O Museu do Vinho – Gramado abriu as suas portas ao público oficialmente na sexta-feira (20). Imprensa, criadores de conteúdo digital, autoridades municipais e representantes do trade turístico viveram uma jornada única pelo mundo da bebida milenar. O espaço está localizado na Avenida das Hortênsias, nº 5365 - Loja 02 (Subsolo), no bairro Carniel e funciona diariamente das 09 às 17 horas.
A experiência é autoguiada em um ambiente dedicado à história e à cultura do vinho. O visitante é envolvido por um uma exposição histórica que conta os principais capítulos do vinho no país e ainda combina tradição, educação e degustação. Mais que um museu, é um atrativo imperdível que fortalece o turismo nacional, valorizando o terroir gaúcho e conectando visitantes ao universo dos vinhos.
O empreendimento proporciona uma imersão na história e na cultura da enologia. “O visitante vai encontrar uma exposição sobre a jornada milenar, sobre os últimos oito mil anos, um pouco sobre ciência e saúde e o quanto os vinhos fazem bem à saúde, ao coração, enfim, ao rejuvenescimento. Depois falamos um pouco sobre as sensações do vinho, aromas, cores e texturas”, revela o proprietário do museu, o empresário e sommelier, Jonas Lüdcke.
“Ainda a história brasileira, o vinho nos últimos 500 anos. É uma visita cheia de cultura, cheia de história, cheia de riquezas, inclusive sobre a nossa regionalidade, sobre o vinho, na Serra Gaúcha”, ressalta ele.
12 VINÍCOLAS
Na enoteca do museu, estão à venda acessórios e artigos relacionados à enologia e ao consumo de vinhos. A loja conta com uma adega composta por rótulos nacionais produzidos por 12 vinícolas, em especial vinhos finos: Del Piero, Ravanello, Valduga, Salton, Laurentis, Luiz Argenta, Salvatore, Aurora, Giaretta, Santa Augusta, Jolimont e Halberth.
“Desde que estou no turismo há quase uma década, sempre sonhei em ter e oferecer uma experiência. E o vinho? Porque o Rio Grande do Sul é o berço do vinho. Eu amo turismo, eu gosto de experiências, de gerar memórias, e o vinho é uma grande oportunidade. Eu me sinto muito honrado, como gramadense, trazer para Gramado, o Museu do Vinho Brasileiro, o Museu do Vinho Nacional”, explica Lüdcke.
O atrativo turístico também tem espaço para degustação de charcutaria e venda de taças especiais. Mais informações em www.museudovinhogramado.com.br e no Instagram @museudovinhogramado.
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Cooperativa Vinícola Garibaldi conquista 13 medalhas
na Argentina
Entre elas quatro duplos ouros para produtos rosés, no concurso La Mujer Elige
A Cooperativa Vinícola Garibaldi encerra a safra de premiações em 2024 acumulando impressionantes 13 medalhas no La Mujer Elige, concurso realizado em Mendoza, na Argentina. Do total, foram quatro condecorações do tipo duplo ouro para os rótulos rosés; Espumante Garibaldi Moscatel rosé, Espumante Garibaldi Pinot Noir, Espumante Garibaldi Prosecco rosé e Vinho Garibaldi Pinot Noir.
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Com essas, totalizam 76 as premiações conquistadas ao longo do ano em concursos internacionais e nacionais. O ranking dos rótulos medalhistas em 2024 tem como destaques o Espumante Garibaldi VG Nature Blanc de Blanc, com 8 medalhas, entre elas os títulos no Concurso Chardonnay du Monde e Vinus realizado na Argentina; o Espumante Garibaldi Viognier, com 5 prêmios e o Espumante Garibaldi Prosecco rosé com 4 menções.
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“Temos cada vez mais envolvido as pessoas nesse compromisso de fazer o melhor, como forma de retribuir a confiança de todos que escolhem nossa marca. Por isso, os reconhecimentos são méritos de todos que integram a Cooperativa Vinícola Garibaldi e podem, com orgulho, compartilhar seu pertencimento a esse ciclo de conquistas”, diz o presidente Oscar Ló.
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O Brasil é um país de dimensões continentais e essa vastidão também se reflete na rica diversidade de suas ceias de Natal. Cada região tem seus pratos típicos que, além de encantarem pelo sabor, carregam uma história de tradição e cultura local. Embora pratos vindos do hemisfério norte marquem presença, como o peru e o bacalhau, são as receitas regionais que capturam a essência do Brasil nas festas de fim de ano.
