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sábado, 29 de julho de 2017

EcoSport 2018 vem para recuperar a liderança que manteve de 2003 a 2011, quando a Duster entrou no mercado e desbancou a SUV da Ford. Com a concorrência do segmento de faca nos dentes ganha quem dá mais ventagens, qualidade e preço. A VW mesmo anuncia a produção de mais dois SUVs, em São José dos Pinhais. Relembre a história desses carros no Brasil


Alta Roda              

Nº 951 — 29/7/17

Fernando Calmon




SAINDO DA ANESTESIA


O EcoSport teve fase de ouro desde seu lançamento em 2003. Os concorrentes ficaram anestesiados, vendo a banda passar, e só em 2011 surgiu o Duster. 

Em 2013, foi lançada a segunda geração do modelo que havia inaugurado o mercado mundial de SUV compactos, segmento que só existia aqui. Nesses últimos quatro anos a concorrência se acirrou e desta vez anestesiou a Ford, que só agora reagiu.

A resposta acaba de chegar com o EcoSport 2018. O modelo de quarta geração, segundo o fabricante, estreia aqui antes de outros mais de 140 países, inclusive dos EUA. 

Externamente há poucas diferenças, concentradas na parte frontal, como grade e luzes de uso diurno em LED (a partir da versão intermediária Freestyle). 

Na traseira conservou o estepe externo, modismo superado, mas o fabricante decidiu mantê-lo porque seu porta-malas tem volume no limite do aceitável (362 litros). 

O sistema de rebatimento do banco traseiro é engenhoso e o assoalho do porta-malas possui uma prancha para maior flexibilidade na arrumação da bagagem.

Para compensar, a marca americana investiu pesado em segurança, mecânica e interior. Por dentro, as mudanças são profundas com bancos novos, além de nível de acabamento e materiais bastante superiores ao padrão franciscano anterior. 

Painel é todo novo e inclui telas multimídia de 6,5 pol. (Freestyle) e 8 pol. (Titanium), maiores que as dos concorrentes. 

O próprio quadro de instrumentos agora enche os olhos. Ar-condicionado digital é de última geração. Pena que perdeu o espaço sob o assento do banco do carona, antes existente.

Em termos de segurança tornou-se novo paradigma entre SUVs de menor porte. São sete airbags e controle de trajetória (ESC) de série e, na versão de topo, alerta de tráfego transversal, aviso de ponto cego no retrovisor esquerdo e faróis de xenônio, entre outros.

Evolução marcante no trem de força começa pelo inteiramente novo motor de três cilindros, 1,5 litro, 137 cv, 16,1 kgfm (etanol). 

Entrega a maior potência específica entre motores de aspiração natural e trata-se do melhor motor flex (sem turbo) disponível no País. 

Surpreende pelo baixo nível de vibração conseguido por adoção de inédita (em motores de produção nacional) árvore balanceadora contrarrotativa e outros recursos de engenharia. Recebeu também nota A, em consumo de combustível do programa de etiquetagem veicular.

Ao avaliar o EcoSport nos arredores de Recife, o modelo da Ford demonstrou nítida superioridade sobre o motor de 1.6 L. 

Muitos podem até pensar que se trata de um quatro-cilindros. Já o motor de 2 litros recebeu injeção direta de combustível e passou a 176 cv (etanol), tornando-se o mais potente do segmento. 

Suas respostas são vigorosas a partir de 3.000 rpm. A caixa de câmbio automática de seis marchas é nova (igual à do Fusion). 

Estreia em substituição à automatizada de duas embreagens, conforme antecipado pela Coluna. Mudanças nas suspensões dianteira e traseira melhoram as respostas ao volante e passam sensação de maior robustez.

Grande trunfo deste SUV passa a ser o preço entre R$ 73.990 e R$ 93.990. Praticamente o mesmo da versão anterior, mas com itens custando entre R$ 5.000 e R$ 10.000 incorporados sem repasse.

RODA VIVA

Presidente da VW, David Powels, admitiu a produção de dois novos SUV, além do Tiguan Allspace (7 lugares) mexicano. Um é o T-Cross, na mesma base do Polo para produção em São José dos Pinhais (PR). 

