-se fiel à sua mentalidade de ultrapassar qualquer limite, a marca Jeep continua a evoluir, desenvolver e elevar seus SUV a um nível superior, em linha com os seus valores fundamentais de liberdade, autenticidade, aventura e paixão. Hoje a marca está abraçando um novo desafio, estabelecendo novos padrões.


Dirigindo um Jeep Renegade e Jeep Compass com tecnologia híbrida plug-in, a diversão ao volante se torna mais eficiente e, pela primeira vez, será possível enfrentar as trilhas fora de estrada mais extremas não só com a máxima segurança, mas também ouvindo os sons da natureza.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Toyota Corolla 2020 híbrido, com porta-malas de 470 l, design diferenciado, rodas aro 17", motores flex e elétrico que garantem economia de combustível. Em três versões, custa a partir de R$ 99.990 a R$ 130.990




A 12ª geração do Toyota Corolla chegou fazendo muito alarde, como a concorrência é grande, as mudanças sempre estão a favor de quem chama mais atenção primeiro. Produzido em Indaiatuba (SP), o Corolla 2020 foi lançado no dia 12 de setembro de 2019 com a estreia de uma nova plataforma e um novo motor e transmissão. O modelo também ganha o título de ser o primeiro híbrido flex do mundo.

Produzido há mais de 50 anos, o Corolla é vendido em mais de 150 países. O Corolla já vendeu mais de 45 milhões de unidades desde 1966, ano de sua estreia. No Brasil, o modelo é líder de seu segmento há cinco anos consecutivos e se manteve por muito tempo no ranking dos 10 veículos mais vendidos do País. 

A Toyota do Brasil investiu R$ 1 bilhão em sua unidade fabril de Indaiatuba, que já produziu mais de 1 milhão de Corollas desde que foi inaugurada em 1998. A partir de agora, a fábrica está apta a produzir o modelo que chega em uma nova plataforma GA-C, baseada na filosofia TNGA. Além disso, a unidade fabril de motores de Porto Feliz também passa a produzir o novo motor flex 2.0L Dynamic Force, a partir de um investimento de R$ 600 milhões. 



Disponível no Brasil exclusivamente na versão sedã, o Corolla conta com duas opções de motores: 2.0L Dynamic Force flex com transmissão Direct Shift de 10 marchas e injeção direta, e o inédito sistema híbrido que combina três motores, dois elétricos e um a combustão flexfuel, que faz dele o carro movido a etanol mais eficiente do Brasil, segundo a própria marca. 

No caso do nosso teste a Toyota nos cedeu por uma semana a versão topo de linha Altis Premium Hybrid. Por fora o sedã médio japonês chega com um desenho externo completamente renovado. 


Com sua nova plataforma, o Corolla passa a ter um centro de gravidade mais baixo (-10mm), o que contribuiu para uma silhueta mais aerodinâmica e maior fluidez em suas linhas, afirma a marca.


Com relação às dimensões gerais, o modelo possui 4.630 mm de comprimento (+10 mm em relação à geração anterior), 1.780 mm de largura (+5 mm) e 1.455 mm de altura (-20 mm), enquanto a distância entre eixos se manteve a mesma, ou seja, 2.700 mm, e o volume do porta-malas também, de 470 litros. 


Já o tanque de combustível comporta 50 litros nas versões a combustão e 43 litros na versão híbrida. A parte detrás do capô do motor que teve sua altura reduzida em 35 mm, enquanto a superfície do porta-malas abaixou em 20 mm. 

Como destaque na carroceria se sobressaem as laterais dos para-choques dianteiro e traseiro dando ao veículo maior robustez quando visto de frente ou de traseira. Na dianteira chama a atenção a forma trapezoidal das laterais do para-choque que circundam a grade frontal inferior. 


A grade dianteira superior é conectada aos faróis de desenho longo e angular, que, por sua vez, alongam-se até as laterais do veículo. Complementam o design uma grande grade na cor preta e os faróis de neblina de LED disponíveis nas versões XEi e Altis. A versão Altis híbrida conta com logomarca Toyota com acabamento na cor azul, enquanto o pacote Premium para essa versão oferece grade na cor black piano. 



