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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Carros circulando com pneus esféricos que manterão a pressão correta estão mais perto do que muitos pensam. Foram apresentados, em março, em Genebra. A Renault teve que suspender as vendas dos carros equipados com motores de 2 litros para cumprir exigências do programa Inovar-Auto. 20 fabricantes de automóveis no mundo já têm um século de existência, com a entrada este mês da Mitsubishi


                              
Alta Roda                  

Nº 956 — 30/8/17

Fernando Calmon

EM BUSCA DE RUMOS CORRETOS


O Brasil parece estar deixando de pensar só no curto prazo e planeja estratégias de crescimento e inserção mundial mais em longo prazo. 

Embora a instabilidade política atrapalhe, até novembro, se esperam as diretrizes governamentais que orientarão para onde e em que ritmo a indústria automobilística instalada no País deve chegar. 

O programa Rota 2030 estabelece, pela primeira vez, um prazo de 13 anos, incluído o ano de 2018, para que metas de eficiência energética, segurança veicular e novas tecnologias agreguem valor ao veículo brasileiro. Isso sem escalada descontrolada de aumento de custos, que poderia elevar demais o preço final ao consumidor.

Conciliar curto, médio e longo prazos foi o principal escopo do workshop Planejamento Automotivo 2018, organizado em São Paulo pela Automotive Business. 

O humor dos compradores de veículos leves começa a melhorar, porém nem todos os palestrantes mostraram-se otimistas. 

Sindipeças, por exemplo, preferiu manter posição cautelosa até mesmo sobre a recuperação deste ano. Anfavea espera crescimento de 4% sobre 2016, mas pode revisar a projeção para cima, em breve.

A consultoria IHS Markit, representada pelo francês Carlos da Silva, projetou que não antes de 2024 o mercado brasileiro voltará aos mesmos 3,6 milhões de veículos leves (mais 200.000 de pesados) registrados em 2013. 

Apesar de o País este ano prever um novo recorde de exportação de produtos montados, Silva afirmou não acreditar em vendas externas crescentes além do patamar atual de 700.000 unidades. 

Uma conclusão algo incoerente pois ele mesmo imagina que a moeda continuará a se desvalorizar – em geral impulsiona exportações – até passar de R$ 4,00 por dólar em 2020.

Vitor Klizas, da Jato Dynamics, detectou uma série de mudanças no mercado brasileiro. A escolha de câmbio automático, por exemplo, subiu de 9% para 40% das vendas de automóveis novos em 11 anos. 
Ar-condicionado estava em 32% dos modelos e cresceu para 91% ao longo de 10 anos. 

Na opinião da coluna, parte desse avanço se deu por queda de poder aquisitivo que alijou uma grande leva de compradores da base da pirâmide social brasileira pelos equívocos de política econômica entre 2011 e 2015. 

Quem continuou no mercado manteve sua capacidade financeira e, naturalmente, pôde gastar mais em equipamentos.

Quanto ao comportamento futuro do comprador de automóveis no Brasil, o mexicano Alberto Torrijos, da Deloitte Consulting, o identificou como receptivo a tecnologias de automação ao volante e de segurança veicular, mas nem tanto aos apelos ecológicos. 

Quanto ao automóvel compartilhado as gerações de pessoas mais velhas não aderem muito à ideia, ao contrário dos jovens.
Apesar de ainda se desconhecer pormenores do Rota 2030, sabe-se que haverá metas severas tanto para consumo como para itens de segurança com prazos pertinentes. Também algum estímulo se concederá a propulsões alternativas como veículos híbridos – solução mais racional – e até elétricos. 

Nada que não tenha sido debatido com todos os atores, nem que possa se corrigir caso os objetivos de médio e longo não sejam alcançados ou enfrentem dificuldades de implantação.

RODA VIVA

PICAPE que a VW lançará, no início de 2019, fabricada no Paraná, será maior que a Saveiro, mas não concorrente direta da Fiat Toro. 

Esta, pode carregar até uma tonelada e, para isso, a VW já tem Amarok. Porte da nova opção com arquitetura MQB do Polo/Virtus/T-Cross estará mais próximo ao da Duster Oroch. Nome ainda sem definição. Conviverá com a Saveiro.

