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domingo, 30 de abril de 2017

Quem poderia imaginar em aproveitar um espaço que já existe e permitir uma nova realidade para o automóvel? A aplicação do motor no cubo da roda que reflete na redução do peso do veículo, eliminando a necessidade de um motor maior

     

Coluna
MECÂNICA ONLINE®

30 | ABRIL | 2017 


Primeiro motor de cubo de 
roda equipado com transmissão


Abordar novos recursos e tecnologias é o principal objetivo desta coluna disponibilizada todos os dias 10, 20 e 30 do mês corrente. 

Claro que a evolução é sempre bem-vinda, mas apresentar novos desafios pode ser uma alternativa para novas ideias e concepções.

Quem poderia imaginar em aproveitar um espaço que já existe e permitir uma nova realidade para o automóvel, alinhada com o desempenho ambiental, conforto e segurança?


Este é o desafio que os engenheiros da NSK estão solucionando através da demonstração do primeiro motor de cubo de roda equipado com transmissão. 

Um "desenvolvimento revolucionário" destinado à próxima geração de veículos elétricos e de células de combustível, independentemente da estrutura do corpo.


A aplicação do motor no cubo da roda reflete na redução do peso do veículo, eliminando a necessidade de um motor maior, central, além de outros componentes de transmissão de potência, permitindo maior espaço na cabine e de modo a força de acionamento em cada roda seja controlada independentemente (semelhante a vetorização de torque).

Outro aspecto positivo é o ganho na estabilidade do veículo, considerando a distribuição de massa com o novo sistema.


O principal desafio até agora foi conseguir o torque de acionamento necessário para aceleração e subida em uma colina, bem como uma velocidade máxima suficiente.

Para resolver estes desafios, a NSK desenvolveu um motor de cubo de roda equipado com transmissão que utiliza dois motores independentes e uma transmissão especial.


A transmissão compreende duas engrenagens planetárias que podem entregar tanto torque de acionamento elevado e uma velocidade máxima suficiente usando um motor que é capaz de caber dentro de uma roda de 16 polegadas.

As funcionalidades notáveis ​​da transmissão incluem mudança de engrenagem suave, mesmo durante a aceleração, o que é conseguido controlando a velocidade e o torque (binário) dos dois motores.

No movimento de alta velocidade, o mecanismo de deslocamento vê os motores girar na mesma direção. 
Por outro lado, quando necessitamos de força, os motores giram em direções opostas.


No entanto, há um problema em termos de ampliação do tamanho do motor, a fim de alcançar tanto o grande torque de acionamento necessário para a aceleração, retomadas e velocidade máxima suficiente.

Por estas razões, esta tecnologia não foi colocada em uso prático até agora. A tecnologia para um motor de roda mais compacto é uma das tecnologias mais importantes para melhorar o desempenho ambiental, segurança e conforto.

Por enquanto, o sistema foi aplicado apenas a título de demonstração, com evidências deste desempenho usando um veículo experimental equipado com um protótipo de motor de cubo de roda.

Na sequência da demonstração do protótipo, a NSK busca tentar comercializar componentes específicos, incluindo o rolamento da unidade do cubo da roda com redutor de velocidade integrado e uma unidade de embreagem unidirecional.

A empresa também irá desenvolver ainda mais a gaiola em miniatura e rolamento de rolos, bem como o rolamento anti-corrosão, tornando-os prontos para aplicações de produção.

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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Com o fim do Inovar-Auto, o governo prepara para agosto o lançamento do programa Rota 2030, visando a eficiência energética


Alta Roda  

Nº 938 — 28/4/17

Fernando Calmon 


ÊNFASE EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

O encerramento do Inovar-Auto, no final deste ano, abre oportunidades de debates sobre a sua evolução. 

O programa causou polêmicas por envolver medidas consideradas protecionistas pela União Europeia e Japão. 

Projetado para um período de cinco anos (2012-2017), incluiu muitas exigências burocráticas e teve saldo final discutível. 

Tudo agravado pela severa recessão econômica que atingiu indústria automobilística e fornecedores.
Introduziu, porém, com sucesso, metas de diminuição de consumo de combustível. 

Foi responsável direto pela boa evolução dos motores produzidos no País. Tornou conhecido o conceito de eficiência energética com etanol e gasolina, embora referências em MJ/km não sejam bem compreendidas pelos motoristas. 

Mas todos sentiram uma evolução dos consumos, tanto de gasolina (E27) quanto de etanol (E100), na tradicional medição em km/l.

Agora surge uma boa notícia. O governo federal prepara para agosto um novo programa batizado de Rota 2030. 