Visto de “costas” o desenho das lanternas está em harmonia com o porta-malas, enquanto o para-choque pronunciado de design atual possui vincos marcantes que chamam a atenção. O design trapezoidal reverso do porta-malas e a queda acentuada nos cantos do para-choque procuram obter uma impressão unificada entre o design dianteiro e traseiro, transformando as linhas mais harmônicas. 



Os novos faróis dianteiros com regulagem de altura e sistema automático de iluminação são Bi-LED possuem desenho em formato de dois “J” com DRL que acompanha o mesmo design. A versão híbrida ainda possui acabamento na cor azul. Enquanto as lanternas traseiras, o design da lente e o acabamento cromado alternam sua direção. A versão Altis (híbrida e 2.0L Dynamic Force) possui lanternas inteiras em LED. 



As rodas da versão avaliada são de 17” com acabamento na cor prata e opcionalmente conta com acabamento na cor preto brilhante com pneus 225/45 R17. Uma das novidades do Corolla 2020 é o teto solar elétrico com função antiesmagamento, melhorando a sensação de espaço e iluminação dentro da cabine, disponível de série para a versão Altis 2.0L Dynamic Force ou como opcional no pacote Premium para a versão Altis híbrida. 



Por dentro, tudo novo, o volante de três raios com controles de áudio e computador de bordo tem acabamento em couro e possui aletas para troca de marcha (paddle shift) nas versões XEi e Altis com motor 2.0L Dynamic Force. 

O painel de instrumentos da versão Altis híbrida possui uma tela TFT de 7” digital e colorida, no centro do painel, exibindo o velocímetro e informações do computador de bordo. Enquanto o semicírculo do lado esquerdo possui um indicador do sistema híbrido, no lado direito é possível visualizar a informação de combustível e temperatura do motor. 

O acabamento interno ficou bem melhor que o da geração anterior, com destaque para as partes revestidas em couro bege e marrom, exclusiva do pacote Premium para as Altis 2.0L Dynamic Force e Altis híbrida. Além disso, os ocupantes do banco traseiro contam com apoio de braços com porta-copos central, oferecendo conforto e comodidade. 

Uma das grandes novidades do Corolla é o teto solar elétrico disponível, de série, na versão Altis 2.0L Dynamic Force e opcional no pacote Premium para a versão híbrida. Com movimentos de basculamento e retrátil, ele tem acionamento elétrico por um toque e função antiesmagamento. 

A Toyota recheou o Novo Corolla 2020 com ampla lista de itens de conforto, conveniência, tecnologia e segurança. Desde a versão de entrada GLi o modelo conta com ar-condicionado manual com filtro antipólen e ar quente, banco do motorista com regulagem para seis ajustes - altura, distância e inclinação – (também disponível na versão Altis híbrida), banco do passageiro dianteiro com regulagem manual para quatro ajustes (distância e inclinação), direção eletroassistida progressiva (EPS), computador de bordo com tela TFT de 4,2” de alta resolução, vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico por um toque e função antiesmagamento e sistema de áudio central multimídia Toyota Play com tela sensível ao toque de 8”, rádio AM/FM, função MP3, entrada USB, Bluetooth, conexão para smartphones e tablets com Android Auto, Apple CarPlay e SDL. 

Na versão híbrida, o Altis conta com painel de instrumentos com tela TFT de 7” digital e colorida com computador de bordo e como opcional o pacote Premium descrito acima. O Corolla híbrido não conta com o paddle shift no volante. 

Além disso, tem como item opcional o pacote premium, caso do modelo testado, composto por: ar-condicionado automático Dual Zone com sistema S-Flow, banco do motorista com regulagem elétrica para oito ajustes (altura, distância, inclinação ou altura com distância), espelhos retrovisores externos eletro-retráteis com regulagem elétrica e rebatimento automático ao fechar o veículo, teto solar elétrico, limpador do pára-brisa com sensor de chuva e faróis e lanternas traseiras em LED. 



