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terça-feira, 31 de maio de 2016

SUBARU VENCE AS 24 HORAS DE NÜRBURGRING, NA ALEMANHA, COM SEU PODEROSO WRX STI , NA CATEGORIA SP3T DE VEÍCULOS EQUIPADOS COM MOTOR TURBO ATÉ 2.0. ESTA FOI A QUARTA VEZ QUE O MESMO MODELO SOBE AO PÓDIO. O WRX STI NBR CHALLENGE 2016 FEZ 121 VOLTAS, PERCORRENDO 3.070 KM


O Subaru WRX STI NBR Challenge 2016, versão de competição desenvolvida a partir do modelo WRX STI pela Subaru Tecnica International (STI) – divisão esportiva da marca –, foi o grande vencedor na categoria SP3T da tradicional corrida 24 Horas de Nürburgring, realizada na Alemanha, entre os dias 26 e 29 de maio. 

Esta foi a quarta vez que WRX STI NBR subiu ao topo do pódio (2011, 2012, 2015 e 2016) nesta categoria em que competem veículos equipados com motor turbo até 2.0 litros.

Após a largada, os pilotos Carlo van Dam (Holanda), Marcel Lasée (Alemanha), Tim Schrick (Alemanha) e Hideki Yamauchi (Japão) assumiram a liderança e mantiveram um ritmo rápido e constante até cruzarem a linha de chegada. 

O Subaru WRX STI NBR Challenge 2016 venceu esta edição das 24 Horas de Nürburgring após 121 voltas na pista, o que equivalente a distância de 3.070 quilômetros percorridos no exigente traçado do circuito alemão.

Segundo Danilo Rodil, Diretor de Vendas e Rede da Subaru no Brasil, “as 24 Horas de Nürburging é um enorme e exigente campo de testes para o desenvolvimento constante dos modelos WRX e WRX STI, ícones de esportividade da marca. 

A vitória conquistada na edição deste ano demonstra, de maneira inquestionável, a alta performance desses esportivos. 

Além disso, esse resultado positivo exemplifica o potencial esportivo do sistema de tração integral All-Wheel Drive, em circuitos como o de Nürburgring, uma das pistas mais desafiadoras e perigosas do mundo”.

Subaru Tecnica International (STI)

A STI foi criada em 1988, para ser a divisão esportiva da Subaru. Em 1989, um Subaru Legacy de primeira geração preparado pela STI quebrou o recorde mundial de velocidade certificado pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para o percurso de 100 mil quilômetros. 

A partir de então, a STI entrou no Campeonato Mundial de Rali, obtendo três títulos entre os construtores e três campeonatos com os pilotos Colin McRae, Richard Burns e Petter Solberg.

Atualmente, a STI compete na prova 24 Horas de Nürburgring, na Alemanha, onde venceu quatro vezes a sua categoria, em 2011, 2012, 2015 e 2016, e, também, na série Super GT, com o modelo Super GT, baseado no BRZ.

Subaru WRX STI

A grande legião de fãs da Subaru e apaixonados por velocidade encontrarão no WRX STI a adrenalina de um verdadeiro esportivo. Importado com exclusividade pela CAOA para o Brasil, esse sedã esportivo sintetiza o know-how e inovação da Subaru Tecnica Internacional (STI), divisão de alta performance da marca.

Equipado com motor Boxer turbo 2.5 litros, com Duplo Comando Ativo de Válvulas e 300 cv de potência; e câmbio manual de seis marchas, de engates rápidos e precisos; o WRX STI acelera de 0 a 100 km/h em, apenas, 5,2 segundos e atinge 255 km/h.

O WRX STI possui desenho moderno e marcante, que parece querer “devorar” o asfalto à sua frente. As rodas BBS de 18” e o imponente aerofólio traseiro reforçam sua jovialidade.

Em termos de segurança, aderência e prazer de condução, o modelo conta com: Subaru Intelligent Drive (SI DRIVE), que permite ao motorista optar entre três modos de condução; sistema de freios esportivos desenvolvido pela Brembo; tração integral Subaru Symmetrical All-Wheel Drive e diferencial central controlado pelo motorista.

HYUNDAI TEM EXPOSTOS TODOS OS SEUS MODELOS IMPORTADOS E NACIONAIS NA EXPOBENTO, QUE ACONTECERÁ DE 2 A 13 DE JUNHO EM BENTO GONÇALVES, INCLUSIVE O UTILITÁRIO HR


Em seu estande com 450 m² estarão expostos os modelos importados Hyundai i30, Elantra, Santa Fe e Grand Santa Fe, além dos veículos produzidos na CAOA Montadora, em Anápolis (GO): os SUVs Tucson Flex e ix35 Flex e o utilitário HR.

Além de conhecer de perto os veículos, os visitantes também poderão conferir no estande da Hyundai CAOA as condições especiais oferecidas exclusivamente para aquisição de veículos durante o evento. 

A equipe de vendas da CAOA estará disponível durante todo o evento para apresentar aos visitantes os atrativos e qualidades da linha Hyundai vendida no País.

A ExpoBento é um evento multisetorial de grande sucesso em uma das regiões mais importantes do Rio Grande do Sul, que reúne excelente público com altos índices de geração de negócios. 

Por isso, a CAOA acompanha de perto o potencial de vendas nesta região do País e tem trabalhado constantemente para a consolidação da marca, oferecendo produtos com qualidade, design e performance inquestionáveis, e também serviços de Pós-Venda que atendam às necessidades dos clientes.

Serviço
26ª ExpoBento - Feira da Indústria, Comércio e Serviços
Parque de Eventos - Bento Gonçalves-RS
02 a 13 de junho de 2016.
De segunda a sexta-feira das 18h às 22h30
Sábados e feriado das 10h às 22h30
Domingos das 10h às 21h.

Visite: www.caoa.com.br.

BMW MOTORRAD AGITARÁ CAMPOS DO JORDÃO NOS PRÓXIMOS DIAS 4 E 5 DE JUNHO. SHOWS MUSICAIS EXIBIÇÕES DE MOTOCICLETAS DA MARCA, PASSEIOS DE MOTO PELA REGIÃO E UM TORNEIO DE OFF-ROAD, ALÉM DE TEST-RIDES ABERTOS AO PÚBLICO LEVARÃO À BELA REGIÃO SERRANA PAULISTA 3.500 PESSOAS


Pelo quarto ano, a BMW Motorrad Brasil organiza o BMW Motorrad Days 2016, que ocorrerá nos dias 4 e 5 de junho, em Campos do Jordão, interior de São Paulo. 

Experiência única, o evento repetirá o formato da edição alemã, contando com uma série de atividades exclusivas para os aficionados por motociclismo, como shows musicais e exibições de motocicletas BMW Motorrad.

A expectativa é de que, neste ano, o encontro reúna cerca de 3.500 pessoas, que poderão participar de test-rides on e off-road, além do inédito GS Trophy Training, treinamento especial voltado para o principal torneio esportivo off-road promovido anualmente pela BMW Motorrad. 

O evento também inclui a organização de passeios de moto em grupos pela região e workshops sobre pilotagem.