E o segundo? A Coluna aposta no T-Roc, que divide arquitetura com o Golf. Poderá ser produzido na Argentina para equilibrar comércio bilateral.

Opção por alguma forma de eletrificação, incluindo obviamente modelos híbridos, não entrou à toa nos planos da Volvo. Decisão tem a ver com sua exposição excessiva no uso de motores a diesel. 

A marca está focada em modelos SUV, que são mais pesados. A Land Rover por igual motivo terá de se mexer na mesma direção, incluindo a Jaguar: híbridos e elétricos.

Fiat Mobi GSR, que recebeu terceira atualização do câmbio automatizado de uma embreagem, demonstra evolução. Trocas de marcha estão mais suaves. 

Trancos também diminuíram, porém exige respeitar as limitações normais deste recurso mais barato de automatização. Pelo preço menor, uma opção válida. Motor de 1 litro tem potência abaixo dos concorrentes.

Pepper, linha de visual esportivo para up! e Saveiro que começou no Fox em 2014, passa a dividir com o conceito Cross o alto de gama da VW. Decoração é discreta e no up! há opção de teto pintado de preto. 

Preço, com motor TSI: R$ 57.900. Interessante notar que 70% das vendas do subcompacto concentram-se na versão turbo do motor tricilindro, algo surpreendente.

Chevrolet S10, modelo 2018, ganhou aperfeiçoamento na caixa de câmbio automática das versões com motor a diesel. Sistema pendular absorve parte das vibrações, formando uma espécie de filtro mecânico para diminuir vibrações transmitidas à cabine. Dá para sentir bem este efeito em comparação ao modelo anterior. Preço: R$ 153.990 a 181.590.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2 

Trailblazer agrega sofisticação e performance na linha 2018. Versão a diesel do SUV da Chevrolet passa a adotar o inovador sistema CPA, que melhora os níveis de conforto, desempenho e eficiência energética. Mais econômico na cidade e na estrada, veículo roda até 106 quilômetros adicionais a cada abastecimento completo. Modelo registra seu melhor primeiro semestre em vendas; emplacamentos triplicaram ante o mesmo período do ano anterior.



São Caetano Sul
– A Chevrolet continua focada na atualização de sua linha de utilitários esportivos, segmento que mais cresce no mercado. O Trailblazer é um bom exemplo dessa nova safra. 


SUV de luxo com capacidade para até sete ocupantes passou recentemente por evoluções visuais, de conteúdo e de acabamento que foram muito bem aceitas pelo consumidor. 

Resultado: recorde de vendas em um primeiro semestre e aumento de 297% nos emplacamentos ante o mesmo período do ano passado.

A linha 2018 do Trailblazer dá sequência a esta estratégia de melhoria contínua do produto com evoluções de conforto, performance e eficiência energética.


A versão 2.8 Turbo Diesel passa a vir equipada a partir de então com uma tecnologia inovadora presente no sistema de propulsão. É o CPA (Centrifugal Pendulum Absorber), que ajuda a reduzir os níveis de ruído e de vibração do SUV.

O sistema otimiza o acoplamento da transmissão em rotações mais baixas, proporcionando a sensação de melhor aceleração e retomada de velocidade. Isto ocorre pelo fato de o veículo responder mais prontamente aos comandos do pedal do acelerador.

“Além de funcionar como um filtro de vibrações, o CPA possibilita o acoplamento antecipado da transmissão, melhorando também a eficiência energética do veículo em até 15%”, explica Fabíola Rogano, vice-presidente de Engenharia da GM.

Para isso, foi desenvolvido uma nova calibração do motor 2.8 Turbo Diesel (200 cv de potência e 51 kgfm de força) e da transmissão automática de seis marchas, além da adoção de um sistema de gerenciamento elétrico mais moderno.
Com as evoluções mecânicas promovidas no Traillazer Turbo Diesel, o veículo agora é capaz de rodar média de 10,5 km/l em perímetro rodoviário e de 8,4 km/l em perímetro urbano, de acordo com dados do Inmetro.


Com isso, a autonomia máxima do SUV sobe para cerca de 800 km, equivalente a 106 quilômetros adicionais de autonomia a cada abastecimento completo.

Vale ressaltar outros dados de desempenho. A velocidade máxima é de 180 km/h, enquanto a aceleração de 0 a 100 km/h agora é feita em 10,4 segundos, 0,2 segundo mais rápido do que o modelo anterior.