Thamirys Schneider, sommelière da Wine, o maior clube de assinatura de vinhos do mundo, explica que a chave de uma boa harmonização é encontrar equilíbrio um vinho cujo sabor esteja equilibrado com o prato principal: "Ao harmonizar vinhos com pratos natalinos, é importante balancear a intensidade dos sabores. Espumantes frescos e vibrantes combinam bem com pratos leves como um salpicão, enquanto vinhos mais estruturados, como Syrah, que é ideal para carnes mais intensas, como bode e cordeiro. Toda ceia pode ser elevada quando se encontra uma boa harmonização.”
Confira indicações de harmonização da sommelière para ceias com pratos regionais.
Brasil
Quatro pratos são bem comuns no Brasil todo, são ótimos acompanhamentos e não podem faltar nas ceias brasileiras. São eles: farofa, salpicão, arroz à grega - que de grego só tem o nome, porque o prato é brasileiro - e a salada tropical. Os ingredientes podem variar em cada lugar do Brasil, mas é certo que eles são figuras carimbadas nas ceias natalinas.
Para tantas variedades, um espumante é sempre um vinho coringa, por trazer leveza e frescor, uma acidez mais destacada que ajuda a limpar o paladar, e uma certa cremosidade que acrescenta um charme a mais à harmonização. Sem contar que é uma ótima opção para os dias quentes, pois você pode beber mais geladinho, em torno de 6ºC.
O espumante ideal para esses pratos tipicamente nacionais é um vinho brasileiro: o Espumante Maraví Brut! Produzido em vinhedos do Vale do São Francisco/BA, é um exemplar da linha Maraví, composta por espumantes alegres e vibrantes que combinam com momentos leves, descontraídos e festivos.
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Bode, cordeiro e frango caipira: saiba como harmonizar pratos regionais e vinhos na sua ceia natalina!
Sommelière da Wine comenta sobre a diversidade de sabores nas ceias de Natal brasileiras, como bode, cordeiro e frango caipira e indica rótulos para compor harmonizações
O Brasil é um país de dimensões continentais e essa vastidão também se reflete na rica diversidade de suas ceias de Natal. Cada região tem seus pratos típicos que, além de encantarem pelo sabor, carregam uma história de tradição e cultura local. Embora pratos vindos do hemisfério norte marquem presença, como o peru e o bacalhau, são as receitas regionais que capturam a essência do Brasil nas festas de fim de ano.
Thamirys Schneider, sommelière da Wine, o maior clube de assinatura de vinhos do mundo, explica que a chave de uma boa harmonização é encontrar equilíbrio um vinho cujo sabor esteja equilibrado com o prato principal: "Ao harmonizar vinhos com pratos natalinos, é importante balancear a intensidade dos sabores. Espumantes frescos e vibrantes combinam bem com pratos leves como um salpicão, enquanto vinhos mais estruturados, como Syrah, que é ideal para carnes mais intensas, como bode e cordeiro. Toda ceia pode ser elevada quando se encontra uma boa harmonização.”
Confira indicações de harmonização da sommelière para ceias com pratos regionais.
Brasil
Quatro pratos são bem comuns no Brasil todo, são ótimos acompanhamentos e não podem faltar nas ceias brasileiras. São eles: farofa, salpicão, arroz à grega - que de grego só tem o nome, porque o prato é brasileiro - e a salada tropical. Os ingredientes podem variar em cada lugar do Brasil, mas é certo que eles são figuras carimbadas nas ceias natalinas.
Para tantas variedades, um espumante é sempre um vinho coringa, por trazer leveza e frescor, uma acidez mais destacada que ajuda a limpar o paladar, e uma certa cremosidade que acrescenta um charme a mais à harmonização. Sem contar que é uma ótima opção para os dias quentes, pois você pode beber mais geladinho, em torno de 6ºC.
O espumante ideal para esses pratos tipicamente nacionais é um vinho brasileiro: o Espumante Maraví Brut! Produzido em vinhedos do Vale do São Francisco/BA, é um exemplar da linha Maraví, composta por espumantes alegres e vibrantes que combinam com momentos leves, descontraídos e festivos.
O Espumante Maraví Brut é um blend das uvas Chenin Blanc e French Colombard, elaborado pelo Método Charmat com breve contato com as borras para ganhar complexidade, volume e cremosidade no paladar.