“O objetivo do BMW Motorrad Days é proporcionar uma experência única, baseada no puro prazer de pilotar e na paixão pelas duas rodas. Em um ambiente descontraído, clientes e fãs de nossa marca podem vivenciar toda a emoção do motociclismo e também momentos junto à família, aproximando a BMW Motorrad de seu público e estabelecendo uma relação de sinergia e confiança“, comenta Federico Alvarez, diretor da BMW Motorrad Brasil.

Atrações para todos os gostosDurante os dois dias de eventos, bandas ao vivo e DJs animarão os participantes. E o local também estará repleto de Food Trucks, com diversas opções gastronômicas.

O Lounge Make Life a Ride contará com o espaço Johnnie Wash, especializado na customização de motos; um estande da Barbearia Corleone, que atenderá o público presente; o estúdio Tatto You, para os clientes que quiserem marcar para sempre a experiência; além de um pequeno museu, que contará a história da BMW Motorrad por meio de fotos e motos antigas. Haverá, ainda, uma oficina e uma loja exclusiva com produtos da marca.

As vendas dos ingressos estão disponíveis no site www.bmwmotorraddays.com.br a partir de hoje (14.04.2016). 

Nesta edição, os ingressos serão comercializados em diferentes lotes, com unidades limitadas. 

Os participantes terão a opção de comprar ingresso somente para um dia, ou para todo o fim de semana por um preço especial.

Ingresso para o sábado: R$ 130,00.

Ingresso para o domingo: R$ 130,00.

Ingresso para os dois dias: R$ 180,00.

Serviço:
BMW Motorrad Days 2016

Local: Fazenda Tarundu - Av. José A. Manso, 1515 - Campos do Jordão – SP

Data: 4 e 5 de junho – das 9h às 19h

Para informações sobre ingressos e lotes, acesse: www.bmwmotorraddays.com.br
Para mais informações sobre a BMW Motorrad Brasil acesse:

www.bmw-motorrad.com.br

domingo, 29 de maio de 2016

EM CURITIBA, EDUARDO BERLANDA (PRO) E GERSON CAMPOS (GP) VENCEM A 2ª CORRIDA CORRIDA DO SPRINT RACE

Largada da 2ª corrida Fotos: Rodrigo Guimarães/Sprint Race.
A terceira etapa da Sprint Race em clima de muita disputa, foi mais um espetáculo de velocidade no Autódromo Internacional de Curitiba.

Os competidores inscritos na terceira etapa da Sprint Race Brasil articularam ultrapassagens sensacionais e a disputa no traçado da pista garantiu uma das etapas mais vibrantes da temporada 2016. 

Na primeira corrida da rodada, o piloto Wanderlei Berlanda Júnior, da PRO, e Cláudio Buschmann, da GP, subiram no lugar mais alto do pódio. 

Já na segunda bateria, quem garantiu as primeiras posições foi Eduardo Berlanda (PRO) e Gerson Campos na (GP).

Eduardo Berlanda vence pela terceira vez no ano.
 
Na segunda corrida deste domingo (29), a ponta do pelotão foi dominada pelo pole position Eduardo Berlanda #17 do começo ao fim da corrida. 

O mesmo não aconteceu nas posições posteriores, foram trocas de posições constantes, tanto na categoria PRO como na GP.

"Estou muito feliz e emocionado. A corrida foi muito boa, e consegui abrir uma vantagem e, que às vezes é impossível de aconteceu na Sprint em função das disputas, vácuo e peso. Mas eu fui beneficiado bastante pela brigada dos carros que vinham em seguida e com isso eu consegui abrir no início. O meu irmão me passava o tempo e pude administrar e ficou uma corrida mais tranquila", comemorou o piloto catarinense Eduardo Berlanda.

SR#88 comandado por Beto Giorgi 


"Com certeza se eles não tivessem brigado teria sido uma corrida completamente diferente, de pressão o tempo todo. Ainda mais com o Beto Giorgi que largou em segundo e, por ele já ter feito a primeira corrida na chuva veio bem determinado e eu iniciando meus trabalhos na pista e molhada.Não esperava essa terceira vitória. Quero agradecer a todos que ajudaram nessa conquista!", complementou Eduardo.

Gerson Campos #82 conquistou a sua primeira vitória na temporada pela categoria GP. 

"Estou até rouco, vim gritando na volta final de animação. Quase venci na primeira e então eu queria levar um pódio nessa corrida. Ai no final teve um Safety Car e tinha um carro 13 na minha frente e falei assim: Uhh! se o 13 se enroscar com o #78 eu passo à frente. Dito e feito, passei o líder na GP e fiz uma freada muito conservadora na entrada da reta e ele me deu um 'X' muito bonito, foi tudo muito limpo. Na última volta o Beto Giorgi errou ele viu a oportunidade de passar e eu passei , e a estratégia conservadora deu certo nessa hora. Deu certo!", festejou o piloto paulista.

SR #12 de Claudio Buschmann durante a etapa no autódromo de Curitiba 


A próxima disputa será no dia 19 de junho, também no Autódromo Internacional de Curitiba, desta vez, será com grid e traçado inverso.

A Sprint Race têm patrocínio da Alpina, Pirelli, Ecopads, Vaz, Fremax e Rio Custom.

Resultado da corrida 1 da 3ª etapa da Sprint Race. 


Confira os 10 primeiros:
1) 17 - Wanderlei Berlanda Jr. (PRO),
2) 88 - Beto Giorgi (PRO)
3) 4 - Matheus Marini (PRO)
4) 23 - Guido Cotta (PRO)
5) 12 - Cláudio Buschmann (GP)
6) 55 - Caê Coelho (GP)
7) 7 - Vinicius Margiota (GP)
8) 13 - Raphael Campos (PRO)
9) 82 - Gerson Campos (GP)
10) 78 - Lucas Peres (GP)

Melhor Volta
Wanderlei Berlanda Jr (17), 1:46.852, 7ª Volta

Resultado da corrida 2

Confira os 10 primeiros:
1) 17 - Eduardo Berlanda (PRO)
2) 82 - Gerson Campos (GP)
3) 12 - Cláudio Buschmann (GP)
4) 23 - Guido Cotta (PRO)
5) 7 - Vinicius Margiota (GP)
6) 55 - Caê Coelho (GP)
7) 88 - Beto Giorgi (PRO)
8) 13 - Raphael Campos (PRO)
9) 78 - Marcus Peres (GP)
10) 87 - Kau Machado (GP)

Melhor Volta
Eduardo Berlanda (17) (17), 1:45.614, 12ª volta

Calendário 2016
20/03 - Curitiba (PR) - AIC - Circuito Misto
24/04 - São Paulo (SP) - Interlagos
29/05 - Curitiba (PR) - AIC - #Oval
19/06 - Curitiba (PR) - AIC - #Inverse Track/Grid
14/08 - São Paulo (SP) - Interlagos - #Guest Race
18/09 - Londrina (PR) - #NightChallenge
23/10 - Cascavel (PR) - #SetUpFree
18/12 - São Paulo (SP) - Interlagos - #Pontuação Dobrada*

*Sujeito a alteração - alternativa
Mais informações:
Site: www.sprintrace.com.br
Facebook: Sprint Race Brasil
Twitter: Sprint Race


RÓMULO BOTTREL É LÍDER DA CLASSE E1 NO BRASILEIRO DE ENDURO FIM. TEAM RINALDI SOMA PONTOS IMPORTANTES NA ETAPA DE BIGUAÇU, EM SC


Biguaçu (SC) – Com vitória na terceira etapa, em Biguaçu (SC), Rômulo Bottrel é mais líder da classe E1 no Campeonato Brasileiro de Enduro FIM para motocicletas. 