Já a versão 3.6 V6 (279 cv de potência e 35,7 kgfm de força) é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, por exemplo.

Outra mudança da linha 2018 é a adoção do padrão global de identificação do nome do veículo e da versão pela carroceria. 


O logotipo “Trailblazer” aparece agora tanto na parte inferior das portas dianteiras quanto na esquerda da tampa do porta-malas. No lado direito fica a identificação da versão de acabamento.

O Trailblazer é ofertado em duas opções de motorização (2.8 Turbo Diesel e 3.6 V6), ambas com transmissão automática de seis marchas no acabamento LTZ.

São seis opções de cores para a carroceria: Vermelho Edible Berries, Preto Ouro Negro, Cinza Graphite, Branco Summit, Prata Switchblade e Vermelho Chili.


Única do segmento com sistema de conectividade total
O Chevrolet Trailblazer se destaca ainda pela sofisticação e pelos itens de segurança e sistemas de conectividade total, como o multimídia MyLink (compatível com Android Auto e Apple CarPlay) e o OnStar, que oferece serviços de emergência, segurança, navegação, concierge e diagnóstico avançado ao toque de um botão no veículo ou por meio de aplicativo para smartphone.

O Trailblazer também conta com um dos pacotes de segurança mais completos da categoria. Além do serviço de notificação automática em caso de acidente, destaca-se o alerta de desvio de faixa, o alerta de colisão frontal, o alerta de ponto cego e o alerta de movimentação traseira.

O alerta de desvio de faixa possui uma câmera na parte superior do para-brisas que “lê” as faixas da via e emite um aviso toda vez que perceber que o veículo está saindo involuntariamente da pista. Se o pisca estiver acionado, o mecanismo entende que a manobra é intencional e não entra em ação.

O alerta de colisão frontal é outro equipamento bastante útil no dia a dia. Por meio dele, o motorista pode estabelecer eletronicamente uma distância mínima em relação ao veículo à frente, podendo, por exemplo, ser alertado caso o outro automóvel sofra uma redução de velocidade repentina. Além de luzes vermelhas piscarem na base do para-brisa, um alarme soa pelos alto-falantes do SUV.



O alerta de ponto cego auxilia o motorista em mudanças de faixa, principalmente porque uma luz acende no retrovisor externo atentando da presença ou da aproximação de um outro veículo em tráfego lateral.

Já o alerta de movimentação traseira ajuda nas manobras de marcha a ré, como nas de saída de garagem, quando a visibilidade é limitada. 

Sensores são capazes de detectar a aproximação de veículos vindos na perpendicular e avisar instantaneamente o condutor.

O pacote de segurança traz ainda airbags frontais, laterais e de cortina e sistema isofix para fixação de cadeirinhas infantis.

Outros destaques do veículo são os controles eletrônicos de tração (TC) e de estabilidade (ESP) e os assistentes de partida em rampas (HSA) e o de descida (HDC).

Enquanto o assistente de partida em rampas não permite que o veículo recue em saídas íngremes; o assistente de descida controla a velocidade em descidas íngremes sem a necessidade de intervenção do motorista, proporcionando maior controle do veículo.


Vale ressaltar ainda:
• Acendimento automático dos faróis através de sensor crepuscular;
• Luz de condução diurna em LED (DRL);
• Sensor de chuva;
• Direção com assistência elétrica inteligente;
• Retrovisor interno eletrocrômico;
• Partida remota do motor;
• Câmera de ré com gráficos para auxílio em manobras;
• Sensor de estacionamento dianteiro;
• Vidros laterais com mecanismo de abertura e fechamento por meio da chave;
• Sistema de áudio premium.

Os até sete ocupantes viajam com muito conforto no SUV de luxo da Chevrolet. São três fileiras de assentos em diferentes níveis de altura, proporcionando ótima visibilidade para todos. Mesmo quem vai acomodado na parte traseira conta com sistema de climatização individual e ajustável.

Há também muito espaço para bagagem. O compartimento do utilitário da Chevrolet vai de 205 litros a 1.830 litros, dependendo da configuração dos bancos.