(https://www.wine.com.br/vinhos/espumante-maravi-brut/prod30799.html)
Região Norte: Pirarucu
O Pirarucu é um dos principais sabores da Amazônia, que também é conhecido como o “bacalhau brasileiro”. É um dos maiores peixes de água doce do mundo e sua carne por ser considerada nobre, vem conquistando cada vez mais chefs do mundo inteiro. Possui baixo teor de gordura, textura mais suave e menos fibrosa, e tem elevado em teor de proteína de alta qualidade e um sabor suave, o que possibilita a criação de uma ampla variedade de pratos deliciosos.
Este peixe é a base de muitas receitas no norte do país, como o famoso Pirarucu de Casaca. Por ter um sabor mais neutro, pode ser preparado de muitas formas, então, o ideal é estar atento à sua estrutura, aos temperos e tipos de preparo na hora de escolher o vinho mais adequado.
(https://www.wine.com.br/vinhos/espumante-maravi-brut/prod30799.html)
Região Norte: Pirarucu
O Pirarucu é um dos principais sabores da Amazônia, que também é conhecido como o “bacalhau brasileiro”. É um dos maiores peixes de água doce do mundo e sua carne por ser considerada nobre, vem conquistando cada vez mais chefs do mundo inteiro. Possui baixo teor de gordura, textura mais suave e menos fibrosa, e tem elevado em teor de proteína de alta qualidade e um sabor suave, o que possibilita a criação de uma ampla variedade de pratos deliciosos.
Este peixe é a base de muitas receitas no norte do país, como o famoso Pirarucu de Casaca. Por ter um sabor mais neutro, pode ser preparado de muitas formas, então, o ideal é estar atento à sua estrutura, aos temperos e tipos de preparo na hora de escolher o vinho mais adequado.
No geral, um vinho branco mais encorpado e estruturado faz uma bela harmonização, como os Chardonnay com passagem por barrica, ou o Alvarinho (Albariño, em espanhol). No caso de um pirarucu na brasa, geralmente feito com a barriga do peixe que tem um pouco mais de gordura, pode-se agregar um Pinot Noir jovem e leve.
Independentemente do tipo de preparo escolhido, um bom Chardonnay com passagem com barrica, com mais corpo, volume e estrutura será uma escolha super assertiva, compondo uma harmonização muito saborosa. Uma dica é o chileno Sibaris Gran Reserva D.O. Valle de Leyda Chardonnay 2023, que amadureceu 9 meses em barricas de carvalho francês sobre processo de bâtonnage, para trazer mais estrutura e cremosidade à bebida, sem perder os aromas minerais, de frutas cítricas, pêra e pêssego, e acrescentando um toque de mel delicioso.
(https://www.wine.com.br/vinhos/sibaris-gran-reserva-d-o-valle-de-leyda-chardonnay-2023/prod30808.html)
Região Nordeste: bode assado
Já na região nordestina, o bode assado é um dos grandes astros da ceia natalina, comumente servido com mel, melaço de cana ou calda de rapadura. Por ser uma carne mais estruturada, harmoniza bem com vinhos tintos que apresentam taninos e acidez média para alta. E, para harmonizar quando o preparo traz o agridoce do mel, melaço ou calda de rapadura, vale apostar num belo Syrah, ou blends que têm a uva Syrah, assim como alguns vinhos tintos californianos.
O norte-americano Apothic Red 2021, um blend de Zinfandel, Syrah e Merlot com breve passagem por carvalho, é uma boa escolha para harmonizar com bode assado, principalmente se acompanhado pelo toque doce do molho. Os aromas chamam atenção pelas intensas notas de frutas pretas maduras, especiarias, baunilha, mocha e chocolate. Na boca, tem corpo médio, boa estrutura, acidez agradável, taninos macios e suculentos.