MITSUBISHI acaba de entrar no clube de marcas centenárias e hoje ativas. Em ordem alfabética: Alfa Romeo, Aston Martin, Audi, BMW, Buick, Cadillac, Chevrolet, Daihatsu, Dodge, Fiat, Ford, Lancia, Mercedes-Benz, Opel, Peugeot, Renault, Rolls-Royce, Skoda e Vauxhall. Maserati só produziu carros a partir de 1926. Spyker, de 1898, permaneceu 70 anos inativa.

MAIS recente entre as picapes médias renovadas, Nissan Frontier se destaca pela dirigibilidade. Afinal, é a única de chassis convencional (tipo escada) com molas helicoidais nos dois eixos. 

Podia ir melhor se tivesse direção eletroassistida e não hidráulica. Visibilidade, também muito boa, pelo banco alto do motorista e capô de desenho côncavo.

PARA se enquadrar na redução de consumo médio da frota à venda, exigência do Inovar-Auto a partir de 1º setembro (último prazo), Renault teve que segurar a venda de motores de 2 litros. 

Compensação é pelo menor consumo do Kwid, mas este modelo ainda está em curva de aceleração de produção. Em outubro, entregas começam a atender demanda reprimida.

PNEU do futuro poderá ser esférico, capaz de manter pressão sempre correta e banda de rodagem se regenerar em caso de cortes ou furos. 

Apresentado em março, recentemente, no Salão de Genebra, a Goodyear trouxe ao Brasil o Eagle 360 Urban. Exigirá carro e pavimentação específicos, em cidades (ou trechos) futurísticas, que a empresa ainda não ousa prever.

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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

BMW Group no Salão de Frankfurt 2017



Os novos modelos do BMW Group, que serão revelados no Salão de Frankfurt 2017 entre os dias 14 e 24 de setembro, evidenciam o status da BMW como fabricante de veículos que entregam níveis incomparáveis de apelo emocional com design inspirador, inovações pioneiras e o reconhecido prazer ao volante. 


A BMW mostrará suas últimas tecnologias aplicadas ao futuro da mobilidade pessoal, na qual os propulsores elétricos, a digitalização e outros avanços no campo da direção autônoma desempenharão um papel fundamental. 


Com o slogan "O Futuro é Agora", o estande do BMW Group apresentará as novidades da BMW, MINI e BMW Motorrad em um espaço de 10.500 metros quadrados. 


Entre as atrações confirmadas estão o conceito BMW Série 8 e edição comemorativa de 40 anos do BMW Série 7, que atestam a expansão da marca no segmento de luxo. 

O DNA esportivo trazido das competições de Motorsport apresenta o novo BMW M8 GTE, apto para as corridas de endurance


Já o BMW M5, que traz da pista para as ruas esses genes de alta performance, também faz sua estreia na mostra alemã. 
Estarão presentes ainda o BMW Z4 Concept e os novos BMW Série 6 Gran Turismo e BMW X3, este último já confirmado para o mercado brasileiro no próximo ano. 

A nova geração do BMW i3, que ganhou a nova versão esportiva i3s, ilustra a combinação perfeita de sustentabilidade com prazer de dirigir e aparece pela primeira vez.

A BMW Motorrad também apresentará uma mobilidade intensamente emocional e sustentável em Frankfurt. A exclusiva BMW MP4 RACE, que desembarca este ano no Brasil, e o BMW Motorrad Concept Link, com seu sistema de acionamento elétrico e tecnologia de conectividade de última geração, serão acompanhados de inúmeras outras ideias pioneiras para a mobilidade urbana no mundo de amanhã.


quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Já salvou milhares de vítimas de acidentes de trânsito pelo mundo afora e comemora 30 anos de atividade constante: o AIRBAG, equipamento que foi apresentado ao motorista em março de 1981 e seis anos depois a Mercedes instalou-o no banco do carona e hoje seu uso é obrigatório. Em 1992, surge outro equipamento de extrema importância para a segurança dos ocupantes dos carros, o ABS.


COLUNA 
MECÂNICA ONLINE® 

30 | AGOSTO | 2017 



Airbag para o passageiro comemora 30 anos


Atualmente qualquer pessoa diria ser algo simples e básico: airbag para o motorista e passageiro da frente. Mas não foi bem assim. 