No que se refere a equipamentos de segurança, o Novo Corolla é o sedã médio com mais itens, com sete airbags, freios ABS com BAS e EBD, câmera de ré com linhas de distância com projeção na central multimídia, sistema ISOFIX para fixação de cadeirinhas no banco traseiro com ancoragem de três pontos, controle de estabilidade (VSC), tração (TRC) e assistente de partida em rampa (HAC), Sistema de Alerta de Mudança de Faixa (Lane Departure Alert – LDA), Controle de Velocidade de Cruzeiro Adaptativo (ACC), Farol Alto Automático (Auto High Beam – AHB), e Assistente de Pré-Colisão (Pre-Crash System – PCS) com alerta sonoro e visual e, se necessário, frenagem automática (comandos podem ser controlados também pelo volante), dentre outros. 



Sob o capô a maior novidade do modelo, trata-se da combinação de um motor a gasolina de 1.8L VVT-i 16V de ciclo Atkinson flex, com 101 cv de potência a 5.200 giros quando abastecido com etanol, e 98 cv também a 5.200 rpm, quando abastecido com gasolina, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm (abastecido com etanol ou gasolina). Esse motor funciona em conjunto com dois motores elétricos (MG1 e MG2) de 72 cv de potência e 16,6 kgfm de torque, garantindo aceleração suave e excelente conforto ao rodar em qualquer tipo de condução. 


A bateria híbrida de níquel-hidreto metálico, responsável por alimentar o motor elétrico do Corolla, está localizada embaixo do banco traseiro, contribuindo para a redução do centro de gravidade e aprimorando a estabilidade na condução do veículo, sem comprometer o espaço interno para os ocupantes. 



A transmissão Hybrid Transaxle funciona através de planetária com engrenagem, praticamente eliminando perdas e atritos. Este tipo de transmissão entrega uma aceleração mais linear, que reduz ou aumenta continuamente as marchas de acordo com a demanda do motor, sem desperdiçar energia, contribuindo para a eficiência de combustível. 

O Novo Corolla possui sistema de freios regenerativos, que acumula a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, alimentando a bateria híbrida. Isso garante maior autonomia ao modelo no modo elétrico, também contribuindo para economia de combustível. 




Segundo o INMETRO, o Corolla híbrido é capaz de rodar 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade quando abastecido com gasolina. Com etanol, o modelo roda 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade. Além disso, ele é o carro movido a etanol mais eficiente do Brasil com 1,38 MJ/km. 

No que se refere à suspensão, todas as versões do Novo Corolla 2020 incorporam uma suspensão dianteira independente tipo McPherson com molas helicoidais e barra estabilizadora. A posição da suspensão foi otimizada para obter uma resposta linear da direção ao dirigir em velocidades médias ou altas. A nova suspensão traseira é independente, double-wishbone, com molas helicoidais e barra estabilizadora. Desenvolvida para oferecer excelente estabilidade e maior conforto de condução. 



Os preços do novo Corolla começam em R$ 99.990 para a versão de entrada GLi 2.0 Flex; passa para 2020 R$ 110.990 na XEi 2.0 Flex; R$ 124.990 para a Altis 2.0 Flex Premium, chega a R$ 124.990 na Altis Hybrid e sai por R$ 130.990 no topo de linha Altis Premium Hybrid. O modelo chega ao mercado brasileiro disponível em três versões diferentes e duas motorizações. 

Com garantia de 5 anos, a versão híbrida do Novo Corolla também contará com garantia estendida de oito anos para o sistema híbrido, que é composto por bateria híbrida, inversor/conversor, módulo de controle da bateria híbrida e módulo de controle de energia. As cores disponíveis para o Novo Corolla são Branco Polar (sólido), Branco Perolizado, além das cores metálicas: Preto Eclipse, Prata Supernova, Vermelho Granada, Marrom Urban e a nova e exclusiva cor Cinza Celestial. 



Ficha técnica
Motorização 1.8

Combustível Híbrido / Elétrico

Potência (cv) 101 98

Torque (kgf.m) 14,48 14,48

Câmbio CVT

Tração dianteira

Direção elétrica

Suspensão dianteira Suspensão tipo McPherson e dianteira com barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidal.

Suspensão traseira tipo braços triangulares e barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidais. 


Dimensões

Altura (mm) 1.455

Largura (mm) 1.780

Comprimento (mm) 4.630

Peso (Kg) 1.440

Tanque (L) 43

Entre-eixos (mm) 2.700

Porta-Malas (L) 470

Ocupantes 5

*Dados do fabricante






Por Marcus Lauria (texto e fotos) 

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