Mais uma gotinha do Novo EcoSport – agora o interior
A Ford administra
desafio interessante: seu produto outrora mais rentável e líder do segmento
envelheceu, arranjou concorrentes, perdeu a liderança, obrigou-a baixar preço
final, oferecer incentivos e bônus aos distribuidores.
E o sucessor não está
pronto, apesar de todas as projeções de sucesso, do orgulho de ser o primeiro
produto global desenvolvido no Brasil. Mas não existe e a Ford vive a
dicotomia de apresentar o novo – e vender o antigo, com fim anunciado.
Gestão homeopática, em
janeiro, ofereceu a primeira pílula à imprensa: linhas externas. Quatro meses
após, uma gota, o interior. Dose final prevista para julho ao colocá-lo em
produção. A administração lenta é para acertar o passo com a Imprensa sul-americana relativamente às apresentações em Nova Déli, Índia, e Beijing, China,
onde também serão produzidos e vendidos.
Na oportunidade a
empresa mostrou os investimentos em equipamentos e formulações de montagem para
acelerar processos, conter custos, aumentar a produção.
Global
Registro histórico, Eco
I chamou atenção da Ford mundial para o que se poderia fazer abaixo do Equador,
nesta área folclórica, colorida e animada chamada Brasil. Desenvolvido com
outro pequeno utilitário esportivo europeu, chamado Fusion, este nunca disse a
que veio, se estiolou, mirrou, foi-se.
Ficou apenas o nome, transferido para
automóvel. O Eco, projeto brasileiro, assumiu espaço, liderança, tornou-se
extremamente rentável, viabilizou o Projeto Amazon, última tentativa da Ford
com o mercado brasileiro. Fez mais sucesso que o marco cravado por Pedro
Álvares Cabral 400 km abaixo de Camaçari, onde está a maior usina da Ford.
Panorama mudou, o Eco
agora tem concorrentes como o Hyundai Tucson, superado, descontinuado na origem
coreana, de onde vêm suas peças, e o Renault Duster, falando a língua da
resistência às difíceis condições nacionais.
Aparentemente, a Ford
desafiou a equipe nacional a produzir algo interpretando os atuais cinco
mandamentos da companhia para fazer veículos: perfil inovador; percepção de
eficiência; linguagem refinada de superfícies, precisão técnica e identidade da
marca.
Deu num produto bem composto em estética, conteúdo, oferecendo
sensações agradáveis de espaço, toque, convívio, alegria aos olhos pela
qualidade dos materiais e sua harmonia. Um conjunto para ser replicado nos
BRICS, outros mercados em expansão. Parece ter conseguido a missão.
O Eco II
exibe-se maior do que é; oferece ótima posição de uso aos passageiros e
ergonomia ao condutor; referencial aproveitamento interno apesar do porta-malas
contido; cuidado no isolamento térmico e acústico, versões de decoração e
conteúdo com GPS, sistema SYNC, aditivos de segurança. Duas motorizações
iniciais, 1.6 e 2.0 Duratec. Neste, opção de transmissão automática e tração
nas quatro rodas. E charme referenciado pela maçaneta de abrir a tampa
traseira, embutida na lanterna.
Num resumo, oferece mais que o usual na categoria.
Médio? Superior? Bom de preço? Respostas pós lançamento. Mas os Eco trazem em si a marca, a medalha, o diploma irrevogáveis: o Eco 1 viabilizou a fábrica pelos ótimos lucros e chamou atenção para a qualidade do design e da engenharia brasileiras; o Eco 2 é consequência com impagável láurea: o primeiro produto desenvolvido no Brasil a ser produzido em outros mercados.
Médio? Superior? Bom de preço? Respostas pós lançamento. Mas os Eco trazem em si a marca, a medalha, o diploma irrevogáveis: o Eco 1 viabilizou a fábrica pelos ótimos lucros e chamou atenção para a qualidade do design e da engenharia brasileiras; o Eco 2 é consequência com impagável láurea: o primeiro produto desenvolvido no Brasil a ser produzido em outros mercados.
Como ficam as coisas na França
Se você acompanha a
situação econômica, desemprego, a tentativa de articular a sobrevivência da
União Europeia e a eleição presidencial francesa, feita em campanha educada,
sem horário obrigatório de TV, rádio, e com programas de propósitos e ideias,
deve torcer pela continuidade de Nicholas Sarkozy no duro desafio de ajudar a
segurar a unidade do Euro, ou pelas propostas de François Hollande à base do
muito pelo contrário.