Diretrizes de longo prazo são tudo o que executivos de empresas e engenheiros precisam para desenvolver tecnologias. 

A cilindrada dos motores deixaria de balizar unicamente a carga fiscal sobre automóveis. 

Ainda não se sabem pormenores, mas a taxação poderia considerar emissões de CO2, um gás de efeito estufa (GEE) ligado umbilicalmente ao consumo de combustível. Traria liberdade para soluções avançadas e específicas.

Outra ideia seria introduzir o conceito de emissão total de GEE desde a sua produção até o que sai pelo escapamento dos veículos (no jargão técnico, do poço à roda). 


Forma justa e tecnicamente correta de estimular o uso de biocombustíveis como etanol. 

Há de se valorizar as externalidades dessa alternativa de baixo carbono total, quando continuam as preocupações mundiais com CO2 e possíveis mudanças climáticas. 

Não se trata de subsidiar o biocombustível, mas de revisar a taxação sobre os de origem fóssil a fim de encontrar um equilíbrio para atrair o consumidor e incentivar o produtor.

Embora ainda sem repercussão fora da comunidade técnica, chegou a hora de explicar ao governo e aos consumidores as vantagens de introdução de um novo tipo de etanol com menor teor de água, meio-termo entre anidro e hidratado. 

Seria utilizável puro ou misturado à gasolina sem qualquer problema técnico, considerando-se a temperatura ambiente média do País.

Essa mudança poderia ser gradual e identificada de início como etanol premium

Haveria aumento de autonomia nos motores flex ao utilizar o combustível renovável, além de ganhos pela melhor adequação às novas tecnologias. 

O custo para desidratar o etanol tem caído com a introdução da técnica de peneira molecular.

Outra solução de médio prazo contemplaria estímulos ao veículo híbrido com a combinação de motor elétrico e motor a combustão flex otimizado para etanol. 

O Brasil teria vantagem competitiva quanto ao GEE, pois um carro médio nacional emitiria apenas 20 g/km de CO2

Já um modelo equivalente puramente elétrico, cuja geração de energia para recarregar as baterias dependesse de usinas térmicas a combustível fóssil (como ocorre na maioria dos países), se situa hoje entre 30 e 40 g/km de CO2 ou até 100% a mais.

RODA VIVA

PRIMEIRAS unidades do Argo saem da linha de montagem da Fiat, em Betim (MG), para lançamento no próximo mês. 

Esse novo compacto anabolizado sucede ao Punto. A Coluna antecipa: serão três versões (Attractive, Essence e Sporting) e sete variações. Motores Firefly 1,0 e 1,3 L e 1,8 L EtorQ. Opções de câmbio automatizado no motor menor e automático no maior.

CHEVROLET S10 com motor flex (2,5 L/206 cv/27,3 kgfm) passa a oferecer câmbio automático de seis marchas. 

Disponível apenas para as versões de cabine dupla LT e LTZ. Apesar de seu porte e peso pode acelerar de 0 a 100 km/h em surpreendentes 9,5 s. 

Recebeu classificação A em consumo no Programa de Etiquetagem do Inmetro: etanol 6,4 km/l na estrada e 5,3 km/l na cidade; gasolina 9,4 km/l e 7,9 km/l, respectivamente. Preços: R$107.990 a 129.990.

DEPOIS de chegar ao Chile, Peugeot 301 importado da Espanha agora está disponível na Argentina. 

Este sedã tem dimensões próximas a de um médio a preço de compacto como Logan, Cobalt, Versa e City. 

Marca francesa afirmou que o carro não viria para o Brasil, mas com o fim da sobretaxa do IPI quem sabe? No país vizinho, preços entre R$ 65.000 e 77.000.

QUEM já circulou em estacionamentos com aquelas luzes vermelhas e verdes indicando vagas disponíveis sabe que é mão na roda. 

Sistema foi criado pela SmartMotion, do engenheiro eletrônico português Paulo Lourador, radicado no Brasil. 

Depois de implantado em Portugal, México, Colômbia e Equador, ele planeja entrar no gigantesco mercado americano.

RESSALVAS novo BMW Série 5 está em sua sétima geração e não sexta, como publicado na coluna da semana passada. 

Quanto ao Mercedes-Benz Classe S, apresentado no Salão de Xangai, trata-se de uma reestilização de meia vida da atual sexta geração.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

quinta-feira, 27 de abril de 2017

The world’s most successful business sedan is now also available as a plug-in hybrid. Munich. Just a few weeks after the latest generation of the BMW 5 Series was launched, a plug-in hybrid variant will now join the ranks of the world’s most successful business sedan.



