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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O RALLY TRANSPARANÁ TROLLER CHEGA AO FIM AMANHÃ. PILOTOS SAEM DE CURITIBA PARA GUARATUBA PARA A PROVA FINAL NESTE SÁBADO.



Penúltimo dia de provas. Está chegando ao fim o Transparaná Troller 2014. Os competidores partiram, na manhã desta sexta-feira (31), em Ponta Grossa (PR) e chegaram em Curitiba (PR). 

No caminho, encontraram solo rochoso, muitas pedras, areia, piso seco, lagos e belas cachoeiras, com percurso passando próximo ao Parque Estadual de Vila Velha.

A previsão para a chegada, neste sábado (31) em Guaratuba, é, às 14h, no Morro do Cristo, na Av. Atlântica. 


A festa de premiação dos campeões da 20ª edição do Transparaná será em um lounge montado no mesmo local. Pilotos e navegadores partirão do posto Cupim 2 (Rodovia BR 376 , Km 640, sentido Joinville - Curitiba/PR). 

Serão 199 km navegáveis e 90 km de deslocamento, o que resultará em aproximadamente 4h37 de percurso total.

Master
Na etapa desta sexta-feira, a dupla Flávio Kath/Rafain Walendowsky foi a mais rápida, seguida por Pedro Agrelle Mendonça Souza/Rodrigo Berno Peternelli e
Alessandro Ronerto Weirich/ Jhonatan Ardigo.

Graduados
Já na categoria Graduados, André Pereira de Queiroz e Leandro Macedo Ferreira foram os primeiros. Paulo Henrique Vieir e Vinícius Gunha ficaram com a segunda colocação, seguidos por Rogério Gonçale e Rodrigo Borges.


"Nada está decidido, fizemos nesta quinta duas etapas boas, não tivemos nenhum tipo de problema e amanhã iremos atrás de mais um bom resultado", afirma André Queiroz, vencedor da quinta etapa na Graduados ao lado de Leandro Ferreira.

Júnior
Irineu Pedroso/Robson Schuinka foi a dupla vencedora na categoria Junior. Silvano de Jesus Taborda e Juliana Jaremizck chegaram em segundo e Fernando Hostins e Andressa Aviz em terceiro.

"A prova foi bem complicada, muito técnica e rápida. Para nós, que somos novatos, está bem puxado. Perdemos a liderança hoje, mas a diferença está bem justa e queremos vencer", diz Fernando Hostins.

Chegada a Curitiba foi no Ta Bar

Disputa Campeonato
Nada está decidido, todas as categorias ainda estão indefinidas. A disputa será decidida somente amanhã, entre Curitiba e Guaratuba, e as duas provas da última etapa não podem ser descartadas, assim como o Super Prime.

Na Master a decisão ficará entre Rone Branco (Curitiba/PR) e Enerdir Jr (Chapecó/PR), que somam 179 pontos, após 11 provas e os seis dias de disputas contando com o Super Prime - prova indoor com dois quilômetros de percurso - que aconteceu no último domingo (27) e decidiu o grid de largada em Foz do Iguaçu. 

Na sequência está Alessandro Weirich (Curitiba/PR) e Jhonatan Ardigo (Apucarana/PR), 175 pontos e, Flávio Kath e Rafain Walendowsky (Blumenau/SC), 164 pontos.

"Acabei errando na trilha, saí da pista e encalhamos. A segunda etapa consegui fazer, mas para a disputa de amanhã teremos que ir atrás dos pontos que não marcamos hoje. Está tudo em aberto", analisa o piloto Rone Branco.

Pela Graduados, a disputa do título está entre a dupla de Apucarana, Rogério Gonçales e Rodrigo Lopes, 176 pontos e os curitibanos André Pereira de Queiroz e Leandro Macedo Ferreira, 174 pontos.

O acumulado está também embolado entre os três primeiros da categoria Júnior - os cascavelenses Irineu Pedroso e Robson Schuinka com 197 pontos, seguidos de Fernando Hostins e Andressa de Aviz (Alto Paraná), 186 pontos e Silvano de Jesus Taborda e Juliana Jaremzick (Cascavel), 177 pontos.

Resultado da quinta etapa


Master
1) 1 Flávio Kath/Rafain Walendowsky, Troller, Blumenau/SC e Brusque/SC, 45 pontos
2) 11 Pedro Agrelle Mendonça Souza/Rodrigo Berno Peternelli, Troller, Juiz de Fora/MG, 38
3) 14 Alessandro Ronerto Weirich/ Jhonatan Ardigo, Troller T4, Curitiba/PR e Apucarana/PR, 34
4) 12 Rone Branco/Enedir Jr. (Bolacha), Troller, Curitiba /PR e Chapecó/SC, 31
5) 15 Victor Pudell/Roberto Luiz Spessatto, Toyota Hilux, Toledo/PR e Constantina/PR, 30
6) 16 Carlos Augusto Moreira/André Fernando Mocelin, Troller, Campo Largo/PR, 24
7) 13 Ricardo Salles de Oliveira Barra/Wagner Hirt, Paljero Full, Niterói/RJ e Apucarana/PR, 18