(https://www.wine.com.br/vinhos/apothic-red-2021/prod29682.html)
Região Centro-Oeste: frango caipira com pequi
O Natal no Centro-Oeste brasileiro geralmente tem um frango caipira. Bem temperado, é comum que seja preparado com açafrão-da-terra e pequi, o ouro do Cerrado. O frango caipira tem sabor mais forte e é uma carne mais escura e firme, que permite harmonizar com vinhos tintos mais jovens, leves, com boa acidez e taninos mais discretos, como os elaborados com a uva Merlot, Garnacha, Sangiovese, Tempranillo e Pinot Noir
Mas atenção, os taninos do vinho e as características do pequi brigam entre si, podendo deixar uma sensação desagradável na boca. Por isso, opte por tintos com taninos mais delicados, preferencialmente os mais jovens, frutados e sem, ou com pouquíssima passagem por barrica, como o francês Ropiteau Frères Les Plants Nobles Pinot Noir 2022. Elaborado pela Ropiteau Frères, renomada vinícola francesa, este exemplar é jovem, leve, frutado e elegante, apresenta taninos delicados, acidez média para alta e agradável frescor. Será uma experiência saborosa, elegante e refrescante, e pode ser degustado mais gelado, em torno de 14ºC, o que é ótimo em dias quentes do verão.
(https://www.wine.com.br/vinhos/ropiteau-freres-les-plants-nobles-pinot-noir-2022/prod30524.html)
Região Sul: cordeiro assado
A ceia de Natal no sul do Brasil tem fortes influências europeias e são as carnes assadas que mais se destacam à mesa, sendo a carne de cordeiro a que ganha maior destaque por ser mais considerada mais nobre. É uma carne que tem um sabor mais suave, embora marcante e levemente adocicado, que pede por vinhos mais requintados na hora da harmonização.
Um clássico das harmonizações de vinho com cordeiro é a escolha de um vinho tinto de Bordeaux, França. Outras duas opções tradicionais são os intensos e elegantes tintos do Douro, Portugal, ou os volumosos e arrojados tintos da D.O.Ca Rioja, na Espanha. Uma boa pedida é o vinho português Burmester D.O.C. Douro Tinto 2021, que tem grandes chances de agradar com suas notas e estrutura.
Independentemente do tipo de preparo escolhido, um bom Chardonnay com passagem com barrica, com mais corpo, volume e estrutura será uma escolha super assertiva, compondo uma harmonização muito saborosa. Uma dica é o chileno Sibaris Gran Reserva D.O. Valle de Leyda Chardonnay 2023, que amadureceu 9 meses em barricas de carvalho francês sobre processo de bâtonnage, para trazer mais estrutura e cremosidade à bebida, sem perder os aromas minerais, de frutas cítricas, pêra e pêssego, e acrescentando um toque de mel delicioso.
(https://www.wine.com.br/vinhos/sibaris-gran-reserva-d-o-valle-de-leyda-chardonnay-2023/prod30808.html)
Região Nordeste: bode assado
Já na região nordestina, o bode assado é um dos grandes astros da ceia natalina, comumente servido com mel, melaço de cana ou calda de rapadura. Por ser uma carne mais estruturada, harmoniza bem com vinhos tintos que apresentam taninos e acidez média para alta. E, para harmonizar quando o preparo traz o agridoce do mel, melaço ou calda de rapadura, vale apostar num belo Syrah, ou blends que têm a uva Syrah, assim como alguns vinhos tintos californianos.
O norte-americano Apothic Red 2021, um blend de Zinfandel, Syrah e Merlot com breve passagem por carvalho, é uma boa escolha para harmonizar com bode assado, principalmente se acompanhado pelo toque doce do molho. Os aromas chamam atenção pelas intensas notas de frutas pretas maduras, especiarias, baunilha, mocha e chocolate. Na boca, tem corpo médio, boa estrutura, acidez agradável, taninos macios e suculentos.
(https://www.wine.com.br/vinhos/apothic-red-2021/prod29682.html)
Região Centro-Oeste: frango caipira com pequi
O Natal no Centro-Oeste brasileiro geralmente tem um frango caipira. Bem temperado, é comum que seja preparado com açafrão-da-terra e pequi, o ouro do Cerrado. O frango caipira tem sabor mais forte e é uma carne mais escura e firme, que permite harmonizar com vinhos tintos mais jovens, leves, com boa acidez e taninos mais discretos, como os elaborados com a uva Merlot, Garnacha, Sangiovese, Tempranillo e Pinot Noir
Mas atenção, os taninos do vinho e as características do pequi brigam entre si, podendo deixar uma sensação desagradável na boca. Por isso, opte por tintos com taninos mais delicados, preferencialmente os mais jovens, frutados e sem, ou com pouquíssima passagem por barrica, como o francês Ropiteau Frères Les Plants Nobles Pinot Noir 2022. Elaborado pela Ropiteau Frères, renomada vinícola francesa, este exemplar é jovem, leve, frutado e elegante, apresenta taninos delicados, acidez média para alta e agradável frescor. Será uma experiência saborosa, elegante e refrescante, e pode ser degustado mais gelado, em torno de 14ºC, o que é ótimo em dias quentes do verão.