Sem noção do que
ocorrerá ao segundo turno em maio, com pequena diferença percentual, o atual,
mesmo descompromissado verticalmente, detém insuspeita competência ao
conquistar La Bruni, e isto é um atributo.
Porém, as especulações
da Coluna não focam na eleição presidencial, mas, no tema automobilístico, e prediz coisas mais fáceis, como, por exemplo, os
próximos Citroën.
Serão longos, largos,
baixos, aerodinâmicos, ampla distância entre eixos, grande bitola no cultivar
do DNA da marca, à base do atrevimento nodesign, no uso das luzes como
elemento estético. E, como não poderia deixar de ser, surfar no acordo
comercial com a BMW para motorização e buscar fórmulas de tração híbrida, com
motor diesel ou gasolina para as rodas dianteiras e tração elétrica na
traseira, jeito de fazer menores emissões gramas/quilômetros, lei, desafio e
argumento de vendas na Europa.
Fique de olho no Numéro
9 – numérô nêf, como
pronunciam. É conceito apresentado no Salão de Beijing, China, o maior mercado
do mundo, um juntar de propostas instigativas e soluções acabadas. Tamanho,
proporção, linguagem estética, arranjos de luzes, tudo está sinalizado e
aparecerá brevemente em produtos da dinastia DS: sedã do segmento C Premium; um
SUV; e um sedã topo de linha do segmento D.
A inspiração básica é nas shooting brake, intraduzível
embora reconhecível carroceria inglesa sobre sedãs, encomendas de nobres
ingleses para caça – com comprimento interno útil para transportar armas de
cano longo, e infelizes derrotados – pombos, perdizes, coelhos, lebres,
raposas.
Numérô Nêf reúne os códigos dos próximos Citroën importados.
Brasileiro em júri internacional referencia o país
Apesar da vergonha
institucional de ser o único país no rol dos grandes fabricantes de automóveis
sem ter marca, projeto próprio, ou veículo adequado às suas características, o
Brasil como base de produção e mercado de consumo tem várias medidas de importância.
Mais recente, e fora do portão das fábricas, a presença dos jornalistas
brasileiros no integrar júris internacionais, como o da FIPA, de profissionais
latino-americanos; o COTY – Car
of the Year –
norte-americano; e o WCOTY,- World
Car of the Year – com
jornalistas de todo o mundo. Mais recentemente, no Motor of the Year, reunião
européia de jornalistas com lastro técnico para indicar os melhores motores do
mundo em 11 categorias. Do Brasil, único representante é Tarcísio Dias,
engenheiro, editor do pernambucano sítio Mecânica
Online.
Jornalistas com base
técnica, de 35 países escolherão, durante a EngineExpo 2012, em junho, Frankfurt, os melhores
representantes das atuais exigências construtivas, de peso, eficiência
energética, consumo, emissões, performance, significação tecnológica e para o
futuro.
Disputa grande,
independentemente da cilindrada, a láurea agrega enorme valor institucional à
marca escolhida, como ocorreu ano passado, quando a melhor novidade, dentre
motores performáticos e de nomeada – Ferrari, BMW, Audi, - foi o pequeno Fiat
dois cilindros, 875 cm3, com cabeçote multi air, tecnologia
revolucionária que migrará a todos.
Roda-a-Roda
De novo – Sétima edição do
Porsche 911, a Carrera S começa ser vendida simultaneamente com USA e Europa,
nas versões Coupé e Cabriolet, a respectivos R$ 639.000 e R$ 699.000. Marcel
Visconte, da Stuttgart Sportcar, crê 65 unidades neste ano, e nestas, 15 conversíveis.
Construtivamente, 3.800 cm3, 400 cv de potência, câmbio automatizado de 7
marchas, 0 a 100 em 4,1s.
Porsches 911 Carrera S |
Proteção –
E 500 Guard é o blindado da Mercedes-Benz: carroceria média, motor V8, 4.600
cm3, 406 cv e 600 Nm de torque, estruturamente preparado para a blindagem,
resistir a ataques de armas urbanas até Magnum 44, tem bloqueio à intrusão,
aviso luminoso e sonoro de ataque, acelera muito rápido e mesmo com pneus
furados anda 80 km.
Poder – Precisar, não
precisava, mas Ferdinand Piech, mandão da Volkswagen entendeu de comprar a italiana
fábrica de motocicletas Ducatti, exatamente às portas de sua aposentadoria, e o
fez, como a Coluna projetou mês passado.
Caminho – Fez negócio via Audi,
por facilidades operacionais ao estar no país controlando a Lamborghini.
Aplicará o foco Audi em negócios, tratando as motos como Premium, etéreo rótulo
justificador de preços elevados.
E ? - Há procedimentos a
aprender, tecnologia a absorver, sobretudo no motor, nas relações peso,
cilindrada e potência, válvulas desmodrômicas, fundição de metais leves.
2 T – Se bem sei, a Audi
deveria ter comprado fábrica de motores de moto, popa ou ultra leve no ciclo 2
Tempos.
Mais J – Novo
produto da chinesa JAC mostrado no Salão de Pequim: o S2, mescla de linhas de
coreanos e Ford.
Pesado – No segmento a
Lamborghini apresentou o Urus, utilitário esportivo de linhas e rendimento
atrevido. Fácil fazer com plataforma disponível nas prateleiras da VW, onde
serve seu Touareg, ao Audi Q7, e Porsche Cayenne.
De volta – Sem sucesso na
operação da Zona Franca de Manaus a indiana Mahindra quer voltar ao mercado
nacional. Trocará de estado, no Sul, e produto atualizado. Os antigos eram, no
mínimo, digamos, esteticamente prejudicados. Deles a franqueza goiana diria: “mais feios qui bater ni mãe“.
No bolso – O governo federal,
pelo Ipea, pesquisou para descobrir o conhecido dos contribuintes, seus
patrocinadores: os pedágios brasileiros são inexplicavelmente caros e muito
acima da inflação. No país da curiosidade, o Brasil tem 9% da malha
privatizada, quase o dobro da média mundial de 5%. Cobra mais caro, oferece
menos e, principalmente, omite a opção ao não uso das vias pedagiadas. Coisas
do Ministério dos Transportes.
Enfim – Acabou o processo de
conta gotas e o novo picape Ranger estará, finalmente, à venda. Apresentação
fim de maio, vendas em junho. Entrará no pega do mercado, hoje à base do tamanho
numérico: a VW tem o Amarok com o maior número de marchas, 8, e a Ford a maior
cavalagem, potência de 200 cv.
Vidro – Fabricante de vidros,
a japonesa AGC lançou pedra fundamental de fábrica em Guaratinguetá, SP. Foca
em imóveis e automóveis e quer, até 2016, fazer vidros para 500 mil carros –
pela projeção, mais de 10% da frota nova.
Brincadeira – Advogada conhecida em
Brasília, arranhou carro no trânsito e desceu para compor o prejuízo. O outro
motorista encerrou o papo:¨não faço trato com louras!¨. Não fez, mas ela
foi à Justiça e representou contra tratamento discriminatório. Resultado, o
intransigente ficou com o arranhão e menos R$ 6 mil pela condenação pela
gracinha.
Ordem - A Ford dá dicas à
base da chinesa e milenar técnica Feng Shui, arte de organizar e harmonizar
ambientes especialmente em automóvel.
Passos - Acabe com a bagunça;
personalize seu carro, dê-lhe nome; aplique potencializadores de energia -
pequenos sinos; óleo essencial calmante; ou estimulante; antibacteriano para
limpeza rápida. Escolha a cor para equilibrar sua personalidade; use um pequeno
objeto como lembrança para dirigir com mais cuidado com você e gentileza com os
outros.
Ecologia – Encomenda recorde dos
ônibus Iveco híbridos diesel-elétricos: 102 unidades pela cidade francesa de
Dijon. Operacionalmente 35% mais eficientes e menos poluentes. Arrancam
tracionados pelos motores elétricos, de baterias recarregadas nas freadas. O
motor diesel, 25% menor, opera pós arrancada.
Gente - Paula Batalha Flórido, mudança. OOOO
Diretora de Marketing da Gilbarco-Veeder-Root, fornecedora de equipamentos para
postos de combustível. OOOO Veio da ExxonMobil e BP/Castrol. OOOO
Murilo Fonseca e Roberto de Jesus, promoção. OOOO Diretores de
Vendas Automotivas OEM e varejo de reposição da SKF Rolamentos. OOOO
Trabalho duro, empresa sueca enfrentar o tsunami dos preços chineses. OOOO
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