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domingo, 30 de novembro de 2014

A FÁBRICA DE MOTORES DA RENAULT, NO PARANÁ TEM MOTIVOS FORTES PARA COMEMORAR SEU 15º ANIVERSÁRIO. NESSE PERÍODO PRODUZIU MAIS DE 3,2 MILHÕES DE PROPULSORES 1.0, 1.2 E 1.6 , DE 8 E 16 VÁLVULAS, QUE EQUIPAM O NOVO LOGAN, DUSTER, SANDERO, CLIO, KANGOO E FLUENCE, ALÉM DOS NISSAN LIVINA E MARCH.




Inaugurada em dezembro de 1999, a Fábrica de Motores da Renault do Brasil está completando 15 anos com de mais de 3,2 milhões de unidades produzidas, dos quais 40% exportados para países como Argentina e Colômbia. 


Instalada no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), sua capacidade instalada é de 400 mil motores por ano.


A Fábrica de Motores, inaugurada um ano após o início das operações da Fábrica de Veículos de Passeio (1998), emprega hoje aproximadamente 450 colaboradores diretos. 


Em suas linhas são produzidos os motores 1.0, 1.2 e 1.6 de 8V e 16V, nas versões a gasolina e bicombustível, que equipam modelos como o Novo Logan, Duster, Sandero, Clio, Kangoo e Fluence, além dos Nissan Livina e March.


Os motores Renault ganharam destaque no mercado brasileiro pela robustez e economia. Com eles, seis modelos da marca - Logan, Sandero, Duster e Kangoo, Clio e Fluence - ganharam nota máxima (“A”) no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), elaborado pelo Inmetro, por apresentarem o menor nível de consumo de combustível nos seus segmentos; mereceram também a certificação do Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural (Conpet).


A eficiência alcançada por estes motores está diretamente ligada ao trabalho desenvolvido pelo Renault Tecnologia Américas (RTA), criado em 2007, que conta com cerca de 600 engenheiros no Brasil. 


Os motores produzidos no País carregam também todo o know how adquirido pela Renault em seus mais de 100 anos de história no setor automotivo e automobilístico mundial.


sábado, 29 de novembro de 2014

CHEVROLET CRUZE 2015 JÁ ESTÁ NAS CONCESSIONÁRIAS COM ALTERAÇÕES ESTÉTICAS SEGUINDO O PADRÃO GLOBAL DO MODELO. VEM COM NOVA FRENTE, RODAS DE 17", LUZ DE DIREÇÃO DIURNA, MOTOR COM NOVA CALIBRAGEM E CÂMBIO AUTOMÁTICO DE SEGUNDA GERAÇÃO E ACIONAMENTO DO MOTOR E O AR CONDICIONADO POR CONTROLE REMOTO E MAIS ECONÔMICO.


São Caetano do Sul – Modelo global da Chevrolet mais vendido no mundo, o Cruze passa no Brasil por sua primeira grande evolução. 


Além de mudanças estéticas, o veículo recebe importantes alterações mecânicas e conteúdos inéditos.

Com isso, inaugura-se um padrão ainda mais elevado de tecnologia e sofisticação para o segmento. 



Em relação a performance, o Cruze 2015 mostra maior agilidade no trânsito aliado a um menor consumo de combustível, resultado da maior disponibilidade de torque (força) em médias rotações e do remapeamento do ponto de troca de marchas.

Estas novidades estreiam simultaneamente no Sport6 e no sedã cerca de três anos após o lançamento deles no País. 


Desde então, a dupla, equipada com o moderno motor Ecotec 1.8 Flex de 144 cavalos, ocupa o posto de automóvel de passeio nacional topo de linha dentro do portfólio Chevrolet no Brasil.


Desenho renovado
As mudanças promovidas na carroceria do Cruze estão concentradas na parte frontal do veículo. O para-choque foi completamente redesenhado, passando a sensação de maior robustez e esportividade.

Marca registrada dos veículos globais da Chevrolet, a grade bipartida traz agora novos elementos estilísticos e incorpora barras cromadas na versão LTZ.

Já os inéditos faróis DRL (luzes diurnas) chegam como item de série. Compostos de LEDs e localizados sobre os novos faróis auxiliares, eles facilitam a visualização do veículo por outros motoristas e pedestres durante o dia. 


O acionamento ocorre automaticamente assim que a ignição é acionada.


O Cruze ganha também novas rodas de alumínio de 17 polegadas, com desenho exclusivo para as versões LT e LTZ.


Duas novas opções de cores também passam a ser ofertadas: Branco Vintage e Cinza Aztec, que se juntam às Azul Macaw, Branco Summit, Bege Desert, Preto Carbon Flash, Prata Switchblade, Cinza Mond e Vermelho Pepper, essa exclusiva para o Sport6.


Salto em requinte
O Chevrolet Cruze, que sempre se destacou em relação aos principais rivais pelo seu design moderno e tecnologia, chega à linha 2015 ainda mais completo e sofisticado.

Os vidros elétricos agora são erguidos automaticamente assim que o usuário trava as portas pelo controle remoto. 



Outra novidade é a possibilidade de acionamento do motor por meio de uma tecla no chaveiro do veículo.

“Dessa forma, minutos antes de entrar no carro em um dia quente, o usuário pode acionar a ignição remotamente para ativar o ar-condicionado e climatizar a cabine”, explica William Bertagni, vice-presidente de engenharia de produto da GM América do Sul.


