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quarta-feira, 25 de abril de 2012

RALLY UNIVERSITÁRIO FIAT CHEGA A ITUMBIARA, EM GOIÁS, PARA A SUA SEGUNDA ETAPA. PARA PARTICIPAR, BASTA OS CONCORRENTES DOAREM QUATRO LATAS DE LEITE EM PÓ. O VENCEDOR DA COMPETIÇÃO GANHARÁ UM FIAT ZERO




Itumbiara, em Goiás, será a próxima cidade a receber, no dia 20 de maio, a segunda etapa do Rally Universitário Fiat 2012, iniciado no último dia 15 de abril, em Sorocaba (SP). 

A Fiat garante, em todas as etapas, uma aula de navegação gratuita a todos os participantes, por isso, o evento já é considerado uma importante porta de entrada para o mundo off-road.



O Rally Universitário Fiat tem duas categorias: Universitário e Paixão Fiat. Na primeira, aberta a carros de todas as marcas fabricados a partir de 1992. Em caso de dupla, pelo menos um dos integrantes deve estar matriculado em uma instituição de nível superior. 

Se houver o “zequinha” (como se chama o carona no rally), os dois devem ser universitários. A Paixão Fiat não exige escolaridade, mas é exclusiva para proprietários de modelos Fiat, com qualquer ano de fabricação.




A Fiat premia com brindes e troféus os cinco primeiros de cada categoria. As equipes femininas melhor classificadas em cada uma delas também são premiadas. Além disso, o vencedor de cada prova da categoria Universitário se classifica para disputar um Fiat zero quilômetro, na etapa final, em dezembro.

Para garantir vaga cada competidor precisa apenas doar quatro latas de leite em pó, que serão oferecidas a uma instituição filantrópica da cidade. 


Todos competidores, na confirmação da inscrição, recebem camisetas e adesivos para os carros e, antes da prova, são recebidos com um café da manhã. Quando retornam da trilha, têm direito a uma massagem relaxante. 

O evento pode ser acompanhado pelas redes sociais: facebook.com/rallyuniversitariofiat e twitter.com/fiatrally 





Acompanhe o calendário 2012:
20 de maio - Itumbiara(GO)
03 de junho – Montes Claros (MG)
17 de junho - Londrina (PR)
01 de julho - Campo Grande (MS)
19 de agosto – Campos (RJ)
16 de setembro – Maceió (AL)
23 de setembro – João Pessoa (PB)
21 de outubro - Cuiabá (MT)
11 de novembro - Porto Alegre (RS)
02 de dezembro – Final (em local a ser divulgado)



terça-feira, 24 de abril de 2012

EMPRESA CHINESA DONA DA MG APRESENTOU NO SALÃO DE PEQUIM UM MINI-SUV COM QUE PRETENDE CONCORRER COM O NISSAN JUKE. O IRON SERÁ PRODUZIDO NA PLATAFORMA USADA PELOS SAUDOSOS SPIDERS MG 5 E MG 350


Depois de anos fora do mercado, a antiga fabricante inglesa Morris Garages que fez sucesso nas décadas de 60 e 70, hoje, em poder da chinesa SAIC, apresentou no Salão Automóvel de Pequim, o concept de um mini-SUV, o Icon, com linhas inspiradas no MG Spider da década de 1960 e perfil que remete para o Nissan Juke, de que será o grande concorrente, com enorme possibilidade de entrar em produção em 2015. 

Desenvolvido a partir da mesma plataforma usada pelos MG350 e MG5, o SUV ainda não teve detalhes mecânicos revelados, mas, estima-se que possa apresentar um bloco 1.5 turbo de quatro cilindros com 135 cv de potência.

A SAIC confirma que o Icon será dirigido ao mercado chinês,  com larga possibilidade de o modelo ser comercializado na Europa, onde a marca MG já voltou a ser vendida.