O modelo tem 4,88 metros de comprimento, 1,90 metro de largura e 2,85 metros de distância entreeixos – maior que a dos principais rivais.

A linha 2018 do Trailblazer já está sendo comercializada na rede de concessionárias Chevrolet.











EcoSport 2018 é nova aposta da Ford para liderar mercado dos SUVs. O carro vem com sete airbags, novo sistema anticapotamento, nova transmissão automática de seis velocidades, substituindo a problemática Power Shift, com paddle shift, no volante para trocas de marchas e mais apurada tecnologia de multimídia e faróis de xénon. Custa a partir de R$ 73.990




Com preço a partir de R$ 73.990, a Ford aposta no Novo EcoSport 2018, que passou por uma transformação no acabamento externo e interno e traz novas tecnologias de segurança, incluindo sete airbags e controle de estabilidade, sistema de conectividade compatível com Apple Car Play e Android Auto, além de novos motores para liderar o competitivo mercado dos SUV's.

A empresa também anunciou uma promoção especial de financiamento com taxa de 0,99% e a primeira revisão grátis para os clientes que fizerem a reserva antecipada do SUV. 


Para proprietários atuais do EcoSport, além da primeira revisão grátis o financiamento é com juro zero. 

O Novo EcoSport chega em agosto ao mercado brasileiro nas versões SE, FreeStyle e Titanium, com transmissão manual ou automática conforme o modelo. 

A linha inclui a versão SE por R$ 73.990 com transmissão manual e R$ 78.990 com transmissão automática; versão FreeStyle manual por R$ 81.490 e automática por R$ 86.490, equipadas como o novo motor 1.5 flex de três cilindros. Já a versão Titanium custa R$ 93.990, exclusivamente com motor 2.0 Direct Flex e transmissão automática.




Tecnologia
O Novo EcoSport traz a disponibilidade de diversas tecnologias embarcadas para a segurança e prazer de dirigir. 


Ele introduz um conjunto de equipamentos exclusivos, como controle de estabilidade com novo sistema anticapotamento, monitoramento de pressão dos pneus e grade frontal com controle ativo. 

Destaque também para os sete airbags e sistema multimídia SYNC 3 com tela capacitiva, todos itens de série.

A versão Titanium tem novo teto solar elétrico, faróis de xênon com luz diurna de LED e acendimento automático, alerta de ponto cego, acesso ao veículo sem chave com reconhecimento capacitivo, partida por botão, ar-condicionado automático digital, computador de bordo com tela de 4,2” no painel, câmera de ré, porta-malas com sistema inteligente de bagagem, sensor de chuva e som premium da Sony com nove alto-falantes.


Interior renovado
Em todas as versões, o interior é totalmente novo, com materiais e acabamento de padrão superior na categoria. 


Painel “soft touch”, bancos ergonômicos, volante multifuncional com trocas “Paddle Shift” nas versões automáticas, console central com descansa-braço e um total de 20 porta-objetos, incluindo porta-luvas climatizado, porta-óculos no teto e nichos para celular, contribuem para criar um ambiente de requinte e conforto.

O porta-malas possui grande flexibilidade. Tem um sistema de assoalho inteligente com três configurações que permite formar uma plataforma plana com o banco traseiro rebatido e ampliar o espaço de bagagem para 1.178 litros.


Prazer ao dirigir
Além de eficiência e conforto, o Novo EcoSport entrega muito prazer ao dirigir com seus dois novos motores, avançados e econômicos: o 1.5 TiVCT Flex de três cilindros, de 137 cv, e o Duratec 2.0 Direct Flex, de 176 cv, o mais potente da categoria.


Conta também com nova transmissão automática de seis velocidades com conversor de torque, suave e precisa, com opção de trocas no volante (“Paddle Shift”).

Segurança e conectividade
O Novo EcoSport passa a ser referência em segurança ativa e passiva. Vem equipado de série, em toda a linha, com sete airbags, assistente de partida em rampa, monitoramento de pressão dos pneus e controle de estabilidade com sistema anticapotamento (RSC), exclusivo da Ford.

O sistema multimídia é o SYNC 3, de última geração, com tela capacitiva de 6,5” (versão SE) ou 8” (FreeStyle e Titanium), conectividade para Android Auto e Apple CarPlay e outros recursos avançados, como AppLink e Assistência de Emergência.