O airbag para o motorista foi apresentado pela primeira vez em março de 1981. Mas só em setembro de 1987 foi que a Mercedes-Benz, no Salão de Frankfurt, resolveu apresentar o airbag para o passageiro. 

Em fevereiro de 1988, o que era conceito tornou-se realidade, sendo oferecido no Classe S.
O local escolhido pelos engenheiros da Mercedes-Benz para comportar o airbag foi o porta-luvas. 

A inovação representou um marco importante para a fabricante alemã com seus sistemas de retenção, combinando o airbag do condutor e o tensor do cinto.

A geração do Classe S construída de 1979 a 1992 é considerada pioneira na aplicação do airbag. O equipamento originalmente direcionado para o motorista foi apresentada em 1981 no Salão de Genebra. 


A Mercedes-Benz é a primeira fabricante no mundo a apresentar o sistema de airbag, tendo o registro da sua patente em 1971 para produção em veículo em série.

Só 10 anos depois é que surge a opção do airbag para o motorista no modelo 126. Já em 1982, o sistema já estava disponível para todos os modelos de automóveis de passageiros da marca alemã. 

Para concluir, o leque principal da segurança passiva e ativa, em outubro de 1992 é a vez do sistema ABS passar a ser equipamento padrão.

Desde o início, o fabricante enfatizou que o airbag do passageiro dianteiro estava lá para complementar o efeito protetor do cinto de segurança de três pontos, mas não era de modo algum para ser visto como um substituto para ele.

Naquele momento, usar cintos de segurança tinha sido obrigatório desde 1976, com multas impostas por qualquer incumprimento a partir de 1984.

A combinação destes dois sistemas de proteção levou a melhorias significativas na segurança passiva, como demonstraram experiências com manequins de teste: o sistema combinado de cinto de segurança com tensor de correia e airbag do passageiro dianteiro poderia reduzir o risco de ferimentos na área de tórax e cabeça em cerca de 1/3 em comparação com o desempenho do cinto de segurança com o tensor da correia sozinhos.

Os testes avaliaram, em particular, o impacto do acidente em tecidos moles (Critério de tolerância viscosa) e cabeça (Critério de ferimento na cabeça).


Cinco quilos de segurança
Em comparação com o peso de três quilos do airbag do condutor, acomodado dentro do volante, a unidade de airbag do passageiro dianteiro nos modelos Classe S instalada no lugar do porta-luvas, pesava cinco quilos.

Isto deveu-se principalmente ao fato de que, devido à maior distância entre o airbag e o passageiro no assento, o volume da almofada de ar salva-vidas teve que ser quase triplicado: o volume da classe S foi de 170 litros em comparação com os 60 litros do lado do motorista.

Em essência, no entanto, a tecnologia por trás da inovação que foi apresentada em 1987 foi a mesma que a do airbag do condutor que já havia sido aprovada: se o sensor de choque montado acima da transmissão detecta um acidente grave, desencadeia os dois geradores de gás no airbag.

Um propelente sólido em forma de pequenas bolas inflama para gerar uma mistura gasosa que infla o airbag imediatamente.

A forma do airbag é tal que protege o passageiro da frente do impacto com o painel de instrumentos e o pilar A.


O dispositivo desencadeante é capaz de detectar colisões e identificar sua gravidade de acordo com dois limiares pré-definidos.

Se o primeiro limiar for excedido, o dispositivo começa desencadeando o tensor do cinto. Se o limite superior for atingido, o airbag do passageiro dianteiro é ativado.

Os dois geradores de gás inflamam-se a 15 milisegundos de distância, assegurando que a almofada do airbag, que é feita de um tecido de poliamida revestida de borracha, possa inflar firmemente a uma taxa de pressão controlada.

A eletrônica de bordo também verifica se o assento do passageiro está ocupado ou não, de modo que, se os sensores no assento e as fivelas do cinto do assento informarem que o assento está vazio, o airbag do passageiro dianteiro não é acionado no caso de um acidente. Claro que essa característica não acontece com todos os modelos, mas seria a melhor forma.


Pesquisa em andamento 
no interesse da segurança
O airbag do passageiro dianteiro é um elemento importante no processo contínuo de desenvolvimento da segurança na Mercedes-Benz.

Os primeiros testes de sistemas de retenção comparáveis ​​para o passageiro do banco dianteiro foram iniciados pela marca de Stuttgart quase duas décadas antes que esses sistemas fossem introduzidos em produção em série.