PROPRIETÁRIOS DO MERCEDES CLASSE E, AGORA, TÊM AO DISPOR O KIT ESPORTIVO AMG QUE LHE DÁ CARACTERÍSTICAS DE CARRO DE COMPETIÇÃO


A Mercedes-Benz já tem à venda o kit esportivo AMG para o novo Classe E, constituída por uma dianteira exclusiva com entradas de ar de maiores dimensões, saias laterais, pára-choques traseiro, saídas de escape específicas (consoante a cilindrada do modelo) e rodas AMG de 18 polegadas com pneus 245/40 R18 nas rodas dianteiras e 265/35 R18 nas traseiras. O kit prevê ainda o rebaixamento da suspensão em 15 mm.




Para o interior do Classe E, o kit oferece bancos esportivos e volante AMG com comandos de câmbio Direct Select, tapetes com o logótipo AMG e os pedais em aço polido, elementos que diferenciarão o Classe E dos demais.  







TEMPORADA DO COPA FIAT (NOVO NOME DO TROFEO LINEA) 2012 COMEÇA EM JUNHO, POR LONDRINA,COM 20 CARROS MAIS POTENTES


Depois de passar por um processo de atualização tecnológica dos carros que durou oito meses, a Fiat anunciou para os dias 2 e 3 do próximo mês de junho, no circuito de Londrina (PR), a abertura da temporada 2012 do Trofeo Liena, que passa a chamar-se Copa Fiat e acontecerá em seis rodadas duplas. O bicampeão Cacá Bueno (na foto, vencendo em Londrina em 2011) já confirmou sua participação pilotando um dos 20 carros da competição.

“A atualização tecnológica dos veículos deve representar um aumento considerável de velocidade em relação aos anos anteriores. Estimamos um ganho mínimo entre dois e três segundos nos tempos de volta”, adiantou Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat.

Nova potência dos motores, suspensões mais adequadas, melhorias no plano aerodinâmico, troca do assoalho e mais facilidade na regulagem dos motores e demais componentes no grid e durante a corrida foram as grandes mudanças introduzidas nos carros que compõem o Racing Festival da categoria de Turismo.


Ricardo Dilser destacou o aumento da potência do motor Fire T-Jet 1.4l 16v, cujo propulsor, nos dois primeiros anos, atingia 210cv de potência máxima e que este ano poderá alcançar 230cv ou 260cv. A decisão sobre a escolha de uma dessas potências será divulgada após os treinos que antecederão à abertura do campeonato. 


Segundo ele, os 20 carros que estrearão em Londrina receberam um kit aerodinâmico constituído por saias laterais, pára-lamas, asas dianteira e traseira, além de assoalho de madeira e extrator de ar posterior e foram submetidos a outras mudanças profundas alinhadas ao motor mais forte e aos pneus de competição - agora com aro 18 e não mais com o 16. 

A suspensão dianteira original do Linea foi reprojetada especialmente para as pistas, com barra anti-rolagem ligada diretamente à manga de eixo. A traseira também foi alterada e permitirá regulagem muito mais rápida da cambagem e da convergência das rodas. Com isso, as equipes poderão mexer no acerto inclusive nos minutos finais dos treinos classificatórios, aumentando as possibilidades de reviravolta nos resultados e na ordem do grid até a última volta.


"Nosso desafio era fazer do carro da Copa Fiat um puro-sangue de corrida sem perder características do veículo de rua. Por isso, mantivemos partes originais como carroceria e monobloco. Conseguimos alcançar o objetivo de produzir um carro com maior potência e estabilidade do que o modelo anterior", explicou Dilser. 

De acordo com o assessor técnico, é a primeira vez no automobilismo brasileiro que a concepção de um carro conta com a participação de todos os agentes envolvidos - pilotos, equipes, promotores e parceiros técnicos. "Nada foi imposto. Todos foram ouvidos, consultados e apresentaram sugestões. Depois que o protótipo ficou pronto, ele foi testado e aprovado. Nunca um carro nasceu dentro de um clima tão democrático", garantiu.