Este item de conveniência é um dos novos diferenciais da versão LTZ, que ganha ainda acabamento interno premium. 

Bancos, portas e painel passam a ser revestidos em couro bicolor (Brownstone e Jet Black) com costura pespontada, encontrados apenas em modelos de segmentos mais sofisticados.


Desde a configuração LT de entrada, o Cruze vem equipado com diversos itens de segurança, como controles eletrônicos de tração e estabilidade (ESP), airbags frontais e laterais, cinto de segurança de três pontos em todos os assentos, sistema isofix para a fixação de cadeirinhas infantis e trava interna antissequestro.

Ar-condicionado eletrônico, direção elétrica progressiva, retrovisor interno eletrocrômico, sistema multimídia com bluetooth com comando por voz em português e volante multifuncional regulável em altura e profundidade reforçam a lista.


O modelo ainda pode vir equipado com sensor de chuva e crepuscular, câmera de ré com gráfico para o auxílio a manobras, navegador com GPS, airbag de cortina, sistema presencial de abertura das portas e de acionamento do motor por meio do botão Start/Stop no painel.


Desempenho otimizado
Se do ponto de vista estético a linha 2015 do Cruze transmite aspecto mais imponente, na parte mecânica nota-se outro salto evolutivo, com ganho de performance e eficiência energética.

Além da recalibração do moderno motor Ecotec 1.8 Flex (144 cv), os engenheiros da Chevrolet desenvolveram uma nova geração da transmissão de seis velocidades, batizada de GF6-2.


Tanto o modelo sedã como o Sport6 mostram mais agilidade e suavidade nas trocas, melhorando significativamente a performance e o conforto ao dirigir.

Os números comprovam isso. Em comparação com o antecessor, o modelo 2015 foi até 1.2s mais rápido na prova de 0 a 100 km/h, cravando 10.2s quando abastecido com etanol. 


Retomadas de velocidade também ficaram mais ágeis, seja no modelo manual como no automático.

Isso porque o propulsor Ecotec 1.8 Flex reúne diversas tecnologias de ponta para motores aspirados. 

Entre elas o cabeçote conta com duplo comando de válvulas continuamente variável, que torna as respostas do propulsor muito rápidas e colabora para uma queima de combustível otimizada.

O coletor de admissão variável (VIM) é outro destaque. Privilegia o torque em baixas rotações e a potência em altas rotações, tornando as respostas do motor mais elásticas.

Para informar o motorista quanto ao momento ideal para a troca das marchas, o Cruze manual passa a trazer uma luz de alerta no quadro de instrumentos.

Já a versão automática apresenta melhora no consumo de combustível e agilidade ao efetuar as trocas em espaço de tempo 50% inferior, sendo capaz de realizar reduções duplas e triplas.

Por ser inteligente, a transmissão aciona automaticamente o freio motor quando o controle de cruzeiro está acionado, mantendo estável a velocidade selecionada em declives.


Recorde global
Recentemente, o Cruze atingiu a marca de três milhões de unidades emplacadas nos 118 países onde é comercializado, consagrando-o como o modelo Chevrolet mais vendido no mundo atualmente. 

No Brasil, mais de 140 mil unidades já foram vendidas, o que o posiciona como um dos líderes do segmento no país.


CHEVROLET 

CRUZE SPORT6

Modelo: Cruze Sport6 LT e LTZ
 Carroceria / motorização: Hatch, 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira
Construção: Aço galvanizado nos painéis exteriores
Fabricação: São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil

MOTOR
Modelo: M18XFF
Disposição: Transversal
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3): 1.796
Diâmetro e Curso (mm): 80,5 x 88,2
Válvulas: DOHC, quatro válvulas por cilindro (Dual CVVT)
Taxa de compressão: 10,5:1
Potência máxima líquida
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 144 cv a 6.300 rpm
Gasolina: 140 cv a 6.300 rpm
Torque máximo líquido
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 18,9 kgfm a 3.800 rpm
Gasolina: 17,8 kgfm a 3.800 rpm
Combustível recomendado: Gasolina comum e/ou Etanol
Rotação máxima do motor (rpm): 6.500
Bateria: 12V, 60 Ah
Alternador: 100 A

TRANSMISSÃO
Modelo: M32 - Manual de 6 velocidades à frente sincronizadas
Relação de marchas:
Primeira: 3,818:1
Segunda: 2,158:1
Terceira: 1,475:1
Quarta: 1,067:1
Quinta: 0,875:1
Sexta: 0,744:1
Ré: 3,545:1
Diferencial: 4,176:1

CHASSIS/SUSPENSÃO
Dianteira: Independente McPherson, molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás
Traseira: Semi-independente com 2 braços de controle, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás
Direção: Elétrica, pinhão e cremalheira 
Direção redução: 15,5
Direção número de voltas
(batente a batente): Elétrica: 2,74
Diâmetro de giro (m): 10,65

FREIOS
Tipo: Discos dianteiros, discos traseiros
Disco diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 276 x 26; traseiro 268 x 12
RODAS/PNEUS
Roda: 7J x 17
Pneus: 225/50 R17

DIMENSÕES
Distância entre eixos (mm): 2.685
Comprimento total (mm): 4.528
Largura carroceria (mm): 1.790
Largura total (mm): 2.098
Altura (mm): 1.477
Bitola (mm): Dianteira: 1.544; traseira: 1.558
Altura mínima do solo (mm): 125,2 (em GVW)
Peso em ordem de marcha (kg): 1.398
Distribuição de peso
(% dianteira/traseira): 61 / 39


CAPACIDADES
Porta-malas (litros): 402
Carga útil (kg): 471
Tanque de combustível (litros): 60,3
Óleo do motor (litros): 4,25 (4,50 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros): 6,5

DESEMPENHO
Velocidade máxima (km/h): Etanol: 203
Gasolina: 203
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Etanol: 9s8
Gasolina: 10s3
Retomada 40 a 100 km/h (s): Etanol: 15s3 (4a marcha)
Gasolina: 15s9 (4a marcha)
Retomada 80 a 120 km/h (s): Etanol: 13s7 (5a marcha)
Gasolina: 13s9 (5a marcha)

SPORT6 AUTOMÁTICO 

Modelo: Cruze Sport6 LT e LTZ
 Carroceria / motorização: Hatch, 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira
Construção: Aço galvanizado nos painéis exteriores
Fabricação: São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil

MOTOR
Modelo: M18XFF
Disposição: Transversal
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3): 1.796
Diâmetro e Curso (mm): 80,5 x 88,2
Válvulas: DOHC, quatro válvulas por cilindro (Dual CVVT)
Taxa de compressão: 10,5:1
Potência máxima líquida
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 144 cv a 6.300 rpm
Gasolina: 140 cv a 6.300 rpm
Torque máximo líquido
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 18,9 kgfm a 3.800 rpm
Gasolina: 17,8 kgfm a 3.800 rpm
Combustível recomendado: Gasolina comum e/ou Etanol
Rotação máxima do motor (rpm): 6.500
Bateria: 12V, 60 Ah
Alternador: 100 A


TRANSMISSÃO
Modelo: GF6 - Automática de 6 velocidades à frente sincronizadas
Relação de marchas:
Primeira: 4,449:1
Segunda: 2,908:1
Terceira: 1,893:1
Quarta: 1,446:1
Quinta: 1,000:1
Sexta: 0,742:1
Ré: 2,871:1
Diferencial: 3,720:1

CHASSIS/SUSPENSÃO
Dianteira: Independente McPherson, molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos
hidráulicos pressurizados a gás
Traseira: Semi-independente com 2 braços de controle, amortecedores telescópicos hidráulicos
pressurizados a gás
Direção: Elétrica, pinhão e cremalheira
Direção redução: 15,5
Direção número de voltas
(batente a batente): Elétrica: 2,74 
Diâmetro de giro (m): 10,5

FREIOS
Tipo: Discos dianteiros, discos traseiros
Disco diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 276 x 26; traseiro 268 x 12

RODAS/PNEUS
Roda: 7J x 17
Pneus: 225/50 R17

DIMENSÕES
Distância entre eixos (mm): 2.685
Comprimento total (mm): 4.528
Largura carroceria (mm): 1.790
Largura total (mm): 2.098
Altura (mm): 1.477
Bitola (mm): Dianteira: 1.544; traseira: 1.558
Altura mínima do solo (mm): 125,2 (em GVW)
Peso em ordem de marcha (kg): 1424 (LT) ; 1450 (LTZ)
Distribuição de peso
(% dianteira/traseira): 62 / 38

CAPACIDADES
Porta-malas (litros): 402
Carga útil (kg): 468 (LT) ; 442 (LTZ)
Tanque de combustível (litros): 60,3
Óleo do motor (litros): 4,25 (4,50 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros): 6,5


DESEMPENHO
Velocidade máxima (km/h): Etanol: 196
Gasolina: 196
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Etanol: 10s2
Gasolina: 10s9
Retomada 40 a 100 km/h (s): Etanol: 8s8 (em Drive)
Gasolina: 8s8 (em Drive)
Retomada 80 a 120 km/h (s): Etanol: 8s5 (em Drive)
Gasolina: 8s7 (em Drive)
Carroceria / motorização: Sedan, 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira
Construção: Aço galvanizado nos painéis exteriores
Fabricação: São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil CHEVROLET CRUZE CHEVROLET CRUZE SPORT6 Ficha Técnica 6

MOTOR
Modelo: M18XFF
Disposição: Transversal
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3): 1.796
Diâmetro e Curso (mm): 80,5 x 88,2
Válvulas: DOHC, quatro válvulas por cilindro (Dual CVVT)
Taxa de compressão: 10,5:1
Potência máxima líquida
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 144 cv a 6.300 rpm
Gasolina: 140 cv a 6.300 rpm
Torque máximo líquido
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 18,9 kgfm a 3.800 rpm
Gasolina: 17,8 kgfm a 3.800 rpm
Combustível recomendado: Gasolina comum e/ou Etanol
Rotação máxima do motor (rpm): 6.500
Bateria: 12V, 60 Ah
Alternador: 100 A

TRANSMISSÃO
Modelo: M32 - Manual de 6 velocidades à frente sincronizadas
Relação de marchas:
Primeira: 3,818:1
Segunda: 2,158:1
Terceira: 1,475:1
Quarta: 1,067:1
Quinta: 0,875:1
Sexta: 0,744:1
Ré: 3,545:1
Diferencial: 4,176:1

CHASSIS/SUSPENSÃO
Dianteira: Independente McPherson, molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos
hidráulicos pressurizados a gás
Traseira: Semi-independente com 2 braços de controle, amortecedores telescópicos hidráulicos
pressurizados a gás
Direção: Elétrica, pinhão e cremalheira
Direção redução: 15,5
Direção número de voltas
(batente a batente): Elétrica: 2,74
Diâmetro de giro (m): 10,65

FREIOS
Tipo: Discos dianteiros, discos traseiros
Disco diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 276 x 26; traseiro 268 x 12

RODAS/PNEUS
Roda: 7J x 17 
Pneus: 225/50 R17

DIMENSÕES
Distância entre eixos (mm): 2.685
Comprimento total (mm): 4.603
Largura carroceria (mm): 1.790
Largura total (mm): 2.098
Altura (mm): 1.475
Bitola (mm): Dianteira: 1.544; traseira: 1.558
Altura mínima do solo (mm): 125,2 (em GVW)
Peso em ordem de marcha (kg): 1.387
Distribuição de peso
(% dianteira/traseira): 61 / 39

CAPACIDADES
Porta-malas (litros): 450
Carga útil (kg): 482
Tanque de combustível (litros): 60,3
Óleo do motor (litros): 4,25 (4,50 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros): 6,5

DESEMPENHO
Velocidade máxima (km/h): Etanol: 203
Gasolina: 203
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Etanol: 9s8
Gasolina: 10s3
Retomada 40 a 100 km/h (s): Etanol: 15s3 (4a marcha)
Gasolina: 15s9 (4a marcha)
Retomada 80 a 120 km/h (s): Etanol: 13s7 (5a marcha)
Gasolina: 13s9 (5a marcha)

COMPRE ATÉ DOMINGO (30/11) CHEVROLET COM DESCONTO: ONIX POR R$ 45.040; COBALT LTZ, POR R$ 52.200 E CRUZE LT POR R$ 67.800, A GM ESTENDEU OS PREÇOS COM DESCONTOS DO BLCK FRIDAY E GARANTE AS CONCESSIONÁRIAS FUNCIONANDO NO FIM DE SEMANA INTEIRO.


São Caetano do Sul
– Chevrolet está oferecendo descontos recordes que chegam a R$ 11 mil nesta edição do Black Friday, tradicional sexta-feira de promoções do comércio.

Como a data costuma elevar o fluxo de clientes nas lojas, as mais de 600 concessionárias da marca no país ficam abertas hoje (28/11) em horário estendido, e a campanha de preços será mantida até domingo, havendo ainda disponibilidade de estoque.

Um comercial com o apresentador Rodrigo Faro, garoto-propaganda da Chevrolet, está sendo veiculado em rede nacional, nas principais emissoras brasileiras de TV.

Na internet, os anúncios da promoção levam o consumir ao site oficial do Black Friday da Chevrolet, ohttp://www.blackfridaychevrolet.com.br/, onde é possível conhecer mais sobre os descontos e também reservar os veículos. As ofertas são cadastradas (chassis únicos) exclusivamente para essa ação.


O cliente acessa o site, escolhe a oferta, preenche o formulário e gera o voucher. Depois é necessário levar esse comprovante de reserva até a concessionária para fechar o negócio.
A Chevrolet, pelo terceiro ano consecutivo, é única montadora no site oficial da promoção Black Friday.

Ao todo são três categorias de descontos: de R$ 5 mil, de R$ 7 mil e de até R$ 11 mil, válidas para o Onix LTZ 1.4, o Cobalt 1.8 e o Cruze LT 1.8, respectivamente.

Veja como ficam os preços promocionais:

Onix LTZ 1.4 (pacote R7P - 2014/2015)
De: R$ 50.040
Por: R$ 45.040

Cobalt LTZ 1.8 (pacote R9D - 2014/2015)
De: R$ 59.200
Por: R$ 52.200

Cruze LT 1.8 (pacote R7D – 2014/2014)
De: R$ 78.800
Por: R$ 67.800.



FIAT 500 ABARTH, UM FOGUETE DE BOLSO QUE LEVA MÍSEROS 6,3 SEGUNDOS PARA CHEGAR DO ZERO A 100 KM/H E ATINGIR UMA VELOCIDADE MÁXIMA DE 214 KM/H VAI ESTAR NA MIRA DE MUITOS PRESENTES DE NATAL. É UMA GRACINHA DE CARRO QUE CUSTA EM TORNO DE R$ 75 MIL. OS FÃS DO FIESTA ROCAM DEVEM SE APRESSAR POIS RESTAM APENAS ALGUNS NAS CONCESSIONÁRIAS FORD.



Coluna nº 4814 - 29 de Novembro de 2014
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500 Abarth, o AMG da Fiat

Linguagem de automóveis tem algumas palavrinhas a simbolizar performance extra, diferenciativa dos demais da mesma marca, do mesmo tipo, porém de comportamento menos expressivo. 

No jargão do setor: AMG, M, S, significam na Alemanha, por exemplo, terem sofrido desenvolvimento pelas próprias Mercedes, BMW e Audi. 

Saleem, Cobra, SOV indicam nos EUA preparação para Fords. AMG é sobrenome mais conhecido e indicador deste apetite extra. 

Na Itália, país quase monomarca – a única não Fiat é a Lamborghini -, o nome Abarth é auto explicativo. Aliás, lá ultrapassou a espécie. 

Um Café Abarth é um expresso curto e muito forte. 

País de automóveis pequenos, a sempre líder Fiat foi a marca de maior interferência pela Abarth e este convívio levou-a a assumi-la pós passamento do fundador em 1979. 

500 Abarth

Automóveis com rendimento implementado ultrapassam a noção superficial que para conseguir tais resultados basta apenas motor forte. Conversa fiada. 

Automóvel é equação matemática e alterar apenas um de seus termos dá maus resultados. 

Assim, o uso do implementado motor 1.4 Turbo, 167 cv, aptidão para acelerar da imobilidade aos 100 km/h em 6,9 s e atingir reais 214 km/h, exigem adequações na caixa de marchas, na suspensão, direção, amortecedores, freios. 

E, como automóvel não se vende apenas através do apelo de performance ao proprietário, há agrados para o seu vizinho. 

Quando ele fala “Aaah ...” você sabe, valeu a pena ter pago mais caro. E, como ele não andará no carro, mas apenas o verá em sua vaga de garagem, há mudanças visuais.

Entre itens visualmente diferenciativos estão o escapamento duplo cromado – equipamento nacional, pois o original e seu ronco viril ultrapassam os 80 decibéis da regra brasileira -, faróis com desenho particular, rodas leves exclusivas em aro 16” e pneus 195/45x16 também trocados por nacionais, faixas laterais contrastantes com as três disponíveis para a carroceria: vermelho sfrontato, chocante, branco, preto e cinza. 

Para-choques aumentado para receber os radiadores de água e óleo. Dentro, estofamento em couro, bancos envolventes, pespontos vermelhos e como opcionais teto solar elétrico e som Dr. Dre, produtor musical e criador do sistema Beats Music. 

No total, 16 pontos tem a marca característica ou sua logo, o escorpião. 

Segurança por sete bolsas de ar laterais, de joelho, freios ABS com EBD, sinal eletrônico de parada súbita, programa de estabilidade, controle de tração e de torque. Ou seja, errou, ele corrige. 

No pacote funcional - decorativo discos de freio maiores com pinças em vermelho. Falta câmera de ré ou sensor de estacionamento – talvez a Fiat ache os proprietários capazes de fazer baliza sem a ajuda tecnológica.

Parte comercial desconhecida, embora previstas 400 vendas mensais. Preço? Indefinido – ou taticamente esperando a definição sobre o futuro econômico do País, eis ser importado do México e pago em flutuantes dólares. 

Pela pretensão e posição de nicho no nicho, concorrente de Mini, projeta-se entre R$ 70 mil e 80 mil quando estiver à venda como presente de natal.


500 Abarth, foguete de bolso.


Abarth pneu nacional



O homem
Carl Abarth, austríaco ligado em corridas, seguiu o caminho natural do pós-guerra, foi para a Itália. 

Naturalizou-se, virou Carlo, iniciou produzir comandos de válvulas, coletores de admissão e escape para aumentar potência dos fraquinhos automóveis de então. 

Em torno dos anos ’50 integrou, com Piero Dusio e Dante Giacosa, a criação do Cisitália, divisor na construção de automóveis. Expandiu negócios, e seus escapamentos ganharam o mundo.

Evoluiu, fez derivados de Fiat e Simca, carros ganhadores de corridas, e foi ao pico com produto próprio a partir da plataforma do Fiat 1100 e seu motor. 

Daí, plataforma própria, agregou a temperamental caixa Colotti de seis velocidades, e criou motor de sua lavra, 2.0, duplo comando de válvulas, dupla alumagem – duas velas por cilindro. 

Fazia 192 cv a 6.700 rpm, extremamente rentável e resistente. 

Dois, vindo ao Brasil, fizeram temporada de 13 corridas, sem retificar o engenho.

A Simca, marca aqui existente, para fomentar seu projeto de lançamento do modelo Tufão, importou três unidades em 1964: uma 1.6, quatro marchas, carro reserva, e duas 2.0, seis velocidades extra longas, inadequadas às nossas pistas. 

Na inauguração da extensa Rodovia do Café, no Paraná, em 1965, uma delas foi cronometrada a 303 km/hora – Jorge Lettry, o mago chefe da equipe Vemag, acompanhando-a por avião pequeno, contava, divertido ser a velocidade em terra superior à do ar! 

Fizeram 13 corridas, ganharam 9, e se foram sem deixar herança, cópia de plataforma, carroceria, motor. 
Década de ’70, a Fiat comprou a marca e recentemente enzimatizou-a, colocando a trabalhar e desenvolver versões sobre seus produtos. 

O 500 Abarth ora importado é o primeiro degrau de preparação.
Abarth, Brasil, 1964, publicitariamente ditos Simca.



O local
Autódromo de Goiânia, um dos melhores do País, racionalmente recuperado: pista com asfalto removido, base corrigida e colocação de novo revestimento com especificações para corridas; 23 boxes sob o critério de equipe – 19 m de frente, para dois carros; camarotes sobre os boxes; arquibancadas refeitas, mudança das áreas de escape nas curvas, substituindo a brita por asfalto.

A inteligência do projeto está em colocar cercas vazadas expondo o movimento interno, abrir o autódromo à população – ciclistas profissionais o utilizam nas primeiras horas e após, público em geral. 

Além disto, criação de pistas para patinação e skate, de kart, play ground. 

O governo de Goiás entendeu sua importância como alavanca de política, geração de recursos pela atração turística e a bandeira goiana mais visível no mundo. 

Não é apenas dos melhores autódromos no país, mas espaço aberto ao público, onde se realizam corridas. 

Ótima estrutura foi mandatória para a Fiat lançar o 500 Abarth em Goiânia.

Circuito de Goiânia, restaurado com inteligência.



Mudança na Volkswagen. Sai Schmall, entra Powells
Ativo presidente da Volkswagen nos últimos sete anos, Thomas Schmall, administrador, 51, brasileiro nacionalizado, foi promovido: passa a integrar a mesa diretora da marca VW, na sede, em Wolfsburg e, como executivo, responderá mundialmente pela área de Componentes.

David Powells, auditor, 52, pelo mesmo período, foi o número 1 da VW da África do Sul, mas tem experiência na filial brasileira, onde foi VP de Finanças e Estratégia Corporativa, entre 2002 a 2007.

Schmall, workaholic assumido, substituiu outro ex-presidente da VW sul-africana e realizou grandes obras na VW. 

Pessoalmente, conseguiu resgatar o comando da marca na América Latina, antes com a VW da Argentina, obteve apoio para largos investimentos na expansão e reequipamento das fábricas.

Mudou a motorização para engenhos atualizados, aumentou a capacidade da linha de produção da Saveiro, prepara a velha usina de São Bernardo do Campo, SP, para receber a produção do novo Jetta.

Teve gestão de trato confiável no relacionamento com os obreiros, e inovou com a construção de duas usinas hidroelétricas para fornecer energia à sua empresa. 

Sua maior conquista foi ter reinserido e elevado a VW Brasil no organograma da matriz. 

Produzir o up!, e agora o Jetta alça-a à padronização mundial da marca e acabará com os produtos exclusivos.

Powells tem credenciais acadêmicas para focar o aspecto financeiro – a VW deverá escriturar prejuízo neste ano -, e aproveitar os resultados em métodos e produtos implantados na gestão Schmall. 

Relativamente aos dois outros presidentes oriundos da África do Sul, tem dois predicados: fala, entende e lê a linguagem local; ser presidente da VW do Brasil não será seu último posto, o que instiga ambição de bons resultados, escada para subir. 

A VW do Brasil já alavancou carreiras anteriores. Um, para a presidência mundial, outro para a presidência da Audi. Mudança ocorrerá na virada do ano.

Powells chega, Schmall vai para o Board.



Roda-a-Roda


A fim? - Gostas do Fiesta dito Rocam para indicar o motor e com formas da geração anterior ao do hatch ora produzido? Corra. 

A Ford o descontinuou e últimas unidades remanescem na rede de revendedores. Acabou, acabou.

P’ra fora – Toyota inicia vender Etios flex para o Paraguai. É, no Mercosul, o único a dispor do combustível em postos de reabastecimento.

Ocasião – Para sinalizar gestão cuidadosa, o governo cortará o benefício da redução de IPI para os veículos O Km. Afim? Aproveite até o fim do ano.


Renovação – Após intervenção nos anos ’90 para construir o Polo, atualizar linha de produção do Saveiro em 2013, fábrica Volkswagen na Via Anchieta - ligação S. Paulo/Santos -, comemora 55 anos, produção de 13 milhões de veículos, e repaginação interna para produzir o Novo Jetta, no início de 2015. Produto atualizado, no conceito Globalização Tecnológica .

Demanda – No Fórum Direções Quatro Rodas, Luiz Moan, presidente da Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, clamou por previsibilidade. 

Segundo ele, não se pode pensar apenas nos quatro anos vindouros, mas em política até 2025. Isto permitiria planejamento para investimentos.

Mais – Em seu entender, quando se clama pela mudança do transporte individual para o coletivo, não se entende razão de os terminais de Metrô sem estacionamento para receber usuários de transporte individual. 

Para entender – A apuração dos fatos descobertos pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, o cuidado tático do juiz Sérgio Moro, para apurar e sentenciar consertarão os furtos, alcances, prevaricação dos gestores públicos?

Sem entender – Não. Mudarão apenas os agentes e o mal está na distribuição dos cargos aos políticos.

O indicado é um fomentador de negócios ao partido, ou a quem o indicou, ou para si – ou para todos juntos. Mudança apenas com gestores de carreira e competência provada.

Oficina – Em cotejo da Caçula dos Pneus, centro automotivo, surpresa no maior volume de serviços: Toyota Corolla 28% das intervenções, Honda Civic em 2ª. posição, 18% da clientela. 10º. lugar Honda CR-V.

Mercado – Com vendas acima dos carros novos, segmento dos usados tentará entender o momento, projetar o futuro, aproveitar a onda no 3º. Congresso Nacional de Seminovos, 3 a 5 de dezembro, litoral baiano.

Dúvidas quanto ao futuro e elevação dos preços dos novos pela restauração do IPI pleno devem turbinar o mercado dos usados.

Do Ano – Sócios da FIPA, federação de jornalistas especializados em automóveis na América Latina, elegeram BMW M4 e Nissan Qashqai Auto e SUV de las Américas. Piloto, o argentino Pechito López, campeão em rallies. 

Belém – Importadora Chevrolet, em Belém, PA, reforçou equipe de vendas, estoque de veículos, e financia alguns modelos por taxa zero, em até 36x.

