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sábado, 28 de fevereiro de 2015

INVESTIMENTOS DE R$ 600 MILHÕES GARANTIRAM À BMW INTEGRAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO AUTOMOTIVA BRASILEIRA E ANFAVEA. A MONTADORA ALEMÃ PASSARÁ A PRODUZIR NA SUA FÁBRICA EM ARAQUARI OS MODELOS SÉRIE 1, SÉRIE 3, X1, X3 E O MINI COUNTRYMAN. A BMW PRODUZIRÁ 32 MILCARROS POR ANO NO PAÍS.


Após o início oficial de sua produção no Brasil, em outubro do ano passado, o BMW Group Brasil já integra a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) que passa a divulgar os dados de produção da montadora.

“A associação à Anfavea é um movimento natural dentro das nossas operações, pelo fato de que passamos a produzir automóveis no Brasil. Enxergamos esse fato de uma maneira muito positiva, uma vez que reforçaremos nossa representatividade junto às diversas esferas governamentais e da sociedade civil como um todo com as quais a entidade se relaciona”, afirma Arturo Piñeiro, presidente e CEO do BMW Group Brasil.

Etiquetagem Veicular
Como parte da estratégia de fortalecimento dos negócios no Brasil, desde o fim de 2014 a linha de produtos do BMW Group Brasil (marcas BMW e MINI) integram o Programa Nacional de Etiquetagem Veicular, do Inmetro, que faz a classificação da sua eficiência energética. 


Com base nessa avaliação, o consumidor pode escolher os produtos que oferecem menor consumo e emissão de poluentes. 

Os produtos do BMW Group Brasil já atendem ao conjunto de normas de eficiência EURO 6, considerado o mais rigoroso do mundo.

“Com a adesão ao programa de etiquetagem veicular, nossos produtos passam a ter sua eficiência energética comprovada pela legislação brasileira assim como já ocorre em outros mercados, o que mostra o respeito da nossa empresa pelos consumidores brasileiros no momento em que ampliamos nossos negócios no País”, explica Gleide Souza, diretora de Relações Governamentais do BMW Group Brasil.



Certificação de qualidade
Outro passo importante para as operações da empresa foi a recente conquista da ISO 9001 na fábrica em Araquari, certificação internacional que demonstra a eficácia dos processos internos de gestão de qualidade da montadora e sua preocupação em prestar sempre o melhor serviço para o cliente. 

Criada pela International Organization for Standardization (ISO), a certificação é aplicável a qualquer indústria ou prestador de serviço. 

A empresa trabalha, agora, para obter as certificações ISO 14001 e OHSAS 18001.



A fábrica em Araquari
Com uma área construída de aproximadamente 500 mil m², a nova fábrica da BMW é a 30ª unidade fabril da empresa no mundo. 

Ao todo, os investimentos no projeto somam mais de R$ 600 milhões, tudo para assegurar que os automóveis que saem da linha de montagem nacional tenham qualidade premium idêntica à encontrada nas demais fábricas do BMW Group. 

A unidade produtiva de Araquari terá capacidade para fabricar inicialmente até 32 mil carros por ano. 

Os modelos produzidos serão o BMW Série 1, BMW Série 3, BMW X1, BMW X3 e MINI Countryman.

A chegada do BMW Group Brasil a Araquari também deve contribuir para acelerar o desenvolvimento socioeconômico da região. 

O projeto prevê a contratação de 1.300 profissionais – até o momento, cerca de 500 colaboradores já foram admitidos – e a geração de 2.500 vagas indiretas, incluindo fornecedores, parceiros de negócios e novos concessionários.

O CAMINHONEIRO FÁBIO LUIZ SCHIMITZ, DE SANTA CATARINA, JÁ RECEBEU O CAMINHÃO VOLVO FH 540 AO SE SAGRAR VENCEDOR DO CONCURSO "CAMINHONEIRO DO ANO" REALIZADO DURANTE A CARAVANA SIGA BEM PROMOVIDA PELA VOLVO.


O vencedor foi o catarinense de Gaspar, Fábio Luiz Schimitz, de 40 anos. Ele superou outros 23 finalistas do concurso, que teve a participação de mais de 17 mil motoristas de todo país. 

“Todos participam do concurso com o mesmo objetivo, e desta vez eu ganhei. Parece que estou sonhando, ainda não consigo acreditar”, comemora. Esta foi a terceira vez que ele participou do concurso.

Além de realizar o sonho de ter o seu próprio caminhão, Schimitz destaca o conhecimento que o concurso agrega aos participantes.

“O conhecimento que a gente adquire durante o processo e com os treinamentos realizados durante a caravana fica para sempre”, afirma o motorista.

Schimitz conta que pegou gosto pela profissão com o pai, e que começou a dirigir caminhão quando serviu o Exército. Atualmente, ele trabalha numa transportadora de texteis na região do Vale do Itajaí.

O segundo lugar ficou com o também catarinense Ruy Hermes Gobbi, residente da cidade de São José, que ganhou um Renault Clio. 

O terceiro colocado foi o mineiro Gustavo Costa Santana, de Belo Horizonte, que levou uma moto Honda.


A entrega dos prêmios foi realizada na Casa do Cliente da Volvo, em Curitiba, no dia 25 de fevereiro, de que participaram 24 motoristas de todo o Brasil. Eles passaram por provas práticas e teóricas. 

Eles responderam a testes de conhecimentos gerais sobre o Código Nacional de Trânsito, Mecânica, Comportamento Seguro e Cidadania, fizeram testes de direção econômica e segura.

“Sabemos que um prêmio como este pode mudar a vida de um motorista profissional. E Este caminhão que estregamos ao Fábio é o caminhão mais moderno do mundo, com alto índice de tecnologia embarcada”, afirma Alex Boni, gerente da Linha F de caminhões Volvo.

O novo FH foi lançando pela Volvo em outubro de 2014 e leva o transporte de cargas para a era do transporte digital. 

Fabricado com o que há de mais avançado em tecnologia para transporte de carga é um verdadeiro caminhão conectado. 

É equipado com o My Truck, um aplicativo para smartphones que permite ao motorista e ao transportador ter acesso a uma série de informações sobre o status do veículo, como níveis do combustível e do óleo mesmo de longe; e preparado para receber o I-See, um sistema que reconhece as estradas por onde o caminhão já passou, tornando a troca de marchas mais eficiente e proporcionando melhor desempenho e menor consumo de combustível.