Versões e equipamentos

O Novo EcoSport 2018 oferece três versões: 1.5 SE e 1.5 FreeStyle, ambas com a opção de transmissão manual ou automática, e a 2.0 Titanium automática. 


A versão SE vem com sete airbags, controle de estabilidade e tração, multimídia SYNC 3 com tela de 6,5”, sensor de pressão dos pneus, sensor de estacionamento traseiro e rodas de liga leve de 15”.

A versão FreeStyle adiciona SYNC 3 com tela de 8”, câmera de ré, ar-condicionado automático e digital, faróis com luzes diurnas de LED, tela multifuncional de 4,2”, bancos revestidos em tecido e couro e rodas de liga leve de 16”.

A versão Titanium traz ainda teto solar elétrico, sensor de ponto cego com alerta de tráfego cruzado, acesso inteligente capacitivo, sistema de partida sem chave, faróis de xênon, Sony Premium com 9 alto-falantes, bancos de couro e rodas de liga leve de 17”.


Projeto global
O programa do Novo EcoSport é um dos maiores já realizados pela Ford e foi liderado pelo Brasil, junto com outros centros de engenharia na América do Norte, Europa e Ásia. 

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Finalmente, teremos um carro nacional? Se tudo der certo, a resposta é sim e será um veículo elétrico produzido pelas marcas Eletra e Zotye, com capital chinês, em Sobral (CE) que deverá custar R$ 75 mil. Temos também novidades do EcoSpport que deixou de lado o problemático câmbio Power Shift, trocando-o por uma caixa de seis marchas automática. Custa de R$ 73.990 a R$ 93.990. Mas é o Compass que está mandando ver nas vendas do seu segmento. é um excelente carro que custa entre R$ 105.990 e R$ 158.990, com nova versão e mais carregado de tecnologia.




Coluna nº 3017 - 29 de julho de 2017   
                                                                           


Electro, VUC elétrico nacional, R$ 75.000

Electro, empresa do pacote liderado pela chinesa Zotye, anunciou produto, produção e preço no encontro entre Cadu Barbosa, diretor executivo, e Renato de Castro, novo prefeito de Goianésia, a 170 km de Goiânia. 


Reunião ratificou compromissos assumidos de parte a parte no ano passado, em ato festivo com o antigo alcaide e o governador de Goiás, Marconi Perillo.

Não se resume à produção de veículos pelas marcas Electra e Zotye, mas em espectro mais amplo, liderar Parque Automotivo com empresas chinesas fabricantes de auto-peças: vidros, pneus e baterias para veículos elétricos.

Inicialmente, explicou Cadu à Coluna, Electro começa em galpão alugado, com 7.500 m2, na produção de scooters, motoneta elétrica, em outubro deste ano, por 80 colaboradores.

Prevê instalações próprias em outubro de 2019, quando demarrará fazer o VUC – veículo urbano de carga – elétrico, a imaginados R$ 75 mil, e a Zotye o hatch Z100 Logic, importando um SUV. Polo Industrial projeta decuplicar contratações em dois anos.

Frustrou-se expectativa de o produto da Zotye ser o jipe Stark TAC, da fabricante catarinense mudado para Sobral, CE. 

Entendimentos iniciados ano passado para a aquisição da empresa por divulgados R$ 190 milhões, não prosperaram por falta de convergência entre o interesse da quase compradora, e ausência de linguagem comum entre os 106 sócios da TAC. A Zotye esfriou o relacionamento mas não cortou o interesse.

Investimento programado para implantação de Electro e Zotye é de R$ 150 milhões.



Zotye elétrico. Outubro, 2019, Goianésia.


EcoSport muda muito. É pouco.
Visto de longe o Novo EcoSport 2018, exibe as linhas frontais do Edge, seu irmão mais velho. 

Para o Mercosul, revitalização do produto com cinco anos de mercado. Para EUA objetivo muito maior, daí ter a assinatura familiar para os SUV da marca.

Caracterização adicionou itens de segurança, como bolsas de ar para joelho, monitoramento de ponto cego, alerta de tráfego cruzado, mais conectividade e tela com 20 cm, maior dentre os concorrentes. 

Motorização por novo L3 – tri cilíndrico, 1.5 aspirado, 130/137 cv, 15,6/16,2 m.kgf de torque, importado da Índia. Na versão de topo, Titanium, L4 Duratec, 2.0, aspirado, injeção direta de combustível, o mais potente da cilindrada, 170/176 cv e 20,6/22,5 m.kgf de torque, respectivamente para gasálcool e álcool.

Transmissão mudou. Saiu a deficiente, problemática e teimosa Power Shift de duas embreagens, entrou automática seis marchas. Nas versões 1.5, opção mecânica cinco marchas.

Carro bom, concorrência grande. À sua frente Jeeps Compass e Renegade, Honda HR-V, Hyundai Creta. Atrás, dezena de concorrentes.

De volta?
Ditado jurídico diz, A lei não protege a quem dorme. Na prática, bobeou, dançou. Caso da Ford Brasil, ao segurar custos para a mudança ocorrida há cinco anos. 

Historicamente, começou bem ao criar o EcoSport divergindo da operação europeia para a construção de um, como chamado à época, LUAV – light urban adventure vehicle - veículo para aventuras urbanas. 

Lá fizeram-no careta, sem atrativos estéticos, pouca distância entre longarinas do chassi, limitando motores de máximo 1,6 litro. Parecia perua pequena e alta. Não deu certo, foi-se em três anos de decepcionantes vendas.

Aqui, conta o folclore, o mítico engenheiro chefe da Ford, o francês Luc de Ferran, e João Marcos Ramos, chefe de Design, dividiam moqueca de siri mole no Mistura Fina, bom restaurante no caminho da fábrica de Camaçari. 

Queriam melhorar a proposta europeia e, com coragem, antes da sobremesa, Luc teria rabiscado modificações na estrutura buscando mais resistência e receber motores com maiores dimensões, cilindrada e potência. 

Ramos entrou no desafio, fazendo os primeiros traços na mesma toalha de mesa, ao final não cobrada pelo dono do restaurante.

Divido com o leitor uma dúvida: porque todo projeto vitorioso é apresentado como nascido em guardanapos e toalhas? Este pessoal é turbinado por álcool? O lazer é criativo? O ambiente de trabalho não permite inventividade?

Sono
Projeto de Ferran e Ramos, muito melhor, atendia à necessidade interna de fazer uma família sobre a plataforma do Fiesta, não foi aceito pela Ford Europa, mas aprovado para Brasil e Mercosul. 

Era bem arrumadinho e, mesmo sem pressentir o desejo de consumo, foi um sucesso, gerou ágio, logo agregado pela Ford ao preço, distanciando-o do Fiesta, conseguindo o maior lucro unitário dentre automóveis nacionais.

Único no segmento durante uma década, fez lucros recordes e o surgir do primeiro concorrente, o Renault Duster, coincidiu com o início da queda de rentabilidade da Ford, tornando-se deficitária. 

Vem caindo. De líder no segmento, estável na quarta posição de vendas, desabou ao sexto lugar. Com a revitalização quer manter a quarta posição em vendas.
Parece difícil. 

Apesar de refrescar a parte frontal, melhorar o conteúdo, a conectividade, reduzir o preço na versão de topo, a Titanium. Básica e intermediárias tiveram-no aumentado, porém diz a Ford, em valor inferior à adição de equipamentos.

Manterá a quarta posição de vendas? Será surpresa, pois o Eco peca em medida indicadora de projeto defasado: à vista dos concorrentes tem a menor distância entre eixos, responsável por conforto aos passageiros do banco traseiro.
Envios para o mercado dos EUA não serão providas pelo Brasil, mas pela Índia.

Novo EcoSport Quanto custa

Versão
R$
SE 1.5
73.990
SE 1.5 AT
78.990
FreeStyle 1.5
81.490
FreeStyle 1.5 AT
86.490
Titanium 2.0 AT
93.990




Vida dura. Novo Eco tem dezena de concorrentes


Picape e SUV, os novos Volkswagen
Ex-líder de mercado, ex-fabricante do veículo mais vendido do País, Volkswagen está num processo tentativo de recuperação de participação e lucros. Separou R$ 7 bilhões para mudar todos os produtos até 2020.

Mudar tudo significa construir os substitutos dos atuais – exceto up! -, e Golf, pela plataforma MQB, base a ser esticada, encolhida, permitindo montar produtos de diversas dimensões e motorizações. 

Primeira novidade, o Novo Polo, nos preparativos finais para apresentação em setembro. 

Após, 1º trimestre de 2018, o Virtus, sedã sobre ele desenvolvido, e mais dois outros: um SUV, como sendo um Tiguan, em menores dimensões, e uma picape, pela primeira vez assumida pela Volkswagen, no caso por seu presidente David Powels. 

Não detalhou, mas não será substituta do Saveiro: terá porte maior, mirando no bem sucedido Fiat Toro, hoje o mais vendido do País.

Polo
Já foi e quer voltar a ser o VW melhor construído. Será em São Bernardo, usina pioneira, reformulada para receber o antigo Polo. 

No caso, plataforma MQB, motorizações de 1.0 a 1.4 TSI, caixa automática de seis velocidades e enorme lista de itens de eletrônicos de segurança. 

Como disse o CEO da empresa, um carro aspiracional para a classe média. VW o trata como evolução.

Detalhado aos poucos, fotografei o painel da versão de topo: eletrônico, cria tela no recesso dos instrumentos e ali permite escolha de funções: de tela 25 cm para GPS e indicações digitais ou falsos desenhos de instrumentos. 

Há tela adicional, em meio do painel, com 20 cm e funções acionadas pelas pontas dos dedos.
Segue linha saudosista, como o fez o Fiat Coupé ao início da década de ’90 e o recém lançado Argo: faixa central é em plástico pintado, como então eram os carros esportivos.


Painel do Polo. Restante em setembro


Roda-a-Roda

Pega - Grandes marcas automobilísticas estão em curiosa peleja: dar aos sedãs grandes com comportamento esportivo. Uma mão-de-obra para fazer estes carros com peso de picape grande ter comportamento sério - andar na reta; fazer curvas; acelerar; frear.

Gato - Jaguar tomou o sedã XJR, no meio caminho para substituição, aumentou potência do motor V8 5,0 litros, soprado por compressor, elevando o torque a 700 Nm e potência a 575. 

Com o numeral batizou a versão. Motor é Ford, pré-fase EcoBooster. Outros Jaguar iniciaram trocá-los pelo novo e próprio Ingenium.

Papo Rápido - 0 a 100 km em 4,4s, 300 verdadeiros km como velocidade final. Lançamento com entrevista feita pela jornalista Amanda Stretton a Wayne Burgess designer chefe da marca, num automóvel, a 290 km/h. 
Aqui: https://www.youtube.com/watch?v=U-FPIi-bNc4&feature=youtu.be


Pioneiro - Renault prestigiou o mercado chileno, fabrica transmissões para seus veículos da América Latina. 

Primeiro a ter seu o mexicano picape Alaskan, baseado no Nissan Frontier. Custa, versão cabine dupla, 4x4, R$ 106.000.

Mercado
- Talvez pelo fato de ser virado ao Pacífico, Chile tem outra mentalidade, funciona bem, não restringe o comércio, permitindo importações gerais. 

Todas as marcas estão presentes em seu pequeno mercado, onde o imposto de importação é 10% - nada de 35% como na Argentina e no Brasil. IVA, único imposto interno, em torno de 18%.
Nada - Apesar do acordo comercial com o México, Renault Brasil não o trará. Esperará produção argentina. Aqui, fim de 2018.
Futuro – Não deu certo a compra da TAC e seu jipe Stark pela chinesa Zotye. Planos eram retomar a produção, focar no mercado externo com o Stark, aplicar-se ao interno com colocação de motor ciclo Otto, flex – e isto tem cara de Fiat 1.8 -, e lançar uma picape.

Negócio
– Se não der acerto com os chineses da Zotye, é oportunidade a interessados em entrar no setor num segmento onde há apenas o jipe Troller. Produzir o jipe Stark demanda pequena estrutura de pessoal e maquinário.
Equilíbrio – Procon e Secretaria Nacional do Consumidor questionarão a ANAC, da Aviação Civil para entender porque assentos nas filas de emergência – onde se exige colaboração dos passageiros em caso de necessidade de abertura da saída – são pagos como assento conforto. E porque nos bancos sem reclinar o encosto não há desconto.

Coleguinhas – A jornalistas interessados na cobertura do NAIAS 2018, o Salão na nevada Detroit, EUA, agência de turismo junto com a Delta Air Lines oferecem descontos de 3 a 10% para os dias de imprensa, 14/16 de Janeiro. 
www.delta.com/meeting, ou agência Altour 00.517.333.5878
Leilão – Tens bom gosto? Gostas de automóveis? Conhecimento no tema? Saldo Bancário? Respondendo Sim, inscreva-se para lance, pague US$ 200 e prepare-se. 

Russo and Steelle, leiloeiros de carros chiques farão destaque ao seu 17º Leilão Anual, em Monterey, CA, 17/19 de Agosto, durante a Holly Week – Semana Santa do Automóvel.
Preciosidade – Automóvel especial, AC Cobra – rolling chassis e carroceria em alumínio pela inglesa AC, motor V8 Ford Windsor 289, 1965, um dos últimos MK II. 

Mesmo dono desde 1975, restauração em 2012/4, quase original, exceto por câmbio mecânico de cinco marchas. 

Afim? www.russoandsteele.com ou ligue 
+ 001.602.252.2697.

AC Cobra segunda série. Tens bom gosto e $$ ?


Gente – Nissan América Latina novas mudanças internas: 
OOOO Santiago Castro, engenheiro mecânico, diretor-geral da Operação Chilena, novo diretor de Pós-Venda Latin America. 

OOOO Diego Felices, mesma formação e mestrado em Manufatura, VP de vendas América Latina, novo dg Nissan Chile. 

OOOO José Luis Montiel, formado em REL, diretor de projetos estratégicos na região, ido a VP de vendas. 

OOOO Alexander Ferguson, também engenheiro, gerente sênior de Vendas Nissan Brasil, aumento de território: os 38 países da Região. 

OOOO Nissan é pole position em mudar pessoas, funções e produtos. É o fabricante com maior giro no setor. 

OOOO David Nilleman, CEO da Azul, renunciou. 

OOOO É o novo Presidente da empresa, onde não se acumulam cargos. 

OOOO Massuo Murakami, aposentado, ex diretor da Honda e presidente da Abraciclo, passou. 

OOOO Deixa histórias, causos e muitos amigos. OOOO


Compass, mais tecnologia e opções



Jeep Compass. Mais vendido, quer vender mais.


Líder em vendas no segmento, suv Compass, da Jeep, lançou linha 2018 para ampliar clientela e manter-se à frente.

Criou nova versão, a Limited Diesel, intermediária entre Longitude e Trailhawk, e implementou interconectividade, compatibilizando com sistemas Android e Apple Car Play, em tela de 7”. 

O esperto motor 2.0 Tigershark flex, até 166 cv, recebeu o sistema Stop/Start. Junto com alternador especial e bomba de combustível inteligente permite reduzir consumo em até 11%.
Aplicou atrativos às versões existentes, como revestimento em couro nas versões Longitude, rodas 19”para as Limited, agregou eletrônica de segurança para controle de velocidade adaptativo, avisos de colisão frontal e desvio de faixa.
Nova versão Limited Diesel emprega motor MultiJet 2.0, 170 cv e 35,7 m.kgf de torque, transmissão automática de 9 marchas. Como em todos os diesel, tração é nas 4 rodas.
No esforço de agregação de atrativos o ar condicionado passa a ser digital de duas zonas, e houve aumento de opções em cores, incluindo a Ski Grey, do couro do revestimento interno nas versões Longitude. 

Há, ainda, cinza claro, caramelo e preto. Externamente o Verde Recon, caracterizadora da série 75 Anos da Jeep, aplicada ao Renegade, passa a ser de série no Compass.

Agregações de decoração não reduzem o esforço mais mantê-lo como o SUV com maior conteúdo tecnológico dentre os fabricados no País.


Jeep Compass 2018 – Quanto custa

Versão
R$
Sport Flex AT6 4x2
105.990
Longitude Flex AT6 4x2
114.490
Limited Flex AT6 4x2
131.990
Longitude Diesel AT9 4x4
141.290
Limited Diesel AT9 4x4
157.990
Trailhawk Diesel AT9 4X4
158.990


















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