O Team Rinaldi teve outros representantes no pódio do evento e somou importantes pontos na competição. Bruno Martins foi o segundo colocado da E1 e Júlio César Ferreira, o terceiro da E2. 

Michel Cechet confirmou segundo lugar na prova e segue líder da Over 35. O desafio teve fim neste domingo após dois dias de disputas, marcadas por chuva e terreno liso.


“Foi uma etapa com trechos rápidos e especiais de Cross Teste bem legais. Estou muito feliz por conseguir um ritmo forte e por ter voltado ao meu lugar no Brasileiro”, comentou o mineiro Bottrel, que defende a Zanol Team Rinaldi ASW Honda. “Eu me preocupei em ser preciso, sem cometer erros, e deu certo. Os pneus Rinaldi foram perfeitos na prova”, continuou o piloto. Ele utilizou os modelos HE 40, SR 39 e RW 33, da linha off-road da fábrica gaúcha.

Já os irmãos Rigor Rico (E1) e Ripi Galileu (E3), da equipe 3R Motos, não tiveram o final de semana que gostariam.

“Fiquei em terceiro na minha categoria no sábado. Eu estava mais rápido neste domingo, com chances de brigar pela vitória, mas torci o joelho e não pude largar para a última volta”, lamentou Rico. 

Galileu teve problemas mecânicos e abandonou na mesma volta. O Campeonato Brasileiro de Enduro FIM 2016 é formado por seis etapas, sendo que a próxima será em Aracruz (ES), dia 26 de junho.


SACRAMENTO RACING CONQUISTA VITÓRIAS NO BRASILEIRO DE ENDURO FIM. A QUARTA ETAPA SERÁ NOS DIAS 25 E 26 DE JUNHO, EM ARACRUZ


Biguaçu (SC)
– A Sacramento Racing teve forte desempenho na terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Enduro FIM, realizada em Biguaçu, Santa Catarina. 

Após dois dias de disputas, o gaúcho Gustavo Pellin e o mineiro Nielsen Bueno confirmaram neste domingo (29) vitórias nas categorias E3 e Over 35, respectivamente. 

A equipe ainda foi ao pódio com os gaúchos Diego Colett, terceiro colocado da E1, e Maurício Rizzon, quinto da E2.

A previsão de chuva, frio e terreno escorregadio foi confirmada. “Foi uma etapa típica de Biguaçu. 

O chão liso e com buracos tornou a prova ainda mais cansativa”, contou o experiente Nielsen Bueno, chefe de equipe da Sacramento Racing. 

“Levei um tombo no sábado, logo na primeira volta, o que abalou um pouco a concentração. Mas neste domingo imprimi ritmo forte e não cometi erros, mesmo cansado e dolorido, o que rendeu a vitória no evento”, relatou.

Bueno possui dois títulos nacionais (em 2008 e 2009) e compete a bordo da motocicleta KTM EXC 350. 

“A moto continua 100% original e cada vez mais divertida de pilotar. Os pneus Pirelli também foram importantes para vencer as condições adversas em Santa Catarina”, concluiu, em segundo lugar na briga pela taça da Over 35. 

Pellin está invicto na liderança da E3, com a motocicleta KTM EXC 300 dois tempos. 

A quarta etapa do Brasileiro de Enduro FIM está marcada para os dias 25 e 26 de junho, em Aracruz (ES). 


sábado, 28 de maio de 2016

MARCOPOLO FORNECE MICRO-ÔNIBUS SENIOR PARA TÁXI-LOTAÇÃO DE PORTO ALEGRE

Foto: Douglas de Souza Melo

A Marcopolo acaba de fornecer um micro-ônibus Senior Urbano para a Viação Pelicano Ltda., que deverá operar o serviço de Táxi-Lotação de Porto Alegre. 

Este é o primeiro veículo deste modelo fornecido para o sistema seletivo licitado e que permite oferecer transporte diferenciado, com conforto, segurança e total acessibilidade para os passageiros.

Segundo Paulo Corso, diretor de Operações Comerciais e Marketing da Marcopolo, o sistema seletivo amplia a oferta para os usuários do transporte público porto-alegrense com diversas vantagens/melhorias. 

“O táxi-lotação é uma ótima opção de transporte na capital gaúcha e colabora para que mais pessoas deixem seus carros em casa e façam seu deslocamento pelo transporte coletivo, com segurança, conforto e qualidade”, salienta o executivo.

O novo micro-ônibus Senior Urbano possui configuração diferenciada para oferecer ainda mais conforto e segurança, com sistema de GPS e controle de velocidade via satélite, poltronas reclináveis, sistema de ar-condicionado, vidros colados e total acessibilidade, como elevador, espaço exclusiva para cadeirantes e portadores de mobilidade reduzida. 

Com 8,7m de comprimento, o veículo tem capacidade para transportar 21 passageiros em poltronas do tipo Executiva 910, espaço para cadeirante e preparação para gravador de imagem.

O Marcopolo Senior, líder em seu segmento de mercado, tem visual mais moderno e leve. Modelo de micro-ônibus de maior sucesso no Brasil, é um veículo diferenciado, com acabamento e requinte de um rodoviário, só que de menores dimensões.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

TMD/COBREQ COM PASTILHAS DIANTEIRAS E TRASEIRAS PARA 39 MODELOS AUDI A4, CONSIDERADO O CARRO MAIS CONFIÁVEL DO MUNDO


Tradicional fabricante brasileira de pastilhas e lonas de freio para os mercados original e de reposição nas linhas leve e pesada, além de também produzir pastilhas para veículos “premium” importados, a TMD Friction do Brasil atualmente oferece pastilhas dianteiras e traseiras para 39 modelos do Audi A4 produzidos entre 2007 e 2013.


Com a referência de catálogo Cobreq N-1736, a aplicação é de pastilhas dianteiras para 21 modelos do Audi A4, além da pastilha N-1738 com aplicação dianteira para mais 18 modelos do Audi A4 e, com a referência N-1741, para as pastilhas traseiras de 39 modelos do Audi A4 – estas três referências colocadas no mercado nacional de reposição e de exportação para países da América do Sul.

Do total destas pastilhas do Audi A4, 23 são para o sistema de freio dianteiro produzido pela Teves e 16 do sistema de freio, também dianteiro, da Lucas. 

Na traseira são 39 pastilhas Cobreq para o sistema de freio traseiro também da Lucas.

São carros que, apesar dos anos de uso, continuam provocando admiração pelo desenho e desempenho como, por exemplo, os modelos Audi A4 3.0 TFSI Quattro Avant - modelo 2012, o 2.TDi – 2013, o 3.0 TDi Quattro – 2011, o 3.2 Avant FSi – 2008, o 1.8 TFSi – 2007, o 2.0 Multitronic FSi – 2008 e, entre tantos outros, o 3.2 FSi Quattro – modelo 2007.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

CURSO, DE PILOTAGEM, GRATUITO, QUE ACONTECERÁ DIA 3/6, LEVA MAIS SEGURANÇA A MOTOCICLISTAS DE PIRACICABA. NAS REGIÕES ONDE OS CURSOS OCORRERAM HOUVE UMA REDUÇÃO DE 8% DOS ACIDENTES, APESAR DO AUMENTO CONSTANTE DA FROTA


A Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes – Semuttran, com o apoio da Fundação Municipal de Ensino e da Aversa Motos, realizarão, em conjunto com o Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho, uma Palestra Motivacional para 250 pessoas e dois Cursos Avançados de Pilotagem de Moto para 40 motociclistas, cada. 


Todos gratuitos para os pilotos desta região do interior de São Paulo. Ao final de cada evento, ainda serão sorteados capacetes, oferecidos pela Aversa Motos.

O objetivo do evento é proporcionar maior conhecimento e prática para quem pilota motocicletas, dentro das inúmeras campanhas de conscientização já realizadas pela Semuttran.

O prefeito Gabriel Ferrato destaca a importância da prevenção e orientação: “Nosso governo tem trabalhado para tornar a cidade de Piracicaba mais humana, com mais segurança para pedestres e maior conforto para motoristas e motociclistas, por meio de ações de orientação que conscientizem a importância de dirigir defensivamente.”

“Campanhas de conscientização, juntamente com engenharia e fiscalização, têm trazido grande diminuição no índice de acidentes de trânsito na malha viária urbana de Piracicaba”, comenta o secretário da Semuttran Jorge Akira. 

“Com o trabalho que fazemos com os motociclistas, mesmo com o aumento da frota, houve uma redução de 8% no índice de acidentes”.





A Aversa Motos, concessionária Honda da cidade, tem um programa de prevenção de acidentes de trânsito e ministra, através do instrutor João Mário, ao menos duas palestras por mês. Seu diretor, Agnaldo Lopes, disse que o importante não é somente vender as motocicletas, mas zelar pelos motociclistas.

A palestra e os cursos serão ministrados pela piloto Bi-Campeã Brasileira de Motovelocidade Suzane Carvalho, que é motociclista há 41 anos e jornalista especializada em duas rodas. 


“Meu objetivo é passar adiante o conhecimento e a experiência de pilotagem. O curso é importante mesmo para motociclistas experientes, pois a prática focada nas técnicas é que fará com que se evite um acidente em um momento de emergência. Até eu, aproveito os cursos dos colegas, para praticar.”

Sobre o Projeto dos Cursos Gratuitos de Pilotagem Avançada de Motos em cidades do interior do país, que está desenvolvendo junto às Prefeituras, declarou: “Fiquei feliz em saber que Piracicaba se preocupa com o trânsito e com os motociclistas. Que a cidade seja exemplo para que as outras prefeituras também abracem nosso projeto. Amo motocicleta e precisamos acabar com a imagem de que é perigosa. Com consciência e técnica, é um veículo que traz prazer e melhora a mobilidade".

O objetivo é que cada participante seja um disseminador das técnicas e da conscientização de que o trânsito é um lugar para ser compartilhado, e não disputado.
Ao todos, serão 330 contemplados: 250 com a palestra e 80 com os cursos práticos.



O evento acontecerá nas dependências da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba e tem o apoio institucional da ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.

A palestra será aberta a todos, motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Para participar do curso prático é preciso ter a motocicleta e equipamento pessoal de segurança completo: capacete (com fivela), jaqueta (de preferência com proteções), calça comprida (de preferência com proteções), luvas, sapato fechado (de preferência sem cadarços).


Todos os estilos de motocicleta, de qualquer cilindrada, são aceitas.


Não habilitados são aceitos, contando que comprovem larga experiência em pilotagem (caso de pilotos de competição, menores de idade).



PALESTRASEXTA-FEIRA, 03 de junho
Horário: 20:00 às 21:50 hs
Local: ANFITEATRO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO
AV. MONSENHOR MARTINHO SALGOT, 560

AULAS PRÁTICAS E TEÓRICAS:
SÁBADO E DOMINGO, DIAS 04 e 05 de junho
Horário: 8:00 às 17:00 hs
Local: ESTACIONAMENTO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO
TURMAS DE 40 ALUNOS POR DIA
Inscrições: AVERSA MOTOS – Av. Comendador Luciano Guidottin° 1.439. Tel - (19) 3401-2222

REALIZAÇÃO – PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRACICABA

APOIO – FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA / AVERSA MOTOS

Sobre a piloto Suzane Carvalho
Campeã Brasileira de Kart, Campeã Brasileira e Sul Americana de Fórmula 3, Bi-Campeã Brasileira da Copa Honda CBR 500R, única brasileira a ter tido convites para correr na Fórmula 1, correu na Indy Lights, México, Estados Unidos, Itália, Inglaterra, Argentina e Uruguai. 


Entrou para o Guinness Book e para a Enciclopédia Barsa como a primeira e única mulher no mundo a conquistar títulos na Förmula 3. 

É proprietária e diretora Técnica do Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho.
Site: http://suzane.com

Sobre o Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho
Fundado em 2003 pela piloto campeã em diversas categorias do Automobilismo e Motociclismo Suzane Carvalho, o CTPSC atua em todo o País e atende crianças a partir de quatro anos de idade até motoristas profissionais, oferecendo cursos práticos focados na segurança do trânsito. 


O Centro também ministra cursos de Pilotagem de Competição em Kart, carros do tipo Turismo e Fórmula, além de dedicar parte de seu calendário aos cursos práticos e palestras sobre Direção Defensiva, tanto para carros quanto para motocicletas.
Site: http://CentroDePilotos.com.br

BRASIL TEM UM NÍVEL DE ESTRADAS NÃO PAVIMENTADAS COMPARÁVEL A PAÍSES MUITO POBRES, OU SEJA 80% DAS ESTRADAS BRASILEIRAS ESTÁ NESSE ESTADO, O QUE SE CHOCA COM UMA NAÇÃO EM QUE 60% DAS CARGAS VIAJAM DE CAMINHÃO. SENTRA 2017 SÓ AUTOMÁTICO, MAS CUSTA MAIS CARO. SABE AQUELES TACHÕES OU TARTARUGAS QUE JÁ RASGARAM PNEUS DE MUITA GENTE? SÃO PROIBIDOS DESDE 2009, MAS MUITAS CIDADES, INCLUSIVE O RIO DE JANEIRO, AINDA OS MANTÉM, ILEGALMENTE


Alta Roda 

Nº 890 — 24/5/16

Fernando Calmon



Estatísticas furadas



No momento em que o Brasil se volta, finalmente, a investir em parcerias público-privadas para desatar o nó de uma infraestrutura de altíssima deficiência cabe analisar alguns aspectos. 


Nada menos de 80% das estradas brasileiras (cerca de 1,3 milhão de quilômetros no total) não são pavimentadas. Essa proporção só se encontra em países muito pobres.

Trata-se de referência bastante desfavorável para uma nação que tem a quarta maior superfície terrestre contínua do planeta (quinta, com Alasca incluído como área descontínua dos EUA), a quinta população, um PIB que o coloca em sétimo (tendência a cair) e um mercado interno de veículos que já foi o quarto do mundo (hoje é sétimo e em queda). 

Nada justifica uma rede asfaltada tão ridiculamente baixa dentro do conceito “rodoviarista” de transporte de bens. 

Cerca de 60% das cargas viajam por caminhão e esse percentual não é muito acima de alguns países europeus e mesmo dos EUA.

Só mais recentemente se abriu a possibilidade de, além de conservação do piso, as concessionárias duplicarem as pistas e mesmo construir novas vias. 

Outra realidade é a incapacidade do Contran de controlar a frota real circulante. Se esse número fosse pelo menos próximo do real, os interessados em infraestrutura estariam em condições de estimar o crescimento do tráfego ao longo do tempo pois os contratos estabelecem, em geral, 30 ou mais anos de concessão.

Essa falha de planejamento ocorre por exigências exageradas para que motoristas deem baixa no veículo ao fim de sua vida. 

Então são abandonados nas ruas (há multa de R$ 16.000 na cidade de São Paulo, mas provavelmente ninguém a pagou até hoje), em galpões, deixados ao relento no campo ou mesmo jogados em rios e represas.

Saber, porém, quantos modelos, de que marca e tipo ainda circulam são tarefas essenciais para produção de componentes de reposição. 

Por isso, tanto o Sindipeças quanto a Anfavea, publicam estudos há mais de 10 anos. 

Em 2015, a primeira entidade estimou a frota brasileira (sem contar motos) em 42.587.250 unidades. 

A segunda, chegou a números bem próximos. Algo como 35% abaixo do total divulgado pelo Contran e Detrans. 

Refletem apenas emplacamentos originais (via Renavam) e um número quase irrelevante de baixas espontâneas de registros: apenas 1,8 milhão de unidades, entre 1990 e 2015. A maioria, certamente, de seguradoras com PT (perda total) em acidentes.

Agora, uma terceira fonte também estuda a frota. A filial brasileira da consultoria Jato desenvolveu processo para cálculo de veículos em circulação dividindo o mercado em 15 segmentos e analisando, caso a caso, cada um deles. 

Estabeleceu curvas específicas de descarte de produtos por impossibilidade mecânica de rodar ou consertar, roubos (com desmanches) e PT. 

A empresa estima, em 2014, 38.564.843 veículos, uns 9% abaixo das referências Sindipeças e Anfavea.

Em razão dos maus resultados de vendas desde 2015 é provável a frota brasileira real diminuir, pois entrariam no mercado menos carros e veículos pesados do que os que deixam de circular. As futuras concessionárias de estradas que fiquem de olhos abertos.


Roda Viva

Nissan deu boa arrumada no meio ciclo de vida do Sentra 2017. Frente modernizada e adição de itens de conforto e conveniência já na versão de entrada somam-se a comando elétrico no banco de motorista e alto-falantes Bose. 

Agora, deixou de existir câmbio manual: todos têm o automático CVT. Melhorou economia de combustível e a 120 km/h motor sussurra a 2.000 rpm.

Quando se exige mais do acelerador, mesmo na posição “L” do CVT, resposta é um pouco lenta: rotação de torque máximo (20 kgfm) fica apenas 300 rpm abaixo da de potência máxima (140 cv, pouco para um 2-litros aspirado). 

Turbo seria ideal. Os preços aumentaram 7%, justificados por mais equipamentos, e são competitivos: R$ 79.990 a R$ 95.990.


Sofisticação e equipamentos exclusivos estão no novo BMW 740 Li M Sport, sedã de alta gama e referencial da marca alemã. 

Pretende vender até 100 unidades/ano ao preço único de R$ 709.950. Nível de conforto para o passageiro do lado direito do banco traseiro é ímpar. 

Alguns itens, de tão avançados, exigem homologação específica no Brasil e não vêm agora.

Voyage 2017 não arrancou tão bem como o Gol em vendas. Mas a repaginada na parte frontal e o novo painel interno (laterais continuam iguais e também a parte traseira do sedã compacto) podem lhe dar mais fôlego. Impressiona bem o desempenho do motor 3-cilindros/1 litro. No uso em cidade o deixa bem próximo ao 4-cilindros e com vantagem em economia.

Obstáculos no asfalto para sinalizar vias, como os temidos tachões ou “tartarugas” e mesmo inocentes “sonorizadores”, estão proibidos por resolução do Contran, desde 2009. 

Mas, ainda se podem ver nas cidades e estradas em desacordo com a lei. Afora os danos em pneus e suspensões dos veículos, essas protuberâncias são muitas vezes causas de acidentes e danos no asfalto.

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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

FORD APRESENTA O NOVO MOTOR 1.0 ECOBOOST QUE VAI EQUIPAR O NEW FIESTA NO BRASIL


A Ford fez a primeira exibição do novo motor 1.0 EcoBoost com turbocompressor, um dos mais avançados e premiados do mundo. 

Essa nova tecnologia global da marca foi apresentada em um workshop em São Paulo e em breve vai equipar uma das versões do New Fiesta no Brasil.
Além de ser até 20% mais econômico no consumo de combustível, o motor EcoBoost 1.0 reduz em até 15% as emissões de CO2. 

Tudo isso, com a maior potência da categoria, de 125 cv – superior à de blocos de maior cilindrada – e um desempenho forte e suave. 

Para atingir essa eficiência ele combina três tecnologias: turboalimentação, injeção direta de combustível e comando de válvulas variável, além de outras inovações.

O Fusion 2.0 EcoBoost foi o primeiro carro no Brasil a contar com essa tecnologia, que estará acessível a mais consumidores brasileiros com a chegada ao New Fiesta. 

A linha hoje faz sucesso nos principais mercados do mundo e é considerada um marco de inovação da Ford no desenvolvimento de motores.


“Dizemos que o EcoBoost é uma das soluções mais inteligentes que a Ford já incorporou em seus veículos", destacou Rogelio Golfarb, vice-presidente de Estratégia, Comunicação e Relações Governamentais da Ford América do Sul. Segundo ele, o investimento em tecnologia representa uma grande vantagem competitiva para a marca.

Família completa
A família global EcoBoost é formada por sete modelos de motores: 1.0 de três cilindros; 1.5, 1.6, 2.0 e 2.3 de quatro cilindros; e os poderosos V6 2.7 e 3.5. 

Além dos veículos de produção, ela equipa também modelos esportivos e de competição, em versões com preparação especial, como o Focus RS, a F-150 Raptor e o novo Ford GT, mostrando a versatilidade da tecnologia quando se deseja privilegiar a performance.

O desenvolvimento do motor EcoBoost gerou mais de 275 patentes para a Ford – além de outras 200 pendentes. 

A marca tem hoje o maior número de patentes de tecnologia de motores turbo a gasolina com injeção direta que qualquer outro fabricante nos Estados Unidos.

Com a chegada do EcoBoost 1.0, a Ford passa a ter a linha de motores mais avançada do mercado brasileiro.

EcoBoost 1.0
O 1.0 EcoBoost de três cilindros é considerado o principal representante da filosofia e do sucesso da família EcoBoost. 

Ele estreou nos Estados Unidos em 2014 e também se tornou um item central da marca na Europa: um em cada cinco veículos vendidos pela Ford no mercado europeu são equipados com esse motor.

Ele conseguiu também o fato inédito de vencer o prêmio de “Motor Internacional do Ano” por três anos consecutivos, além de ser o campeão por quatro anos seguidos na categoria abaixo de 1.0 litro. 