Munich - Just a few weeks after the latest generation of the BMW 5 Series was launched, a plug-in hybrid variant will now join the ranks of the world’s most successful business sedan. 

The BMW 530e iPerformance is a sporty sedan that serves up the dynamic driving experience for which the brand is renowned, combined with the possibility of electric driving with zero local emissions. 

Its fuel consumption of 1.9 l/100 km (148.7 mpg imp) equates to CO2 emissions of just 44 g/km*. 


The BMW 530e iPerformance is the most innovative model in its class and offers the full wealth of BMW 5 Series driver assistance systems – in all modes, including eDrive. 

These systems are complemented by all the available comfort-enhancing features and excellent long-distance driving credentials, including a boot that can hold ample luggage for trips away. 

As for its power source, trailblazing BMW eDrive technology teams up with a BMW TwinPower Turbo petrol engine to create an exceptionally economical and powerful plug-in hybrid drive system that fits perfectly with the dynamic, smooth and efficient character profile of the new BMW 5 Series.


ISO certification confirms exemplary environmental credentials.

The iPerformance tag attached to all of BMW’s plug-in hybrid models bears testimony to the transfer of know-how from BMW i to the core brand’s cars. 

The BMW 530e iPerformance is the sixth member of a growing portfolio of iPerformance models that have proved a hit with customers. 


Its exemplary environmental credentials have been recognised in the form of ISO certification by the TÜV Rheinland inspection authorities. 

The entire lifecycle of the vehicle, from the extraction of raw materials and the manufacturing process as a whole to the usage phase and recycling, is taken into account to determine its environmental impact – known as its “global warming potential” – in the form of CO2 equivalents (CO2e). 

This independent certification in accordance with the ISO 14040 and ISO 14044 standards shows that the global warming potential of the BMW 530e iPerformance is 15 per cent lower than that of the BMW 530i powered purely by a combustion engine. 


If only renewably generated power is used to charge the high-voltage battery, the environmental impact of the plug-in hybrid model is reduced by as much as 47 per cent.

* Fuel consumption figures are provisional, based on the EU test cycle and may vary depending on the tyre format specified.


Power delivery on a par with a high-displacement combustion engine.
The BMW eDrive system’s state-of-the-art electric motor has an output of 83 kW/113 hp and places maximum torque of 250 Nm (184 lb-ft) on tap, while the four-cylinder combustion engine with its 2.0-litre displacement generates 135 kW/184 hp and 320 Nm (236 lb-ft) of torque. 

The combination of motor and engine keeps the CO2 emissions of the BMW 530e iPerformance very low at just 44 g/km. 


The overall system output of 185 kW/252 hp and combined peak torque of 420 Nm (310 lb-ft) propel the BMW 530e iPerformance from 0 to 100 km/h (62 mph) in 6.2 seconds and enable it to reach a top speed of 235 km/h (146 mph). 

The BMW 530e iPerformance has a range of up to 650 kilometres (404 miles) in real-world driving and is capable of covering distances of up to 50 kilometres (31 miles) purely on electric power at a maximum speed of 140 km/h (87 mph). 

The electric motor and combustion engine direct their power to the sedan’s rear wheels via the standard eight-speed Steptronic transmission. 


Positioning the electric motor upstream from the transmission allows the transmission’s ratios to be used in all-electric mode too. 

This dispenses with the need for a torque converter, something that goes a long way towards offsetting the weight penalty of the additional drive unit.

Unique charging innovations for the high-voltage battery: the BMW Digital Charging Service and BMW Wireless Charging.

The high-voltage battery pack consisting of lithium-ion cells with a total capacity of 9.2 kWh has been placed in a space-saving location underneath the rear seat and includes efficient refrigerant cooling with a highly integrated low-temperature circuit. 

Thanks to the battery’s neat installation, the BMW 530e iPerformance offers 410 litres of boot capacity and a flat load compartment floor. 

The high-voltage battery of the BMW 530e iPerformance can be fully charged in under five hours from a standard domestic power socket and in under three hours if it is hooked up to a BMW i Wallbox (3.7 kW charging capacity).


With its BMW Digital Charging Service, BMW is the world’s first car maker to offer a service providing forward-thinking, comfortable and cost-efficient charging that is optimised for the use of green energy. 

On each occasion, the charging process is managed so that the vehicle always has access to full battery capacity at the required departure time – and, if desired, allows the cabin temperature to be pre-conditioned.

The BMW Digital Charging Service is based on two core functions: optimising battery charging in terms of both tariffs and the use of solar power. 