Já em 1971, por exemplo, Hans Scherenberg, membro do Conselho de Administração da então Daimler-Benz AG e chefe de Desenvolvimento e Pesquisa Global, informou sobre os testes que estavam sendo realizados na época no departamento de desenvolvimento: "No caso do passageiro do banco da frente, que estava protegido por um cinto de segurança e uma almofada inflável, as especificações de requisitos foram atendidas na íntegra".

Servindo de referência aqui, estavam as Normas de Segurança dos Veículos Motorizados Federais dos Estados Unidos, cujas primeiras provisões entraram em vigor em 1 de março de 1967 para o ano modelo de 1968.

Já na edição de 1975 do Salão de Frankfurt, a Mercedes-Benz apresentou o status atual de suas atividades de pesquisa de airbag: uma "almofada de ar para motorista e passageiro do banco dianteiro como possível sistema suplementar para o cinto de segurança".


O airbag ganha aceitação
Airbags para motoristas e passageiros da frente logo ganharam aceitação em toda a indústria como tecnologia para salvar vidas.

Uma vez que os módulos de airbag se tornaram cada vez menores devido ao trabalho contínuo dos engenheiros, também foi possível colocá-los em outro lugar do veículo, por exemplo, para obter uma proteção abrangente no caso de uma colisão lateral.
Em 1993, a Mercedes-Benz apresentou um airbag lateral como um protótipo.

Em 1995, o sidebag inicialmente entrou no mercado como um extra opcional na Classe E. Outras inovações incluíram o windowbag (1998), o saco de cabeça / tórax (2001), o kneebag (2009), o saco lateral do tórax, o saco de cinto e almofada (2013), além de airbags adaptativos para o motorista e o passageiro da frente com Implantação do atraso de dois estágios, dependendo da gravidade detectada do impacto e da posição de assento selecionada.

Desta forma, os carros de passageiros da Mercedes-Benz podem proteger seus motoristas e passageiros com um sistema sofisticado de até 12 airbags.

Apesar de nos últimos dias o airbag ter virado o vilão dos recalls para os automóveis no mercado mundial, esse importante item de segurança merece sim nossos parabéns por sua eficácia no momento crucial de um acidente. Que tenhamos cada vez mais itens de tecnologia na área da segurança, guardando mais vidas em segurança.

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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. 

Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.

Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

Carrinhos de criança BMW e outros brinquedos estão ao dispor nas concessionárias da marca



A partir de agora os pais tem um motivo a mais para levar seus filhos às concessionárias BMW: acaba de chegar à rede a Coleção de Lifestyle BMW Kids, composta por diversos produtos desenvolvidos para emocionar os pequenos fãs da marca, de diferentes faixas etárias. No Brasil, a Coleção é certificada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

"Estamos muito entusiasmados e com uma grande expectativa diante do lançamento da nova Coleção de Lifestyle BMW Kids na rede de concessionárias autorizadas, pois elas falam direto com a emoção e a aspiração desde os pequenos fãs da marca", destaca Antonino Gomes de Sá, diretor de Pós-Vendas das marcas BMW e MINI.

A linha Baby Racer, por exemplo, é formada por diferentes modelos de esportivos, inspirados em automóveis reais. Indicados para crianças de 1 a 3 anos, os carrinhos são fabricados na Alemanha em plástico resistente e não tóxico, vem com volante de fácil dirigibilidade, logo da BMW, buzina, pneus de borracha macios e projetados para minimizar o ruído, além de oferecer máximo conforto. 

Eles são disponibilizados nas cores: preto com laranja, azul turquesa com caramelo e branco com rosa, e têm preço sugerido de R$ 999. 



E se o tráfego dos carrinhos estiver intenso dentro de casa, um semáforo infantil, com preço sugerido de R$ 174, pode ajudar a organizar o vai-e-vem, ao mesmo tempo em que ajuda os pequenos a aprender as regras de trânsito.

Há ainda quebra-cabeças de diversos estilos e formatos. Inspirados no BMW Z4 Coupé, os puzzles 3D, por exemplo, vêm em escala de tamanho 1:32 e tem preço sugerido de R$ 165. 