Com um novo design, muito mais arrojado e aerodinâmico, o novo FH tem uma cabine um metro cúbico maior internamente, garantindo mais conforto e segurança durante a jornada de trabalho e as horas de descanso do motorista.


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

FÁBRICA DA GM, EM JOINVILLE, COMEMORA DOIS ANOS DE ATIVIDADES COM MAIS DE 110 MIL MOTORES PRODUZIDOS. 1.0L E 1.4L, USADOS NOS MODELOS CHEVROLET ONIX E PRISMA




A fábrica da General Motors em Joinville, em Santa Catarina, comemora dois anos de atividades como referência global em sustentabilidade e preservação do meio-ambiente. 

A unidade produz motores 1.0 e 1.4 litro e cabeçotes de alumínio para os modelos Chevrolet Onix e Prisma.

Desde sua inauguração, no dia 27 de fevereiro de 2013, a fábrica já produziu mais de 110 mil motores, destinados à fábrica da GM de Gravataí (RS). No ano passado, a produção atingiu 57.458 unidades.

Resultado de investimentos de R$ 350 milhões, a unidade da GM em Joinville ocupa uma área total de 500 mil m². Aproximadamente 200 mil m² da área foram destinados à preservação ambiental.

A unidade caracteriza-se, também, por ser a única fábrica do setor automotivo da América do Sul a conquistar a certificação internacional de construção sustentável Leadership in Energy and Environmental Design (Leed Gold) recebida em março de 2014.

Foi a segunda a receber a certificação entre as fábricas da GM no mundo – a primeira, em 2006, foi a unidade de Lansing Delta Township, localizada em Michigan (EUA). 

Entre as diversas inovações existentes e avaliadas estão a energia fotovoltaica, o uso racional da água e da energia elétrica, tratamento de esgotos por meio de jardins filtrantes e tratamento de água por osmose reversa

Durante o processo, foram consideradas as práticas e iniciativas sustentáveis da construção civil em diversas fases, da concepção do projeto à operação. 

Um dos requisitos era reduzir em 10% o consumo de energia em toda da fábrica.

A GM de Joinville conseguiu obter uma economia de 13,8% e deixa de emitir anualmente 119 toneladas de CO2. 

A fábrica também reutiliza 26 mil metros cúbicos por ano de água, volume equivalente ao consumo de cerca de 100 residências.

Em outubro do ano passado, a unidade catarinense atingiu o status zero resíduo para aterro. 

Com isso, a GM possui agora 122 unidades no mundo que reciclam, reusam e convertem em energia todos os seus resíduos das operações diárias.

Durante o processo rumo ao zero resíduo para aterro, a fábrica de Joinville desenvolveu maneiras criativas de reutilizar e reciclar os seus resíduos. 

Ela usa, por exemplo, os restos orgânicos do refeitório como fertilizante para suas árvores e flores, enquanto a madeira de embalagens é transformada em pedestais.

Engajar empregados para realizar a correta coleta seletiva foi fundamental para o sucesso da iniciativa. 

A equipe continua dedicada à melhoria contínua, focando na redução da quantidade de resíduos produzidos e buscando novas formas de reuso para materiais que hoje são reciclados.

Para Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil, "a companhia tem um compromisso com a sustentabilidade. Para nós é motivo de orgulho ter investido em um conjunto de tecnologias que faz da fábrica de Joinville a mais sustentável da GM no mundo. Isso faz parte do DNA da GM”.

Processos beneficiam meio-ambiente


O processo de manufatura de montagem dos motores conta com linha paletizada automática, controle à prova de erros e 100% de controle eletrônico de torques. 

Já a usinagem dos cabeçotes conta com centros de usinagem CNC e flexibilidade para reconfiguração rápida de produtos. 

O controle de qualidade conta com processo amparado pelo laboratório metrológico CMM e 100% de rastreabilidade de produção. 

O teste a frio dos motores não utiliza combustíveis e tem zero de emissões de gases e seus parâmetros são controlados por computadores.

Ainda na área da qualidade, para manter as rígidas tolerâncias nos processos de usinagem e montagem dos novos motores, todo o galpão industrial tem temperatura e umidade controlados.

Alinhado com o conceito de se buscar a máxima eficiência energética no uso de equipamentos, o sistema de ar-condicionado tipo VRV (volume de refrigerante variável) proporciona uma redução substancial no consumo de energia por meio do monitoramento interno dos níveis de CO2 para controlar o volume de ar externo de renovação em função da ocupação.

O sistema de compressores de ar com variador de velocidade e secador por adsorção - seca o ar por reação físico-química - é 8% mais econômico comparado à ASHRAE, norma norte-americana que regula o assunto.

O ambiente interior conta com luz natural e dimerização (controle automático do nível de luz artificial), monitoramento da qualidade de ar, além de controle de temperatura do ar. E ainda, o sistema de iluminação interna é de alta eficiência e toda a iluminação externa é feita por sistemas de LED.

Sistema inédito de geração de energia



O inédito sistema implantado na unidade da GM em Joinville, conta com a instalação de 1.280 módulos fotovoltaicos que ocupam uma área de 2.115 metros quadrados, e gera energia para toda a unidade industrial. 

A energia gerada por este sistema equivale ao consumo de 220 casas, e evita a geração de 10,5 toneladas de CO2 por ano.

Aquecimento solar é destaque
O sistema de aquecimento solar na unidade de Joinville tem capacidade para fornecer 15.000 litros de água quente por dia, o equivalente ao consumo de 750 pessoas. 

A economia prevista por ano pode chegar a 8.800 m3 de gás natural – ou ainda, ou 7.190 Kg de GLP ou 96.100 kWh -, evitando a geração de 17,6 toneladas de CO2 por ano. 

Esta iniciativa supre as necessidades dos vestiários e cozinha. 

No final de semana, com a produção parada, cerca de 15% a 20% do consumo de energia é suprido por energia solar.

Uso racional da água evita desperdícios


Todas as instalações dos sanitários da unidade da GM em Joinville são dotadas de torneiras e descargas de baixo fluxo e com sensor ou temporizador. 