(https://www.wine.com.br/vinhos/ropiteau-freres-les-plants-nobles-pinot-noir-2022/prod30524.html)
Região Sul: cordeiro assado
A ceia de Natal no sul do Brasil tem fortes influências europeias e são as carnes assadas que mais se destacam à mesa, sendo a carne de cordeiro a que ganha maior destaque por ser mais considerada mais nobre. É uma carne que tem um sabor mais suave, embora marcante e levemente adocicado, que pede por vinhos mais requintados na hora da harmonização.
Um clássico das harmonizações de vinho com cordeiro é a escolha de um vinho tinto de Bordeaux, França. Outras duas opções tradicionais são os intensos e elegantes tintos do Douro, Portugal, ou os volumosos e arrojados tintos da D.O.Ca Rioja, na Espanha. Uma boa pedida é o vinho português Burmester D.O.C. Douro Tinto 2021, que tem grandes chances de agradar com suas notas e estrutura.
Elaborado pela renomada vinícola Burmester que tem mais de 260 anos de tradição, conhecimento e história na produção de vinhos na D.O.C. Douro, este exemplar é um blend de Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, em que parte do vinho amadurece por 9 meses em barricas de carvalho francês e americano, para trazer corpo e estrutura, sem atropelar as características primárias das uvas e o expoente do seu terroir.
Tem aromas sedutores de frutas vermelhas, chá preto, nuances de cacau e toques minerais. Na boca, é rico, elegante e bem estruturado. Apresenta corpo médio, taninos presentes e macios, acidez média-alta bem integrada com todo o conjunto, e um final longo e harmonioso.
(https://www.wine.com.br/vinhos/burmester-d-o-c-douro-tinto-2021/prod29926.html)
Região sudeste: bacalhau
Assim como a região sul, o sudeste tem em sua ceia influências europeias, com diversidade de carnes assadas, como peru, porco, tender, chester, mas a carne que se destaca é o bacalhau. São muitas variações de receitas com bacalhau, desde salada, bacalhoada, bacalhau com natas, bacalhau com batata, à gomes de sá, entre outros.
(https://www.wine.com.br/vinhos/burmester-d-o-c-douro-tinto-2021/prod29926.html)
Região sudeste: bacalhau
Assim como a região sul, o sudeste tem em sua ceia influências europeias, com diversidade de carnes assadas, como peru, porco, tender, chester, mas a carne que se destaca é o bacalhau. São muitas variações de receitas com bacalhau, desde salada, bacalhoada, bacalhau com natas, bacalhau com batata, à gomes de sá, entre outros.
De uma forma geral, para todas as receitas citadas acima, é possível harmonizar com um vinho branco mais estruturado, como, por exemplo, um Chardonnay com passagem por barrica, um vinho branco da região portuguesa Alentejo ou um espumante brut.
Outra ótima dica é o português Casa de Vila Verde Alvarinho D.O.C. Vinho Verde 2023, um vinho elaborado com a uva Alvarinho na o D.O.C. Vinho Verde pela Casa Santos Lima. Os vinhos elaborados com a uva Alvarinho são muito aromáticos, apresentam notas de frutas cítricas e flores, além de trazer notas minerais.
Outra ótima dica é o português Casa de Vila Verde Alvarinho D.O.C. Vinho Verde 2023, um vinho elaborado com a uva Alvarinho na o D.O.C. Vinho Verde pela Casa Santos Lima. Os vinhos elaborados com a uva Alvarinho são muito aromáticos, apresentam notas de frutas cítricas e flores, além de trazer notas minerais.
Na boca, são cítricos, volumosos e apresentam acidez alta que traz um caráter refrescante. Esta é uma excelente oportunidade para conhecer o perfil fresco, vibrante e aromático da Alvarinho. A safra de 2023 recebeu 90 pontos Wine Enthusiast.
(https://www.wine.com.br/vinhos/casa-de-vila-verde-alvarinho-d-o-c-vinho-verde-2023/prod30662.html)
(https://www.wine.com.br/vinhos/casa-de-vila-verde-alvarinho-d-o-c-vinho-verde-2023/prod30662.html)
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