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USE SEMPRE O CINTO DE SEGURANÇA, INCLUSIVE, NO BANCO DE TRÁS DO CARRO. CIRCULE TAMBÉM DE DIA COM OS FARÓIS BAIXOS LIGADOS. SE BEBER, NÃO DIRIJA. ULTRAPASSAGENS IRREGULARES SÃO A GRANDE CAUSA DOS ACIDENTES NAS ESTRADAS. NÃO ULTRAPASSE NUNCA COM FAIXAS CONTÍNUAS. PODERÁ CAUSAR A MORTE DE OUTRAS PESSOAS, A SUA E A DE QUEM FOR NO CARRO COM VOCÊ. TENHA PACIÊNCIA. VIAJE SEMPRE E MUITO E VISITE E CONHEÇA AS BELEZAS TURÍSTICAS DO BRASIL
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quinta-feira, 6 de outubro de 2016
DICAS PARA AJUDAR OS LEITORES QUE PRECISAM ALUGAR UM CARRO. SE VIAJAR NO FERIADO DE 12 DE OUTUBRO APRESSE-SE A FAZER SUA RESERVA PARA EVITAR NÃO CONSEGUIR O CARRO COM QUE DESEJA VIAJAR
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
VW LANÇA MÃO DE MOTORES TURBO PARA TENTAR RECUPERAR PERDAS QUE A LEVARAM PARA UM 3º LUGAR NO RANKING DO SETOR. E REDUZ PREÇOS: GOLF 1.0 - R$ 75 MIL; TIGUAN 1.4 - DE R$ 126 MIL E R$ 140 MIL; E VARIANT - DE R$ 102 MIL A R$ 124 MIL. // JEEP, DEPOIS DO SUCESSO DO RENEGADE, LANÇA O COMPASS QUE CUSTA DE R$ 99.990 MIL A R$ 150 MIL. // O BÓLIDO NISSAN GT-R CHEGA AO BRASIL POR R$ 900 MIL. // NO SALÃO DE MOSCOU LADAS CHAMARAM A ATENÇÃO E NO SALÃO DE PARIS GRANDES MARCAS ESTÃO FORA
Coluna nº 4.016 - 5 de outubro de 2016
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Novidades Turbo:
Golf 1.0, Tiguan e Variant 1.4
Três novas versões Flex: Golf 1.0; Tiguan 1.4; Golf Variant 1.4 de sua boa fórmula TSI de motores pequenos, turbo, injeção direta de combustível, líder de vendas na família up!.
De maior relevo, curitibano Golf 1.0 mescla de tecnologia alemã com acertos nacionais + flex, obtendo 125 cv de potência e respeitáveis 20,4 m-kgf em torque.
Não é bobo: atracado a transmissão mecânica de seis marchas acelera da imobilidade aos 100 km/h em 9,7 s e passa dos 190 km/h em velocidade final.
Em economia, padrões oficiais, na estrada supera os 14 km/l de gasálcool. Relativamente ao tíbio 1.6 anda mais, gasta e custa menos.
É passo claro e corajoso, abrir o leque de produtos incorporando tecnologia para reduzir tamanho dos motores, potencia, consumo.
E, caso do Golf, motor 1,0 agrega vantagem adicional: muda de faixa do IPI, caindo de 11% para 7%.
Reduzir preços é meta. No Golf Comfortline 1.0 TSI pelo menor custo do motor e reclassificação tributária recolhendo menos IPI, e seu efeito cascata de impostos calculados uns sobre os outros.
Conteúdo à altura, sete almofadas de ar, incrementos na conectividade, freios a disco nas quatro rodas e eletrônica conjugada, controle de tração, direção elétrica.
Confortos e exigências atuais como infodiversão, tela com 17 cm, espelhamento do celular, comandos de som no volante. Câmera de ré, não.
Preço? R$ 75 mil – menos R$ 3.100 relativamente ao 1.6.
Golf 1.0, recomeçar
Sem razão
Previa-se para o Tiguan 1.4 expressiva redução de preços por contração em conteúdo, acessórios, equipamentos, e tração nas rodas traseiras, reduzindo-o a 4x2.
Mantidos itens de segurança, 6 almofadas de ar; sistema de arrancada em subidas; controles de tração e estabilidade; e, versão simples, estofamento em tecido.
Sem redução nos impostos: veículos com motor 1.4 ou 2.0 pagam idênticos 11% de IPI, e trazido da Alemanha paga 35% de imposto de importação.