Outra iniciativa de uso racional de água e também de energia é o sistema conhecido como “Wetland” (Jardins Filtrantes), considerado altamente sustentável no tratamento de esgotos, já que não utiliza produtos químicos. 

Na verdade, ele usa e a vegetação é adaptada ao local e integrada à paisagem para o tratamento dos efluentes. 

Tem baixo consumo de energia, remove 90% dos poluentes, tem uma reduzida geração de resíduos sólidos.

Os jardins filtrantes ocupam uma área de 650 m2 do total dos 3.500 m2 ocupados pelo sistema de tratamento de efluentes e gera uma expressiva economia de energia elétrica, - superior a 60% se comparado a uma instalação convencional de 124 MWh/ano – deixando de gerar 3,6 toneladas de CO2 por ano, além de o custo de implementação ser bem menor que uma convencional do mesmo porte.

Osmose reversa garante maior qualidade


Também no uso racional da água, a tecnologia de tratamento de água por Osmose Reversa produz uma água de excelente qualidade, muitas vezes superior à da água de origem, que permite aplicação industrial irrestrita, com baixa salinidade e condutividade e isenta de micro-organismos.

Ele permite o reuso de até 26 mil m3 por ano de água, evitando o consumo de água potável suficiente para abastecer o equivalente ao consumo de 100 casas populares. 

A água tratada com elevado teor de pureza é utilizada para fins não potáveis, como processo industrial, sanitários, irrigação, jardinagem e lavagem de pisos.

BMW SÉRIE 2 GRAN TOURER É AGORA O PRIMEIRO PREMIUM MONOVOLUME COMPACTO DO MUNDO. O CARRO FOI CRIADO PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DE FAMÍLIAS E PODE OFERECER ATÉ SETE LUGARES COM ALTO DESEMPENHO, SEGURANÇA E CONFORTO.


A BMW tornou o seu modelo Série 2 Gran Tourer, o primeiro monovolume compacto premium a nível mundial. 




Criado a pensar nas necessidades de transporte das famílias, o modelo caracteriza-se por um interior espaçoso, que pode incluir até sete lugares, e por uma experiência de condução confortável e segura.

Um veículo pioneiro, o BMW Série 2 Gran Tourer apresenta um conceito de espaço prático e versátil através da adaptação dos assentos e do porta-bagagens às necessidades dos passageiros, com vista a maximizar a funcionalidade do automóvel.


O modelo, que integra a mais recente tecnologia BMW EfficientDynamics, possui o nível de emissões de CO2 mais baixo do segmento e alia à qualidade da performance a máxima eficiência. 




O BMW Série 2 Gran Tourer foi concebido para otimizar os níveis de combustível e contribuir para um consumo econômico e amigo do ambiente, sem descurar a qualidade e a dinâmica de condução.

A pensar nos mais novos, a BMW desenvolveu a aplicação myKIDIO, por enquanto disponível apenas na Alemanha, uma opção de entretenimento para as viagens mais longas. 



Filmes, séries e áudio-livros são algumas das propostas, operadas a partir de dispositivos móveis e totalmente controladas a partir do banco da frente. 



As crianças podem ainda acompanhar informações relevantes para a viagem, como a hora prevista de chegada, a velocidade e a temperatura exterior, através do BMW Kids Cockpit.

Além do modelo Standard, o monovolume está disponível nas versões Advantage, Sport Line, Luxury Line e M Sport, com funcionalidades e características adaptadas às necessidades únicas de cada condutor, de forma a melhorar a experiência de viagem de toda a família.


O BMW Série 2 Gran Tourer alia a funcionalidade, o conforto e a segurança, essenciais neste segmento de veículos, à dinâmica, elegância e qualidade premium, valores intrínsecos da marca BMW.




quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

BMW MOTORRAD F 800 R À VENDA NO BRASIL EM PROMOÇÃO ATÉ AMANHÃ, 28, POR R$ 37.900,00: ENTRADA DE 34% E PARCELA DE R$ 524,00


Esportividade e adrenalina fazem parte do DNA da BMW Motorrad, que traz, neste mês, a nova BMW F 800 R. 


Mais esportiva e versátil do que nunca, a nova roadster incorpora toda a potência dos motores bicilíndricos da BMW, com a suavidade de condução proporcionada pela ciclística impar que só os modelos da marca conseguem proporcionar. 

O visual foi totalmente repaginado, agregando ainda mais esportividade, além de melhorar a aerodinâmica do conjunto.

Mais esportiva e dinâmica
O visual da nova BMW F 800 R está totalmente renovado na versão 2015 do modelo. 

O farol agora traz visual mais moderno, lançando uma nova tendência em design nos produtos BMW Motorrad. 


As carenagens de motor e rabeta conferem mais porte à motocicleta e ajudam a “vestir” o piloto, para a pilotagem mais instintiva. 

A altura em relação ao solo diminuiu em 10 mm (790 mm), com o objetivo de melhorar a utilização em ambiente urbano até para pilotos com menor estatura. 

As dimensões permanecem compactas na nova roadster, que traz 1.526 mm de distância entre-eixos. 

O ângulo de caster de 64º proporciona uma pilotagem intermediária entre esportiva e urbana.

As rodas também trazem um visual inédito, feitas em alumínio de liga leve, com 17 polegadas de diâmetro. 

Os pneus tem classificação ZR, nas medidas 120/70 na dianteira e 180/55 na traseira.


A suspensão dianteira conta com garfo telescópico invertido, enquanto na traseira o modelo traz sistema monoamortecido, com balança traseira em alumínio fundido, mais leve, porém, sem perder rigidez. 

Cargas de amortecimento e retorno podem ser ajustadas para uma utilização mais personalizada. 

 Os freios são a disco duplo flutuante na dianteira, com 320 mm de diâmetro e pinça com quatro pistões. 

Já na traseira, o disco, simples, é de 265 mm, com um pistão. Para frenagens ainda mais seguras, o sistema conta com ABS (antitravamento).

“ A F 800 R já era uma das motocicletas mais queridas do público da marca, agora com o modelo repaginado ela está ainda mais atraente. Estamos otimistas com as vendas e com a aceitação do público, ela é fantástica.” diz Matteo Villano, gerente sênior de Vendas – BMW Motorrad Brasil.