Campeão leva um Linea
O vencedor da Copa Fiat levará como prêmio um Fiat Linea. Na pista estarão, além do bicampeão Cacá Bueno, seu irmão Popó Bueno, Christian Fittipaldi, Giuliano Losacco e Leonardo Nienkötter e expoentes da nova geração de pilotos brasileiros, como Allam Khodair, Marcos Gomes e Clemente Faria Júnior e a revelação da própria categoria, como Cesinha Bonilha (na foto acima), que estreou com vitória em Londrina em 2010.

A Copa Fiat terá sempre duas corridas aos domingos e prevê a exibição ao vivo no canal SporTv, compactos dentro do programa Esporte Espetacular da TV Globo e transmissão on line pela BRMTV e pela Internet.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

JAC J3 CHEGA AO BRASIL NO SEGUNDO SEMESTRE DE CARA NOVA, MAIOR E MAIS CONFORTÁVEL, COM MOTORES FLEX QUE NÃO PRECISAM DE INJEÇÃO DE GASOLINA, ELIMINANDO O PEQUENO DEPÓSITO DE GASOLINA



 O sedan JAC J3 Turin 2012/2013 vai aparecer de cara nova e com alterações que alteram para melhor o conforto e o espaço dos passageiros. No site da JAC Motors, o J3 Turin é apresentado como um sedã compacto em que "não falta nada. Ele vem completo, ainda vem com mais seis anos de garantia e um dos maiores porta-malas da categoria". 


Esses argumentos têm sido a grande arma para que os brasileiros acreditem que os carros JAC são confiáveis e oferecem um bom custo x benefício pelos itens de série agregados e o preço a que são vendidos.


Ao trazer do outro lado do planeta, da China, para o Brasil a marca JAC, o empresário Sérgio Habib teve duas grandes preocupações: oferecer ao mercado brasileiro um carro que não manchasse o seu nome e sua reputação calcada em realizações de peso e de sucesso, como a implantação da fábrica da Pegeout/Citroen, no Brasil, e esvair qualquer ideia de que os JAC poderiam ser um produto ching ling. Habib conseguiu resolver as duas. O carro vem fazendo sucesso no mercado e a JAC está construindo sua fábrica, em Camaçari, na Bahia, com investimento de R$ 900 milhões.


O J3 passa por sua sua primeira mudança e pelos vistos para melhor. A partir de uma alteração na sua plataforma, o modelo 2012 vem com mais 3,5 cm de comprimento, passando a medir 4,190 m, e uma maior distância entre os eixos, mais 10 cm - de 2,41 m, para 2,51 m -, o que significa melhor espaço e mais conforto para os ocupantes.


A JAC Motors do Brasil anunciou para o começo de 2013, adoção do sistema de partida a frio Delphi que dispensa a injeção de gasolina, ao permitir que o motor seja acionado em baixas temperaturas mesmo com o carro abastecido apenas com álcool. 

O sistema Delphi elimina o inconveniente pequeno depósito de gasolina, existente nos carros flex. Como o novo J3 está previsto para chegar ao Brasil no segundo semestre deste ano, é provável que os primeiros modelos não tragam ainda o sistema Delphi.

A JAC vem desenvolvendo dois novos motores flex para o J3 2012 Flex e um outro 1.5 Flex que será usado no Novo J5 cujo lançamento está previsto para março de 2013.


Não desejo fazer a apologia do J3 Turin, mas, tenho de ressaltar a conclusão publicada pela revista Quatro Rodas sobre o teste de Longa Duração que percorreu 60 mil km com o carro e desmontou-o totalmente: "O JAC J3 Turin aguenta nosso asfalto, nunca ficou parado por falta de peças, os poucos componentes que falharam foram substituídos em garantia, sem discussões, e, à exceção de pequenos e raros deslizes, a rede foi impecável. O resultado não poderia ser outro: J3 e JAC aprovados com louvor. Se você ainda tinha preconceitos com relação à qualidade do carro e da rede, fim do mistério: o JAC J3 vale seu investimento".