Graduados
1) 114 André Pereira de Queiroz/Leandro Macedo Ferreira, Troller T4, Curitiba/PR, 40
2) 105 Paulo Henrique Vieir/Vinícius Gunha (Gallo), Pajero Full, Curitiba/PR, 38
3) 118 Rogério Gonçales/Rodrigo Borges, Troller, Apucarana/PR, 34
4) 103 André Luiz Pinto/Fábio Dutra, Troller T4, Blumenau/SC, 34
5) 121 José Carlos da Silva,/Waldemberg dos Santos Barros, Cuiabá (MT), 30
6) 104 Aurélio Bilhalva/Tiago Poisi, Pajero, Pelotas/RS e Gravataí/RS, 22
7) 110 José Eduardo Guerra/Márcia Maria Esteves Guerra, Pajero Full, Uberlândia/MG, 22
8) 117 Marcos Osires Nunes/Marcos Vinícius Nunes, Troller, Curitiba/PR, 13
9) 108 Waldemiro Armindo Veiga/Luís Zanotti, Pajero Full, Joinville/SC, 13
10) 120 Sidnei Cortes/Rafael Rocha da Silva, Curitiba/PR, 10
11) 106 Robson Batista/Wilson Bastista, Pajero 3500, Curitiba/PR, 10
12) 116 Carlos Alberto Mendonça/Érik Fernandes de Brito, Troller T4 3.2, Criciúma/SC, 7
13) 109 Marcelo Prevideli/Marcos Fernando Evangelista, Troller, Curitiba/PR, 6
14) 107 Mario Luiz Rocco/Daniel Ribeiro da Luz Rocco, Troller/T4, São Paulo/SP e Pinhais/PR, 6
15) 119 Sandro Marcelo Suptitz (Xupitz)/ Eduardo Luiz Ortolan (Lobinho), Troller, Cascavel/PR, 1


Júnior
1) 201 Irineu Pedroso/Robson Schuinka, Troller T4 3.2, Cascavel/PR, 50 pontos
2) 217 Silvano de Jesus Taborda/Juliana Jaremzck, Troller, Cascavel/PR, 40
3) 216 Fernando Hostins/Andressa Aviz, Troller, Alto Paraná/PR, 34
4) 215 Wilson Rogério Boscolo/Caio Boscolo, Jimny, Toledo/PR, 23
5) 204 Rodolfo Bertoluci Villas Boas/Everaldo Bonsenhor, L200, S. J. dos Pinhais/PR e Paranaguá/PR, 20
6) Rafael Pinto/Anderson Zani, Troller, Curitiba/PR, 20
7) 205 Sueli Terezinha Dinamarques/Thais Stadler Silva, Hilux, Curitiba/PR, 19
8) 213 Paulo Roberto Dalazoana/Edivaldo Luiz Soette, Pajero, Campo Magro/PR, 19
9) Maurício Barkema/Igor Quirrenbach de Carvalho, Castro/PR, 15
10) 212 Dirceu Araújo Salla/Emerson Coleti, Curitiba/PR, 14
11) 214 José Mateus Carvalho/ Vicente Munhoz Neto, L200, Cambé/PR, 14
12) 208 Maria Aparecida Aoyama Salla/Cássia Ferreira Das Chagas, Suzuki Jimni, Ivaiporã (PR) e Brasília (DF), 11
13) 207 Rene Bordignon/Margarete M. G. Bordignon, Ford Ranger, Cascavel/PR, 4

Programação do Transparaná Troller 2014

Etapa 6 - 1 de fevereiro, sábado
Curitiba a Guaratuba (PR)
9h - Largada
Local: Posto o Cupim 2 Rod. BR 376 , Km 640, sentido Joinville - Curitiba/PR
14h - Chegada, cerimônia de premiação e encerramento
Local: Beira Mar, Morro Cristo - Av. Atlântica - Guaratuba/PR

GUILHERME CASCAES VENCE PELA TERCEIRA VEZ NAS MOTOS NO RALLY CERAPIÓ


Barreirinhas (MA) – Guilherme Cascaes, do Team Rinaldi, teve o melhor início de ano possível entre as motocicletas do enduro de regularidade. 

O catarinense conquistou o terceiro título consecutivo do Rally Cerapió, de acordo com os resultados extra-oficiais da 27ª edição do evento, que nos anos ímpares é chamado Piocerá. 

A disputa teve fim nesta sexta-feira em Barreirinhas (MA) após 930 quilômetros de desafios. A largada foi na última terça-feira em Fortaleza (CE).

Os dois primeiros dias do Cerapió 2014 foram válidos como abertura do Campeonato Brasileiro de Enduro de Regularidade. 

De quebra, o bicampeão nacional Cascaes saiu na frente na briga pelo título da Master, somando 84 pontos. 


Outro representante do Team Rinaldi, o atual campeão brasileiro Emerson Loth “Bombadinho” está em quinto na tabela, com 64. Ele aguarda a sua classificação geral no Cerapió. 

Cascaes fez um resumo do que enfrentou nos quatro dias de prova. “Consegui andar concentrado o tempo todo e foi a edição mais técnica que eu participei. Teve trilha para todos os gostos: pedra, areia, cavas, médias altas, médias baixas, navegação com laços, enfim, de tudo um pouco”, explicou o piloto. 

“Estou muito feliz com o resultado, começar o ano vencendo dá sempre uma motivação a mais”, continuou. 

Os pneus Rinaldi também foram importantes na conquista. “Usei HE40 na dianteira e SR39 na traseira, o par se comportou perfeitamente bem em todos os tipos de terreno”, analisou Cascaes. Bombadinho, que fez sua estreia pelo Team Rinaldi, concordou. “O desempenho dos pneus foi um show, me passou bastante confiança.”

O piloto nasceu em Nova Friburgo (RJ) mas mora em Curitiba (PR), e está ciente de que o Brasileiro está apenas começando. “Tive alguns problemas nos primeiros dias do Cerapió e, de uma forma geral, levou vantagem quem teve mais paciência nas estradas. Vou me concentrar para as próximas etapas do Brasileiro. Assim como no ano passado, estou em busca de uma boa recuperação”, concluiu Bombadinho. 

As próximas etapas do Brasileiro de Enduro de Regularidade estão marcadas para os dias 22 e 23 de fevereiro no Rio Grande do Sul.

FIAT E PETROBRAS ACERTAM ACORDO DE TROCA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS VISANDO A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS PARA OBTER VEÍCULOS MAIS EFICIENTES E MENOS POLUIDORES


A Fiat Automóveis e a Petrobras assinaram nesta sexta-feira (31/01), no Rio de Janeiro, memorando de entendimento para a colaboração em projetos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e processos inovadores nas áreas de combustíveis e motores. 