Alto desempenho e suavidade
Reconhecida pelo seu alto desempenho, a motorização bicilíndrica da BMW F 800 R chega mais potente nesta nova versão. 

São 90 cv de potência, três a mais que a antiga versão, com torque de 86 Nm já disponíveis desde os 5.800 RPM, o que torna essa motorização bastante elástica e versátil, principalmente para utilização urbana, onde a suavidade dos motores de dois cilindros se mostra ainda mais conveniente.

A esportividade também está presente 
Com o encurtamento da relação das duas primeiras marchas, além do baixo peso (202 kg totalmente abastecida), os giros sobem mais rápido e o torque máximo é alcançado em menos tempo. 

A velocidade máxima de 200 km/h também chega rapidamente com o perfeito escalonamento do câmbio de seis marchas. 

Eficiência também é uma marca registrada da roadster, que consegue alcançar um consumo de até 20,8 km/l (em velocidade constante de 120 km/h).

Pacote Premium:
Manoplas aquecidas – novo
Indicador de ABS
ABS
Controle de pressão dos pneus (RDC) - novo
Computador de bordo
Pisca em LED
Cavalete central – novo
Tomada 12V – novo

Disponível nas cores: branca, azul com preta e azul com branca, a BMW F 800 R está disponível na rede de concessionárias por R$ 37.900,00.

BMW Select
A BMW Motorrad também oferece este modelo com o plano de financiamento BMW Select. 

Nessa modalidade, o cliente poderá optar por uma entrada entre 0% e 49%, 24 parcelas mensais reduzidas, mais uma parcela final de 50% do valor da motocicleta, e ainda conta com a garantia de recompra pelo concessionário autorizado da marca ao término deste período. 

A motocicleta poderá ainda ser utilizada como entrada para um novo financiamento, propiciando a troca a cada dois anos.

No plano BMW Select, para o modelo BMW F 800 R 2015 a parcela mensal é de R$ 542,00 (quinhentos e quarenta e dois reais) com uma entrada de 34%. 

Os apaixonados pelas roadster devem consultar um concessionário da marca de sua preferência para mais detalhes referentes aos planos de financiamento disponíveis. Lembrando que essas condições são válidas até o dia 28/02/2015.


AUDI R8 COM MOTOR CENTRAL V10 PLUS, DE 610 CV, CHEGA A 100 KM/H EM APENAS 3,2 SEGUNDOS E PESA 1.454 KG. O CARRO SERÁ UMA DAS ESTRELAS NO SALÃO DE GENEBRA


Ingolstadt, 26 de fevereiro de 2015 - Nenhum modelo com o emblema dos quatro anéis está mais perto das competições de automobilismo, nem provoca mais impacto e é mais dinâmico. 


A Audi apresenta no Salão de Genebra a segunda geração do seu esportivo de alto desempenho, o R8. 

O motor V10 central e uma nova transmissão integral permanente quattro asseguram um empolgante desempenho, especialmente na versão topo de linha com 610 cv, que alcança 100 km/h em apenas 3,2 segundos e 330 km/h de velocidade máxima.

Um motor central de alta rotação com desempenho impressionante, o conceito de construção de baixo peso e um chassi extremamente dinâmico, com sistema de tração integral quattro e controle de torque totalmente variável - isso é o que faz do R8 um destaque no portfolio da Audi. 


O carro esportivo de alto desempenho foi mais uma vez desenvolvido completamente desde o primeiro traço. 

Ele é mais firme, mais impactante e mais fascinante, tanto nas pistas de corrida como nas estradas.

"O automobilismo está presente no DNA da Audi e sempre foi um item importante na construção da personalidade da nossa marca", afirma o prof. dr. Ulrich Hackenberg, membro do Conselho da Audi AG para o Desenvolvimento Técnico. 

Com o novo Audi R8, os engenheiros estão levando a experiência desenvolvida nas pistas de corrida para a estrada. 

Nenhum outro Audi gera mais emoção do ponto de vista dinâmico. 

Por isso, a segunda geração do R8 V10 plus é o modelo de produção em série mais potente e veloz feito pela Audi em todos os tempos. 

Graças à estreita colaboração entre os engenheiros de competição, pilotos de corrida e desenvolvedores, o Audi R8 apresenta um nítido aumento de desempenho. 

Isso beneficia tanto o carro produzido em série como o modelo de competição R8 LMS desenvolvido com base nele.


Os motores: 10 cilindros em duas versões
O motor 5.2 FSI é oferecido em duas versões, uma com 540 cv e outra, ainda mais esportiva, com 610 cv. 

O modelo topo de linha acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,2 segundos, atingindo velocidade máxima de 330 km/h. 

O som do motor V10 aspirado, cujo torque máximo é alcançado a 6.500 rpm, está ainda mais potente. 

A transmissão S tronic de sete velocidades e o sistema de tração integral quattro especialmente desenvolvido transmitem a força para as rodas.

A distribuição do torque de tração se adapta às condições de condução. 

Em casos extremos, 100% do torque podem ser direcionados aos eixos dianteiro ou traseiro. 

O novo modo "performance" no sistema Audi drive select dynamic handling permite a adaptação dos parâmetros de condução dinâmica mais importantes ao coeficiente de atrito da pista.

Construção leve: peso líquido de apenas 1.454 kg

O modelo topo de linha, o R8 V10 plus, tem peso líquido de 1.454 quilos. 

 Apesar de muitos equipamentos adicionais e de sua maior rigidez, o novo Audi R8 pesa até 50 quilogramas menos que seu precursor.  
A estrutura multimaterial Audi Space Frame (ASF) garante o baixo peso e uma ótima distribuição de carga entre os dois eixos. 

A combinação do alumínio com plásticos reforçados com fibra de carbono (CFRP) na estrutura Audi Space Frame abre novas perspectivas com relação ao peso, rigidez e comportamento em colisões. 

O assoalho aerodinâmico, que inclui um longo difusor, aumenta a força vertical e a aderência.

Também o chassi, com sua suspensão com duplos braços em V, demostra a proximidade do Audi R8 com o automobilismo esportivo.

Design: baixo, largo, muscular

O design reflete a poderosa personalidade esportiva do R8. 

Um item visual diferenciado, que também proporciona maior segurança, são os faróis de LED de série. 