With tariff-optimised charging, the service adjusts the vehicle charging plan to the customer’s electricity tariff, so the process incurs the lowest possible electricity cost. 

If the customer has a BMW Wallbox Connect, solar-optimised charging allows electricity generated by their home solar power system to be prioritised for charging. 

Here, the system’s output data and the latest weather forecast are used to predict the amount of locally generated solar power available. 


If the necessary measuring equipment is installed, this information can also be used to determine what proportion of the solar power is not being used in the house at the time of generation and can therefore be diverted to provide virtually emission-free mobility. 

This enables vehicles with all-electric or part-electric power units to be integrated as effectively as possible into the home environment and the customer’s personal energy set-up.

In addition, BMW Wireless Charging for the high-voltage battery will be made available as an option for the BMW 530e iPerformance from 2018. 

This technology allows energy transfer to take place without the use of cables. Presented by BMW in prototype form, the system consists of a base pad with integrated primary coil – which can be installed in a garage, for example, but also in the open – and a secondary coil integrated in the underside of the vehicle. 

An alternating magnetic field is generated between the two coils, through which electricity is transmitted without cables or contacts at a charge rate of up to 3.2 kW. 

This form of power supply to the high-voltage battery is extremely convenient for customers and involves a charging time of around three-and-a-half hours.


Discreet visual differentiation inside and out.
A series of understated visual highlights provide tell-tale signs of the cutting-edge drive technology under the bonnet of the new BMW 530e iPerformance. 

Blue kidney grille slats, blue wheel hub covers, the charging socket located between the front wheel arch and the A-pillar on the driver’s side, the “eDrive” emblems on the C‑pillars and, of course, the “530e” badge on the boot lid are the most noticeable identifying features of the plug-in hybrid variant. 

When passengers open the doors, they are welcomed by illuminated sill panels bearing “eDrive” lettering and an interior that mirrors the sporty elegance of the exterior design, just as it does on all variants of the business sedan. 

The BMW 530e iPerformance additionally comes with an eDrive button on the centre console, along with specially designed displays for both the instrument cluster in front of the driver and the central information screen.


BMW eDrive adapts and anticipates.
As well as the Driving Experience Control switch, with its SPORT, COMFORT and ECO PRO settings, drivers will also find an eDrive button at their disposal, which lets them tailor the BMW eDrive system’s operation even more precisely to the journey ahead through three driving modes: AUTO eDRIVE, MAX eDRIVE and BATTERY CONTROL.

AUTO eDRIVE ensures that the engine and electric motor interact to optimum effect in all driving situations and allows an all-electric top speed of 90 km/h (56 mph). 


This mode is automatically activated as the default setting every time the vehicle is started. 

When MAX eDRIVE mode is selected, the BMW 530e iPerformance drives on electric power alone. 

To do so, it uses the electric drive’s full power and can attain a maximum speed of 140 km/h (87 mph). 


However, if the accelerator is pressed through to kickdown the engine will cut in, which is handy should an extra boost of power be desired – when overtaking, for example.

BATTERY CONTROL mode lets the driver set the charge level for the high-voltage battery manually. 

The target value can be adjusted to between 30 and 100 per cent of maximum charge, allowing that proportion of the battery’s capacity to be reserved for all-electric driving at a later point in the journey. 


The intelligent battery management of the BMW 530e iPerformance either keeps the high-voltage battery’s charge constant at the selected level or increases it to the pre-set value, with the electric motor acting as a generator. In this way, BATTERY CONTROL mode makes it possible to conserve or even increase the reserves of electric power while travelling on the motorway, for example, in order to ensure that an upcoming section through an urban area can be covered with zero local emissions.

Latest-generation iDrive for even more intuitive operation.

As in all the other models in the new BMW 5 Series line-up, the navigation, telephone, entertainment and vehicle functions grouped within the optional high-resolution 10.25-inch display can be controlled not only using the iDrive Controller, but also by simply touching the buttons on the display or with the help of the Intelligent Voice Assistant. 

BMW gesture control, which reacts to simple movements of the hand or fingers, offers users another option when it comes to operating these functions.


All driver assistance systems and equipment features are available.
The new BMW 530e iPerformance does not impose any restrictions when it comes to the choice of equipment options, meaning that it is able to support the driver with an extensive range of assistance systems, if desired – and these can also be used in eDrive mode. 

The systems comprise the evasion aid, crossing traffic warning, the Lane Change Assistant and active Lane Change Warning, which intervenes in the vehicle’s steering to avert an impending collision. 

The optional Active Cruise Control (ACC) and Lane Keeping Assistant now come with new functions. 