As equipes das duas empresas irão trocar informações técnicas e realizar estudos conjuntos de viabilidade técnico-econômica, com o foco em veículos mais eficientes e com menor emissão de poluentes.

"Nesta primeira etapa, iremos identificar objetos de interesse conjunto para a realização de projetos de P&D. A Petrobras acumula grande experiência no desenvolvimento de novas tecnologias em combustíveis e, com certeza, tem muito a contribuir com os estudos para as inovações na fonte energética dos motores", afirmou o diretor de Engenharia Powertrain para a América Latina, Paolo Ferrero.

"Trabalhar em parceria com os fabricantes de veículos é fundamental para que possamos garantir o melhor desempenho dos nossos combustíveis nos motores, com crescente eficiência econômica e ambiental", disse Oscar Chamberlain, gerente geral de Pesquisa & Desenvolvimento em Abastecimento e Biocombustíveis, do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes).

O documento tem validade de cinco anos, podendo ser renovado por mais cinco. O acordo conta com uma cláusula de sigilo, garantindo segurança no compartilhamento de informações confidenciais entre as duas empresas. 

Neste período, as empresas irão, após identificar oportunidades de cooperação com interesse mútuo, realizar projetos de pesquisas em conjunto.

Vanguarda
Desde sua chegada no Brasil, a Fiat investe continuamente em pesquisas na busca de veículos de baixo consumo e motores cada vez mais eficientes. 

Em 1976, o recém-laçado Fiat 147 percorreu os 14 km da ponte Rio-Niterói com apenas 1 litro de gasolina. 

O evento apresentou as tecnologias da época que resultavam em baixo consumo, como motor transversal, baixa cilindrada e pneus radiais. 

Hoje, 14 km/litro podem parecer pouco, mas os concorrentes não conseguiam mais do que 10 a 12 km/litro.

Em 1979, a Fiat colocou em produção o primeiro carro a álcool do mundo. As inovações continuaram com o Uno (1984), dono de uma das carrocerias com melhor coeficiente aerodinâmico (Cx), e os motores 1.0 do Uno Mille (1990). 

Em 1994, a Fiat inaugurou a era do downsizing com o Uno Turbo i.e., mais potência com menor consumo. 

A chegada da família FIRE de motores, em 2000, confirmou a tendência de propulsores menores e mais eficientes, voltados para a melhora no consumo.

Mais uma vez, a Fiat inovou com o lançamento do Siena Tetrafuel (2006), primeiro carro do mundo capaz de queimar até quatro combustíveis. 

O Uno Economy, com modificações específicas em suspensões e aerodinâmica para atender um melhor consumo; o Punto T-Jet, com as vantagens do downsizing; e o Novo Uno Economy, com desempenho de 1.4 com consumo de 1.0, também foram lançamentos com inovações no campo da eficiência energética. 

Dando sequência à história de pioneirismo, a Fiat assinou, em 2013, parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para desenvolver um motor conceito a etanol.

AUDI A 3 CHEGA AO BRASIL COM VONTADE DE CONQUISTAR UMA BOA FATIA DE MERCADO COM O SEU ÚLTIMO LANAMENTO O A3 SEDAN QUE ATÉ O DIA 29 DE FEVEREIRO PODE SER COMPRADO POR R$ 116.400,00. CONHEÇA O CARRO EM DETALHES NA MATÉRIA FORNECIDA PELA MARCA, QUE ESTÁ CERTA DE QUE O A3 INSERIRÁ A ALEMÃ NUM SEGMENTO PARA ELA NOVO. É ECONÔMICO E PESA MENOS DE 1.300 QUILOS.



São Paulo, 31 de janeiro de 2014 - Durante o mês de fevereiro, o  A3 Sedan, o novo lançamento, de 4 portas, da Audi pode ser comprado pelo preço promocional de lançamento por R$ 116.400,00, nas concessionárias da marca. No dia 1º de março passa a custar m
ais R$ 10 mil.

Marcado pelo esmero no acabamento e luxo o A3 tem motor 1.8 TFSI, com potência de 180 cv e 250 Nm de torque máximo, câmbio automático S tronic de sete marchas e dupla embreagem, que garantem economia e rapidez e suavidade nas trocas de marcha. 

A Audi fez questão de manter o DNA esportivo de seus carros, traço essencial da marca, o A3 leva 7,3 segundos para ir de 0 a 100 km/h e tem velocidade máxima de 235 km/h. 

Ele marca a entrada da Audi em um novo segmento de mercado, o que mais cresce no mundo: o dos sedãs compactos.


Carroceria
O
novo A3 Sedan com câmbio S tronic tem peso em ordem de marcha (sem o motorista) de apenas 1.295 quilos, o que estabelece um novo padrão em sua categoria. 

Apesar disso, esse quatro portas é imponente: tem 4.456 milímetros de comprimento, distância entre eixos de 2.637 mm, 1.796 mm de largura e 1.416 mm de altura.

Peso ultraleve: carroceria multimateriais
Os engenheiros da Audi passaram a usar materiais compostos, a
o invés de se limitarem ao uso de apenas alumínio ou aço, obtendo uma mescla de propriedades perfeita.

Aços temperados na matriz constituem 26% da carroceria do A3 Sedan. Antes de serem conformados, eles são aquecidos num forno de fluxo contínuo até cerca de 1.000 º C e, em seguida, resfriados para aproximadamente 200º C, em uma prensa de estampagem refrigerada a água.

Essa queda radical na temperatura cria uma estrutura de ferro e carbono com excepcional resistência à tensão. 

Componentes feitos desses aços de alta tecnologia podem ter paredes relativamente estreitas e, consequentemente, menor peso.

Componentes temperados nas matrizes são usados na transição entre a dianteira do carro e a célula de passageiros, nas colunas A, no arco do teto, túnel central, soleiras laterais e painéis do assoalho. 

As colunas B também são feitas de aço temperado na matriz. Suas seções inferiores são mais flexíveis que as mais altas, já que a energia de uma colisão lateral precisa ser absorvida nesta região. 

A Audi aplica aços de alta resistência e ultra-alta resistência em muitas outras áreas da carroceria, como os elementos longitudinais e as colunas C. 


Uma peça conhecida como 'tailored rolled blank' une o assoalho com a seção posterior da carroceria: uma chapa de metal com 11 segmentos individuais e cinco diferentes espessuras.

Além disso, o capô, a subestrutura do eixo dianteiro e a seção absorvedora de choques atrás do para-choque dianteiro e da plataforma traseira são feitas de alumínio. 

No conjunto, esses componentes de liga leve economizam 12 quilos e favorece a distribuição de carga entre os eixos. 

O suporte do eixo dianteiro é feito de plástico de alta resistência e pesa três quilos menos do que no modelo anterior.

A carroceria do A3 Sedan apresenta uma impressionante variedade de técnicas de junção. 

Além da clássica solda a ponto por resistência, que dá origem a 5.467 pontos de solda, as principais técnicas incluem soldas MIG/MAG, soldas a laser, soldagem de pinos e parafusos, solda por projeção, conformação a frio, costura e rebites semitubulares. 

Uma única carroceria do A3 Sedan contém 54 metros de adesivo estrutural, cinco metros de adesivo de retenção, 20 metros de adesivo de união e quatro metros de adesivo de forração.

Uma costura soldada a laser une com alta precisão as paredes laterais do veículo e o teto. 

Esta solda é suavizada com escovas, resultando em ma junta praticamente invisível que demonstra o compromisso da Audi com os detalhes. 

As costuras ao redor das calhas traseiras são executadas através de um processo de soldagem a plasma. 

As portas e molduras das janelas são prensadas em uma única peça, o que também ajuda a reduzir o peso. 

Nas portas, é utilizada a soldagem a laser com tecnologia de ponta. das através de um processo de soldagem a plasma. 

As portas e molduras das janelas são prensadas em uma única peça, o que também ajuda a reduzir o peso. Nas portas, é utilizada a soldagem a laser com tecnologia de ponta.


Referências: rigidez, acústica, segurança e aerodinâmica
Graças aos amplos recursos dedicados pela Audi à manufatura da carroceria, o A3 Sedan possui excelente rigidez torsional estática e dinâmica. 

Isso contribui para a excelente precisão de manufatura do veículo e para um interior silencioso. 

O para-brisa com isolamento acústico é equipamento de série, assim como a dupla vedação envolvente que minimiza o ruído do vento nas portas e janelas. 

Os espelhos externos foram também projetados visando a redução do nível de ruído interno. 

Materiais isolantes acústicos no interior, principalmente na peça moldada entre o assoalho e o carpete, são leves e, ao mesmo tempo, altamente eficientes.

O novo Audi A3 Sedan lidera em termos de segurança passiva. Em uma colisão frontal, a travessa frontal distribui as forças para os dois membros laterais, que passam por uma deformação programada para dissipá-las. 

Outras zonas de deformação incluem a subestrutura do eixo dianteiro e a parte superior dos para-lamas. 

Em caso de impacto lateral, os componentes de aço moldado a quente nas soleiras e colunas B proporcionam excelente proteção aos ocupantes. 

Já em uma colisão traseira, os elementos transversais do para-choque transferem a tensão para os grandes membros longitudinais.

O Audi A3 Sedan apresenta coeficiente de arrasto de apenas 0,30 graças, em parte, ao acabamento nas áreas não visíveis. 

Coberturas de plástico reforçado com fibra de vidro revestem a parte inferior da carroceria até a altura das colunas B. 

Essas coberturas protegem as chapas metálicas e o motor do sal, água e cascalho, ao mesmo tempo em

que absorvem vibrações. Um pequeno defletor à frente de cada roda ajuda a minimizar a perda de fluxo de ar. 

O assoalho externo aerodinâmico do novo A3 reduz o arrasto aerodinâmico total em cerca de 12%.


Design externo
O A3 é compacto e robusto: o Audi A3 Sedan é preciso e diferenciado de A a Z: faróis em forma de cunha com a borda inferior ondulada dão um ar de maior robustez à frente. 

Nos módulos xenon plus, luzes de uso diurno em LEDs formam um contorno luminoso visualmente uniforme nas bordas superior e inferior. As lanternas de sinalização direcional ficam no canto interno, sob uma faixa cromada.

Atraente de todos os lados: a dianteira
A dianteira do Audi A3 Sedan ficou ampla. A grade de moldura única, com os cantos superiores recortados, é preta. Seus elementos horizontais e os anéis da Audi são claramente tridimensionais. 

Uma refinada moldura cromada cerca a grade. A seção inferior do para-choque se afina para formar uma borda deslocada para frente. 

Barras verticais salientam as entradas de ar, tornando-as tornam tridimensionais e os faróis de neblina de série ficam alojados nos cantos dessas entradas.

O Audi A3 Sedan não tem nenhum painel metálico em comum com os modelos irmãos A3 e A3 Sportback. 

Até mesmo a parte inferior do capô foi redesenhada. Seu contorno proeminente complementa as linhas fluidas dos faróis. 

A 'linha tornado' nitidamente traçada - uma borda que contorna toda a lateral do carro - divide a área sob as janelas e uma linha similarmente dinâmica acima das soleiras se estende para o alto, no sentido da traseira.

Essas duas linhas envolvem as laterais do veículo e o jogo de luzes e sombras dá destaque à essa região do veículo, dotando o A3 Sedan com uma personalidade atlética e muscular. 

Os arcos das rodas ficaram consideravelmente mais salientes e, como num carro-esporte, os espelhos retrovisores externos com indicadores de direção em LEDs são montados nas portas. 

