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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Honda inicia a pré-venda do New City Hatchback no Brasil a partir de 1º de fevereiro nas concessionárias de todo o País




  • O modelo representa a estreia da marca no segmento de hatches compactos premium;
  • Com perfil jovial, o New City Hatchback vai ao encontro de clientes com estilo de vida ativo, dinâmico e que valorizam um design mais esportivo;
  • O amplo espaço interno, a versatilidade do Magic Seat, a eficiência de consumo e desempenho, a vasta lista de equipamentos e a segurança incomparável colocam o modelo como nova referência em seu segmento.

A Honda inicia a pré-venda do New City Hatchback no mercado brasileiro. A partir de amanhã, 1º de fevereiro, os clientes já poderão reservar o modelo junto às concessionárias da marca

O New City Hatchback chega elevando o padrão do segmento de hatches compactos premium sob vários aspectos: dimensões (percepção de porte), espaço (para pessoas e bagagem), qualidade (de materiais e montagem), eficiência de consumo e desempenho (nova motorização), segurança (itens só vistos em segmentos superiores) e lista de equipamentos.



A presença marcante do modelo se dá pela carroceria longa, larga e baixa. Ele apresenta a maior relação entre comprimento e largura e o maior entre-eixos dentre todos os hatches compactos premium. Sua versatilidade e espaço interno são inigualáveis graças ao consagrado Magic Seat, exclusivo sistema de modularidade interna da Honda, com quatro modos de utilização (Utility, Long, Tall e Refresh), que permite acomodar objetos de diferentes dimensões. No modo Utility, por exemplo, o espaço chega a 1.168 litros de volume, superando os 1.045 litros disponíveis no Fit na mesma condição, que já era considerado um ícone de volumetria de cabine.



Refinamento, conforto e alto nível de equipamentos
O interior do New City Hatchback merece destaque pela elevada sofisticação dos materiais e alta qualidade de acabamento e montagem. Em todas as versões, o modelo é equipado com um painel amplo, com caráter esportivo e de fácil visualização das informações.

O conforto e a ergonomia também foram priorizados. O modelo possui um novo Sistema de Estabilização Corporal, uma tecnologia antifadiga foi adotada nos bancos para melhorar o suporte do corpo, evitando o esforço constante para a retomada do posicionamento ideal, que é justamente o que traz a sensação de cansaço.

O New City Hatchback também é referência quando o assunto é lista de equipamentos de comodidade e conforto. As duas versões (EXL e Touring) trazem a versatilidade do Magic Seat, botão de partida do motor, sistema de travamento e destravamento por aproximação da chave (Smart Entry), ar-condicionado digital e automático, espelhos retrovisores com rebatimento automático, central multimídia touchscreen de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem-fio, câmera de ré multivisão, sensores de estacionamento traseiros, bancos revestidos em couro e painel digital TFT de 7 polegadas multiconfigurável. A versão Touring traz ainda sensores de estacionamento dianteiros.



Referência em segurança
O New City Hatchback e o New City sedã são os primeiros modelos da marca produzidos no Brasil a embarcarem o Honda SENSING, completo pacote de equipamentos de segurança e assistência à condução. Ele tem cinco funções:
ACC -- Controle de cruzeiro adaptativo -- Auxilia o motorista a manter uma distância segura em relação ao veículo detectado à sua frente;
CMBS - Sistema de frenagem para mitigação de colisão -- Aciona o freio ao detectar uma possível colisão frontal, com o objetivo de mitigar acidentes;
LKAS - Sistema de assistência de permanência em faixa - Detecta as faixas de rodagem e ajusta a direção com o objetivo de auxiliar o motorista a manter o veículo centralizado nas linhas de marcação;
RDM - Sistema para mitigação de evasão de pista - Detecta a saída da pista e ajusta a direção com o objetivo de evitar acidentes;
AHB - Ajuste automático de farol -- Comutação noturna automática dos fachos baixo e alto dos faróis de acordo com a situação.

Além do Honda SENSING (disponível na versão Touring), o New City Hatchback traz diversos outros itens de segurança em todas as versões, como: assistente de estabilidade e tração (VSA), assistente de partida em rampa (HSA), sistema de luzes de emergência (ESS), seis airbags (frontais, laterais e do tipo cortina), estrutura de deformação progressiva ACE, sistema Isofix para fixação de assentos infantis, alerta de baixa pressão dos pneus, câmera de ré multivisão, entre outros. O LaneWatch, assistente para redução de ponto cego, por meio de uma câmera no espelho retrovisor do lado do passageiro, está disponível na versão Touring.



Novo motor: alto desempenho, baixo consumo
Equipado com um motor completamente novo e uma versão otimizada do já consagrado câmbio CVT, o New City Hatchback é a tradução perfeita da eficiência, com um desempenho empolgante, dinâmica refinada e baixo nível de consumo de combustível.

Todo em alumínio (cabeçote, bloco e cárter), o motor que equipa o modelo é o inédito quatro-cilindros aspirado 1.5 16V DI DOHC i-VTEC. Ou seja, conta com injeção direta de combustível e dois comandos de válvulas no cabeçote -- um para as oito válvulas de escape e outro para as oito de admissão.

O sistema i-VTEC tem um came (ressalto) especial para priorizar a potência em rotações mais elevadas do motor. O formato destes quatro cames -- cada um responsável por um cilindro -- resulta na variação da amplitude e duração da abertura das válvulas de admissão. Na prática, é como se fosse um comando dois-em-um: um com cames otimizados para consumo e outro para desempenho.

O mesmo eixo comando de válvulas de admissão tem agora o VTC (Variable Timing Control), que controla a sincronização, podendo variar (avançando ou retardando) a sincronização do comando de admissão. Juntos, VTC e i-VTEC permitem ao motor trabalhar de maneira otimizada em toda a sua faixa útil. Na prática, é um carro com consumo de combustível extremamente baixo quando com o motor operado em baixas rotações e com performance empolgante em regimes mais elevados.

O sistema de injeção direta de combustível nas câmaras e combustão amplia ainda mais a superioridade técnica do motor. Ele permite maior taxa de compressão e maior otimização da queima da mistura ar/combustível. Isso resulta em muito mais eficiência e potência. A potência máxima é de 126 cavalos a 6.200 rpm, tanto com etanol como com gasolina -- com este último combustível, aliás, o New City tem a maior potência do segmento, superando, inclusive, os modelos equipados com motor turbo.

Quando o assunto é consumo de combustível, o modelo merece destaque especial. De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o New City Hatchback tem consumo na cidade de 9,1/13,3 (etanol/gasolina) e, na estrada, de 10,5/14,8 km/l. Com tais números, o modelo obteve classificação A no PBE.

Já consagrado pela confiabilidade, robustez e eficiência, o câmbio CVT traz duas novidades: o Step-shift e o EDDB (Early Down-shift During Braking). O primeiro atua sob condução esportiva. Com o acelerador pisado a fundo (kick-down), a central de gerenciamento eletrônica do CVT coordena as trocas nos pontos fixos das marchas, acentuando exatamente a sensação da mudança e, consequentemente, de esportividade. Já o EDDB se apresenta em situações de descida. Ao notar que o motorista está pisando no freio para conter o ganho de velocidade por conta da inclinação, o CVT assume uma relação que resulta em maior aplicação de freio-motor. A ação é automática e amplia a segurança sem afetar o consumo.


Versões e cores
O New City Hatchback será oferecido em duas versões: EXL e Touring.
A paleta de cores é variada: Branco Tafetá (pintura sólida); Azul Cósmico, Prata Platinum e Cinza Barium (metálicas); e Branco Topázio, Preto Cristal, Vermelho Mercúrio e a inédita Cinza Grafeno (perolizadas). Para todas as cores, o interior será preto.