These include importing the speed limits relayed by Speed Limit Assist to the Active Cruise Control system, with the driver also having the option of setting a margin of variation of +/– 15 km/h (+/– 9 mph). 

This feature brings the BMW 530e iPerformance a step closer to automated driving, as does the Steering and lane control assistant; with this system, the vehicle helps the driver maintain a safe distance, accelerate, brake and stay in lane when travelling at speeds between 0 and 210 km/h (0 – 130 mph).


BMW Connected Onboard: the personalised start screen.
With the launch of BMW Connected in the USA and Europe in 2016, BMW has introduced an all-encompassing digital concept designed to aid personal mobility. Using a flexible platform called the Open Mobility Cloud as a basis, BMW Connected seamlessly integrates the vehicle into the user’s digital life via multiple touchpoints, such as an iPhone, Apple Watch, Android smartphone or smartwatch. 

Further new functions have been introduced in the new BMW 5 Series Sedan, for example BMW Connected Onboard, which allows personalised information such as the next navigation destination, estimated arrival time and current weather conditions at the destination to be shown on the car’s display. BMW Connected is additionally able to transfer the user’s personal mobility agenda from their smartphone straight to their car.


Surround View and 3D View offer peace of mind to anyone who frequently finds themselves manoeuvring in awkward traffic situations in city centres by allowing them to keep an eye on the area surrounding their BMW 5 Series at all times. 

The system shows a bird’s-eye view of the driver’s car as well as a three-dimensional image of the traffic situation. 

With the Remote 3D View technology integrated into BMW Connected, these three-dimensional views of the vehicle’s surrounding area can now be accessed from smartphones too, allowing owners to quickly check on their parked car no matter how far away it is. The image data is transmitted over the mobile phone network to the mobile device.


Parking with ease: ParkNow and On-Street Parking Information.
Drivers of the new BMW 530e iPerformance will be able to access products such as ParkNow for digitised reservation and payment of parking spaces, as well as the On-Street Parking Information technology making its debut in the new BMW 5 Series. 

This system uses a local prediction model to compute probable parking options in a particular part of town and shows them to the driver on the display.


Email access with Microsoft Exchange.
BMW is now the first carmaker to offer Microsoft Office 365 users a secure server connection for exchanging and editing emails, calendar entries and contact details thanks to the car’s built-in Microsoft Exchange function. 

This seamless integration enables users to stay productive while on the road. Addresses from appointments can be imported straight into the navigation system and telephone numbers can be dialled directly from a linked phone.


Sixth model to carry the iPerformance tag.
In the same way that M Performance is a nod to the link between the BMW core brand and BMW M, BMW highlights the transfer of know-how from BMW i to the core brand’s cars by adding the iPerformance tag to the designations of all plug-in hybrid BMWs. 

The list of groundbreaking models in whose tyre tracks the BMW 530e iPerformance will follow includes the BMW 225xe iPerformance, BMW 330e iPerformance, BMW X5 xDrive40e iPerformance and BMW 740e/740Le iPerformance, plus the BMW X1 xDrive 25Le iPerformance sold exclusively in China. 


BMW therefore offers an extremely wide selection of iPerformance models, ranging from compact to luxury-class. 


The new BMW 530e iPerformance brings a sixth model to the portfolio, with further additions set to follow.

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Mercedes-Benz prepara-se para lançar um novo Classe A, sedan, que já apresentou no Salão de Xangai, e deverá ser lançado no Salão de Frankfurt. A Fiat substitui modelos pelo Argo, enquanto a Ford dá uns tapas na EcoSport e a GM deixa definitivamente a Venezuela


Coluna nº 1.717 - 27 de Abril de 2017
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Mercedes. Um sedã Classe A

Se você gosta da linha A dos automóveis Mercedes-Benz, primeiro degrau na escala de medidas e motores da marca alemã, e se questionava porque a dedicação exclusiva aos hatchs, pode começar a frequentar mais seu porquinho da poupança: a empresa prepara um sedã Classe A, e não será apenas um hatch com um pedúnculo posterior, como alguns cometimentos por aí, mas o convencimento por design de um carro em três volumes. 

Mostrou o conceito em janeiro e levou-o ao Salão de Shanghai. Marca-o a evolução de estilo da atual geração A, incorporando a filosofia de acupesar os sedãs, e três elementos de elevada atração frontal: grupo óptico se estendendo em direção à Coluna A; poderosos vincos no capô transmitindo a noção de robustez esportiva; a grade de quinze elementos verticais, releitura da aplicada aos protótipos enviados à Carrera Pan Americana, de 1952. Mesmo conceito, em cromado, sugerindo agressividade, assina o estilo do AMG GT.