Para um campo de visão ainda maior e maior intensidade luminosa, a Audi oferece como opção o projetor laser para o farol alto, complementado pelos indicadores dinâmicos de direção na dianteira. 


Os sinalizadores dinâmicos traseiros são equipamento de série.


No novo cockpit virtual da Audi, os mostradores são digitais. 

Os controles mais importantes estão agrupados em conjuntos de botões no volante. 

No interior, o motorista tem a impressão de estar dentro de um carro de corrida. 

Os controles do ar condicionado reforçam a simplicidade do painel de controle, com efeito flutuante. 

O sistema MMI navigation plus com MMI touch é standard.

Nova fábrica da quattro GmbH: produção nas instalações de "Böllinger Höfe".

O novo Audi R8 é fabricado em uma nova instalação da quattro GmbH especialmente construída para o carro esportivo: a "Böllinger Höfe", em Heilbronn. 

Uma elaborada tecnologia de manufatura garante a típica qualidade Audi.

Audi R8 e-tron e o Audi R8 LMS

A segunda geração do Audi R8 serve como base para mais modelos. 

A última versão do carro esporte elétrico de alta performance R8 e-tron tem 462 cv de potência e 920 Nm de torque.


Ele acelera da imobilidade a 100 km/h em 3,9 segundos. 

Graças a novas células de baterias, o alcance pode ser mais do que dobrado em comparação com a primeira versão, que agora ultrapassa 450 quilômetros.

O novo carro de corrida Audi R8 LMS foi desenvolvido com base nos regulamentos da categoria GT3 que deverão entrar em vigor em todo o mundo a partir de 2016. 

Durante este ano, ele já será desenvolvido na fábrica. 

Apesar do grande aumento de desempenho, cerca de 50 por cento dos componentes são os mesmos do carro produzido em série.

MENOS ACIDENTES NO CARNAVAL DESTE ANO FOI A GRANDE NOTÍCIA DADA PELAS AUTORIDADES RODOVIÁRIAS, MAS A MORTE DE 120 PESSOAS EM QUASE CINCO DIAS É AINDA UM NÚMERO MUITO ELEVADO, MAS DEVE SER COMEMORADO. PARA REDUZIR OS ACIDENTES É PRECISO MAIS FISCALIZAÇÃO, PARA PENALIZAR OS IRRESPONSÁVEIS, CARROS MAIS SEGUROS E ESTRADAS EM MELHORES CONDIÇÕES.



Alta Roda 

Nº 825  — 26/02/15
Fernando Calmon


MOTIVO PARA COMEMORAR

O Carnaval este ano foi marcado por menos acidentes, mortos e feridos do que o mesmo período carnavalesco do ano passado nas estradas federais do País. 

Ainda é difícil saber se indica uma tendência, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez um balanço baseado em seus registros e estatísticas. 

Nesta comparação, por cada milhão de veículos registrados no Renavam, o número de mortos caiu 28%, o de feridos 18% e os acidentes 22%.

Morrerem 120 pessoas (incluídos os atropelamentos) em quatro dias e meio ainda assusta e muito. 

Mas é inegável que a PRF se preparou para este período sempre problemático com ações diversas. 

No total foram fiscalizados 234.038 veículos, recolheram-se 1.901 carteiras de motoristas e 48.754 pessoas participaram de ações de educação para o trânsito. 

Uma das providências que mais surtiu efeito foram os testes de alcoolemia. Pelo bafômetro passaram 85.677 motoristas, dos quais 2.006 foram autuados e 372, presos.

A referência a comemorar aparece quando se comparam as fatalidades nas rodovias federais no Carnaval de 2007 com o de 2015. 

Em oito anos, as mortes por milhão de veículos registrados baixaram nada menos de 56%: de 3,2 para 1,4. 

No entanto, a relação com outros países ainda não pode ser feita, pois a frota registrada é cerca de 30% maior do que a real. 

Afinal, como já comentado nessa Coluna, os carros no Brasil têm certidão de nascimento, mas não de óbito. 

Milhares de veículos viram sucata todos os anos, mas continuam no Renavam: poucos se habilitam a enfrentar a burocracia e os custos de cancelar a documentação.

As estatísticas da PRF, no entanto, têm seu valor porque a mesma base, ainda que errada, serviu de critério em todo o período avaliado. 

Há alguns fatores importantes deixados de lado entre eles a densidade do tráfego. 

Não foi possível descobrir se menos veículos circularam neste Carnaval por razões econômicas: combustível mais caro, índice menor de confiança no futuro e o País em ambiente recessivo.

Esse dado é tão importante que nos EUA o balanço de acidentes, feridos e mortos leva em conta a frota real (lá bem controlada) e a média de distância percorrida anualmente por veículo. 

Com organização estatística pode-se medir por amostragem direta e indireta, por exemplo, pelos planos de manutenção nas oficinas.

No Brasil, deve-se esperar uma melhoria constante na segurança à medida que mais automóveis entrarem em circulação com freios ABS e bolsas infláveis. 

Nada, no entanto, se equivale à qualidade das estradas como fator de menor risco.

São Paulo, o estado com as rodovias mais modernas e seguras do País, comprova isso. 

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, comparando o período carnavalesco de 2014 e de 2015, o número de mortos caiu de 40 para 21. 

Deve-se notar que a malha rodoviária federal em São Paulo é minúscula, enquanto a estadual representa mais de 40% do total de rodovias no Brasil, incluídas regionais, estaduais e federais.

Números paulistas, portanto, têm extraordinária relevância e se aproximam de países desenvolvidos por qualquer critério de comparação.

RODA VIVA

PARA quem costuma desdenhar das leis de mercado, basta ver o repasse do aumento do IPI não integral para todos os modelos. 

Alguns fabricantes oferecem acessórios sem aumento de preço ou subsidiam seu valor. Veículos mais caros que já não tinham IPI menor sofreram até redução nominal de preço. 

Tudo em razão do ambiente econômico e setorial recessivo.

ATUAL geração do Gol deve receber retoques só no início de 2016. 


Novidades para 2015 são motores turboflex 1,4 l (Golf, A3 sedã e Jetta nacionais) e o 3-cilindros, também turboflex, para o up! GT. 

Já o Gol G6, previsto para 2017, usaria a mesma arquitetura MQB do futuro Polo e seria modelo global, situado entre up! e Polo. 

Possivelmente mantendo o nome Gol em todos os mercados.

VERSÕES de topo do Etios sedã e hatch, batizadas de Platinum, superaram algumas críticas sobre interior pouco requintado. Visual melhorou, mas simplicidade excessiva ainda aparece nos detalhes. 

Exigiria um novo painel que certamente só virá na segunda geração. Mecanicamente o carro é muito bom e econômico (em especial o motor de 1,5 L), mas o de 1,3 vence por pouco os atuais 1,0 L de três cilindros.

RECENTE regulamentação de segurança sobre cintos de três pontos retráteis para todos os passageiros dos bancos de trás, com cronograma de aplicação até 2020, deixou uma falha inadmissível. 

Permite-se ainda vender um carro sem cintos retráteis para os dois passageiros das extremidades do banco. 

Eles têm que ser regulados manualmente: convite para deixar de usá-los.

FABRICANTES de rastreadores continuam a investir em produtos complementares para incrementar a segurança contra furtos e roubos de veículos. 

Agora é a vez da Pósitron de oferecer rastreamento associado ao seguro cujo preço pode ser até 50% menor do que as apólices convencionais. 

O seguro indeniza pela tabela FIPE cheia em caso de sinistro e obviamente sem franquia.
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fernando@calmon.jor.br e twitter.com/fernandocalmon

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

AUDI LEVA PARA O SALÃO DE GENEBRA O CONCEITO AVANT PROLOGUE, UMA MARAVILHA DA NOVA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA, UM ESPORTIVO MARCADO PELA ELEGÂNCIA E PELO DESEMPENHO COM SEUS 455 CV E IMENSOS 750 Nm DE TORQUE


Ingolstadt, 25 de fevereiro de 2015 – Design com elegância dinâmica e tecnologias de ponta mais atuais: o carro de exibição da Audi modelo Avant Prologue com teto alongado que a marca está apresentando no Salão do Automóvel de Genebra lança um olhar sobre o futuro e traz nova linguagem de design cheia de emoções, que a Audi já havia iniciado com seu estudo sobre o modelo cupê, o Prologue.

Um olhar sobre o futuro
Em novembro de 2014, durante o Salão do Automóvel de Los Angeles, a Audi apresentou o carro conceitual Audi Prologue, lançando um olhar sobre a futura linguagem de design da marca. 

Apenas quatro meses depois, a fabricante de veículospremium está exibindo no Salão do Automóvel de Genebra uma variante do seu conceito visionário. 

O novo Audi Prologue Avant combina dinâmica, forma e função em uma síntese perfeita. 

Com comprimento de 5,11 metros e uma largura de 1,97 metros, o carro de cinco portas com conceito pioneiro de carroceria se posiciona na classe de automóveis de luxo. 

Ao mesmo tempo, oferece esportividade e variabilidade inconfundíveis. 

A tecnologia está se tornando uma experiência, tanto por fora quanto por dentro: o motorista e até três passageiros podem desfrutar um interior luxuoso e se manterem conectados de forma digital graças a uma arquitetura de infotainment de última geração e à tecnologia Connect. 

Arquitetura e operação unidas
O interior luxuoso foi mantido em tons escuros e, aqui também, o carro de exibição oferece uma nova experiência: a arquitetura de linhas retas forma um todo com seu conceito de display e controle. 

A consistente parte frontal do painel de controle é composta de três telas sensíveis ao toque. 

Além disso, o motorista e até três passageiros podem estabelecer uma comunicação digital por meio de duas telas OLED feitas de LEDs orgânicos. 

As telas OLED extremamente esguias e destacáveis na parte traseira – derivadas do tablet da Audi disponível no novo Audi Q7 – oferecem aos passageiros informações e entretenimento sob demanda.

Tecnologia mais próxima da produção em série
O modelo Avant Prologue da Audi usa tecnologia mais próxima da produção em série. 

É equipado com o acionamento híbrido de conexão rápida do Audi Q7 e-tron quattro, que alcança um desempenho ainda maior no carro de exibição. 

Os 335 kW (455 cv) da potência de saída do sistema gerados de forma combinada pelo motor 3.0 TDI e pelo motor elétrico fazem o carro acelerar de 0 a 100 km/h (62,1 mph) em 5,1 segundos. 

O alcance com acionamento puramente elétrico é de 54 quilômetros(33,6 milhas). 

O chassi é equipado com suspensão a ar adaptativa e sistema de direção com tração nas quatro rodas dinâmico – combinando conforto, esportividade, dirigibilidade e estabilidade em um novo nível de desempenho.

SEM COMPETIR COM OS SALÕES DE PARIS E DE FRANKFURT, GENEBRA ABRE AS PORTAS DE 5 A 15 DE MARÇO PARA RECEBER 700 MIL VISITANTES QUE IRÃO CONHECER 900 CARROS, ENTRE ELES MAIS DE 100 LANÇAMENTOS, ENTRE ELES O QUANDTINO. 70 REVENDEDORES DA CHERY COMEÇARÃO AS VENDAS DO CELER, EM ABRIL



Coluna nº 0915 - 25 de Fevereiro de 2015
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Genebra, uma encruzilhada para o futuro?

Genebra Motor Show, mostra anual, antiga, está na 85ª edição, em país de pequena e pontual produção de veículos. 


É exercício de criatividade, sobrevivência, e nos últimos anos tomou o caminho mercadológico de ser palco para apresentação de novas tecnologias para combustíveis alternativos. 

Assim, não compete com Paris, França e Frankfurt, Alemanha, maiores em extensão, presença e capacidade de influência ao amplo mercado europeu e de realização alternada. 

Em Genebra maioria dos visitantes é natural. A público entre 5 a 15 de março.

Neste ano, previstos 700 mil visitantes verão nos 220 stands, 900 veículos, mais de uma centena de lançamentos, e pelo menos uma demonstração de viabilidade de novo veículo elétrico, o QUANDTiNO, como nova tecnologia eletroveicular. 

Antes, apenas permitida a veículos pequenos e de baixa velocidade e autonomia, como os carrinhos de golfe, consegue somar grandezas inconciliáveis pelos processos atuais: baixo consumo, elevada performance. 