O J3 Turin tem uma nova face-lift mais acentuada na frente que é toda nova e ainda apresenta um interior mais sóbrio e de melhor acabamento. O volante conta com comandos do sistema de som, o painel de instrumentos não tem mais a  incomodativa cor azul e o ar condicionado agora é digital.





NUM ARTIGO CONCISO, REALISTA E PREOCUPANTE, O COLUNISTA FERNANDO CALMON CHAMA A ATENÇÃO PARA O TAMANHO DA ENCRENCA QUE SE AVIZINHA CAUSADA PELA NECESSIDADE DE REDUZIR AS EMISSÕES DE C02 E O CUSTO DESSA DECISÃO POLÍTICO-AMBIENTAL. NA PONTA DA FACA O CONSUMIDOR. LEIA E ENTENDA O...




TAMANHO DA ENCRENCA 


Por Fernando Calmon 


Os governos dos Estados Unidos e da União Europeia apresentam diferentes estratégias para diminuir o consumo de combustíveis fósseis e, por consequência, a emissão de CO2. Esse é o principal gás de efeito estufa e suas possíveis consequências sobre mudanças climáticas ainda se discutem em termos de prazos e abrangência.

Na Europa, existem metas de emissões com cobrança de imposto sobre os carros que estiverem acima da média de 130 g/km de CO2 e bônus para os que se situarem abaixo. Nos EUA, se definiu a obrigatoriedade de consumo médio de 23 km/l de gasolina, igualmente para a média dos automóveis vendidos por cada fabricante, até 2025. 

O governo americano deseja, ao mesmo tempo, reduzir sua dependência do petróleo e diminuir CO2 emitido nos escapamentos. Sempre se deve reforçar: não existem filtros ou catalisadores para esse gás, mesmo porque é atóxico. Para controlá-lo, só com veículos mais econômicos.

Sem dúvida, melhorar em mais de 50% os padrões atuais de consumo dos carros vendidos nos EUA trata-se de algo bastante ambicioso. Tanto que o governo até admite reavaliar esse alvo em 2018. Os fabricantes nem puderam espernear. Veio a ordem: cumpra-se.

Onde entra o consumidor nessa história? Justamente isso ecoou durante a convenção anual da NADA (equivalente à Fenabrave), em fevereiro passado, em Las Vegas (Nevada). O presidente da entidade que reúne 18.000 concessionárias de automóveis e comerciais leves, William Underriner, foi incisivo: “Quase 80% dos nossos clientes pesquisados não estão dispostos a pagar mais por um veículo que gaste menos combustível.”

Ele citou o estudo da própria EPA (sigla, em inglês, para Agência de Proteção Ambiental) que estimou em US$ 3.000 (R$ 5.500) o acréscimo provável no preço sugerido para os automóveis, em média. Na realidade, o acréscimo deve chegar a US$ 5.000 (R$ 9.000) porque as modificações não se restringirão apenas a motores e câmbios. 

Torna-se vital o uso de materiais leves e caros, além de redução das dimensões externas e internas dos veículos. Seria preciso quase uma revolução cultural para que os compradores abrissem mão do conforto e ainda tivessem que pagar mais.

Underriner ressaltou que, historicamente, as concessionárias sempre apoiaram a fabricação de veículos que consomem menos combustível. “Agora, se a política do governo vai encolher nossa base de clientes, não devemos ficar preocupados? A NADA questiona porque não desejamos ter de volta os salões de venda vazios. Quantas pessoas serão forçadas a comprar algo que não querem?”

Embora essa reação pareça emocional, o risco existe. O pior dos cenários, levantado por Underriner, seria os clientes decidirem manter seus veículos atuais. “Se ocorrer, iria na contramão do objetivo de incrementar a economia de combustível.”

Mudar a mentalidade das pessoas pode ser tão difícil como os desafios técnicos à frente. Há muita pesquisa em desenvolvimento e, provavelmente, se poderia atender a meta exigida pelo governo. O problema é saber a que preço. 

Nos EUA, aumento de imposto, como ocorre na Europa, é palavrão. Alternativas, porém, escasseiam. Os combustíveis vão aumentar porque o preço do petróleo continuará a subir. E o dos carros, também. Dá para imaginar o tamanho da encrenca.

Os motoristas europeus estariam mais resignados porque lá o combustível é caríssimo em razão dos impostos. Parte do acréscimo, na hora de preencher o cheque na loja, se compensaria ao diminuir o custo do quilômetro rodado.

No Brasil, estamos a meio caminho, em termos de combustíveis, em relação aos dois lados do Atlântico Norte. O governo, para tourear a inflação, congelou o preço da gasolina por cinco anos, a ponto de dar prejuízo à Petrobras no momento em que precisa de muito dinheiro para investir, e inviabilizou o etanol. Certamente, alguma encrenca surgirá à frente.

ECOSPORT 2013 DE CARA NOVA É LANÇADO SIMULTANEAMENTE NA CHINA E NA BAHIA. A VENDA DO MODERNO E INOVADO SUV DA FORD COMEÇARÁ NO BRASIL NO SEGUNDO SEMESTRE DESTE ANO




Nascido das mãos dos designers, engenheiros e demais operários da fábrica de Camaçari, na Bahia, o Novo EcoSport, 2013, da Ford, foi apresentado, hoje, exatamente no dia em que o navegador português Pedro Álvares Cabral desembarcou, há 512 anos, em solo baiano, descobrindo o Brasil. O novo modelo SUV da Ford, ainda sem preço definido, foi apresentado, simultaneamente, em Pequim, na China.



Em Salvador, a Ford apresentou ao público a versão Titanium 2.0 Flex do novo SUV, em meio a uma festa legitimamente baiana com a apresentação de Carlinhos Brown e dos Grupos Mameto e Timbalada, a versão Titanium 2.0 Flex, no Show Novo EcoSport, no Farol da Barra em que estiveram presentes o governador da Bahia, Jacques Wagner


O Novo EcoSport sai de fábrica com freios ABS (sistema de freios antiblocantes que impede o bloqueio das rodas durante uma freada forte e gera uma vibração no pedal, o que é normal) e seu complemento EBD (distribuição eletrônica da força dos freios nas rodas dianteiras e traseiras) e ainda o Hill Holder, um sistema ainda pouco conhecido que prende o travão no caso do veiculo estar parado numa subida impedindo  que este descaia e é desativado quando se pressiona o pedal de embraiagem, momento em que o sistema deixa de atuar e os freios deixam de fazer pressão.



O SUV disporá ainda direção elétrica, ESP (controle eletrônico de estabilidade que reduz o perigo das derrapagens e melhora a estabilidade direcional), do sistema de assistência de partida em rampa, e sensores de chuva e de estacionamento, direção elétrica, sistema inteligente de entrada e partida sem chave, acendimento automático dos faróis, sistema de conectividade com comando de voz, controle eletrônico de estabilidade.


Além desses itens, entre outros, o Novo EcoSport contará também com seis airbags, teto solar elétrico, SYNC (que  telefones celulares e aparelhos de MP3 permaneçam conectados ao carro), Bluetooth, detalhes cromados, rodas de liga leve aro 16, sensores de chuva, crepuscular, estacionamento, e de pressão dos pneus. A cor de lançamento é a “Mars Red”. 

Já está certa a existência do Novo EcoSport com o 1.6 Sigma Flex em algumas versões. Na Índia e China, onde o modelo será vendido, entre mais de 100 países, o carro terá terá motor 1.0 EcoBoost, de até 120 cv, em versões mais simples. O Novo EcoSport será em breve um carro global com estimativa de venda de dois milhões de unidades até 2015. 


