Já Sebastian Vettel, da equipe Red Bull Racing, cruzou a linha de chegada na quarta colocação, atrás de Sergio Perez, da Sauber. O atual campeão do mundo estava liderando a prova nas primeiras voltas, mas foi ultrapassado por Hamilton e Alonso durante sua primeira parada nos boxes. Uma última parada fez com que ele caísse para a quinta posição, mas ele recuperou uma posição na penúltima volta ao ultrapassar Alonso. Seu companheiro de equipe, Mark Webber, terminou em sétimo.
Kimi Räikkönen, da equipe Lotus de F1, terminou o GP do Canadá na oitava posição. Com esses resultados, quatro carros equipados com motores Renault terminaram a corrida entre os dez primeiros colocados.
A equipe Williams cruzou a linha de chegada na 13ª posição, com Pastor Maldonado, e em 17º com Bruno Senna, depois que eles se classificaram respectivamente em 22º e 13º nos treinos classificatórios. Já a equipe Caterham terminou em 18º e 19º, com Heikki Kovalainen e Vitaly Petrov, respectivamente.
Após o GP do Canadá, a equipe Red Bull Racing mantém a liderança no Mundial de Construtores, enquanto que a equipe Lotus assume a terceira colocação, à frente da Ferrari. As demais equipes equipadas com motores Renault, Williams e Caterham, ocupam a sétima e a décima colocação, respectivamente.
No Mundial de Pilotos, Sebastian Vettel está em terceiro, três pontos a menos que o líder Hamilton e a um ponto de Alonso. Mark Webber está em quarto, Raikkonen em sexto e Grosjean em sétimo.
Rémi Taffin, responsável pelas atividades de pista da Renault Sport F1, dá suas impressões sobre esta etapa: Sem dúvida o um circuito em que é disputado o GP do Canadá é um dos mais complicados para os motores, com uma longa reta que exige potência máxima, além de curvas e cotovelos extremamente fechadas, que exigem um bom freio motor para manter o equilíbrio do carro. Junto com os circuitos rápidos de Spa e Monza, Montreal tem um dos fatores de potência mais elevados do ano e, por isso, ter um piloto com motor Renault no pódio, dois motores Renault entre os quatro primeiros e quatro entre os dez melhores é um excelente resultado.
Também foi um ótimo resultado para a Lotus, pois, com isso, eles superaram a Ferrari no Mundial de Construtores, o que confirma a grande performance do conjunto. Os engenheiros da Renault Sport F1 conseguiram gerenciar o motor de Grosjean de forma extremamente atenta, após uma ligeira preocupação ao detectarem a presença de óleo depois dos treinos de sábado. Mesmo assim, conseguimos ser bem-sucedidos tanto no objetivo de marcar pontos quanto de manter o uso do motor futuramente.
A próxima corrida, em Valência, será um novo desafio, em termos de potência, para os nossos motores. Por isso, vamos trabalhar de forma intensa em Viry-Châtillon para otimizar a confiabilidade e a performance, e fazer o nosso melhor para todos os nossos parceiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário