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sábado, 30 de setembro de 2017

Abracorp lança padronização de vouchers de faturamento para locação de automóveis


A Abracorp lançou a esperada padronização dos vouchers de faturamento - redução de um número superior a 30 para cinco modelos básicos. 


Propósito é dar mais produtividade à locação de automóveis, com foco no crescente mercado de viagens corporativas. Ação vem ao encontro do que estabelece a missão da Abracorp: ser referência na indústria de viagens corporativas, promovendo seu desenvolvimento.

De acordo com Daiana Moreira, coordenadora de Comitês da Abracorp, "todas as locadoras e todas as agências de viagens no País passam também a ser beneficiadas pela padronização dos vouchers de faturamento".

O setor de locação representava, até 2015, cerca de 1,5% do volume total de vendas das TMCs Abracorp. Esse número saltou para 2,3% em 2016, mas ainda está muito aquém do potencial no mercado de viagens corporativas. Com a racionalização do número de vouchers, expectativa é de crescimento. 

"O impacto positivo da mudança extrapola o segmento corporativo e vai alcançar todo o mercado de turismo", projeta Gervásio Tanabe, diretor executivo da Abracorp.

Abaixo, as locadoras confirmadas:
Localiza
Movida
Unidas

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Palestra do piloto e comentarista automotivo de tv César Urnhani, do projeto "Troca Bem", da YPF será, amanhã (30/9), no 3º Workshop da Associação Serrana das Empresas de Reparação Veicular de Caxias do Sul (RS). O evento começará às 8 h e se estenderá por todo o sábado. Além de César que falará sobre "Adversários X Inimigos", outros quatro especialistas também falarão no evento que acontecerá na Rua Rosa Neselo Mossói, 62



O piloto e comentarista automotivo da televisão é o embaixador da marca de lubrificantes YPF, no Brasil, e realiza uma série de palestras em várias cidades do país, levando aos consumidores os valores da marca YPF e conhecimento sobre seus produtos. 

As palestras do César são denominadas “Troca Bem” e já foram realizadas cerca de 30 edições entre os anos de 2016 e 2017.

O workshop acontece no próximo dia 30 de setembro, na sede da associação: Rua Rosa Neselo Mossói, 62, Caxias do Sul, RS

Os convidados serão recebidos a partir das 8 horas, com café da manhã e ao longo do dia estão programadas além da palestra do César Urnhani, mais quatro palestrantes que falarão sobre assuntos ligados a área de novas tecnologias no segmento automotivo.

A palestra do César Urnhani que tem como tema: “Adversários x Inimigos. Qual a diferença?”, acontecerá às 13 horas.

Mais informações: 
WWW.aserv.com.br ou aserv@aserv.com.br

MINI com design by Nuno Gama apresentado em Lisboa



No âmbito da parceria MINI x NUNO GAMA Design Project, foram hoje apresentados na Maison Nuno Gama em Lisboa, dois MINI Clubman customizados pelo estilista nacional de moda masculina Nuno Gama.

O modelo MINI escolhido para este projeto foi o MINI Clubman que, sob a criatividade de Nuno Gama, assumiu duas versões originais com interiores totalmente customizados e adequados a dois estilos distintos: um mais tradicional e ligado ao universo Gentleman e outro mais desportivo.

Preparados para qualquer ocasião e com pormenores e funcionalidades pensados ao detalhe, as duas versões refletem na perfeição a originalidade, design e personalização, valores que selaram a parceria assumida este ano entre a marca automóvel e o estilista.


O MINI Clubman Gentleman by Nuno Gama e o MINI Clubman Sport by Nuno Gama estarão brevemente disponíveis no mercado nacional em duas versões únicas e exclusivas de apenas um exemplar.

Pode acompanhar todas as novidades e saber mais sobre a parceria MINI x NUNO GAMA Design Project no seguinte link: www.MINIxNUNOGAMAdesign.pt .

BMW oferece cursos de direção desde 1977. "Não há melhor forma de conhecer o comportamento de um veículo BMW, BMW M ou MINI do que com treinamento profissional de instrutores experientes do Driving Experience" garante o presidente Frank van Meel. Presente em mais de 30 países, o BMW e MINI Driving Experience oferece mais de 50 cursos diferentes para os veículos BMW, MINI e BMW Motorrad



São Paulo — Em 1977, a BMW foi a primeira montadora a oferecer um curso de direção, tornando-se a pioneira nesse tipo de treinamento. 

Após 40 anos, BMW e MINI Driving Experience oferecem ao público uma extensa gama de treinamentos que permitem aos participantes desenvolver as suas habilidades ao volante de forma individual e personalizada. 

"O BMW e MINI Driving Experience veem permitindo às pessoas saborear o prazer em pilotar há 40 anos, criando assim uma conexão direta com os clientes", comenta Frank van Meel, presidente do Conselho de Administração da BMW M. 



"Não há melhor forma de conhecer o comportamento de um veículo BMW, BMW M ou MINI do que com treinamento profissional de instrutores experientes do Driving Experience. Qualquer um que tenha tido o prazer de lidar com a potência de nossos modelos BMW M em um drift ou durante os treinamentos nas pistas sabe exatamente do que estou falando. O Driving Experience tem uma longa história e foi idealizado para lidar com os desafios futuros. Temas como sistemas de assistência, eletromobilidade e condução autônoma fazem parte dos treinamentos. Olhar para a frente garante que a BMW e MINI Driving Experience continuará a ser a uma experiência emocional de produto do BMW Group, mantendo sua posição como o centro de competência global para experiências de condução ativa", explicou.