Não é trabalho feito sobre os atuais Classe A, mas exercício intenso sinalizando como será a segunda geração da exitosa exitosa. 

Ter um sedã no recente braço familiar foi acertado caminho no procurar nova clientela, ampliar vendas e participação. 

É projeto pessoal até agora vencedor de Dieter Zetsch, presidente mundial da Mercedes e CEO da área de automóveis, com contrato de gestão renovado para levar e manter a Mercedes na liderança entre as marcas alemãs. 

A família A agregou mais de milhão de novos consumidores dos carros com a estrela de três pontas, e o novo sedã quer aumentar este número. 

Traços gerais por Gorden Wagener, responsável pelo design da Daimler, crê-se deva ser lançado, em setembro, no Salão de Frankfurt, ocasião para as marcas alemãs enfatizar os lançamentos em casa.


Em conceito, novo Mercedes A sedã, grade Pan Americana (divulgação)


Arghh? Não, novo Fiat será Argo
Fiat definiu o nome de seu próximo produto conhecido pelo código X6H: Argo ... Hatch para substituir Punto, Bravo e versões superiores do Palio. 

Base para família, sedã a ser produzido na Argentina; diz-se haver um jipinho – fornecedores desconhecem -, e possivelmente station wagon substituindo Weekend.

Para cumprir missão árdua, substituir dois e meio produtos, movimentar as hoje ociosas lojas da marca, e não ser apenas mais um, Fiat deu-lhe trato de conteúdo, e seu sítio o trata como “o mais completo Hatch Premium do mercado.” 

Ante ampla missão terá motorização variada: 1.0, 72 cv; 1.3, 101 cv; 1,8 produzindo 135 cv com gasálcool e 139 com álcool.

Nome

Batizar produto é missão árdua, partindo de análise, pré definição de conceitos, pesquisa, listagem e, como passo relevante, usualmente a depuração final passa por aval superior, pois nome pode ajudar no êxito ou colaborar no fracasso. 

Não consegui apurar se no caso do Argo o caso foi este. Mas ouvi versão interessante. Essência da verdade talvez nunca se saiba.

Fiat tem tradição de bons nomes – Mille, Uno, Punto, Prêmio, todos fáceis, sonoridade latina, curtos, rapidamente inteligíveis. Buscava-se caminho assemelhado. 

O automóvel até então indicado como Projeto 6XH é adequação nacional do novo Tipo italiano. Mudaram capô, tampa traseira e agregados, melhor ajustando-o ao gosto brasileiro. 

Aqui, com o peso de ser solução mercadológica para a marca, prazo correndo ante a necessidade de cuidar dos manuais técnicos e do material publicitário, o processo de delongou. 

A Fiat, no Brasil o primeiro nome a ser lembrado quando se fala em FCA, tinha o prazo contra si.

Fonte bem informada relatou o evento. Disse, os capo dos diversos grupos se reuniram com algum capo dei capi, autoridade para o processo, e a conversa se iniciou taticamente. 

Abordagem latina, de fora para dentro, apresentando um nome para ser execrado, facilitando agilizar o de batismo. 

Garante-se, o encarregado de conduzir o final do processo, deflagrou a conversa justificando porque, na Itália e a mercados de exportação, o novo produto adotou nome já conhecido, Tipo. 

Aqui, havia sido desconsiderado porquanto a experiência com veículo a utilizá-lo, há mais de duas décadas, foi bipolar no mercado. 

Iniciou-se como um importado, adicional nas opções, e subitamente cresceu nas vendas, tornou-se o mais vendido do País. Aí, a Fiat errou ao resolver fabricá-lo no Brasil. 

Subiu de preço e, por desconhecidas razões a linha de combustível passava junto à tubulação de escapamento, e nos engarrafamentos, carro parado, sem dissipar o calor, o combustível se incendiava. 

A Fiat enfrentou conta malvada: havia recém-trocado o chefe maior; o problema não foi individualizado; não havia capacidade de fornecimento imediato das partes para um re-call, e os carros se incendiavam.

À época, a propósito, a Coluna sugeriu mudança de nome para Zippo - o famoso isqueiro norte-americano ...

Voltando à reunião para definir o como chamá-lo, quando o nome Tipo foi pronunciado, um dos presentes comentou emitindo um Argggh
... E alguém com peso teria dito: - Isto, Argo ! 

Um participante, sem entender, para se situar, indagou se escolha era influência do bom jornalista carioca Jason Vogel. 

A pergunta, aparentemente disparatada, tinha coerência mitológica grega: Argus havia sido o barco construído para Jasão e sua turma, tratados como Argonautas...

- Não, resumiu o autor, e pouco latinamente definiu: É Argo, e pronto. Qual o segundo ponto da reunião?

Foi assim, simploriamente? Perguntei à minha fonte. Passo a dúvida, disse-me, mas se non è vero, è ben trovato - se não é verdade, tem coerência.

Não endosso, não garanto, apenas passo a história a preço de custo.

O Tipo italiano serviu de base ao Argo nacional


EcoSport. Tapa fora,
cuidados dentro, novo motor
Ford atualizou esteticamente o EcoSport, adequando-o à nova postura de produto feito em seis fábricas mundiais – mais recentes na Romênia e na Russia -, integrando a escala de Fords SAVs e SUVs. 

Montado sobre plataforma do Fiesta, mudanças definem metade do ciclo, sem crescer em dimensões para enfrentar os inúmeros seguidores. 

Entretanto, apesar das limitações e da incômoda posição de mercado onde perdeu rumo e liderança em vendas, terá novidades para reposicionamento no mercado, e neste pequeno degrau instigar procura. Busca atrair pelos traços frontais, nova motorização e conteúdo.

Mudanças serão perceptíveis pelo estilo falando a linguagem dos demais Ford no gênero, como o Kuga e o Edge, diferenciando-se pelo fato de manter o estepe pendurado na tampa traseira, exceção às versões destinadas aos mercados norte-americano e europeu. 

Aqui, pequeno espaço para bagagens, hábito de viajar em automóveis com necessidade de espaço para recebê-las, incluir o estepe no habitáculo condenaria o pequeno utilitário. 

Sob o capô novas opções de motor. Crê-se leque deve se abrir com o novo 1.5 três cilindros. 

Acima dele, um 2.0 L4. O 1.5 tem opção de turbo aplicada ao Fiesta no exterior, produzindo 200 cv, mas não deve integrar a versão inicial. 

Versão norte-americana, já apresentada, adotou câmbio automático. Mercado nos EUA despreza o mecânico e o dupla embreagem dito PowerShift – e pelos problemas tratado como PowerShit – foi descartado. No Brasil, não há indicações quanto à mudança.

Internamente, novo trato: definição por materiais de melhor qualidade; agregação de atrações em infodiversão e conectividade, nova mania no caminho aparentemente sem volta de tratar automóvel como telefoninho esperto com quatro rodas: tela grande multifunção, enlaçando sistemas e facilidades de contato externo. Lançamento maio/junho.


EcoSport terá cara mundial. Aqui em filme promocional. (divulgação)


Roda-a-Roda

Fim – Decisão da Justiça venezuelana em arrestar fábrica, instalações, conteúdo, veículos da General Motors, dando ganho de causa a ex concessionário, conseguiu resultado inverso: a empresa se retirou do país.

Como - Montagem havia parado em dezembro de 2015 ante o mau projeto industrial venezuelano – é quase igual ao nosso Inovar-Auto, com nacionalização mínima e muitas partes importadas. 

Lá, o desvario e a crise econômica restringiram liberar dólares no pagamento de partes importadas, fez todas as operações de montagem parar. GM mantinha acordo remunerando operários.

Fim – Agora, batalha jurídica. Justiça entendeu valor da causa em US$ 4,7 bilhões! GM era mais antiga montadora na Venezuela e fechando demite 2.718 funcionários, encerra rede de concessionários, faz o caos na manutenção da frota. 

Juiz quando decide olhando suas estantes, sem saber da realidade da rua, dá em situações como esta. 

Discutível vitória para um lado, muitas perdas para outros, incluindo o país. Situação na Venezuela fez fechar operações de Fiat, Renault, Honda, Hyundai, Fuso – Toyota de caminhões, Mitsubishi e agora GM.

Elétrico – Volvo anunciou fazer carros elétricos na China, sobre nova plataforma CMA, mesma para a próxima geração de veículos de sua marca Geely. Ex-sueca, agora pertence à empresa chinesa. Intenta exportações mundiais.

Prévia - Acidente com um Argo em final de testes e Toyota Corolla numa estrada em MG, mostrou a boa capacidade de absorver impactos dos carros atuais. Motoristas vivos pós-cirurgia em mãos e pés.

Até parece, o Argo veio ao mercado enfrentar o Corolla (Internet)


Frustração – Revendedores dos jipes Troller há anos solicitam à proprietária Ford a opção de transmissão automática. Fábrica promete, mas produto não aparece. 

Fez nova festa de aniversário e, quando se esperava, resumiu-se a anúncio de série especial e maior atenção a test-drives e à Copa Troller.

Futuro – Nova gestão do grupo CAOA, importador dos japoneses Subaru mudou a agência de publicidade. 

DM9 assumiu a conta para elaborar estratégias e implementar ações publicitárias. Subaru é das marcas pior exploradas no mercado, vivendo aos saltos e gangorra nos preços.

Regulamento – Câmara Federal criou sub-comissão para regulamentar o recall de veículos. 

Na prática, aplicar um filtro para evitar revenda de carros com defeitos de fabricação e criar mecanismo obrigatório aos clientes atender à chamada para reparos. 

Atualmente, menos de 50% o fazem, significando manter rodando veículos defeituosos. Lidera-a o deputado Alexandre Valle, PR-RJ.

Frota – Casa Rosada, o palácio presidencial argentino, lançou concorrência para comprar 20 veículos destinados a serviço. Sedãs compactos.

Concorrência – Baixou parâmetros: motores de 1,4 litro, 140 cv de potência, transmissão com cinco ou seis marchas, vidros coloridos em tom médio, e cores prata, cinza escuro, preto ou branco. 

Há peculiaridades não explicadas tecnicamente como rodas leves com 16” (em tal serviço que diferença fazem se com aros 15”, ou 17”?), e porta-malas com 470 litros de capacidade - funcionário público viaja de carro e com grandes malas?

Concorrentes – Conta o jornal El Cronista, negócio complicou à abertura dos envelopes, e carros argentinos – Renault Fluence, Peugeot 408, Chevrolet Cruze – ficaram de fora. 

Na concorrência, brasileiro Toyota Corolla – sem dispor de motor 1.4 -, e mexicano Volkswagen Vento – aqui o Jetta 1.4.

Confusão – Como lá dizem, a Cochera Presidencial, frota da Casa Rosada, supera 200 veículos mistos em marcas e modelos, alguns com 20 anos de uso.

Mais uma – Royal Enfield, mais antiga marca mundial de motos em produção, volta ao Brasil. Esteve aqui ao início da década de ’50. 

Inglesa na origem foi assumida por industriais da Índia, mantendo-a em produção e iniciando exportar.

Aqui – Loja e escritório em S. Paulo, maior mercado nacional, modelos com motores monocilíndricos de 535 cm3 de cilindrada: Bullet 500, desenho do pré-Guerra; Classic 500, pós Guerra; e Café Racer 535, inspirada nas motos com decoração francesa da década de ’70. Potência de engenharia antiga, 27,2 e 29,1 cv.

Questão – Tecnologia de décadas, pontualmente atualizada por injeção de combustível, ignição eletrônica, chassi incorporando o motor como elemento estrutural. Incógnita na questão qualidade, marca não divulgou preços.



Royal Enfield, volta ao país. Antiga, ex-inglesa agora indiana (divulgação)


Cultura – Assessoria de Imprensa do Detran/SP mostrou serviço paralelo: aproveitou o festejar de meio século do lançamento do Ford Galaxie e resgatou informação: há no estado 922 veículos da marca registrados. Boa ideia, venham outros com as demais marcas pioneiras.

Verdade – Denatran, o órgão nacional de trânsito, poderia aproveitar e rever sua base de dados quanto aos antigos. É eivada de erros e imprecisões, incluindo recuar paternidade de veículos.

Futuro – Paulistano Alberto César Otazú, 16, com paitrocínio e auxílio de empresas Braspress, Alpie, Cazarré-MasterMidia, tem sedimentado carreira. 

Vitórias em Kart geraram convite de Wilsinho Fittipaldi a conduzir monoposto Fórmula Vee.

Começo – Foi bem e participação gerou convite adicional: dirigir na Copa ECPA, no circuito de Piracicaba. 

Surpreendeu subindo no pódium duas vezes, como segundo e terceiro nas duas etapas, fechando a semana na vice liderança.

E? - Garoto é um arraso. Em 12 meses no kart amador, conquistou 25 vitórias e 57 pódiuns. 

No estéril panorama dos sucessores dos brasileiros na Fórmula 1 é de ser olhado com esperança.

História – Gostas de Simca, Dodge, Chrysler, histórias? Ex-funcionários da francesa marca Simca e sucessora Chrysler, repetirão almoço anual, com direito a muitas lembranças, conversas, resgates históricos, exposição de carros das marcas.

Junto – No restaurante Florestal, av Maria Servidei Demarchi 2998, em São Bernardo do Campo, SP, dia 29, sábado, próximo às antigas instalações industriais, hoje insosso depósito de eletrodomésticos.
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