A distribuição dos volumes da carroceria com o compartimento dos passageiros é de dois terços para um - proporções típicas da Audi.

Em termos estruturais, o Audi A3 Sedan fica entre o design típico de um notchback e o de um conversível. 


Seu teto curvado se inclina elegantemente no sentido da traseira e se incorpora sem divisões à linha de ombros. 

Essa transição expressa a personalidade dinâmica do carro. A tampa compacta do porta-malas termina em um arco pronunciado, formando uma borda de contorno e a lâmina do defletor traseiro.


A traseira do A3 Sedan é típica da Audi. Ela é nitidamente tridimensional e mostra uma transição contínua do para-choque para a placa. 

As ponteiras duplas do escapamento são cercadas por um inserto difusor. A largura do veículo é ainda mais acentuada pelas grandes e achatadas lanternas traseiras, que se afinam para dentro. 

Guias luminosas formam arcos elegantes, equipados de série com luzes de freio adaptativas, que piscam rapidamente sempre que o motorista freia forte.

12 cores estão disponíveis para escolha
Audi A3 Sedan: dimensões externas


Comprimento
4.456 mm
Distância entre eixos
2.637 mm
Largura
1.796 mm
Altura
1.416 mm












O interior
Elegante, refinado, limpo: o interior do Audi A3 Sedan reflete o estilo externo. Uma curva longa e contínua acompanha o para-brisa, de porta a porta.

Esta característica, conhecida como wrap around aparece nos modelos maiores da Audi. O esguio painel de instrumentos, à frente, reforça a impressão de espaço.


Os dois bancos dianteiros do A3 Sedan oferecem excelente apoio, graças às medidas precisas e contornos ergonômicos. 

O volante é de três raios, com controles multifuncionais e aletas para troca de marchas.


Os dois grandes instrumentos redondos do painel são de fácil leitura. Entre eles fica a tela de 3,5 polegadas do sistema de informações DIS (Driver Information System). 

A tela colorida exibe informações úteis, ao mesmo tempo em que o programa de eficiência do DIS dá sugestões ao motorista para uma condução mais econômica. 

O sistema também emite os alertas recomendando paradas para descanso.

Como em outros veículos da Audi, a ergonomia do A3 Sedan é intuitiva. O sistema de operação do pacote de rádio MMI, com monitor extensível elétrico, é equipamento de série. 

Ele pode medir 5,8 ou 7 polegadas na diagonal, caso o carro conte ou não com o opcional de navegação. 

O painel de controle MMI foi posicionado acima do console central para criar um layout limpo e funcional. 

O freio de estacionamento eletromecânico, operado através de um botão, substituiu a antiga alavanca.


Estética Audi: as saídas de ar
Com um design clássico, inspirado nos jatos, quatro grandes saídas de ar são um componente típico dos modelos compactos da Audi. 

O fluxo de ar é regulado empurrando o eixo central, variando desde amplamente disperso até bem concentrado.

Girando os anéis, ouve-se um claro e preciso clique.
O Audi A3 Sedan oferece amplo espaço para cinco pessoas. Graças à grande distância entre eixos, o acesso ao interior é fácil e há bom espaço para as pernas, mesmo na traseira. 

Os apoios de cabeça em forma de L afetam pouco a visibilidade quando recolhidos. 


A capacidade do porta-malas, 425 litros, pode ser aumentada para até 880 litros com o rebatimento dos encostos dos bancos traseiros. 

O assoalho do compartimento de bagagem é plano e a tampa do porta-malas permite uma ampla abertura para carregar ou descarregar.

Sem concessões: excelência em qualidade e leveza no interior
Elegantes, fáceis de usar e com acabamento luxuoso: as aberturas de ventilação do Audi A3 Sedan refletem o compromisso sem concessões da Audi com a excelência. 

Cada saída de ar tem mais de 30 componentes, cada um deles manufaturado e montado com precisão de centésimos de milímetro.

Por um processo de injeção, pontos de fixação são colocados na parte traseira. A frente recebe nova camada de policarbonato líquido. 

Com apenas cinco milímetros de espessura, este revestimento reforça a aparência tridimensional do grafismo impresso, criando simultaneamente uma aparência semelhante à do vidro. 

O passo final inclui a vedação do inserto com verniz ultravioleta para evitar permanentemente que ele fique amarelado, além de proteger contra arranhões.


Centésimos de milímetro: precisão no interior
A Audi devota a mais completa atenção a todos os detalhes. O anel cromado que ornamenta a empunhadura do câmbio, por exemplo, é ajustado com precisão de centésimos de milímetro. 

As molduras das janelas se inclinam primeiramente para a dianteira numa guia, antes de se deslocarem para o alto, criando uma vedação perfeita na junção com o teto e a canaleta do vidro.

Qualidade diferenciada é um compromisso fundamental na Audi. As colunas B no interior do A3 Sedan são revestidas de tecido e dotadas de cabides. 

As molduras dos vidros são completamente cobertas. A forração em tecido e os detalhes em couro não ficam enrugados. 

Todas as costuras são precisas e sem falhas, até mesmo nas áreas mais difíceis do volante, onde há pouco espaço entre os raios e o aro.

A Audi não usa atalhos, mesmo em lugares raramente vistos pelos clientes. O carpete do porta-malas não é de feltro, mas de veludo. 

Quando o capô é aberto, é mantido na posição por uma mola pneumática. As poucas soldas visíveis na carroceria, como nas soleiras, compartimento do motor ou no porta-malas, refletem a mais alta precisão de soldagem.

Qualidade premium e excelência ultraleve não são um paradoxo para a marca. Na verdade, os engenheiros da Audi A3 Sedan eliminaram cada grama desnecessária do interior do Audi A3 Sedan. 



Os bancos, por exemplo, são extremamente leves. A localização inteligente das unidades de controle diminuiu significativamente a quantidade de fios necessária. 