A bordo do BMW M550i, os participantes testaram modernos sistemas de assistência, como assistente de mudança de faixa com sistema ativo de proteção lateral, incluindo assistente de trânsito e sistema e controle de velocidade inteligente. As voltas a bordo do BMW M4 GTS e do BMW M4 CS proporcionaram doses extras de prazer ao dirigir.    



Presente em mais de 30 países, o BMW e MINI Driving Experience oferece mais de 50 cursos diferentes para os veículos BMW, MINI e BMW Motorrad, sob a supervisão de profissionais qualificados. 

Houve mais de 100 mil participantes dos cursos em 2016, sendo 25 mil apenas na Alemanha. "Paixão deixa vestígios": seguindo esse lema, a BMW e MINI Driving Experience dão uma importante contribuição para a segurança de condução nas vias públicas e também transmite o prazer de dirigir típico da BMW.


A orientação estratégica global está consolidada e focada em estabelecer treinamentos em novos locais. Diversos países atendem aos critérios globais da marca, como Estados Unidos e Holanda, que já estão certificados, e outros cuja adesão está em progresso, entre eles África do Sul e Coreia do Sul. No futuro, a ênfase continuará na transferência de tecnologia às áreas de assistência eletrônica e conectividade.

Mobilidade eletrônica, interatividade e condução autônoma estão desempenhando um papel cada vez mais importante, e a BMW e MINI Driving Experience desenvolvem novos projetos nessas áreas. 

O objetivo é reagir às atuais demandas dos consumidores e lhes dar a oportunidade de desenvolver suas habilidades de condução à luz dos novos sistemas de assistência, em um ambiente controlado e orientado por profissionais. 

É importante também tornar a tecnologia nos carros BMW e MINI mais fáceis de assimilar por parte do motorista. Assim, o BMW Driver Experience continuará dando sua contribuição para a segurança ao volante no futuro da mobilidade.  


Para mais informações sobre a BMW, acesse: 
www.bmw.com.br

VW aposta fortemente no novo Polo, que ungido da plataforma dos Audis A3 , Q3 e Golf para recuperar a faia de mercado perdida nos últimos anos para o Onix, HB20 e até o recém lançado Argo, etc. Custa de R$ 49.990 a R$ 69.190.



Coluna nº 3.917 - 29 de Setembro de 2017

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Polo, bem formulado, bem construído e a exclusividade do turbo


Novo Polo, o arrasa-quarteirão

Volkswagen formalizou lançamento do Polo, um hatch compacto, até então de processo de fatiadas apresentações à Imprensa, e seu lançar marcou início das vendas – 100 unidades compradas no sítio da empresa, logo após a apresentação.


Não é mais um, e sua postura mercadológica tem a pretensão de ser grande cunha para fender o mercado, hoje inexplicavelmente liderado pelo Chevrolet Ônix, seguido pelo Hyundai HB20. Frequenta-o, também, o recém-lançado Fiat Argo. 


Atualizado, o Polo é automóvel bem feito, e relativamente à bem referenciada versão anterior, é mais baixo, tem maiores a distância entre eixos, porta-malas e espaço interno. 

Além disto, como se utiliza da mesma e moderna plataforma já aplicada ao Golf e Audis A3 e Q3, embute importante pacote de segurança com base eletrônica e atrativos de infodiversão. 

Mais recente em projeto, supera os concorrentes em construção, atualização tecnológica e estilo. No caso, tem a liderança de José Carlos Pavone, jovem líder do design da VW. 

Neste quesito, concorre frontalmente com o Argo, único com o mesmo tipo de inspiração construtiva – em termos de qualidade e processos, o Argo é, a grosso modo, uma visão de engenharia e métodos alemães. 

Nos traços, houve a aposição de um largo friso em depressão, arrematado por ponta cromada. Um flexa, rotulou Pavone. Talvez uma versão Janot, apreciador do artefato ...

Por conteúdo, postura, vantagens assistenciais, preços, parece um concorrente devastador no sistema.

Outros pontos
Por razões inexplicáveis, alguns órgãos de Imprensa têm-no comparado à primeira geração do Polo. Inequivocamente, foi produto marcante, promoveu grande mudança nas instalações físicas e industriais da Via Anchieta e, até então, o melhor Volkswagen já feito no País. 


Problema era preço e o carro com seu bom projeto, boa construção, invejável dirigibilidade, não o tinha competitivo e acabou se estiolando sem renovação.

Aparentemente, por ser nome com boas evocações, a Volkswagen o reutilizou, mas não há espaço para comparações. 


A tecnologia de projetar e construir automóveis avançou mais nas últimas duas décadas ante o século anterior. O Polo atual é incomensuravelmente superior em projeto, materiais, processos, construção – até as chapas de aço e as soldas são diferentes -, tecnologia fundindo mecânica com informática, mão-de-obra.