Gosto – PPG, fábrica de tintas, indica mudança em preferências por cores na América do Sul. Branco agora lidera; preto caiu a terceiro lugar; prata é segundo. 

Por formas: prata domina em hatches; SUV e SAV, o branco. 

2015, cores naturais, cobre, laranja e marrom, metálicos bronze, chumbo e ouro rosé.

Triciclo – Em Goiânia a primeira revenda Motorcar, em Goiás. Monta triciclos motorizados em Manaus, aptos a transportar até 350 kg de carga ou passageiros, de acordo com a configuração. Preços de R$ 13.900 e R$ 14.900.

Ação – Investe São Paulo, agência paulista fomentadora de negócios, atraiu fábrica de trens e material rodante da Hyundai para Araraquara. 

Investimento de R$ 100 milhões, 300 empregos. Inauguração em 2016, e pré vendas de 240 carros para a Cia. Paulista de Trens Metropolitanos e 112 para Metrô Bahia.

No ar – Gol terá voo direto de Brasília a Buenos Aires, demanda antiga dos brasilienses, condenados a grandes esperas de conexão.

A partir de março, quando Capital passa a ser hub, um dos pontos de distribuição de voos.

No chão – Aerolineas Argentinas avisa ter montado frota com 15 ônibus O km para ligar Aeroporto de Aeroparque a cinco pontos em Buenos Aires. Gracioso aos membros de seu programa de milhagem.

Dia – Santo Elígio, ou Elloy, ou Elói, padroeiro dos ourives e dos mecânicos, comemorado no 1 de dezembro. Fazer mecânica limpa é ourivesaria.

Cizânia – Coluna passada informou protesto de funcionários contra a GM por pedir prédio onde funciona a associação desportiva da marca. 

Empresa diz ter feito parceria com o SESI para atividades sócio esportivas recreativas dos funcionários e familiares. Sem prejuízo neste setor venderá o valioso terreno.

Mais – Coluna iniciou ser veiculada no sítio BestCars, uma das referências nacionais em qualidade auditada de informações. 

Também, em Automóveis & Caminhões, do polêmico editor Raymar Bentes, Belém, PA. 

Com tais adições, em mídia impressa e on line, atingiu pico de 9.938.300 leitores - responsáveis pelo surpreendente número.

Museu – Jorge Cisne, hoteleiro em Salvador, BA, e ativo resgatador do antigomobilismo em seu estado, implantará museu temático. 

Será no futuro autódromo em São Francisco do Conde, a 60 km da capital baiana. 

Passo importante, cria atrativo turístico e qualifica o antigomobilismo na Bahia.

Gente
Fábio Fossen, brasileiro engenheiro mecânico, mestre em Administração, diretor da Coca-Cola, mudança. 

OOOO Novo presidente da Bridgestone de pneus. 

OOOO Outras, na área: Paolo Ferrari, ex CEO na matriz para a região Nafta, novo número 1 para América Latina. Gianfranco Sgro, ex-CEO, muda-se para a Suíça, membro do board da K+N de logística. 

OOOO Ronaldo Znidarsis, novo VP de vendas e marketing da Nissan Brasil. 

OOOO Cadeira incômoda, não esquenta. 

OOOO Paulista, carreira no exterior, deixou a GM alemã pela área comercial da VW Brasil há quatro meses. 

OOOO Emerson Fittipaldi, quase 69, bicampeão em Fórmula 1 e das 500 Milhas de Indianápolis, retorno e sonho. 

OOOO Competiu nas Le Mans 6h de São Paulo, prova do mundial da categoria, em Ferrari F458 Itália GTE. 

OOOO Fittipaldi, por condições diversas nunca viabilizou o convite do comendador Ferrari para conduzir carro da marca. 

OOOO Pedro Piquet, 16, campeão brasileiro de Fórmula 3 por antecipação. Tem dos melhores recordes de atuação: venceu 11 das 16 provas disputadas e foi o principal nome da categoria, neste ano. OOOO

2008, a bandeira da nova Peugeot 

Quando apresentar, no primeiro trimestre do próximo ano, seu pequeno utilitário esportivo 2008, a Peugeot terá um produto e dois efeitos. 

Primeiro, o do produto de sucesso mundial para incluir o Brasil e o Mercosul na lista de mercados de sucesso. 

O 2008 é saudado mundialmente e tem demanda elevada. É um dos puxadores de vendas para a marca. 

Segunda missão: ser efeito demonstração do novo conceito e visão da Peugeot sobre o mercado brasileiro, maior e líder na região. 

O novo produto exibirá cuidados e conteúdos em conforto e tecnologia para diferenciá-lo na classe, fugindo da disputa com produtos líderes, porém com versões despojadas.

Em meio às consequências de nova gestão mundial e novo comandante no Brasil, a área comercial da marca constatou a evidência do mercado ou, como o comprador vê a Peugeot. 

O resultado, numérico, indicava que dentre as vendas do 208, líder da marca, 25% das compras eram da versão mais equipada - usual no mercado geral é que as versões de topo representem 10%. 

Em contraposição, a procura pela versão menos dotada e mais barata, também invertia a regra generalizada: apenas 8%.

A conclusão foi óbvia: o consumidor vê os Peugeot como produtos refinados, elegantes.
A direção brasileira mudou foco, postura e novo caminho. 

Consequência prática, deixou de lado fazer versões simplórias, cortou a simplificação para concorrer com produtos mais baratos, e incrementa o conteúdo de seus veículos. 

Quer seguir a percepção do consumidor: seus carros serão distinguidos por luxo e conteúdo, mesmo significando reduzir vendas - entretanto aumentando o lucro unitário, garantindo resultados rentáveis e positivos -, e diminuindo a participação nas vendas globais do mercado doméstico.

O 2008 já iniciou pré-produção, na fábrica de Porto Real, RJ.


Peugeot 2008, início de 2015.


Interior refinado e equipado exibe a nova direção dos Peugeot: conteúdo rico.
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

TERMINOU, HOJE, COM A VITÓRIA DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA, NAS CATEGORIAS DE VEÍCULOS MOVIDOS A ETANOL - 255,748 KM/L - E A GASOLINA 364,114 KM/L - E DA FATEC DE SANTO ANDRÉ, NA CATEGORIA DE CARROS ELÉTRICOS - QUE CONSUMIU 54,073 APENAS -, A 11ª MARATONA UNIVERSITÁRIA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE 2014, QUE TEVE O PATROCÍNIO DA RENAULT. NESTA CORRIDA VENCE QUEM CONSEGUE PERCORRER MAIS QUILÔMETROS COM MENOS COMBUSTÍVEL.


Mais de 500 universitários com 73 protótipos de 48 universidades de 10 Estados brasileiros encerraram sua participação depois de três dias de competição no Kartódromo de Interlagos (SP)


Contrastando com a velocidade superior a 250 km/h e o barulho ensurdecedor dos bólidos da Le Mans 6 Horas de São Paulo, no Autódromo de Interlagos, no vizinho Kartódromo Ayrton Senna mais de 500 estudantes, com 73 protótipos de 48 universidades de 10 Estados (SP, RJ, PR, SC, RS, MG, MT, BA, MA, PI) tentaram até hoje (28/11), no maior silêncio e com velocidades inferiores a 25 km/h, também alcançar a melhor performance energética com motores movidos a Gasolina, Etanol e por Eletricidade, na11ª Maratona Universitária da Eficiência Energética.

"A busca pela maior eficiência energética é um dos principais focos de desenvolvimento dos motores da Renault. E vamos atrás deste objetivo desde o repasse da tecnologia da Fórmula 1 para os carros de rua, até o incentivo e apoio aos estudantes na pesquisa e testes para o desenvolvimento de novas tecnologias em prol da economia e preservação do meio ambiente", comentou Caíque Ferreira, diretor de Comunicação da Renault do Brasil, que apoia a Maratona de Eficiência Energética desde 2007.

A 11ª Maratona Universitária da Eficiência Energética foi um sucesso depois de três dias de competição na Zona Sul de São Paulo, apesar dos contratempos iniciais por causa das fortes chuvas. 

De acordo com Alberto Andriolo, idealizador e organizador do evento, este ano houve uma participação maior com a estreia de mais nove universidades, e a inscrição de mais 23 protótipos.

"Isto demonstra que estamos na direção correta. Uma das provas do interesse despertado é que a distância não foi um impedimento, pois tivemos participações do Maranhão, Piauí, Mato Grosso, entre outros Estados distantes. O caminho do crescimento não tem volta", ressaltou.

"Parceira do evento, a GreenWorks detectou uma sensível melhora nos projetos, uma evolução na construção e uma concorrência mais acirrada, com equilíbrio cada vez maior entre os estudantes. Isto também nos força no aprimoramento e precisão nas medições e avaliações. Uma gota de combustível já está fazendo a diferença no resultado", elogiou Andriolo.


O vencedor entre os veículos movidos com Gasolina foi o Pé de Pano, do Instituto Mauá de Tecnologia (SP), com 364,114 km/l., seguido do Popygua, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, de Pato Branco, com 309,355 km/l., e em terceiro ficou o EcoCtism, da Universidade Federal de Santa Maria (RS), com 303,555 km/l.


Na categoria Etanol a primeira posição ficou também com o Instituto Mauá de Tecnologia, que alcançou 255,748 km/l com o protótipo Barão de Mauá. 

Em segundo ficou a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, que levou o Paranauê a 252,014 km/l e a seguir a Universidade Federal de Santa Maria, que atingiu 171,656 km/l.

Na categoria Elétrico o campeão foi o modelo Jarvis Mark II, da Fatec de Santo André (SP), que consumiu 54,073 KJoules. 

O vice-campeão foi o Theodomiro, da Unifei, com 67,678 KJoules e na terceira colocação ficou o Instituto Mauá de Tecnologia, com Carbono 14 e a marca de 71,028 KJoules.

A Maratona Universitária da Eficiência Energética é uma competição que oferece o desafio para estudantes de escolas de ensino superior na área de engenharia criar protótipos dos veículos mais econômicos e inovadores do Brasil, quanto ao uso eficiente de combustíveis nas categorias gasolina, etanol ou eletricidade. 

Disputada desde 2004, a Maratona Universitária da Eficiência Energética é a quarta maior competição do gênero no mundo e a única organizada na América Latina. 

Vencem as equipes cujo veículo consegue obter o menor consumo de combustível.

A 11ª Maratona Universitária da Eficiência Energética tem o patrocínio de Renault, Instituto Renault e Solid Edge, apoio de SPTuris, Greenworks e Fittipaldi Empreendimentos.


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