O sistema de ar condicionado e o motor do ventilador também foram otimizados para pesar menos. 

O alojamento do airbag do passageiro da frente é feito de plástico e o suporte do monitor MMI é de magnésio.

Motor
O modelo chega ao Brasil com o motor 1.8 TFSI, potência de 180 cv e 250 Nm de torque máximo. 

A Audi se atém decisivamente ao seu compromisso com o downsizing, como de costume: a troca de altas cilindradas pela turboalimentação aumenta tanto o desempenho quanto a eficiência no consumo.

Dentro deste contexto, as tecnologias da plataforma modular de eficiência da Audi desempenham um papel fundamental. 

O sistema start-stop, por exemplo, utiliza uma bateria Absorption Glass Mat (AGM - baterias em que o ácido embebe camadas de fibra de vidro entre as placas) de alta performance para diminuir o consumo. 

O inovador sistema de gerenciamento térmico garante que o motor chegue rapidamente à temperatura ideal de operação após partidas a frio, reduzindo a fase de elevadas perdas por atrito devido à viscosidade do óleo.

O motor é instalado com inclinação para trás de 12 graus, com o lado da admissão voltado para a frente do carro. 

Esse avanço, usado na arquitetura modular transversal, associado ao projeto compacto do motor, permitiu posicionar o eixo dianteiro do Audi A3 Sedan bem à frente do carro. 

Isto também aumentou a segurança em colisões, melhorou o design do veículo e a distribuição do peso entre os eixos (59% para a frente e 41% para a traseira).

A dedicação da Audi quanto à construção ultraleve também se estende aos motores: o motor 1.8 TFSI pesa apenas 140 quilogramas, graças, em parte, a um cárter com paredes estreitas pesando 2,4 quilos menos do que o anterior.


Audi A3 Sedan



Cilindrada
Potência
Torque
1.8 TFSI
1.798 cm3
180 cv
250 Nm



0 – 100 km/h
Velocidade máxima
1.8 TFSI
7,3 segundos
235 km/h





Alta tecnologia: o 1.8 TFSI
O 1.8 TFSI demonstra a especialização da Audi em alta tecnologia por meio de numerosas inovações. 

O torque máximo, 250 Nm, permanece constante entre 1.250 e 5.000 rpm. A potência chega a 180 cv. 

Este motor de quatro cilindros também proporciona um desempenho esportivo, necessitando de apenas 7,3 segundos para levar o A3 Sedan até 100 km/h, que atinge um máximo de 235 km/h.

Uma das principais inovações do 1.8 TFSI é a injeção indireta de combustível adicional. Quando o motor funciona sob carga parcial, ela ajuda a injeção FSI. 

O sistema injeta o combustível na ponta do coletor de admissão logo acima dos tumble flaps, que provocam um redemoinho, misturando o combustível com o ar. 

Isto melhora a carburação, reduzindo consequentemente o consumo de combustível. A injeção direta de combustível, que gera pressão de até 200 bar, funciona na partida do motor e sob solicitações relativamente altas.

O turbocompressor gera pressão de forma ágil e rápida. Suas características mais notáveis incluem um controlador elétrico da válvula wastegate e o rotor da turbina feito de uma nova liga que suporta temperaturas dos gases de exaustão de até 1.000 º C. 

Os engenheiros da Audi foram além, otimizando a eficiência da alimentação nas câmaras de combustão. 

Os eixos de comando de válvulas da admissão e exaustão são ajustáveis. O Audi Valvelift System pode alternar, conforme necessário, entre duas regulagens de elevação das válvulas de escape. 

O resultado é uma queda nas perdas de combustível não queimado. O coletor de escape do 1.8 TFSI é integrado ao cabeçote.

Duas válvulas rotativas deslizantes, alojadas em único módulo e movimentadas por um motor, regulam o sistema de gerenciamento térmico do 1.8 TFSI. 

Elas não apenas asseguram que o óleo do motor aqueça rapidamente, mas também mantém a temperatura do líquido de arrefecimento entre 85 e 107 º C, dependendo das condições de operação. 

Independentemente do ponto de operação, elas obtém o equilíbrio ideal entre o mínimo de atrito e máximo desempenho.

Mesmo com todas essas novas tecnologias, o 1.8 TFSI pesa apenas 140 quilogramas. Isso se deve, em parte, ao cárter feito de ferro cinzento fundido, com paredes de apenas três milímetros de espessura. 

Os pistões são de uma nova liga de alta resistência. A bandeja de óleo é de plástico leve e muitos dos parafusos são de alumínio. 

O atrito interno é baixo graças ao novo revestimento das saias dos pistões, aos mancais de baixo atrito dos dois eixos de balanceamento e a um mancal principal mais estreito para o virabrequim compacto. 

A bomba de óleo regulável consome pouca energia e um sistema elétrico refrigera as cabeças dos pistões com jatos de óleo.


Transmissão de força
O A3 Sedan é equipado com o câmbio S tronic de sete velocidades. Como em todas as transmissões da Audi, o intervalo de relações das marchas é amplo. 

As marchas mais baixas têm relações relativamente curtas, enquanto a mais alta é comparativamente longa, para reduzir a rotação do motor em longos trajetos em velocidades moderadas.


O S tronic de sete marchas combina o conforto de uma transmissão automática clássica com o dinamismo e a eficiência de uma transmissão manual. 

Ela é composta por duas subtransmissões comandadas por duas embreagens multidiscos. 

A grande embreagem K1 localizada externamente direciona o torque das marchas 1,3, 5 e 7 para as rodas através de um eixo sólido. Um eixo oco gira em torno o eixo sólido. 

Esse eixo oco funciona com as marchas 2, 4 e 6, além da ré. Ele é ligado à embreagem K2, de menor diâmetro, que fica dentro da K1.

Apesar de apenas uma das duas subtransmissões estar conectada ao motor de cada vez, as duas funcionam permanentemente. 