Já o BMW Puzzle traz a imagem de um BMW M4 Cabrio dividida em 500 peças e tem preço sugerido de R$ 142. O BMW Jogo da Memória, por sua vez, traz 40 cartas com imagens de modelos da marca bávara guardadas em uma embalagem com a aparência de uma pilha de pneus. Preço sugerido: 106.

Os produtos da Coleção BMW Kids são comercializados exclusivamente nas concessionárias autorizadas.

Ninguém como eu em adolescente, nos anos 60, que viu surgirem os Mini Cooper Austin e Morris revolucionando o mundo automotivo, vencendo ralis, servindo como carro urbano, pequeno, rápido e fazendo a alegria da galera apaixonada por carros, nunca imaginamos que o MINI chegasse à evolução já atingida que cresce tecnologicamente para o conceito de carro elétrico que a MINI apresentará no Salão de Frankfurt 2017. O MINI Electric Concept traz design icônico e condução divertida. Modelo dará origem a veículo totalmente eletrificado a partir de 2019




São Paulo, 30 de agosto de 2017 — A MINI mostrará no Salão de Frankfurt 2017 a sua projeção sobre o futuro da mobilidade pessoal urbana na forma do MINI Electric Concept, que oferece uma janela de como serão os futuros carros puramente elétricos, voltados para a mobilidade diária. 


Link para vídeo:
https://www.press.bmwgroup.com/global/tv-footage/detail/PF0005601/mini-electric-concept

O MINI Electric Concept traz para a era elétrica o design icônico, a herança urbana e a sensação "go-kart" característicos da marca. A MINI apresentará um modelo de produção em série totalmente elétrico em 2019.


A mobilidade urbana está enraizada no DNA da marca MINI, sendo a cidade o seu habitat natural. Com base nesses pressupostos a MINI trouxe à vida o Electric Concept, uma solução atraente e sem emissões para os desafios atuais que enfrentam a mobilidade pessoal nas cidades e seus arredores.


Há quase dez anos, o MINI E foi o primeiro carro totalmente elétrico do BMW Group a ser usado em condições diárias de trânsito, em 2008. 


Na ocasião, mais de 600 unidades do modelo participaram de um extenso teste de rodagem, cujas descobertas e estudos ajudaram a desenvolver o BMW i3.


Já neste ano, foi apresentado o MINI Cooper S E Countryman ALL4, primeiro modelo de produção de série da marca britânica com um sistema de unidade híbrida plug-in. 


O MINI Electric Concept, totalmente elétrico, representa a continuação dessa linhagem. No futuro, todos os produtos eletrificados da marca MINI serão agrupados sob o slogan "MINI Electric".


"O MINI Electric Concept é um MINI por excelência: compacto, ágil, simplesmente o companheiro ideal para o dia a dia. Ao mesmo tempo, ele transmite uma nova visão do conceito de esportividade", explica Adrian Van Hooydonk, vice-presidente sênior BMW Group Design. 


"De fato, a aerodinâmica e o design leve não são apenas importantes no mundo dos motores à combustão, mas são também fatores essenciais para maximizar o alcance elétrico. As superfícies do carro têm uma sensação de precisão e clareza contemporânea, o que fortalece o aspecto de eficiência do carro".



Cruze Sport6 fica mais completo e competitivo. Hatch médio da Chevrolet ganha ajuste de altura dos faróis e repetidor de seta nos retrovisores externos para todas versões no modelo 2018. Motor turbo com injeção direta de combustível teve a produção localizada para dar ainda mais competitividade ao veículo líder absoluto em vendas no segmento




São Caetano do Sul
– O Cruze Sport6 é o hatch médio de maior sucesso comercial do mercado brasileiro na atualidade. 

O modelo chega à linha 2018 com itens adicionais de segurança: o ajuste de altura dos faróis também para a versão de entrada e o repetidor de seta nos retrovisores externos, como na versão sedã.

Outra novidade é a localização da produção do motor do Cruze Sport6 no mesmo complexo industrial da GM onde é feito o modelo, em Rosário, na Argentina, o que dá mais competitividade ao veículo com maior flexibilização industrial e vantagens ao consumidor no momento da manutenção do carro.