Seus quatro motores de 25 w – equivalendo a 130 cv -, permitem atingir 200 km/h e superar 1.000 km de autonomia.

A morfologia é de automóvel, quatro lugares, tamanho de um VW Gol, e marcantes rodas de 22”.
A ser verdade o divulgado pela construtora nanoFlowCell AG, apesar de atrativo, deve ser visto apenas como efeito-demonstração de nova tecnologia, capaz de re escrever toda a motorização hoje empregada nos veículos elétricos, plug in ou híbridos.

Novidade midiática, o novo Ferrari 488 GTB, espécie de 2ª edição do modelo Itália, marcado por pequenas mudanças estéticas, como maiores entradas frontais de ar. 

Motor reduzido a 3.9 litros, V8 a 90 graus, dois turbos, 670 cv de potência, câmbio de dupla embreagem, sete velocidades.

Possibilidade material, o conceito Kia Sportspace. 

Totalmente novo, projetado na Alemanha. 

Na prática, a proposta está mais próxima a Grand Routier, como os franceses dizem, os carros estradeiros, capazes de bem andar e fazê-lo com conforto, firmeza e estabilidade no rodar. 

No caso, aerodinâmica, confortáveis quatro lugares, espaço para bagagens.

O Sportspace supera a fase do conceito e pode se transformar em produto a curto prazo. 

Na mostra e da prima Hyundai, o novo I35. Não deverá vir ao Brasil. 

Aqui se montam a avó, Tucson, e, a mãe, também dita i35.
Outra atração será a volta da marca Borgward, uma das mais importantes da Alemanha no pós-Guerra e de fim nebuloso – falência declarada apesar de ter patrimônio e recursos superiores às cobranças. 

Volta com Christian, neto do fundador Carl Borgward, e a sede é na Suíça. 

Marcante em solidez, rendimento e bom design, fez sucesso na década de ’50 com os Isabella, sedã 2 portas, Coupé TS e a camioneta Combi. Quase foi feito no Brasil. 

Genebra viu, em 1949, o Borgward Hansa 1500, primeiro produto inteiramente novo após a razia industrial sofrida pelos alemães na II Guerra Mundial. 

A apresentação do modelo redivivo, no mesmo Salão, é para fortificar os laços com o passado.
QUANTiNO. O futuro chegou com ele?


Abril, os Chery nacionaisEnfim, após a festiva inauguração em agosto, Chery inicia fabricar no País. 

Inicialmente modelos Celer, hatch e sedã, motor 1.5. 

Envio aos 70 revendedores em março, lançamento e vendas em abril.

Os meses de 2014 foram de funcionamento em marcha lenta industrial para afinar mão-de-obra, processos, máquinas, e contornar a convivência entre culturas tão díspares quanto a local e a chinesa. 

Também, de definir gabarito de relacionamento com a mão-de-obra contratada localmente, em especial ex-funcionários da General Motors, com maior vivência sindical, e a tumultuada cultura da região. 

Por conta dela, a General Motors, a pouca distância, em São José dos Campos, tem minguado a produção, cortado empregos e, recentemente, optou fazer motores em Santa Catarina e a próxima geração de carros pequenos na Argentina, para evitar interrupções e greves.

No período, a empresa produziu 123 unidades de veículos em Pré-Série, para testes locais e não serão vendidos a público, mas destinados a frota de serviço e a executivos da marca.


A fábrica da Chery, de capital totalmente chinês e sem sócio brasileiro, foi construída em Jacareí, a 70 quilômetros ao norte da capital, cidade-chave para distribuição, na Via Dutra e Via Dom Pedro I.

A Chery lidera vendas dos chineses no Brasil e intenta, com a atividade industrial, fazer 25 mil unidades em 2015. 

Para comparação futura, hoje os preços das unidades importadas são R$ 35.900 para o hatch e R$ 2 mil mais pelo sedã. 

Conteúdo, preço e condições de venda serão fundamentais para o futuro da marca.


Chery Celer paulista, vendas em abril


Alfa, Brasil, 2017
Discurso de Sergio Marchionne, CEO da FAC, a holding de Fiat e Chrysler, aos acionistas encerrou esperanças de produção de Alfa Romeo na grande fábrica a ser inaugurada pela empresa em Goiana, PE. 

Marchionne apresentou o plano de produtos, e nele os Alfa Romeo foram o tema de relevo, especialmente pelo ultrapassar da previsão de investimento de US$ 5 bilhões para a revitalização da marca. 

Agora, tratada como reserva de história, cultura e paixão, carros da marca voltarão a utilizar tração traseira e/ou nas quatro rodas. 

E a produção de veículos e 
motores será na Itália.

Especulava-se no Brasil a possibilidade de o próximo sedã Fiat ser o Viaggio, ora produzido na China, sobre plataforma dividida com o norte-americano Dodge Dart e apta a receber motorização Alfa. 

Mas as declarações enterraram a possibilidade, assim como fazer o modelo Giulietta sobre a plataforma do Punto, como ocorre na Itália.

2017?
Alfa terá início da retomada, dia 24 de junho, com sedã médio, sem nome oficial, mas tratado mundialmente como Giulia, nome mítico para a marca. 

Após, até 2018 serão mais sete veículos.

Entretanto, Carlos Eugênio Dutra, diretor de Planejamento e Estratégia de Produto da Fiat, cortou o barato e as esperanças de Alfistas nacionais em adonar-se do novo modelo. 

Segundo o executivo, toda a dedicação da parte Fiat no Brasil está na grande fábrica ora implantada, e nos investimentos em tempo, talentos e recursos para os novos produtos Jeep e Fiat. 

Assim, por cautela, e tendo em vista a definição interna sobre a distribuição dos Alfa por inexistente rede separada de Fiat, Chrysler ou Jeep, Alfa Romeo no Brasil é assunto para 2017.


Alfa. Renascimento em junho, Brasil daqui a dois anos


Mini Fiat em um ano
Fonte acreditada da Fiat levantou a pesada e negra cortina vedando informações sobre seu novo carro de entrada no mercado.

Ainda sem nome, mas criado para ser o menor da linha, é um dos oito produtos em desenvolvimento pela marca. 

Lançamento em março de 2016.