Assim, quando o motorista acelera em terceira marcha, a quarta já está engatada na segunda subunidade. 

As trocas de marchas são feitas pelo acionamento das embreagens. Isto toma apenas alguns centésimos de segundo e acontece sem interrupção perceptível da força propulsora.

A transmissão S tronic de sete velocidades tem apenas 37 cm de comprimento e pesa cerca de 70 quilogramas. 

Os mecanismos das duas embreagens não necessitam de óleo, o que aumenta ainda mais sua já impressionante eficiência. 

Uma bomba de óleo regulável alimenta os atuadores das embreagens e marchas.

A rotação do motor é um pouco mais alta quando o motorista seleciona o modo S, enquanto o modo D prioriza relações de marchas mais altas. 

Quando combinada ao sistema Audi Drive Select, a S tronic inclui uma função roda-livre no modo de eficiência, que reduz ainda mais o consumo de combustível. 

O motorista pode trocar pessoalmente as marchas da transmissão S tronic através da alavanca de seleção ou no shift paddle, as aletas localizadas atrás do volante.


Chassi
Com um design complexo e ajuste equilibrado esportivamente, o chassi do Audi A3 Sedan eleva os padrões de engenharia. 

Tudo começa pela distribuição de pesos otimizada, facilitada pelo fato do eixo dianteiro estar posicionado bem à frente, próximo à dianteira do carro. 

A suspensão dianteira é tipo MacPherson, com braços em V inferiores. O subchassi em peça única e os mancais de pivô conjugados aos motores mais potentes são feitos de alumínio. 

Esses componentes de alumínio pesam, em conjunto, seis quilos menos que similares de aço. 

A suspensão dianteira tem bitola de 1.555 milímetros. Barras estabilizadoras são usadas nos dois eixos.

O sistema de assistência de direção contribui para a eficiência do Audi A3 Sedan. Como o motor do sistema é montado diretamente na cremalheira, não consome energia quando o carro anda em linha reta. 

A força de assistência varia de acordo com a velocidade do veículo. Sua redução de 15,3:1 é esportivamente direta e o diâmetro de giro do carro é de apenas 10,9 metros.

A suspensão traseira com quatro braços do Audi A3 Sedan tem bitola de 1.526 mm. 

Os braços de arrasto tipo espada absorvem eficientemente as forças de propulsão e frenagem. 

Os mancais dos braços são grandes e tem configuração relativamente macia, o que aumenta o conforto de rodagem. 

De forma oposta, os três braços transversais de cada roda, projetados para absorver forças laterais, são rigidamente ligados ao subchassi de aço para uma melhor dirigibilidade.

Os braços do eixo traseiro são feitos de aços de alta resistência e os cubos de rodas, de alumínio. 

Os amortecedores e as molas helicoidais compactas são separados, proporcionando excelente reação e uma considerável capacidade de carga.

O A3 deixa a fábrica com rodas de liga leve de 17 polegadas. Por trás das grandes rodas, freios poderosos oferecem uma rígida sensação no pedal, para frenagens mais precisas. 

Os discos dianteiros são ventilados e medem 288 milímetros, enquanto os traseiros medem 272 mm. 

O freio de estacionamento eletromecânico está integrado aos freios traseiros. Caso necessário, o freio de estacionamento pode funcionar como freio de emergência.


Mais estável e mais esportivo: o diferencial com vetorização eletrônica de torque
O diferencial eletrônico com vetorização de torque é equipamento de série em todos os Audi A3 Sedan com tração dianteira. 

Parte do controle eletrônico de estabilidade (ESC), ele torna a condução ainda mais ágil, precisa e estável. 

Caso a roda do lado interno da curva perca demasiadamente a tração, a unidade de controle do sistema a freia suavemente e com precisão. Dessa forma, o torque excedente é transmitido para a roda externa. 

Ao mesmo tempo, a tração adicional ajuda o condutor a esterçar o carro para o interior da curva.

O sistema Audi Drive Select traz ainda mais emoção ao conduzir. A versão básica desse sistema regula o pedal do acelerador, a assistência da direção e o câmbio S tronic. 

O motorista pode variar entre os modos Comfort, Auto, Dynamic, Efficiency e Individual ao toque de um botão. 

O modo Individual permite que o motorista especifique, dentro de certos limites, seu próprio perfil ou suas regulagens preferidas.

Sistemas de informação e entretenimento
Os sistemas de informação e entretenimento disponíveis no modelo posicionam o A3 Sedan à frente da concorrência. 

O Infotainment para o A3 Sedan foi concebido como um conjunto de componentes modulares.

A versão topo de linha do sistema é o MMI Navigation Plus com MMI touch e dispõe de um drive de memória interna de 40 GB de capacidade, assim como de um drive DVD, rádio com triplo sintonizador e oito alto-falantes. 

Essa versão também conta com dois leitores de cartões de memória, Audi Music Interface (AMI) e uma interface Bluetooth para integração com dispositivos móveis e smartphones. 

O comando de voz permite que o motorista simplesmente informe o seu destino, além de operar sem esforço o telefone, serviços de conexão e execução de músicas. 

Um indicador de limite de velocidade mostra dados em tempo real.

Quando o sistema de operação MMI é ligado, sua tela colorida de 7 polegadas emerge automaticamente do painel de instrumentos. 

Ela oferece imagens verdadeiramente nítidas em cores vivas, graças à resolução de 800 x 480 pixels. 

A iluminação por trás é feita por LEDs e a camada de vidro é unidadiretamente à superfície da tela TFT por meio de um processo especial de laminação, que não deixa espaço livre. 

O alojamento preto em alto brilho, feito de magnésio com baixo peso reforça a elegância do visual e conta com apenas onze milímetros de espessura.

Claro e lógico: o terminal MMI
O terminal MMI é usado para controlar as diversas funções disponíveis. Os controles convencionais rotativos ou por botões foram combinados ao touchpad do MMI, uma tela sensível ao toque na qual o motorista escreve letras ou números na tela com o dedo e o sistema reproduz acusticamente cada caráter introduzido. 