Pacote inicial superou previsões ao custar R$ 126 mil e equipado com o mínimo para a categoria, R$ 131 mil. Topo 1.4 R$ 140 mil.
Variant Golf, com o mesmo conjunto mecânico do Tiguan, motor 1.4 litro, 150 cv; 25,5 m.kgf de torque; transmissão automática de seis velocidades, ocupará, solitária, o mercado de station wagon, camionetes, peruas, no país.
A decisão do uso da transmissão automática dita Tiptronic em lugar da mecânica de dupla embreagem DSG com sete velocidades, tem base técnica-mercadológica – evitar dores de cabeça, como ocorre com usuários de Fords com a problemática transmissão PowerShift.
Variant manter-se-á importada do México e sucesso de vendas estará atrelado à trinca exclusividade; conteúdo; preço.
No caso, versão básica a R$ 102 mil; intermediária R$ 107 mil; topo de linha R$ 117 mil e com teto solar, R$ 124 mil.
Golf 1.0 TSI Flex, VW quer crescer em vendas.
Mudando a escrita
Grosso modo pode-se considerar o novo Compass um risco no chão: marca espaço, muda a história, e oferecerá parâmetro mundial sobre a aceitabilidade da mais mítica das marcas norte-americanas, a Jeep, ter sido substituída pela Fiat.
Na prática das latas, porcas e parafusos o novo Compass emprega plataforma de origem italiana, com grupos moto propulsor da Itália, diesel de 9 marchas, e dos EUA, ciclo Otto, seis velocidades.
Renegade usa a mesma base, mas não é substituição de produto, mas item adicional, entrada de mercado.
Nos EUA, missão de relevo o aguarda – repor os autênticos Jeep Compass e Patriot. Brasil é o mercado de entrada, com produção na moderna fábrica de Goiana, Pe.
Não fará feio. Ao contrário, boa formulação estética é realçada pelo uso da grade com sete barras verticais, a assinatura Jeep.
E suas habilidades, o conjunto mecânico com tração nas quatro rodas e motor diesel, com certeza atenderá às necessidades do usuário em passar por trechos de estradas ruins ou, como demandado nos mercados acima do Equador, em usar a tração nas quatro rodas para obter dirigibilidade nas ruas e estradas com neve e gelo.
Entretanto, mercado interno como foco principal, potencialmente está fadado ao sucesso.
Aparência, formulação, opções, motorização, porte, habitabilidade, e amplo leque de preços colocam-no em posição privilegiada.
Entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, dependendo do interesse ou exigências, haverá um Compass para atender ao comprador.
Na prática significa competir desde a base do mercado, com Hyundai i35, Kia Sportage, Suzuki Vitara, Volvo, GM Captiva, e quase toda a renca das demais marcas com veículos deste porte.
Duas motorizações, diesel, 2,0, 170 cv, transmissão automática 9 velocidades, tração nas 4 rodas e reduzida, pico da modelia.
Demais, ciclo Otto flex, 2,0 dito Tigershark, 166 cv, tração dianteira, câmbio automático de 6 velocidades.
Amplo leque, 50% de variação em valor. Abre com versão Sport, a R$ 99.990, fecha em R$ 150 mil para Traillhawk – que dizem este nome, e Tigershark para o consumidor brasileiro?
Compass
Novidadosos olhos puxadosNo comprimido período pré Salão do Automóvel, fabricantes e importadores agem para ter novidades – e conquistar espaço na mídia.
Além de Volkswagen em linha TSI; FCA e Compass; Toyota criou séries especiais para Corolla e Etios.
Para um, manter liderança no segmento. Ao outro melhorar e contemporizar até próxima geração.
Outra japonesa, a Nissan, iniciou vender o GT-R, referencia tecnológica e esportiva.
Olhos daqui
Corolla versão Dynamic está entre a topo de linha Altis e a XEI a R$ 98.500, marcada por luzes diurnas LED, detalhes pintados em preto, revestimento interior em couro, tela 15 cm, multifunção, com câmera de ré. Motor aspirado, 2,0, 154 cv. Transmissão CVT.
Quer ocupar espaço em dias de concorrentes novidadosos como Chevrolet Cruze e Honda Civic 10.
Bom de bolso?
Sem pretensões de volume o esportivo GT-R aprimou desenho e conjunto mecânico – chassis menos flexível, suspensão e motor.
Este, V6 3.8, 24 válvulas, biturbo, dito Premium, 572 cv a 6.800 rpm e preciosismos como camisas por jato de plasma – em vez de fundidas -, monitoramento de cada ignição, troca de calor por uso de titânio no sistema de exaustão, tecnologias de carros de corrida. Transmissão de seis marchas acionado no volante.
Preço? R$ 900 mil. Por encomenda. Revendas interessadas serão perceptíveis pela mudança no visual.
GT-R
Ready
Série especial contida em 250 unidades/mês, sobre versão hatchback XS, com motor L4 1,5, 107 cv e transmissão automática quatro marchas.
Mudanças em para-choques, detalhes pintados, internamente o sistema multimídia. Outubro, R$ 59.600.
Etios detém recordistas 65% de índice de fidelização e reduzido Custo de Propriedade – gastos em manutenção até 60 mil km – de R$ 2.400,00, um dos menores do mercado.
Roda-a-Roda
From Rússia – MIAS, o Salão de Moscou, mudou óptica de presenças. Antes atrações eram carros estrangeiros querendo vender no mercado doméstico. Neste, Ladas chamaram atenções.
Muda – Empresa, ex estatal e hoje controlada por Renault e Nissan, atingiu independência cortando 20 mil empregos e métodos estatais em administração e construção veicular. E novo foco: mercado externo.
Quem – Novo crossover, XCode – nem automóvel nem SAV, 20 cm de altura livre -, possivelmente montado na plataforma BZero, a do Logan e Duster, jogo duro, adequada às agruras russas.
Mais – Completará geração recente dos sedãs Vesta, com versão a SW Cross. E vende curiosa arrumação do Fluence, o Granda, aqui ideal para o Uber: sedã com quatro lugares, duas poltronas no espaço traseiro.
Mais – No Salão prêmio de “Off-roader of the Year”, ao Niva, em seu 40º ano. Talvez o produto melhor desenvolvido: resistente e antigo motor Fiat, dos anos ’60, 1,7 litro, injeção simples, modestos 90 cv.
E melhor relação entre custos e resultados: 14º mais vendido no mercado russo; usado de maior liquidez; inacreditáveis 85% do valor no terceiro ano de uso.
Ocasião – Ajustado por GM e Renault teria sido o mais adequado produto ao Brasil de verdade, fora das estradas lisas cercando capitais e grandes cidades. Multiprometido, não veio.
Paris – Dos mais tradicionais salões de automóvel no mundo, Paris Motor Show – out.1-16 - ausências serão mais notadas. Lamborghini, Bentley, Ford, Volvo e Aston Martin não participarão. Economia.
E …? – VW tem gasto conta grande para fechar o caso das emissões de diesel burlando a lei, e aposta em caminho oposto: seu elétrico EV, autonomia de 600 km, muito superior ao atual queridinho Tesla e ao Chevrolet Volt. Quer ter 30 novos produtos elétricos até 2025.
Pode ser – Político hábil, vida limpa, pernambucano Marco Maciel exerceu a Presidência da República algumas vezes, substituindo o titular Fernando Henrique. Frasista, é dele a máxima de tudo pode acontecer, inclusive nada.
Será? – Caso dos murmúrios sobre negócio entre chinesa Chery e polêmica Caoa Montadora, dita a Hyundai do B, do criador Carlos Alberto de Oliveira Andrade, o dr. CAOA, e Antônio Maciel Neto, ex-Ford, feito sócio para assumir a presidência da empresa.
E? – Chery tem dois anos de implantação e contas descombinadas. Usina completa, não decola por causas externas, em especial atritos com sindicalistas de São José dos Campos – autores do minguar da GM no Vale do Paraíba.
Fórmula – Não é compra ou participação acionária, mas acordo para produzir novo carro à CAOA. Coluna noticiou isto há meses, mas negócio pouco evoluiu.
Questão – Delonga é razoável por falta de experiência negocial de comunistas em temas capitalistas; andar cauteloso nos ajustes com o grupo CAOA; e pós más notícias da República de Curitiba sobre seus líderes.
E? - Qual produto? Eis a questão. CAOA monta utilitários Hyundai, em Goiás. Outra marca? Será início da sempre especulada ruptura com os coreanos?
Outra – Sérgio Habib, presidente da operação local da chinesa JAC Motors, foi ao governo federal conversar: contrair planos.
Em vez de produzir 100 mil unidades/ano do automóvel J2, montar 20 mil do utilitário J5. Industrial e comercialmente processo simples.
Porém – Antes, questão superior, acertar a dívida gerada por inscrever-se no Inovar-Auto e utilizar incentivos, não instalar fábrica.
Bão - Renault demarrou produzir primeira série de motores de 3 cilindros, 1.0. Irão para o Kwid, sav – veículo de atividades esportivas - fazer razia no segmento compacto. Também em pré-produção.
Ruim – Ocupará faixa de entrada da marca; não terá preço do Clio, menor dos Renault. É novidade; tem margem para aproveitá-la; mais equipado.
2ª série com novo 1.6, L-4, levado ao primo Nissan Kicks quando de produção no país.
Kwid, sav
Jovem – SulAmerica conformou seguros e conseguiu 31% de adesões de clientes mais jovens, entre 26 e 35 anos, com veículos com valor até R$ 40 mil.
Objetividade – Em vez de pesquisas estrangeiras ou nacionais para saber de preferências de clientes a tintas, cores e nuances, AkzoNobel, da Sikkens e Wanda, se pegaram com o costumizador paulistano Fernando Batistinha.
Do ramo – Preparador de automóveis, midiático, criou cinco cores inéditas e exclusivas ao Brasil, baseadas em nossas pedras preciosas: Turqueza Acqua, Amarelo Aragonita, Verde Jade, Café Ágata e Quartzo Gray Fosco.
Aproveitamento – Engenheiros da Ford criaram processo de gerar água potável no interior do veículo a partir da condensação do ar condicionado. Média de quase 2 litros/hora. Economiza água e plástico para garrafas.
Projeto – Projeto incentivado pela empresa, prevê mais de seis mil invenções em 2016, afastando o automóvel da imagem de inimigo público nº 1.
De volta – Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May, ex programa Top Gear, volta por cima, nova atração, The Grand Tour. Cada edição em país diferente. Previsão, novembro,18.
Vivo – Embrapa Agroenergia pesquisa reagente químico por lipases, enzima aceleradora de reação entre álcool e óleo, gerando o biodiesel.
Processo limpo, racional, orgânico, mais produtivo por reduzir etapas industriais. Podem ser reutilizados. Embrapa é dos orgulhos tecnológicos do país.
Antigos – Sobre retirada de exemplar do Mercedes-Benz C111 do Museu Fangio, em Balcarce, Argentina, fábrica informou ter sido cessão por prazo certo.
Vencido, reunir-se-á às outras 14 unidades no Holy Halls, museu da empresa, em Stuttgart, Alemanha.
Gente – Wilson Ferreira, 73, empresário, ex piloto de automóveis, passou.
OOOO Nos gloriosos ’60 dirigiu ótimos automóveis – GT Malzoni, KG Porsche, Fitti Vê, Alfas Giulia e Zagato.
OOOO Deste, talvez o mais charmoso, estorinha aqui: http://www.autoentusiastas.com.br/2015/11/de-alfa-zagato-volante-formula-1-e-o-futuro-dr-gulu/
Compass, lançamento pioneiro no Brasil.
A heráldica do Compass
É um veículo de uso familiar, recebe cinco pessoas e enorme quantidade de bagagem, supera dificuldades, anda bem, gasta pouco com motor de 4 cilindros e tração em duas rodas, vem com grade indicando o DNA da marca identificada com valentia e resistência.
A descrição soa familiar ao Compass, utilitário esportivo do segmento C, lançado com a marca Jeep nesta semana? A referência mecânica faz a mesma indicação?
É para parecer. O texto se refere a um de seus antecedentes, o Jeep Station Wagon, mais conhecido no Brasil como Rural, onde produzido entre 1958 e 1977.
Carro mítico, o primeiro utilitário esportivo da história do automóvel. Aproveitava a aura de valentia e indestrutibilidade do Jeep, tido e havido como uma das ferramentas para a vitória dos Aliados na II Guerra Mundial, e o trazia para o uso urbano, familiar, feminino – um dos desdobramentos de consumo advindo dos resultados do conflito bélico.
Fórmula bem aviada, motor de 4 cilindros, 2,2 litros, 60 hp, tração simples no eixo traseiro, criou caminho próprio de tantos desdobramentos.
Hoje, em família paralela de Renegade, Compass, Cherokee, é um dos apoios sólidos da FCA, Fiat Chrysler Automobile, controladora da marca Jeep.
No passado, foi-se a variados países, sendo base de produtos autônomos como os suv Mitsubishi e Mahindra, todos nascidos do Jeep Station Wagon, a Rural. E bisavó do novidadoso e bem formulado Compass.
Jeep Station Wagon, Rural, criou o Utilitário Esportivo
____________________________________sexta-feira, 30 de setembro de 2016
HONDA CIVIC, FORD FOCUS OU JEEP COMPASS, CADA UM PARA COM SUAS CARACTERÍSTICAS E CARREGADOS DE TECNOLOGIA, MAS QUANTO VALE ESSA TECNOLOGIA EM SEU CARRO?

MECÂNICA ONLINE®
30 | SETEMBRO | 2016
30 | SETEMBRO | 2016
Quanto vale a
tecnologia em seu automóvel?
Carro nesse momento de crise está caro, então, cada elemento que valoriza seu automóvel é uma conquista, principalmente quando o assunto é segurança e tecnologia.
Vou considerar três modelos recentes: Honda Civic com valor entre R$ 88 mil e R$ 125 mil em sua décima geração, Ford Fusion 2017 com preços entre R$ 121.500 e R$ 154,500 e o novíssimo Jeep Compass revelado em Pernambuco com preços entre R$ 99.900 e R$ 149.900.
Observando o aspecto de preços, é possível que qualquer um dos três modelos consigo satisfazer o comprador, mas o que cliente realmente quer?
Se ele procura design por exemplo, o Honda Civic é disparado o mais bonito e queridinho do pedaço.
Observando o aspecto de preços, é possível que qualquer um dos três modelos consigo satisfazer o comprador, mas o que cliente realmente quer?
O modelo não passa desapercebido na rua. Todos os olhares acompanham o modelo e não faltam motivos de elogios.
Ao desenvolver o novo Civic, os designers e engenheiros da Honda tinham como objetivo entregar um sedã mais esportivo e premium, que resgatasse as proporções mais agressivas e o porte mais atlético das gerações anteriores, com um claro avanço do design para o futuro.
O novo Civic é mais baixo e largo, com um pequeno balanço frontal e um conjunto de rodas e pneus mais largos que criam uma combinação mais esportiva das rodas com a carroceria e ao mesmo tempo nos faz lembrar mais do Accord que da geração anterior.
Seus traços marcantes são complementados e acentuados por detalhes de design como os vincos elegantes que percorrem a carroceria, a dianteira angulosa e agressiva e os arcos de rodas destacados.
O desenho de capô elevado define as linhas de caráter da nova dianteira que segue a identidade visual Solid Wing Face, destacando o emblema Honda no centro da moldura cromada (black piano na versão Sport) em forma de asa e margeado pelos novos faróis com iluminação totalmente em LED na versão Touring.
As colunas de para-brisa ultrafinas dão ao interior um ar arejado e boa visibilidade, unindo-se à linha do teto e formando um arco suave que segue pela coluna C e termina nas lanternas traseiras em formato de bumerangue, iluminadas por LED.
As colunas de para-brisa ultrafinas dão ao interior um ar arejado e boa visibilidade, unindo-se à linha do teto e formando um arco suave que segue pela coluna C e termina nas lanternas traseiras em formato de bumerangue, iluminadas por LED.
O efeito geral é de dinamismo e sofisticação, que dá ao novo Civic uma estética inconfundível.
E a tecnologia? Sentimos falta de tecnologias que permitam uma condução mais segura e confortável.
E a tecnologia? Sentimos falta de tecnologias que permitam uma condução mais segura e confortável.
Suas novidades incluem alerta de colisão com assistência autônoma de frenagem, sistema autônomo de detecção de pedestres e piloto automático adaptativo com “stop and go”, que contribuem para torná-lo um dos carros da categoria mais seguros do mundo.
Antes mesmo de entrar no Jeep Compass, a chave de presença Keyless Enter ’n’ Go (de série a partir das versões Longitude) já começa a apresentar a extensa relação de equipamentos tecnológicos, feitos para facilitar e, em especial, proteger todos os ocupantes.
Com a chave no bolso, é possível entrar no veículo e dar a partida apertando o botão na coluna de direção. A chave de presença pode ainda contar com a opção da partida remota do motor, possibilitando climatizar previamente a cabine.
Bem à frente do motorista, a tela configurável de TFT (presente em todas as versões) no quadro de instrumentos apresenta quase duas dezenas de informações do computador de bordo e de outros sistemas, a exemplo de áudio, navegação GPS, telefonia e recursos de segurança.
Ela pode ser colorida e de 7 polegadas, destacando ainda mais o refinamento interno. Tudo acionado por botões no raio esquerdo do volante, que também abriga comandos do controle de velocidade de cruzeiro (incluindo ACC, quando equipado), do limitador de velocidade e de áudio.
O bem-estar a bordo pode ser ampliado com bancos elétricos para motorista (8 direções) e passageiro (4).
O pacote de série de segurança inclui, entre outros itens, controle eletrônico de estabilidade (ESC), sistema anticapotamento (ERM), sistema de monitoramento de pressão de pneus (TPMS), controle de velocidade de cruzeiro, controle de partida em subida, assistente de partida em rampa (HSA), freios a disco nas quatro rodas com ABS, três pontos de fixação de cadeiras infantis Isofix, repetidores de direção nos retrovisores externos, faróis de neblina com função cornering (acende do lado que se esterça em manobras ou em baixas velocidades) e direção de torque dinâmico (DST), que induz o condutor a virar o volante corretamente em uma situação de perda de aderência.
Entre os opcionais para as versões Sport e Longitude (de série para Limited e Trailhawk) há mais dois air bags laterais, dois de cortina e um para os joelhos do motorista, totalizando sete bolsas quando somadas às duas frontais obrigatórias.
Mas o maior destaque é o conjunto de recursos que faz o Jeep Compass atingir um patamar inédito entre os veículos nacionais.
O pacote de série de segurança inclui, entre outros itens, controle eletrônico de estabilidade (ESC), sistema anticapotamento (ERM), sistema de monitoramento de pressão de pneus (TPMS), controle de velocidade de cruzeiro, controle de partida em subida, assistente de partida em rampa (HSA), freios a disco nas quatro rodas com ABS, três pontos de fixação de cadeiras infantis Isofix, repetidores de direção nos retrovisores externos, faróis de neblina com função cornering (acende do lado que se esterça em manobras ou em baixas velocidades) e direção de torque dinâmico (DST), que induz o condutor a virar o volante corretamente em uma situação de perda de aderência.
Entre os opcionais para as versões Sport e Longitude (de série para Limited e Trailhawk) há mais dois air bags laterais, dois de cortina e um para os joelhos do motorista, totalizando sete bolsas quando somadas às duas frontais obrigatórias.
Mas o maior destaque é o conjunto de recursos que faz o Jeep Compass atingir um patamar inédito entre os veículos nacionais.
Ele é formado pelo controle de adaptativo de velocidade (ACC), monitoramento de mudança de faixa (LDW), farol alto automático (AHB) e aviso e prevenção de colisão frontal (FCWP), que engloba frenagem automática.
Outro item de alta tecnologia é o sistema de estacionamento automático, o Park Assist, que opera em vagas paralelas e perpendiculares.
O objetivo deste texto é unicamente alertar você a manter o foco na escolha de um automóvel.
O objetivo deste texto é unicamente alertar você a manter o foco na escolha de um automóvel.
Em nosso dia-a-dia de especialista automotivo é comum a pergunta sobre “qual carro eu deveria comprar?”, e a resposta vem sempre depois de uma análise das suas necessidades e desejos. Boa sorte na hora de investir seu importante dinheiro.
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Tarcisio Dias éprofissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.
Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mê
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Tarcisio Dias éprofissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.
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quinta-feira, 29 de setembro de 2016
FORD LANÇA A LINHA FIESTA 2017 COM NOVAS VERSÕES STYLE E TITANIUM. OS PREÇOS COMEÇAM EM R$ 58.790 E VÃO ATÉ R$ 71.990,00
A Ford iniciou a venda da linha 2017 do New Fiesta com quatro novos catálogos que ampliam a oferta e a competitividade do hatch no segmento dos compactos premium.
A versão Style, disponível com acabamentos SE e SEL, traz acessórios exclusivos de aparência esportiva.
Já a versão Titanium, com transmissão manual ou automática, cria uma opção de topo mais acessível que a Titanium Plus, com itens como bancos de couro e rodas de 16 polegadas. Ambas são equipadas com o motor Sigma 1.6 Flex, de 125 cv.
O New Fiesta Style, com motor 1.6 e transmissão manual, vem com grade dianteira, retrovisores e farol de neblina com moldura em preto brilhante e rodas de liga leve de 16 polegadas com pintura exclusiva.
Tem também controle eletrônico de estabilidade e tração (AdvanceTrac) e assistente de partida em rampa por R$54.660 na versão SE.
Na versão SEL, que acrescenta itens como sensor de estacionamento traseiro, sistema de conectividade SYNC e ar-condicionado digital, sai por R$59.330.
A nova versão Titanium 1.6 vem com todos os itens da SEL, mais bancos de couro, faróis cromados, rodas de liga leve de 16 polegadas e piloto automático, por R$63.300 com transmissão manual e R$67.890 com transmissão sequencial.
“Com as novas versões, o New Fiesta aumenta o leque de opções tanto para os clientes que buscam um carro diferenciado com visual esportivo como para aqueles que valorizam o requinte em uma faixa de preço intermediária. Junto com o design e a excepcional dirigibilidade, são atrativos que reforçam o posicionamento da linha”, diz Fernando Pfeiffer, gerente de Produto da Ford.
Linha completa
O New Fiesta 2017 parte de R$51.990 na versão SE 1.6 com transmissão manual. Ele vem com ar-condicionado, direção elétrica, vidros elétricos, trava elétrica com controle remoto, retrovisores elétricos com piscas integrados, rádio My Connection Gen. 3 (com AM/FM, entrada USB, Bluetooth e controle para iPod), computador de bordo, faróis com máscara negra, rodas de aço 15" com calotas integradas, alarme volumétrico e freios ABS com EBD.
A versão SEL 1.6 vem com faróis de neblina dianteiros, rodas de liga leve 15”, controle eletrônico de estabilidade e tração (AdvanceTrac), assistente de partida em rampa, sensor de estacionamento traseiro, sistema de conectividade SYNC com AppLynk e Assistência de Emergência, chave programável My Key, ar-condicionado digital e vidros elétricos dianteiros e traseiros com fechamento global, por R$58.790. Com a transmissão sequencial, o preço é R$64.990.
A linha se completa com a versão Titanium Plus, que tem transmissão sequencial e oferece ainda sistema de partida sem chave Ford Power, chave com sensor de presença, sete airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista), sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e espelho retrovisor eletrocrômico, por R$70.690 com o motor 1.6.
A nova versão Titanium 1.6 vem com todos os itens da SEL, mais bancos de couro, faróis cromados, rodas de liga leve de 16 polegadas e piloto automático, por R$63.300 com transmissão manual e R$67.890 com transmissão sequencial.
“Com as novas versões, o New Fiesta aumenta o leque de opções tanto para os clientes que buscam um carro diferenciado com visual esportivo como para aqueles que valorizam o requinte em uma faixa de preço intermediária. Junto com o design e a excepcional dirigibilidade, são atrativos que reforçam o posicionamento da linha”, diz Fernando Pfeiffer, gerente de Produto da Ford.
O New Fiesta 2017 parte de R$51.990 na versão SE 1.6 com transmissão manual. Ele vem com ar-condicionado, direção elétrica, vidros elétricos, trava elétrica com controle remoto, retrovisores elétricos com piscas integrados, rádio My Connection Gen. 3 (com AM/FM, entrada USB, Bluetooth e controle para iPod), computador de bordo, faróis com máscara negra, rodas de aço 15" com calotas integradas, alarme volumétrico e freios ABS com EBD.
A versão SEL 1.6 vem com faróis de neblina dianteiros, rodas de liga leve 15”, controle eletrônico de estabilidade e tração (AdvanceTrac), assistente de partida em rampa, sensor de estacionamento traseiro, sistema de conectividade SYNC com AppLynk e Assistência de Emergência, chave programável My Key, ar-condicionado digital e vidros elétricos dianteiros e traseiros com fechamento global, por R$58.790. Com a transmissão sequencial, o preço é R$64.990.
A linha se completa com a versão Titanium Plus, que tem transmissão sequencial e oferece ainda sistema de partida sem chave Ford Power, chave com sensor de presença, sete airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista), sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e espelho retrovisor eletrocrômico, por R$70.690 com o motor 1.6.
O modelo de topo, com motor EcoBoost de 125 cv, o turbo mais potente e eficiente da categoria, sai por R$71.990.
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