Na China, o Novo EcoSport, que foi apresentado junto com os modelos 2012 Kuga, Edge e Explorer, será produzido, Índia, na fábrica de Chennai. Já a produção no Brasil atenderá ao mercado doméstico e à América Latina

O Novo Ford Ecosport 2013 Titanium 2.0 Flex será a versão top de linha do utilitário, que foi desenvolvido no Brasil para atender ao mundo. Nesta versão, o motor disponível será o Duratec 2.0 Flex, de até 148 cv. 





domingo, 22 de abril de 2012

O FORD FUSION 2013 SERÁ PRODUZIDO COM MAIS PRODUTOS SUSTENTÁVEIS DO QUE OS MODELOS ANTERIORES E TRAZ UM COMPONENTE NO MÍNIMO INUSITADO: O EQUIVALENTE A DUAS CALÇAS JEANS COMO MATERIAL ISOLANTE


No novo modelo Fusion, a Ford utilizará o equivalente a duas calças jeans transformadas em material isolante como resultado do desenvolvimento da pesquisa de materiais, visando a substituição produtos derivados do petróleo usados na forração e em outros componentes dos carros que fabrica.


A novidade foi revelada pelo assessor de Imprensa da Ford Brasil, Célio Galvão. Ele ressaltou, porém, que os carros produzidos pela Ford no Brasil já utilizam de cinco a sete quilos de PET reciclado nas forrações e que o painel dos novos caminhões Cargo já é feito com fibra natural de sisal.


Célio Galvão lembrou que o uso do sisal pela Ford remonta a 1941, quando o produto foi empregado pela primeira vez na fabricação da carroceria do protótipo Soybean Car (carro de soja) feita de composto de plástico, junto com fibra de soja, cânhamo e palha de trigo. 


O "Carro de Soja", frisou Célio Galvão, era 450 kg mais leve e 10 vezes mais resistentes que o produzido em aço estampado e Henry Ford comprovou isso à marretada: pegou uma marreta e desferiu diversos golpes na tampa do porta-malas que resistiu às violentas pancadas.


De acordo com o assessor de Imprensa, a Ford está ampliando as pesquisas visando o uso de materiais sustentáveis alternativos como celulose, cana-de-açúcar, dente-de-leão, milho, fibra de coco e até dinheiro reciclado, com o objetivo de elevar a quantidade de materiais sustentáveis na substituição de peças derivadas do petróleo.
 


sábado, 21 de abril de 2012

NISSAN DELTAWING INICIA FASE EUROPEIA DE TESTES RUMO A LE MANS, EM JUNHO


Um revolucionário protótipo de carro de corrida Nissan DeltaWing iniciou o programa de testes no circuito de Snetterton, em Norfolk, Inglaterra – a primeira fase das avaliações dinâmicas foi feita em Sebring, nos Estados Unidos. Em seus primeiros dias na Europa, o bólido experimental andou sob chuva pela primeira vez, o que permitiu avaliar os pneus da Michelin e o motor turbo 1.6 DIG-T desenvolvido pela marca japonesa.


A dois meses das 24 Horas de Le Mans, prova que será disputada nos dias 16 e 17 junho, a equipe reuniu valiosas informações sobre o desempenho do protótipo em condições de pistas típicas da Europa. “Esse carro correrá no interior da França e já experimentamos as condições climáticas que, possivelmente, ele encontrará no dia da prova. Todo o time ainda está em uma curva de aprendizado e os testes aqui serão de muita valia para nós”, disse Darren Cox, gerente-geral da Nissan Europa. Com o circuito um pouco mais seco, nos testes da tarde, a equipe pode ajustar a suspensão e realizar melhorias nos freios e na transmissão.


O Nissan DeltaWing que fará sua estreia nas 24 Horas de Le Mans deste ano tem metade do peso, do motor e do arrasto aerodinâmico de um bólido tradicional que disputará a tradicional prova francesa, especialmente por conta dos pneus dianteiros de apenas quatro polegadas de largura.


O envolvimento da Nissan foi anunciado em março, como fornecedora do motor e responsável pelo suporte técnico. Idealizada por Ben Bowlby, a parceria DeltaWing traz alguns nomes de peso do esporte a motor dos EUA, incluindo o parceiro de gestão e fundador da America Le Mans Series, Don Panoz; a organização All-American Racers, do ex-piloto de Fórmula 1 Dan Gurney; a equipe Higfcroft Racing, duas vezes campeã da Duncan Dayton.


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