Isso permite ao motorista introduzir dados para informações de navegação ou para fazer ligações de maneira segura.

Um menu objetivo facilita a utilização desde o primeiro contato. A roda de toque é cercada por duas chaves, Main Menu (menu principal) e Back (retorno), além de quatro controles para os menus de navegação e dois interruptores para navegação, telefone, rádio e mídia. 

A tecla de controle do volume também pode ser usado para mudar as faixas de músicas em execução. 

No volante multifuncional, teclas, aletas e outros comandos permitem administrar as funções.

Sistemas de assistência à condução
A Audi também é líder no que diz respeito a sistemas de assistência à condução. O sistema de navegação, opcional no modelo brasileiro, possui tela colorida e recomendação de descanso. 

A tecnologia de recomendação de descanso analisa os movimentos da direção, entre outros pontos, em velocidades entre 65 e 200 km/h. 

Caso o sistema considere que a atenção do motorista está declinando, recomendará uma parada para descanso, acendendo um indicador no sistema de informação do motorista e soando um sinal acústico.

Preços e equipamentos
O pacote de equipamentos do A3 Sedan inclui sistemas de retenção com sete airbags, um sistema integral de proteção de cabeças e airbag de joelho para o motorista. 

Entre os itens de segurança adicionais estão a montagem ISOFIX para assentos infantis na traseira, luzes de freios adaptativas e o controle eletrônico de estabilidade (ESC) com vetorização eletrônica de torque no diferencial.

Assentos traseiros dobráveis, ar-condicionado automático e espelhos retrovisores laterais com indicadores de direção em LEDs fazem parte do pacote de equipamentos de série do A3 Sedan.

Também merecem menção o para-brisa à prova de som, vidros elétricos, assentos dianteiros com regulagem de altura e o freio de estacionamento eletromecânico.

O carro conta com teto solar panorâmico, janelas traseiras em vidro colorido, ar condicionado automático e espelho retrovisor antiofuscante automático com sensores de luz e chuva. O banco do motorista tem apoio lombar e controles elétricos.

Produção em Gyor, na Hungria
O Audi A3 Sedan sai da linha de montagem em Gyor, na Hungria. Essa instalação da Audi no noroeste do país é a maior fábrica de motores do mundo.

A empresa investiu 900 milhões de euros em Gyor para criar uma fábrica de automóveis de ponta, com uma completa cadeia de processos. 

Distribuídos numa área de 250.000 metros quadrados, cada passo da produção acontece no local, desde a prensagem até a montagem final. 

A Audi Hungria criou 2.100 novos empregos e os fornecedores e prestadores de serviços contrataram mais 15.000 pessoas.

No núcleo desta nova instalação fica o prédio central. Ele abriga o centro de Análise e Pré-produção, a Qualidade Assegurada e o espaço de escritórios para 900 empregados. 

O prédio central fica entre a estamparia e a oficina de manufatura das carrocerias, pintura e linha de montagem. Um layout compacto facilita a comunicação entre os setores.

Uma prensa industrial no estado da arte, conhecida como Servo-PXL, domina a estamparia. 
Movimentada por 14 servomotores ela gera 8.100 toneladas de força de fechamento. 

Quando os seus pistões são desacelerados na queda, esta prensa recupera parte da energia gasta, apresentando eficiência energética cerca de 10% maior do que unidades convencionais. 

A substituição das ferramentas é feita em apenas três minutos, um novo parâmetro para a indústria.

A nova área de montagem das carrocerias é avançada em todos os pontos. Em sua configuração mais recente, ela conta com 563 robôs industriais; 373 soldadeiras; 289 unidades de geometria, processos e manipulação; 73 sistemas de aplicação de adesivos; 20 sistemas de soldagem e sete máquinas dobradeiras. 

Um sistema de medição a laser inspeciona a precisão dimensional das carrocerias em 23 estações, enquanto um sistema de imagem por ultrassom faz checagens pontuais. 

Em matéria de juntas e raios de alta precisão, o Audi A3 Sedan eleva os padrões estabelecidos.

Outra inovação é a área de pintura. Sistemas de recirculação de ar nas cabines reduzem drasticamente a necessidade de aquecimento e resfriamento, assim como de umidificação ou desumidificação do ar, resultando em economia de energia de aproximadamente 60 por cento. 

Filtros separadores a seco atomizam a tinta. Nas cabines das camadas superiores, um aparato especial remove os resíduos de solvente do ar de exaustão antes da descarga na atmosfera. 

Com exceção das camadas transparentes, apenas tintas à base de água são utilizadas.

No centro de controle de energia, que fornece eletricidade, aquecimento e ar-condicionado, a Audi prioriza igualmente a eficiência e a preservação de recursos. 

Em um prédio isolado, o centro de controle de energia aloja três tanques de aquecimento a gás e uma estação de energia térmica. 

Nesta última, uma turbina de gás natural com baixa emissão movimenta os geradores elétricos. 

O calor dissipado é usado para o aquecimento. Além disso, as instalações de Gyor são supridas por aquecimento produzido externamente. 

Numerosos dispositivos distribuídos na planta recuperam energia para aumentar ainda mais eficiência. As linhas de força, gás natural, água, ar e ar comprimido são distribuídas de forma a manter as perdas de energia em níveis mínimos.

A expansão da fábrica da Audi em Gyor começou em 2011, com a pedra fundamental lançada em julho. 

Ela terá uma ferramentaria maior e uma nova pista de testes com cerca de 1.200 metros de comprimento. 

Desde sua fundação, em 1993, a empresa tornou-se uma das maiores exportadoras da Hungria e um dos negócios com maior faturamento no país.

Em 2012, Audi Hungaria fabricou, em Gyor, 1.915.567 motores e 33.553 veículos.

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