Suas inovações incluem uma estratégia diferenciada de balanceamento do motor, bomba de óleo variável, correia banhada em óleo, coletor de escape integrado no cabeçote e sistema de arrefecimento dividido.

Sucesso global
A família Ford EcoBoost é um sucesso global e cresceu rapidamente. Atingiu a produção 2 milhões de unidades em 2013. 

No começo de 2015, comemorou 5 milhões de unidades. A expectativa é chegar a 20 milhões de unidades no mundo até 2020.

Na América do Norte, desde 2015 toda a linha Ford tem a opção de motores EcoBoost. Na Europa, um em cada quatro veículos da marca é equipado com eles. 

No mundo, essa tecnologia já está disponível em mais de 80% dos modelos. Na China, a Ford acaba de atingir o marco de 1 milhão de carros vendidos com motores EcoBoost, que estão em um de cada três carros da marca.

A engenharia 
Ford continua a pesquisar novos caminhos para aprimorar ainda mais as qualidades dos motores EcoBoost. 

Para isso, são estudadas ao mesmo tempo várias estratégias, focadas principalmente em novos materiais e designs para redução de peso e atrito, além de avanços nas tecnologias de turbocompressor e injeção de combustível.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

POLI-USP TEM PROJETO DE VEÍCULO URBANO COM APENAS 1,25 M DE LARGURA. A ESTRUTURA DO CARRO NASCEU DE UM PROJETO EM 3D DE UM CARRO ELÉTRICO. PESA MEIA TONELADA E CUMPRIU AS NORMAS DE SEGURANÇA ESTABELECIDAS PELA ONU



Se não é possível aumentar o número e a largura das ruas e avenidas para desafogar o trânsito nas grandes cidades, então uma solução é diminuir o tamanho dos veículos. 

Com esta proposta, o engenheiro Anderson de Lima, doutorando da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), desenvolveu o projeto estrutural em 3D de um carro elétrico, cujas dimensões e peso são menores do que qualquer veículo existente no mercado e que atende os mais exigentes requisitos de segurança veicular.

Com apenas 1,25m de largura, 2,60m de comprimento e 1,65m de altura, o carro é tão compacto que, em uma rua padrão, ocuparia metade do espaço, ou até menos, em comparação a um veículo compacto pequeno. 

Daria, portanto, para dois deles transitarem lado a lado num mesmo espaço que um carro comum. 

Seu peso também é reduzido, apenas 500 quilos, mas isso não implicou em perda de segurança.

"O projeto conseguiu atender os requisitos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas, algo que nem mesmo veículos vendidos no Brasil são obrigados a cumprir", destaca o orientador da pesquisa, o professor Marcílio Alves, do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Poli. 

"Seguiu a regulamentação das Nações Unidas porque foi pensado como uma inovação para o mercado global, e são essas as normas mais observadas pelos diversos países", acrescenta.

Segundo Lima, a pesquisa foi fortemente centrada nos estudos estruturais e biomecânicos. 

"Isso era necessário porque testes internacionais mostram que em uma colisão, a uma velocidade de 56 km/h, a segurança seria crítica em um veículo tão compacto", explica. Como o carro foi projetado para viagens curtas (locomoção até o trabalho, para levar filhos à escola, fazer compras), Lima realizou simulações computacionais de impacto frontal, considerando a velocidade de 56 km/h.

"Também foram analisadosos requisitos estruturais e biomecânicos de proteção dos ocupantes em caso de colisões laterais, traseiras e de capotamento", acrescenta.

Metamodelos
A pesquisa foi baseada na metodologia de otimização usando metamodelos, o que possibilitou reduzir a quantidade de simulações numéricas computacionais, que levariam meses para serem feitas. 

Foram feitas otimizações no projeto para minimizar a massa e cumprir os requisitos estruturais e biomecânicos. 

Lima precisou projetar toda a estrutura do veículo, partindo apenas do design, feito por Marcus Brito, aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP),com dimensões pré-estabelecidas. 

Com base nesse modelo inicial, ele fez simulações para verificar quais parâmetros contribuiriam para minimizar a deformação da estrutura e maximizar a absorção da energia decorrente de diferentes condições de colisão.

Este trabalho possibilitou, por exemplo, cumprir o requisito de compressão máxima no peito a ser sofrida pelos ocupantes do veículo, no caso de impacto frontal. 

Do contrário, as chances de lesões torácicas seriam grandes. Também foi otimizado, para o caso de colisão frontal, o sistema de retenção, composto pelos cintos de segurança e airbags frontais. 

"Nas simulações, foram trabalhados cenários diversos, como ter cintos com ou sem limitador de carga e equipados ou não com o pré-tensionador."

No final, Lima, conseguiu cumprir os rigorosos requisitos de segurança veicular estabelecidos pelas Nações Unidas para os casos de impacto frontal, lateral e traseiro, e ainda assim manter o peso do veículo em 500 quilos, considerando as baterias. 

Em razão do peso, o veículo poderia ser considerado um quadriciclo,ou seja, não precisaria atender, necessariamente, os requisitos de segurança dos ocupantes. 

"Provamos que é possível ter um carro leve que atenda as mais abrangentes normas internacionais", ressalta.

BMW SERIE 7 ESTÁ À VENDA POR POUCO MAIS DE R$ 700 MIL E SURGE CARREGADO DE IMPORTANTES EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA E CONFORTO. NISSAN DEU UM "TAPA ACERTADO" NO SENTRA, QUE CONTINUA SENDO UM CARRO SEM EMOÇÃO, CALOR OU ESTAMINA, É COMO DANÇAR FORRÓ COM A MÃE, MAS É RICO EM CONTEÚDO. A TESLA, QUE FABRICA CARROS ELÉTRICOS, CRIOU O MODELO 3 COM UMA BATERIA QUE JÁ GARANTE 340 KM. JÁ A CITROËN ANUNCIARÁ NOS PRÓXIMOS DIAS O C3 COM MOTOR 1.2, O PURE TECH


Coluna nº 2.216 - 25 de Maio de 2016
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BMW Série 7, imponente, 
caro, quase autônomo


Marca alemã completou a linha de sedãs com o degrau superior, a sexta geração da Série 7. 

Grande, em seus 5,23m de comprimento e 3,21m entre eixos, é confortável, dotado de amplo pacote de segurança, confortos, e infodivertimento. 

Conteúdo rico, incluindo bancos como poltronas individuais, reclináveis, com opção de massagens, exercícios programados, auditados, e apoio de pés. 

Um comando destacável, tablet de 17,5 cm, alojado entre assentos traseiros, permite acionar o sistema multimídia através de gestos com as mãos, som Bowers & Wilkins, tela de 25 cm. 

Geladeira no porta-malas, acessável por tampa entre encostos. Usuário descansado, sentado à poltrona traseira, olhando para cima, se romântico encantar-se-á com o falso céu no teto de vidro, com 15 mil pontos de luz a sugerir o firmamento limpo, mesmo em noite de borrascas e tempestades.

Mecânica rica, refinada por materiais leves, e aplicação de fibra de carbono na estrutura. BMW trará ao Brasil o topo do topo, versão 750 Li M Sport. 

Marca-a motor V8, 4,4 litros, biturbo, 450 cv de potência, 650 Nm de torque. Anteriormente, série 50 se caracterizava pelos motores V12. Transmissão Steptronic de oito velocidades. 