“A marca Chevrolet está ampliando a liderança no mercado em função do crescimento nas vendas de vários produtos estratégicos, como o Cruze Sport6, que praticamente dobrou o montante de emplacamentos no acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano passado. Se somarmos as vendas com as da versão sedã do Cruze, essa evolução é ainda mais expressiva”, destaca Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de produto da GM Mercosul.

O Cruze Sport6 conta com acerto exclusivo de suspensão e direção, além de para-choques personalizados com saída de escape alargada. 

É ofertado em duas versões de acabamento LT (luxo) ou LTZ (alto luxo). Todas equipadas com controle eletrônico de tração e estabilidade e o eficiente motor 1.4 turbo flex com injeção direta de combustível de até 153 cavalos de potência e 24,5 kgfm de força. A transmissão é automática sequencial, de seis marchas.


O Cruze Sport6 vem completo desde a versão mais acessível. Além dos itens comuns a modelos de sua categoria, o Chevrolet traz revestimento premium dos bancos, assistente de partida em rampas, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, ajuste de altura dos faróis, airbags frontais e laterais, câmera de ré com sensor de estacionamento traseiro, computador de bordo de última geração, equipamento de áudio de alta definição, rodas de aro 17 e sistema Stop/Start (desliga momentaneamente a ignição em paradas para economizar combustível).

Conectividade total é outra exclusividade do veículo na categoria. Além do multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay, ele traz o sistema de telemática avançada OnStar, que oferece ao motorista mais de 20 serviços de emergência, segurança, navegação, concierge e diagnóstico remoto em um patamar jamais visto no mercado nacional.

Já a versão topo de linha (LTZ) soma, entre outros, airbags de cortina, luz de condução diurna em LED, teto solar, sensor de estacionamento dianteiro, sensor de chuva, sensor crepuscular, abertura das portas por sensor de aproximação na chave e partida por botão no painel, além de acionamento da ignição por controle remoto, retrovisores externos com rebatimento elétrico e aquecimento, retrovisor interno eletrocrômico, multimídia MyLink com GPS integrado, acabamento da grade e das maçanetas externas em cromo e rodas escurecidas.


A Chevrolet oferece ainda um pacote high-tech para o Cruze Sport6, composto por:
- Assistente de permanência na faixa
- Alerta de colisão frontal
- Alerta de ponto cego
- Sistema de estacionamento semi-autônomo
- Farol alto inteligente
- Carregador de celular sem fio
- Banco do motorista com ajustes elétricos

O assistente de permanência na faixa possui uma câmera na parte superior do para-brisas que “lê” as faixas da via e faz eventuais correção na trajetória do veículo ao perceber que ele está saindo involuntariamente da pista.

O alerta de colisão frontal é um equipamento de segurança bastante útil no dia a dia. Por meio dele, o motorista estabelece eletronicamente uma distância mínima em relação ao veículo à frente, podendo, por exemplo, ser alertado caso o outro automóvel sofra uma redução de velocidade repentina. 


Além de luzes vermelhas piscarem na base do para-brisa, um alarme soa pelos alto-falantes do carro. O alerta de ponto cego auxilia o motorista em mudanças de faixa. 

Uma luz acende no retrovisor externo atentando da presença ou da aproximação de um outro automóvel ou de uma motocicleta em tráfego lateral. O sistema de estacionamento automático ajuda o motorista a estacionar em vagas paralelas e perpendiculares. 

Radares e sensores espalhados pela carroceria identificam os obstáculos em volta e o volante esterça sozinho. Ao condutor, basta seguir as instruções no computador de bordo de quando acelerar e frear o veículo, por exemplo.


Já o sistema de iluminação conta com os faróis altos inteligentes, sistema que altera o facho de acordo com o tráfego para não ofuscar, por exemplo, a visão do motorista do veículo que vem em sentido contrário.

O Cruze Sport6 2018 já está sendo distribuído às concessionárias Chevrolet em todo País em oito opções de cores: Branco Summit, Branco Abalone, Vermelho Edible Berries, Vermelho Glory, Cinza Satin Steel, Prata Switchblade, Azul Petróleo e Preto Ouro Negro.


Novo Audi Q7 com R$ 30 mil de bônus na Audi Center Rio de Janeiro


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Exposição de carros antigos acontece pelo País afora até o final do ano. Oferecemos aos leitores as dicas do Calendário de Eventos Anuais que acontecerão até dezembro de 2017

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