Mesmo executivo disse, com satisfação, a equipe de planejamento conseguiu atingir o objetivo do projeto: ter o veículo, com os legais ABS e bolsas de ar, capaz de ser aprovado em testes de impacto, pelos mesmos R$ 22 mil praticado pelo antigo Mille, descontinuado por não absorver tais equipamentos, e em fim de vida, em 2013.

Redução de custos por projeto, plataforma, método de armação da carroceria, melhor estrutura com menos vincos, pontos de solda e operações industriais permitiram reduzir o custo de produção ao objetivo.

Motorização possivelmente o 1.0 de quatro cilindros da casa. Ao contrário do divulgado por algumas fontes, a Fiat não dispõe de motor 1.0 em três cilindros.


Roda-a-Roda

Enfim, - Crescimento das vendas na China e recuperação na Europa permitiu à PSA, holding reunindo Peugeot e Citroën, após três anos ter lucro no exercício de 2014: 63 milhões de Euros. 

Carlos Tavares, português, ex-vice da Renault e agora número 1 da PSA disse, resultados andam à frente do projeto de reestruturação. Uma surpresa.

Aqui – Previsão de Tavares aos investidores contraria projeções locais das vendas em 2015 bisarem ou crescer pouco relativamente a 2014. 

Calcula queda de 10% na América Latina – onde Brasil é metade do mercado.

Mercado – Audi experimenta no pequeno e contado mercado uruguaio automóvel como sedã de entrada da marca: A3 Sedan simplificado, pequeno motor 1.2 TFSI, franciscano câmbio automático de cinco velocidades.

Reflexo – Carro brilhando à noite é proposta da Nissan para identificar o Leaf, seu modelo elétrico. 

A ideia, para chamar a atenção da presença da frota ecológica, parte de spray Starpah desenvolvido pelo inventor Hamish Scott.

Segredo – A tinta absorve raios ultravioleta durante o dia, para brilhar entre oito e dez horas à noite, e coerentemente utiliza componentes naturais. 

Tem enorme duração, projetada 
em 25 anos. 

Por isto não espere tê-la em seu carro – a indústria de tintas nunca se interessaria em produzir algo tão duradouro.

Impulso – Lexus, marca de luxo da Toyota, reposicionou os preços do luxuoso hatch híbrido CT200H. 

Reposicionar, em linguagem de gente, significa reduzir, baixar. 

No caso, de R$ 134 mil para R$ 127 mil, e de R$ 154 mil a R$ 149.500 na versão Luxury. 

Vender carro híbrido em país sem incentivo ao uso, é exercício institucional.

Questão - Próximos dias, solução ou arrepio comercial com o México, com quem o País administra programa de quotas para importação e exportação. 

Problema é exportarmos pouco e importarmos muito. 

Acima da cota os carros mexicanos devem pagar o desmesurado imposto de importação de 35%. 

Daí, México não quer mais esta regra, postergada e, em seu lugar o livre comércio. Exportamos pouco por não sermos competitivos.

Festa – Subaru, cujos veículos se caracterizam por motor de cilindros contrapostos e transmissão com tração permanente nas quatro rodas, comemora 15 milhões de motores e 14 milhões de transmissões fabricados.

Mais um – HR-V, novo SAV da Honda será apresentado entre 10 e 12 de março. 

Não é um jipinho, como alguns jornalistas insistem rotular, mas um monovolume com tração apenas nas rodas dianteiras. 

Diferença entre concorrentes será charme visual, mais para automóvel, menos para veículo de trabalho, cuidados internos, a excepcional multi combinação com os bancos. 

Motor 1.8, 140 cv, mesmo do Civic, apesar da plataforma utilizada ser do Fit.

Sobe – Banco Volkswagen oferece até 15 de março condições especiais para vender motos Ducati, do grupo: 30% de entrada, 23 prestações contidas e última na metade do preço total.

Após, comprador pode quitar o financiamento ou usar a parte paga como entrada de Ducati nova.

Desce – Bramont, montadora de veículos na Zona Franca de Manaus, suspendeu montagem das motos Benelli.

Mahindra – Marca indiana, montada pela mesma Bramont, deteve operações. 

Já ocorreu antes e voltou tibiamente. Não se sabe se retomará ou sairá do negócio.

Promoção – Suzuki segue trilha aberta pela Mitsubishi e sulcada pela Troller para divulgar-se: chamar os usuários da marca a utilizar seus veículos em atividades variadas. 

É o Suzuki Off Road. Para velocidade, o Swift Sport Cupa ser corrida com este modelo no autódromo Vello Cittá. 

Além, participará do Rally dos Sertões e, curiosidade, competições náuticas – como a Mitsubishi.

Corte – Medida de economia e produtividade, Toyota cortou mordomias de escritório caro e em luxuoso bairro paulistano, retornando a administração para a pioneira fábrica na Estrada do Piraporinha, em São Bernardo do Campo, SP.

Tranco – Levantamento pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT, arrecadação do IPVA foi R$ 32.756 bilhões. 

Divididos pela população significa paulistas líderes em ônus: R$ 307,13 per capita

DF 2º. lugar: R$ 248,13/habitante. Médios R$ 161,55/brasileiro. 

Na prática, Receita há. O que não há é retorno em serviços aos contribuintes. 

Saber mais? www.ibpt.org.br.


Centenário – Allison Transmission, nascida produtora de peças de precisão para carros de corrida, agora maior fabricante mundial de transmissões automáticas para veículos comerciais, festejará 100 anos durante 2015.

Gente – ZF, fábrica de transmissões, tem dois novos diretores para América do Sul. 

OOOO Tarcísio Costa, 51, administrador, atuação internacional, para Gestão de Materiais. 

OOOO Marcel Oliveira, 51, mestre em administração, experiência no ramo, cuidará dos recursos humanos. 

OOOO Takanobu Ito, 61, CEO da Toyota, saída. 

OOOO Recalls, processos de indenização por clientes, prejuízos, saída da Tailândia, e a certeza de perder a liderança mundial para a Volkswagen, definiram mudança. 

OOOO Seu lugar, Takashiro Hachigo, 55, atual nº1 em pesquisa e desenvolvimento. OOOO 

Desconhecem-se influências da mudança sobre Toyota no Brasil.OOOO
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