Apesar dos 1.800 kg é esperto como exige quem anda no banco traseiro e pagou os R$ 710 mil anotados na etiqueta. 

Vai aos 100 km/h em 4,7s e a 250 km/h cortados eletronicamente. Rodas M Sport, em liga leve e aro 20”.

Cores, quatro metálicas – Preto Safira, Branco Mineral, Cinza Singapura, Carbon Black. Revestimento em couro Nappa Branco, Preto e Café, nova moda.

No mais, as atualidades do momento, iluminação do chão ante aproximação, mudança de cor nas luzes internas, assinatura luminosa nos faróis com LEDs adaptativas, e nas luzes traseiras. 

Tecnologias podem ser interpretadas de maneira diferente. A uns, o futuro, mas, por exemplo, uma novidade agradaria apenas parcialmente a antigo diretor da GM, o Imperador de São Caetano. 

Não colocava a mão em maçanetas para abrir ou fechar o automóvel. Exigia um segurança para fazê-lo. 

Quilômetros acima da má educação do ex-executivo, no Série 7 permite-se o entra e sai do carro sem tocar nas maçanetas, pois sensores determinam a abertura e fechamento das portas e do compartimento de bagagens. 

Pouco, entretanto, para atender aos faniquitos do aposentado: não há equipamento para retirar e colocar o paletó; carregar sua pasta; e entendê-lo por olhares, pois não conversava com sub alternos...

Tecnologia está mais para evolução que para revolução. Provam-no as aletas internas das grades riniformes frontais, num abre e fecha de acordo com o ganho de velocidade, em nome de melhorar o perfil aerodinâmico e reduzir consumo. 

Mesma tecnologia, com ajuste termo-mecânico ou manual em empregada nos carros norte americanos de luxo, ao final dos anos ’20, quando Packards, Cadillacs e Lincolns abriam ou fechavam as aletas evitando o ar gelado do inverno impedisse o motor atingir a temperatura operacional.

Há muito, muito mais, como as câmeras lendo o chão e conectadas ao GPS traçam e preparam o deslocamento, e enorme carga de facilidades eletrônica permitindo vê-lo como último degrau antes de se tornar autônomo – como, com certeza, será seu sucessor.

Enfim, camarada, se interessado, seu motorista terá muito a aprender sobre as capacidades e as habilidades do novo BM7.

BMW Series 7

Nissan Sentra, tapa acertado
É, como a Coluna descreveu há 14 dias, uma intervenção renovadora durante a vida útil da sétima geração. 

Efetivamente melhorou-o a partir do óbvio, a visão frontal. A Nissan trouxe-o à identidade familiar, ligando-o aos sedãs mais caros da marca, Maxima e Altima. Mudança em grade e faróis o rejuvenesceram e deram rumo na vida.

Mecânica continua liderada pelo motor frontal, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, com abertura variável, injeção indireta, 2.0, morno para os dias atuais: potência de 140 cv, torque de 20 quilos. 

Tração dianteira advinda de caixa com polias variáveis, sistema amplamente conhecido como CVT. 

Grosseiramente, é câmbio automático ao dispensar atuação do motorista, e o sistema funciona como se o motor fosse um gerador independente, sem correspondência entre ruídos e aceleração. 

O sistema não absorve energia, nem consome mais, ou perde rendimento, e foi modernizado reduzindo 30% do atrito e 13 kg em peso ante a geração anterior. 

Entretanto, dirigi-lo não oferece emoção, calor ou estamina. Como disse jornalista nordestino ao test-drive, é como dançar forró com a mãe.

Há sensível percepção do investimento da Nissan para preencher o terceiro degrau da casa dos sedãs japoneses, melhorando seu conteúdo. 

Comparado aos líderes Toyota e Civic, às vezes, em ordem inversa, oferece mais equipamentos por menor preço. 

Define isto desde a primeira versão, da qual suprimiu o câmbio mecânico, oferecendo o CVT. E reafirma com preocupação de segurança, como controle de estabilidade e tração. 

Construtivamente permite conforto aos passageiros do banco traseiro e um rodar confortável pelo entre-eixos superior na classe. 

Diz a marca, o dimensionamento e o ajuste de suspensão Mc Pherson frontal e eixo torcional traseiro, direção e freios foram desenvolvidos localmente para as condições brasileiras.

O motor Flex entrou no caminho natural de refugar o tanquinho de gasolina e adota o sistema Flex Start Bosch aquecendo o álcool antes da partida.


Nissan Sentra. Rico em conteúdo, correto, hígido

Roda-a-Roda

Tesla, modelo 3

Caixa – Tesla, rápido e surpreendente carro elétrico, colocará ações no mercado. Diluirá o poder de Elon Musk, o sul-africano criador do sistema de pagamentos PayPal, CEO e principal acionista, mas pretende caixa para arrancar produção de seu modelo 3.

Caminho
– Empresa quebra paradigmas, fazendo carros com estilo, refinamento e autonomia. 

O recém-apresentado três anda 340 km com uma carga, tem enorme fila de encomendas sinalizadas, e a captação de recursos é para viabilizar produção ampla. Dele quer fazer 500 mil unidades em 2018.

Ampliação – Busca outros mercados. Reforma loja na Avenida Europa, caminho de marcas de prestígio na capital paulista, para vendê-los aqui.

Saco... – Depois do Dieselgate, escândalo envolvendo emissões de poluentes em níveis superiores à margem legal, outros fabricantes estão sendo acusados de falsear dados relativos a consumo. 

Mitsubishi foi o primeiro e a queda do valor de suas ações permitiu à Nissan adquirir-lhe 34%. E esta enfrenta a mesma acusação.

...de Gatos – GM suspendeu vendas de seus SUVs mais vendidos – em todos a etiqueta de consumo indica duas milhas (3,2 km) a mais por galão de gasolina, (3,6 litros). Não mexerá nos motores ou sua eletrônica: trocará o selo...

Criação – Estudo pela Safe Kid Worldwide e a General Motors Foundation, concluiu, tendendo à obviedade e balizando o futuro: adolescentes criados com limites impostos pelos pais, dirigem com mais responsabilidade e se envolvem menos em acidentes. 

Como exemplo, os educados a beber com responsabilidade são 1/10 no volume de acidentes.

Telhado
– Alguns órgãos de imprensa apostam no convívio no mercado do Renault Clio, em paralelo ao Kwid, SAV Renault a ser lançado ao fim do ano. Produzido na Colômbia, seria fornecido ao Brasil.

Palavra – Bruno Hohmann, diretor de Vendas da Renault, contesta a teoria, por não haver espaço para convívio entre produto muito antigo e outro muito moderno no mesmo segmento e faixa de preços. 

O Clio continuará, mas no mercado colombiano, onde produz, por exemplo, a Gran Tour, station Mégane.

Atualização – Outro francês, o Citroën C3 será notícia nos próximos dias, ao iniciar comercialização com novo motor 1,2 tricilíndrico, o Pure Tech. Deverá disputar a liderança dentre os mais econômicos.

Apresentação - 20 de junho, mas por logística de transporte alguns concessionários podem recebê-lo antes. 

Charmoso, bem equipado, o C3 Pure Tech terá preço a partir de R$ 46.500 – uns R$ 1.500 sobre o anterior.

Quebra? – Instigada pela então chegante Volkswagen, a Karmann AG veio para o Brasil e adotou o nome de seu produto mais conhecido, o Karmann-Ghia.

Iria fornecê-lo à VW e, em paralelo, vender serviços de desenvolvimento, partes, fornecer itens e serviços para a indústria automobilística.

Situação – Está na Via Anchieta, ligação do litoral ao planalto paulista, parte alta para evitar enchentes não cuidadas, e do muito feito há trailers, jipes Land Rover Defender montados por encomenda da Ford, e a mítica emenda esticando o Willys Itamaraty, como única limousine feita por fábrica no Brasil.

– O fim melancólico da matriz, em 2009, incorporada pela Volkswagen em sua arrancada de crescimento, influenciou filial local. 

Vendida, passou por quatro donos em 10 anos, e o atual se bate com dívidas antigas e retração da produção de veículos novos.

– Tem pedido de falência em curso, salários em atraso, fábrica parada, ocupada pelos funcionários – e esperança de ser vendida. É a história à venda.

Crise – Um automóvel reúne umas 5.000 peças. Tê-las com preço, qualidade, especificações, é exercício constante. 

Pelos novos processos industriais montadoras não as estocam, recebendo-as na linha de montagem, à hora de agrega-las para fazer o veículo. Logística complicada, sujeita a muitas variáveis.

Custo - Atraso na entrega da hipotética e desprezível rebimbela da parafuseta, é capaz de frear a linha de produção, causando enorme prejuízo. Caso dos bancos, não entregues para discutir aumento de preços.

Relacionamento – Ocorreu com Volkswagen e Fiat semana passada. Fornecedoras compradas pelo grupo Prevent, suspenderam entregas, solicitou novo adiantamento de pagamento. Matriz da VW achou desaforo e foi à Justiça.

Mal parado – Despacho determinou o fornecimento sob pena de multa diária de R$ 500 mil. 

Voltaram entregas às duas marcas, mas relação azedou, criando oportunidade para novos fornecedores.

Indo atrás – Ante o gráfico econômico de crescimento constante no Nordeste, Stuttgart, distribuidora Porsche, abriu revenda em Recife, PE, à av Imbiribeira.

Exceção – Marca ausente do muro das lamentações automobilísticas. No tríduo maldito da economia nacional, os três últimos anos, nada a reclamar: no primeiro quadrimestre de 2014 vendeu 219 unidades. 

Ano seguinte, período idêntico, 208. Nesse exercício, 236. Crise para ricos é marolinha, diz aquele novo rico de amigos generosos. 

Negócio – Respiro de alívio na Mercedes: pelo quarto ano seguido venceu licitação federal no fornecer chassis de ônibus para transporte escolar. Até agora marca já colocou 3.500 ônibus no programa “Caminho da Escola”.

Aviso – Moradores da milenar Vetralla, encarrapitada nas montanhas, 14 mil habitantes, na região do Lazio, Itália, para chamar a atenção da Prefeitura local ante buracos na principal via da cidade, ameaça à vida de motociclistas, ciclistas, motoristas: pintaram figura assemelhada a longo pênis para indicá-los.

Oficial – Prefeito Sandrino Aquilani exibiu a estreiteza mental habitual às autoridades mal formadas: viu nas pinturas forma de intimidação, mandando a Polícia identificar os autores. 

Disse, buracos não são municipais, mas estaduais. Lá, como cá, governos municipais não discrepam. Erram.

Sinalização inovadora colocou Viterbo no mapa mundial.


Menos – Ford informou à imprensa comemorar neste mês 97 anos de produção no país. Enganou-se. 

À data, em 1919, apenas definiu-se a vinda ao Brasil, efetivada ao final de 1920. Brindar a decisão, OK. 

Mas festejar fabricação, apenas no trimestre final. E, assim mesmo, 96 anos.

Alfa – Mais charmosa corrida do mundo, a Mille Miglia Storica, em estradas italianas entre Brescia-Roma-Brescia, fez trinca de Alfas na vitória. 

Brescianos Andreas Vesco e Guerini, com 1750 GS Zagato de 1931; Luca e Elena Patron Scaramuzzi, com 2000 CC OM 665 Superba Sports, 1926; e Giordano Mozzi e Stefania Biacca em 6C 1500 Gran Sport de 1933.

História - Competição re edita a famosa corrida, mas agora é midiático rallye de velocidade, admitindo participantes com veículos idênticos aos então competidores, até o ano de 1957. 

Alfa resolveu seguir a Mercedes-Benz no investimento institucional. Ano passado patrocinou-a, e fez parada extra no futuro museu da marca, em Arese.

Registro – Neste reuniu a maior tropa do evento: 47 Alfas. No geral, participantes dos cinco continentes, incluindo 19 argentinos. 

Daqui, nenhum. Aliás, brasileiros apenas na edição de 1999: Feldman e Nasser integrando o Team Mercedes.

Bela 1750 Zagato, vencedora da Mille Miglia Storica

Jeep, um caminho especial 
na história do automóvel


Histórias de automóveis são mais ou menos confluentes: ideias em torno de um objetivo, gerando produtos assemelhados. 

Com o utilitário leve com tração total para aplicações gerais, GP, pronunciado como Jeep, foi diferente. 

Partiu de concorrência pública pelo Exército dos EUA. 135 convidados, nenhum se interessou pelos prazos impossíveis – meia dúzia de dias para projeto grosseiro e 49 para protótipo funcional. 

Para noção, hoje isto é desafio para um ano de prazo. Instigaram Carl Probst, ex-engenheiro chefe da American Bantan, então fechada fábrica de carrinhos ingleses. 

Probst declinou. Não tinha meios mínimos, secretaria, equipe. Mas por razão nunca esclarecida, prazo vencendo, aceitou, fez o desenho de factibilidade e apresentou-o. Foi o único. 

O Exército arrepiou ante a possibilidade: como entregar a empresa fechada, encomenda de tal responsabilidade? O desenho vazou para a Willys-Overland.

Probst fez o óbvio: aproveitar o disponível no mercado – eixo traseiro e freios de automóvel Studebaker; caixa de marchas do Bantan; caixa redutora de trator; molas, direção de alguma coisa em produção. 

Em 48 dias tinha-o pronto, rodou na madrugada e cumpriu o prazo – nem a Willys nem a subempreitada Ford conseguiram. 

Não tinha o peso mínimo do edital, foi sendo submetido a testes, e enquanto se analisava a mudança técnica, os concorrentes apareceram, calcados no projeto Bantam. 

Ao final padronizou-se o veículo, pela Ford identificado como GPW – General Purpose Willys. O nome colou.

A partir da segunda fornada padronizaram-nos. O motor agora chamado Go Devil, era um ancião, dos Willys Whippet da década de ’20... 

Mas era disponível e tracionou formidável ferramenta de guerra a quem se credita parte da vitória dos Aliados. 

Comercialmente o Jeep criou vertente de produtos, hoje vistos em Renegade e Wrangler, e dele o primeiro utilitário esportivo, os netos da antiga Rural Willys, a ampla família Cherokee. 

E foi a primeira marca que se decidiu instalar para produzir – e não apenas montar – veículos no Brasil. Medida de importância, o produto da nome à marca 

Jeep – um novo caminho começou aqui.

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