Outro aspecto a ser entendido é o fato de o Polo não ser apenas um produto com qualidades para concorrer e superar os atuais líderes do mercado, mas é a bandeira no grande mastro erguido pela Volkswagen para sinalizar o início de enorme mudança interna, na parte física, no aprimoramento da mão de obra, nos acordos de parceria para os próximos cinco anos, até na autonomia de David Powells, presidente. 


A autonomia conquistada permitiu substituir 11 dos 13 diretores anteriores, e o acaso na forma do escândalo Dieselgate – as emissões diesel superiores ao limite legal – fez demitir o ex-poderoso diretor Comercial na matriz. 

Era a ele, surpreendentemente, a quem se reportava o líder da área no Brasil – direto, sobrepassando o presidente da empresa no nosso País. 

O curioso processo, manifestação de poder, deu no que deu: gente sem falar, ouvir ou ler em português, distanciamento da rede revendedora, visão torta sobre o mercado nacional e suas peculiaridades. Resultado de tal processo, ter perdido a liderança de décadas. 

Outro indicador de mudança está na soma de qualidade construtiva do produto e consideração de importância da segurança para influenciar o comprador. 


A VW mandou submeter o Polo às avaliações do LatinNCAP, instituto alemão em braço operando no Uruguai, aos testes de impacto para avaliar danos a motorista e passageiros. 

Teve a maior nota, 5 estrelas, para ambos os quesitos. Para consumidores preocupados com segurança é argumento de peso – em especial porque o líder, o Ônix foi humilhantemente reprovado.

Quem e quanto

Quatro versões:
Simplesmente Polo - motor EA211, três cilindros, 1.000 cm3 de cilindrada, 75/84 cv e 9,7/10,4 m-kfg de torque; câmbio manual cinco marchas. A R$ 49.990;

Polo MSI – motor EA211, quatro cilindros, 1,6 litro, 110/117 cv, 15,8 m-kgf de torque, cinco marchas mecânicas, R$ 54.990;

Polo Comforline/Highline, EA211, turbo, injeção, 116/128 cv, 20,4 m.kgf, câmbio automático de seis marchas. 

Comfortline a R$ 65.190; 
Highline a R$ 69.190. 
Com opcionais arranhará os R$ 74 mil.

Interessado? Tente uma versão TSI – com turbo. É o grande diferencial, a linha separadora entre carrinho e automóvel.



Roda-a-Roda


Alfa – Mesmo sem atingir os números de venda projetados com o sedã Giulia e o SUV Stelvio, Alfa Romeo reformará linha de produtos até 2021. Começa ano próximo com versão coupé. Quer concorrer com Audi A5 e BMW 4.

Fica – Outra decisão, manterá a produção artesanal, restrita, dos esportivos C4 fechado e spyder, idem aos já provectos Mito e Giulietta, apenas substituídos por crossover. Também agregará sedã grande. Vinda e vendas no Brasil? Fora da agenda.

Caminho? – PSA lançará versões totalmente elétricas do Peugeot 208 e do próximo DS3 Crossback, em 2019. Anunciou a investidores. Em 2020, o 2008.

Crescer – Lexus, marca de luxo da Toyota, em fase de fixação, amplia rede de revendedores de 13 para 18 e cria linha de financiamento com parcelas contidas e garantia de recompra ao final do financiamento. 
Arrancada incluiu inaugurar o Espaço Lexus no Shopping Cidade Jardim, um dos mais caros em S. Paulo.

Mudou – Ano passado, aproveitando oportunidade futura, Aliança Renault-Nissan assumiu o controle acionário da Mitsubishi de veículos. Agora mudou a logo da operação, empregando apenas o nome das empresas.

Eu era assim….




...fiquei assim


Música – Ford encomendou pesquisa ao Spotify e à Universidade de Nova York para saber se música no carro afeta o humor do motorista. 


Afeta. Temas tristes ou melancólicos são aditivos de energia com duração de até duas horas. Batida rítmica forte mais sensação de melancolia causam o resultado. 

Ouça a lista aqui

https://open.spotify.com/user/fordeurope/playlist/7wDem20vUWwgKv7NaohGmF 



Mais – Bons resultados não inibem ações da Hyundai para expandir vendas. Viajando no sucesso do SUV Creta fará versão Sport. Motor 2.0, 166 cv, 20,5 m-kgf de torque, entre Pulse Plus 1.6 e Prestige 2.0. Novembro, uns R$ 97 mil.


Fórmula – Como sempre a palavra Sport é associada a arremates pretos, incluindo o couro do revestimento interior.


Fora – E iniciou exportar o Creta com motor 1,6 litro, transmissões mecânica e automática. Agrega negócios com HB20, já enviado a Paraguai e Uruguai. Mercado externo é uma almofada anticrises de produção.

Viva – Chinesa Chery faz movimento para lembrar-se presente. Campanha se denomina Cuidar não tem preço, jogo de palavras para sugerir serviços baratos, inicia com revisão graciosa de 30 itens, em 30 minutos.

Mais – Toyota anunciou investir R$ 1 bilhão para produzir médio Yaris em sua fábrica de Sorocaba, SP, em um ano. Também aplicará R$ 600 milhões para ampliar operação de motores na paulista Porto Feliz. Em tamanho, Yaris fica entre Etios e Corolla.


Mais uma – Mercado mundial de utilitários elevou-se a 14 milhões de unidades e, nele, as picapes representam 2,6 milhões, com expansão anual de 5%. 


PSA – Peugeot, Citroën, DS, Dogfeng – e chinesa ChangAn decidiram fazer juntas modelo para uma tonelada. Vendas mundiais a partir de 2020.

Ajuda – Transportadores, embarcadores e empresas do setor de transporte, interessados em reduzir volume e gravidade de acidentes, tem ajuda da Volvo. 


Fabricante de caminhões e ônibus criou o Guia Zero Acidentes, gratuito, baixável pelo portal do PVST em https://pvst.com.br/wp-content/uploads/2017/09/GuiaZeroAcidentes.pdf.


Organização – Dentro de um ano Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, instituirá o Registro Nacional de Gravames – o controle dos financiamentos e sua quitação. Objetiva padronizar o controle e democratizar o acesso: hoje apenas uma empresa detém tal privilégio.


Talento – Felipe Nasr interrompeu a temporada de ociosidade, implantada desde a suspensão de patrocínio da Petrobrás por conta dos cortes na empresa. 


Dirigirá para a Action Express no norte-americano Campeonato IMSA, de 2018, e provas longas, como as 24 Horas de Daytona e as 12 Horas de Sebring. Boa notícia. Nasr era um talento em férias forçadas.

História – Lufthansa, alemã de aviação, pediu ajuda ao gaúcho Martin Bernsmüller, dono do maior portfólio de prefixos e histórias de aviões: descobrir Boeing 737-200, objeto de sequestro, em 1977, entre Palma de Majorca, Espanha, e Frankfurt, Alemanha.

Como - À época, grupo terrorista palestino tomou a aeronave, levou-a para a Somália, mas não deu sorte: uma tropa de elite alemã invadiu-a, enviando os sequestradores a antecipado encontro com Alah.


Brasil – O 727 estava abandonado no aeroporto de Fortaleza, desde 2009, pertencendo à inoperante TAF Linhas Aéreas. 


Surpresa, sem chances de recuperação da aeronave, débito crescente ante Infraero, aceitou a inimaginada proposta de venda. Desmontado, o velho avião foi enviado à Alemanha.

– Lá, estacionado num aeroporto, marcando os 40 anos contará a história de maneira épica. Aqui, museus são fechados e a administração pública pouco se dá.


Gente – Nelson Piquet, o filho, assinou com a Jaguar para disputar a Formula E – os monopostos elétricos. 


OOOO Nelsinho foi seu primeiro campeão e Jaguar quer criar campeonato para carros elétricos de turismo. 

OOOO  Alain Tissier, executivo franco-brasileiro, aposentadoria. 

OOOO Deixará a Renault após 42 anos. 

OOOO Manter-se-á no País. 

OOOO Desperdício. Ninguém mais preparado para ajustar a operação com a produtora nacional de Mitsubishis, situação invulgar. 

OOOO Renault adquiriu a matriz japonesa, mas no Brasil é operação particular e peculiar. 

OOOO Andreas Marquardt, executivo, transferência. 

OOOO Era líder dos serviços em mobilidade na Porsche alemã, será presidente da Porsche Brasil. 

OOOO Nada a ver. 

OOOO O ex, Matthias Brüch, foi-se levando Kombi antiga. 

OOOO Se algum dia o Ministério da Cultura ou o da Indústria, Comércio e Serviços abrirem o olho, verão pouco restar do patrimônio nacional de veículos antigos. 

OOOO Tarcísio Triviño, brasileiro, engenheiro, promoção. 

OOOO Era gerente de pós-vendas da Volvo Cars, assumiu diretoria. 

OOOO Desafio. 

OOOO Marca Premium sem operação no Brasil, só conquistará clientes se não assustá-los com o preço de peças e serviços. 

OOOO Brasil os tem, em oficinas autorizadas, inexplicavelmente onerosos. OOOO
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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Polo de atrações é o novo VW Polo que Supera ou no mínimo empata com qualquer dos rivais. Oferece ainda três opções de motores: 1 litro aspirado (84 cv), 1.6 aspirado (117 cv) e 1 litro turbo (128 cv).



Alta Roda                  

Nº 960 — 29/9/17

Fernando Calmon



POLO DE ATRAÇÕES


Um modelo fabricado no Brasil, inteiramente novo, estrear praticamente em sincronia com a Europa, é caso raro. O novo Polo, no entanto, vai bem além disso ao se tornar referência entre os compactos oferecidos aqui. 

Não se trata de opção para a base desse segmento, mas no extrato superior onde já trafegam Fiesta, C3, 208, Fit e o mais recente, Argo.

O compacto da VW se destaca pelas dimensões, em especial largura (1,71 m) e distância entre-eixos (2,56 m), além do volume do porta-malas (300 litros). 

Supera ou no mínimo empata com qualquer dos rivais. Oferece ainda três opções de motores: 1 litro aspirado (84 cv), 1.6 aspirado (117 cv) e 1 litro turbo (128 cv). 

Distribuição das vendas deve se situar em 5%, 25% e 70%, respectivamente. Todas as versões de maior potência terão sempre câmbio automático com conversor de torque de seis marchas.

A marca aposta tanto no modelo que fez pequenos retoques estilísticos na frente e na traseira para diferenciá-lo levemente do homônimo alemão e atender o consumidor brasileiro. 

Até o túnel central foi levemente rebaixado. Há saídas de ar-condicionado e entradas USB para os passageiros do banco traseiro, características de modelos mais caros. 

Oferece ainda um inédito quadro de instrumentos de 10,3 pol. que projeta o mapa de navegação em tela cheia, se assim for configurado, além do conjunto multimídia central embutido no painel e inclinado para o motorista.

Seu estilo destaca vincos laterais ousados, além de faróis e lanternas traseiras de traços marcantes. Cuidados com segurança passiva e ativa o colocam no topo dos compactos produzidos aqui. 

É o primeiro a atingir nota máxima (cinco estrelas para adultos e crianças) dentro dos novos protocolos do Latin NCAP. Na classificação total somou mais pontos que o Corolla nacional de sete airbags (Polo inclui quatro).

Outra quebra de paradigma da marca alemã é posicionamento de mercado competitivo pelo que oferece. Começa em R$ 49.990 e vai a 69.190. 
Incluídos opcionais mais sofisticados do topo de linha, o preço promocional de lançamento alcança R$ 73.650. 

Custo somado das três primeiras revisões anuais é de R$ 999,00, dentro de um pacote agregado ao preço inicial de venda. Entregas começam no início de novembro.

Primeiras impressões da versão de topo e motor mais potente, em trechos urbanos e de estrada, confirmou o esperado de um projeto moderno. 

Posição de dirigir, visibilidade, respostas imediatas do conjunto motor-câmbio automático, carga ideal na direção, suspensão de nível superior (um pouco menos dura em relação aos padrões da marca) e freios bem dimensionados formam um conjunto quase imbatível no cenário atual. 

Banco bem dimensionado, de maciez correta e regulagem longitudinal superior à média do segmento proporciona viagens sem cansaço. Quem senta atrás tem ótimo espaço para pernas, ombros e cabeça.

Também surpreendeu a versão de câmbio manual com motor de quatro cilindros (os outros dois são tricilindros) pela elasticidade e suavidade.

Pontos fracos, poucos, existem. Materiais poderiam ser mais sofisticados, como o resto do carro. Não existe nenhuma alça de apoio no teto (Argo, por exemplo, tem três).


RODA VIVA

ANTECIPADO
pela coluna, Toyota anunciou produção no Brasil da versão tailandesa (dimensões maiores do que a europeia) do hatch Yaris. 

Sedã Vios também virá, porém preferiu adiar o anúncio para não fazer “sombra” ao Corolla atual (novo será maior, em 2019). Yaris chega ainda no primeiro semestre de 2018, embora a fábrica tenha anunciado segundo semestre.

CÓDIGO de Trânsito Brasileiro completou 20 anos, agora em setembro. Recebeu várias emendas, algumas para melhor e outras para pior. 

Uma mudança necessária é o prazo curto demais (15 dias) para indicação de um condutor que não tenha sido responsável pela infração. Não existe razão justa para isso. E os Correios se distanciaram da antiga confiabilidade.

AUDI RS5
chega ao Brasil em abril de 2018. Em primeira avaliação, nos arredores de Munique (Alemanha), o cupê médio-grande se destacou não somente pelo desempenho do seu motor V-6 de 450 cv e espantosos 61,2 kgfm de torque. 

Tração quattro garante segurança e precisão de trajetória. Peso diminuiu em 60 kg. Acelera (mesmo) de 0 a 100 km em apenas 3,9 s.

VOLTA
da Ssangyong comprova: nenhuma marca esquece o mercado brasileiro, que foi o quarto maior do mundo. A sul-coreana (controlada pela indiana Mahindra) tem especialização em SUVs: Tivoli e XLV (compactos), Korando e Rexton e picape de cabine dupla Actyon Sports. Vendas, à exceção do Rexton, só no começo de 2018. Previstas 3.000 unidades/ano.

MERCADO de conserto rápido de pequenos amassados (até 50 cm) e de “martelinho”, a preços até 40% menores, tende a se expandir. 

A rede Disk Reparo, que também atende em domicílio sem queda de qualidade, foi adquirida pela Carglass, do grupo inglês Belron, e assim ganha fôlego. Estará em todas as capitais brasileiras, além das atuais em SP, RJ, MG, PR, RS e DF.

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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Itaipu expõe veículos no Salão Latino Americano de Elétricos, em São Paulo Twizy e Zoe estão expostos no Expo Center Norte, em São Paulo, até sábado (23).


Até este sábado (23), veículos elétricos montados pela Itaipu Binacional estão expostos no 13º Salão Latino Americano de Veículos Híbridos-Elétricos, realizados entre os dias 21 e 23 no Expo Center Norte, em São Paulo.

O evento, aberto à visitação das 12h às 20h, reúne empresas, lideranças públicas, consultores e acadêmicos para debater e construir novos caminhos para o futuro da mobilidade urbana sustentável.

No estande, dividido entre Itaipu e Renault, os visitantes podem fazer uma imersão completa no universo da mobilidade sustentável e conhecer detalhes do funcionamento dos modelos Zoe e Twizy. Os carros têm autonomia entre 130 a 180 quilômetros.

VE
O Programa Veículo Elétrico (VE) começou em Itaipu em 2006. Nesses 11 anos, já registrou vários avanços. Dentro das dependências da empresa, foram montados 140 veículos em parceria com a Renault, Fiat e outros parceiros.

Desses, oito foram entregues em regime de comodato a entidades como Copel, Exército, ONU Mulher, Universidade Federal de Santa Catarina e Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP).

Na sua própria frota, Itaipu mantém 100 veículos elétricos, que vão desde de carros de passeio, miniônibus, até avião.

Ainda neste ano, a binacional deve receber mais 20 unidades do Zoe - 2ª geração, com bateria Z.E. 40. Esse novo modelo tem o dobro de autonomia, podendo rodar 400 km sem recarga de bateria.

“A Itaipu é uma das empresas pioneiras em difundir e investir a tecnologia do veículo elétrico. Inclusive, incentivando a criação de uma cadeia de fornecedores de componentes”, disse o coordenador do programa VE, Celso Novais. Somente a utilização dos elétricos na usina evitou a emissão de 87 toneladas de CO2, o equivalente ao plantio de 498 árvores.

Curiosidades
O Twizy foi lançado em 2012 e está presente em 35 países. Nesses cinco anos já foram comercializadas 100 unidades, todas montadas em Itaipu. A vantagem é a facilidade na utilização.

O modelo ocupa o espaço de um veículo de duas rodas, mas com a segurança de um carro, além de ser equipado com todas as tecnologias necessárias para veículos de passeio, como cinto de segurança e airbag.

A autonomia é de 100 km. Com apenas 450 kg, o Twizy é pelo menos duas vezes mais leve que um carro. Ele tem 2,34 m de comprimento e 1,23 m de largura.

Já o Zoe é o mais vendido entre os veículos de passeio elétricos no velho continente, com cerca de 22 mil unidades comercializadas em 2016. A segunda geração terá bateria com o dobro de autonomia.

Mais itens de segurança é o que chama a atenção no novo Fit que a Honda anunciou para 2018. Na versão básica DX, exceção está no uso de quase órfã transmissão mecânica de cinco marchas – um mico ‘a hora da revenda, e obrigatório par de almofadas de ar frontais. Os preços: DX 58.700, Personal 68.700, LX 70.100 EX 75.600 e EXL salgados 80.900.


Coluna nº 3817 - 22 de setembro de 2017
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Honda Fit se aprimora para 2018

Pela Internet Honda apresentou a linha 2018 para seu bem sucedido Fit. Uma espécie de Geração 3 e ½, identificada visualmente por alterações nos para choques, faróis e grade frontal. 

Mudança principal, relatada na Coluna passada, foi o incremento em itens de segurança usuais a versões de maior hierarquia. Segue o caminho traçado nos modelos equivalentes nos EUA e Europa.

O ESP, iniciais do sistema de controle de estabilidade; o TC, controle de tração – artifício faz a transmissão arrancar em marcha fraca para evitar patinagem; o manjado assistente de partida em rampa, o Hill Holder; e luzes de freadas emergenciais, são itens eletrônicos cujo crescimento na escala de uso permite reduzir preços e tornar-se atrativos mesmo ante o lento crescimento de aceitação e demanda pelos clientes brasileiros. 

A postura mercadológica pelo emprego de itens eletrônicos de segurança talvez encontre justificativa ante as exportações para a Argentina. 

O aliado do Mercosul pressiona o governo brasileiro para exigir o ESP nos produtos nacionais – o Brasil remancha, titubeia, engasga para regulamentar a obrigatoriedade. Somos lentos em adotar legislação pró segurança.

Versões
São quatro degraus de conteúdo e preço, mas há padrão básico: parte dos equipamentos listados, o pequeno motor L4, 1,5 litro, i-VTEC, variador de sincronia e abertura das 16 válvulas, 116/115 cv com gasálcool e álcool, flex; transmissão automática CVT, com polias variáveis; novo sistema de direção elétrico; freios ABS, o sistema anti bloqueio -, com EBD, distribuidor eletrônico da pressão hidráulica forçada pelo pisar no pedal do freio. 

Em segurança, cintos com ancoragem em três pontos para todos os passageiros, e fixadores Isofix para cadeirinha infantil.

A tecnologia vem-se democratizando, como exposto na escalada de conteúdo. Na versão básica DX, exceção está no uso de quase órfã transmissão mecânica de cinco marchas – um mico ‘a hora da revenda, e obrigatório par de almofadas de ar frontais. 

Versões superiores, transmissão automática por polias deslizantes, o sistema CVT, com simulação para sete marchas, com acionamento por alavanquinhas sub volante. Na EX, além das bolsas de ar frontais, também as há laterais. 

Em seguida EXL amplia o oferecimento com bolsas laterais tipo cortina, totalizando seis unidades. Nas duas versões superiores, ar condicionado digital.

Topo, a EXL contém novo módulo multimídia com conexão para SmartPhones Apple Car Play e Android Auto.

A novidade fica por conta da versão Personal, partindo de R$ 68.700 e permite a combinação de equipamentos pelo consumidor, optando por um item, sem pagar por todo pacote de versão superior.

Quanto custa
Versão
         R$
DX
58.700
Personal
68.700
LX
70.100
EX
75.600
EXL
80.900


Novidade é a versão Personal, admitindo escolha pontual dos itens sem a necessidade da compra de pacote completo. Experiência à busca de resultados.

Fit 2018, sutis mudanças, maior conteúdo

TVR Griffit surpreende mantendo tradição
Fazendo surpresa, inglesa TVR apresentou seu novo modelo, o Griffith. 

Esportivo, motor entre eixos dianteiro, Ford V8 com 500 CV, com baixo peso, consegue excepcionais resultados: acelera de 0 a 100 km/h em menos de 4 s e supera os 320 km/h em velocidade final. 

Surpresa está no fato de todo o leque de marcas da indústria automobilística britânica, uma das maiores do mundo até a II Guerra Mundial, hoje estar resumida a dois fabricantes com grandes carros e pequenos quantitativos. 

A TVR, quase desaparecida, depois vendida ao russo Nikolay Smolensko, foi recomprada por grupo britânico. Construiu nova fábrica, formulou novo produto, pequena capacidade de produção, 500 unidades anuais. 

Outra, a MacLaren, mesmo diapasão, mas apta a entregar 3.000 unidades/ano. Marcas inglesas, outrora míticos exemplos de britanicidade são comandadas por capital estrangeiro: Rolls-Royce, BMW; Bentley, Volkswagen; Jaguar Land Rover, da indiana Tata; Mini, BMW; Lotus, investimento malaio...

Projeto para performance, emprega materiais leves para estrutura e carroceria, muito compósito em carbono, aço e alumínio colados sob pressão, consegue segurar o ponteiro da balança em 1.250 kg. É mais leve e menor ante concorrentes Porsche 911, Jaguar F Type e Aston Martin Vantage.

Projeto primoroso com apoio da Gordon Murray Design, autora do projeto da Mc Laren, motor Ford Coyote V8 5 litros desenvolvido pela Cosworth, aspirado produz 500 saudáveis e longevos cavalos, com a característica de durabilidade, aversão a oficinas, e grandes intervalos entre revisões. 

Entre eixos dianteiro permite excepcional distribuição de peso, sonho de qualquer projetista: 50% em cada eixo. Tração traseira, transmissão de seis velocidades.

Aerodinâmica privilegiada para estabilidade e refrigeração dos freios. Rótulo principal, deve ser visto como o último grito de uma tecnologia em descenso, a dos carros puramente movidos por motor a combustão interna, sem engenhos elétricos para hibridizá-lo.

Série de lançamento, a Launch Edition, porta revestimento em couro; rodas leves em desenho especial, pintura exclusiva, grande painel incluindo tela por toque, e botão de arranque imitando os utilizados nos jatos disparadores de foguetes, com pequena tampa a ser basculada para permitir premer o botão.

Projeto, charme, quase exclusividade não custam caro neste universo de carros personalizantes e de performance: 90 mil libras – uns R$ 381 mil. Caro? Não, em tempos de Lava Jato, merreca. 

As malas do importante dr. Geddel permitiriam para comprar 133 Griffith, quase quatro meses da produção do automóvel, e surfar entre seus fiéis eleitores baianos. 

TVR Griffith, surpresa inglesa. Barato: 0,138 Geddel

Roda-a-Roda

Pesquisa – Fiat desenvolve soluções para manter a liderança do Strada dentre picapes pequenos. Uma delas, preservar a plataforma atual, resistente, testada, trocando a cabine por outra. Uma das possibilidades, a do Mobi. Questão é segurar custos para evitar concorrer com o Toro, líder na categoria superior.

Ajustes – Nas adequações, sugere-se contrair a relação de versões, limitando o Strada a duas portas e poucos equipamentos. E simplificar o Toro para reduzir preço e conquistar clientes dos Strada das antigas versões mais equipadas.

Conforto - Citroën confirmou lançamento, próximo dia 10, da van Jumpy, montada no Uruguai, objeto de informações na Coluna 1.117, aos 15 de março. 

Formato inicial de furgão – após, passageiros -, e característica principal e diferenciativa do projeto é um olhar automobilístico sobre a ergonomia, a posição de conduzir, comandos, e os dois passageiros. Quer destacá-lo como o de maior conforto para usuários – motorista e auxiliares – ou caronas.

De volta – Da Coréia, SsangYang confirmou volta do País. Como Coluna informou anteriormente, retorno será através de polivalente Venko, responsável pela chegada da chinesa Chery ao Brasil – após a marca chinesa assumir a operação. 

Importações a partir do cancelamento do super IPI. Representação com prazo de 10 anos. Produto inicial, inescapável SUV.

Vantagem – Governo Federal baixou Medida Provisória satisfazendo concessionárias das estradas. Os investimentos nas vias – obras de arte, duplicação, etccc – não cumpridos nos últimos cinco anos terão mais nove para serem viabilizados.

Razão - Generosidade dar-se-á com o dinheiro do usuário, pois a tarifa cobrada para cobrir os investimentos não realizados, em vez de ser suprimida, será mantida. Há triste frase a definir nossa concessiva estrutura legal: no Brasil quem faz a lei é a mãe do bandido.

Congraçamento – Ante a evidência de serem poucos os usuários a terem utilizado veículos com tração 4x4, marcha reduzida, aptidões fora de estrada, Troller aproveitou a boa experiência da Mitsubishi com provas reunindo proprietários da marca.

Caminho – Juntou clientes para amplo passeio pela Serra da Canastra, MG, com duração de quatro dias, por trechos para uso das habilidades dos veículos, mesclando turismo e aventura. 

Quer repetir e reunir 500 Trolleiros em Campos do Jordão, SP, novembro. Tens Troller? Estás afim? www.troller.com.br.

Boa idéia – Jornalistas Scheila Canto e Paulo Cruz realizam segunda edição do Salão do MiniAutomóvel, interessante mescla de automóveis em várias escalas, desde 1:87 até 1:1, no caso Nissan GT/R e Chevrolet Camaro.

Fórmula - São mais de 4.000 unidades dos modelos em escala. Caminho novo ao juntar carrinhos de brinquedo e de verdade, com apoio dos fabricantes. No Shopping do Bosque, até 24 de Setembro, Campo Grande, MS.

Ampliação – Toys for Boys Brasil, importadora de brinquedos para homens, ampliou linha de produtos. Além de automóveis esportivos, aeronaves e iates, traz, sob encomenda, lanchas Tigé.

Lancha Tigé, brinquedo de homens

Fórmula 1 – Mudanças redesenham a principal categoria do antomobilismo: 
União Mc Laren Honda abriu. Equipe inglesa utilizará motores Renault. O asturiano Alonso permanecerá na equipe;

Toro Rosso com Honda – Parece um meio termo para negócio maior, fornecer à controladora Red Bull em 2019;

Sainz Jr. saiu da Toro Rosso, indo para a Renault;

Kubica não irá para a Renault. Piloto finlandês procura equipe;


O P1800 antes de Da. Gordon ter-lhe moído o motor

Recorde – Irv Gordon, 79, ex-professor de Nova Iork, coleciona recordes sempre aumentado, o de ter dirigido a maior quilometragem, num mesmo carro, em uso privado. 

Com Volvo P1800, de 1966, sólido e charmoso sueco recém completou 5 milhões de Km, e no período retificou-o apenas duas vezes. Um recorde.

Celebridade – Transformou-se em referência para recomendar cuidados, manutenção em oficina autorizada, lubrificante indicado pelo Manual, de qualidade e troca nos intervalos nele indicados pela fabricante.

Mas – Porém, todavia, entretanto, sempre os há, o até então indestrutível motor do Volvo não resistiu ao descompromisso feminino. 

Razão descoberta pelo velho mecânico do automóvel, Da. Gordon, também provecta condutora, não soltou o freio de mão; rodou até queimar as lonas de freio; forçou o motor até debulhá-lo. Problemas não são solitários: ao saber da notícia, o velho mestre enfartou.


One, um passo acima

Concept One. Mercedes-AMG 
escreve o manual dos Hypercars

Mercedes-AMG surpreendeu o mundo apresentando seu novo ponto de exclamação, o Concept One. Mescla tecnologia de carros da Fórmula 1 com as mais recentes conquistas de tração elétrica. 

Resultado prático, um gran turismo classificado como Hypercar, muito acima dos concorrentes escreve as regras para a nova categoria.

Três motores elétricos – 120 KW, 160 cv em cada roda frontal, o terceiro tocado pela ponta do virabrequim do motor entre eixos traseiro – ciclo Otto, V6, 1,6 litro, o dos carros da Mercedes na Fórmula 1. Limite de giros e potência reduzidos relativamente aos carros de competição para oferecer durabilidade e confiabilidade ao uso nas ruas e estradas, e o turbo passou a ser elétrico, um motor com 80 kW – uns 107 cv - novo caminho para este soprador de potência.

Confiança patente, após longos 50 mil km motor e câmbio são retirados e, como nos Fórmula 1, inteiramente desmontados para aferir desgaste.

O Concept One, nas palavras de Thomas Moers, CEO da Mercedes-AMG, é o primeiro automóvel a tornar a tecnologia de Fórmula 1 utilizável nas vias, e a tomada de ar do motor expõe tal herança. 

O comportamento dinâmico também busca semelhanças. Com mais de 1.000 cv de potência, o conjunto de quatro motores o impulsionam do Zero aos 200 km/h em menos de 6s – o Bugatti Chiron, com 1500 cv fazem 6,2s; velocidade final de 350 km/h. Transmissão para as rodas traseiras, com oito marchas, embreagem por monodisco seco. Dianteira por tração elétrica.

Outros dados: supera os Fórmula 1 em estabilidade; suas baterias pesam 100 kg; marcha lenta reduzida de 4.500 rpm para 1.100 rpm; funciona com gasolina de 95 octanas, como a Podium nacional; usa pneus Michelin Pilot Sport Cup 2 285x35x19 à frente e 335x30x20 atrás. Projeta-se a construção de 275 unidades a US$ 2,7 milhões – uns R$ 8,4 milhões - na Inglaterra, onde produzido.

Não é apenas um degrau acima do pico dos esportivos, mas bandeira para exibir tecnologia a migrar para os futuros AMG e Mercedes.
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