A pré-venda do New City Hatchback começará amanhã (1º de fevereiro). As vendas regulares iniciarão em março. 

Os preços são:

- EXL: R$ 114.200,00

- Touring: R$ 122.600,00


(*Preço público sugerido para todo o território nacional, exceto Estado de São Paulo e cidade de Manaus)

domingo, 30 de janeiro de 2022

500 Milhas de Kart: Alberto Otazú e equipe RKC/Imab/Kiss FM conquistam a pole na Light. Equipe do Kartódromo de Interlagos faz o quarto melhor tempo no top qualify

 

Alberto Otazú, pole da Light, e Felipe Drugovich, pole da Pro
(Foto:EmersonSantos/One Photography Media)

Os pilotos Felipe Drugovich (Car Racing/Americanet) e Alberto Otazú (RKC/Imab/Kiss FM) conquistaram na chuvosa tarde de sábado (29/1) a pole position para a 25ª edição das 500 Milhas de Kart, respectivamente nas categorias Pro e Light. A prova será realizada neste domingo (30/1) a partir das 10 horas, com 7 horas de duração no Kartódromo Ayrton Senna, em Interlagos (SP/SP), com transmissão ao vivo no canal Bandsports, bem como flashes na TV Band, na largada e na chegada. Enquanto não houver transmissão da TV, entre 11h30 e 16h30, os fãs poderão acompanhar a competição no Youtube pelo canal do Kartódromo Granja Viana.

“Estou muito feliz pela oportunidade que a equipe RKC/Imab/Kiss FM está me dando para fazer a minha primeira 500 Milhas, e agradecido ao Rental Kart por tudo o que aprendi. E se não fosse o apoio dos patrocinadores e o trabalho da LR Preparações, não estaríamos comemorando este excelente resultado”, comemorou Alberto Otazú, do time apoiado por Imab Fechaduras, Kiss FM, Move3, Master Healthlog, Ecoposte, Itasom e No Fire.

O Racing Kart Club, clube de companheirismo do Rotary Club Ponte Estaiada São Paulo está participando na principal prova de longa duração do kartismo nacional com dois karts, contando com os pilotos Alberto Otazú, Andrez Velasco, Bruno Sutter, Caio Ditlef, Fábio Cunha, Fábio PL, Igor Mori e Nelson Reple. O outro kart larga da 35ª posição do grid de largada.

“Atingimos o nosso objetivo inicial que era conquistar a pole position na categoria Light. Agora vamos trabalhar para terminarmos esta longa corrida, brigando por posição no pódio. Nossos oito pilotos são muito eficientes e a nossa assistência técnica é muito séria e eficiente”, comentou Fábio PL, piloto e organizador da equipe RKC/Imab/Kiss FM.

Mais uma montadora chinesa, a GWM, chega ao Brasil com investimento acima de R$ 10 bilhões e anuncia linha de SUVs e picapes 100% inteligente e eletrificada. A BWM é a 7ª maior montadora do mundo

 


  • Brasil terá a maior operação da montadora fora da China, com capacidade produtiva de 100 mil veículos por ano e geração de 2.000 empregos
     
  • Com uma oferta de modelos híbridos e elétricos que ainda estão em desenvolvimento, empresa vai fazer seu primeiro lançamento no final deste ano
     
  • Todos os veículos serão produzidos a partir de plataformas inteligentes, com conectividade avançada e recursos semiautônomos de segurança

Maior empresa automotiva chinesa de capital 100% privado, a GWM investirá mais de R$ 10 bilhões para trazer uma nova era à indústria automotiva brasileira. Serão dois ciclos de investimento na sua fábrica em Iracemápolis, cidade do interior a 170 km da capital do Estado de São Paulo: cerca de R$ 4 bilhões de 2022 a 2025 e R$ 6 bilhões entre 2026 e 2032, com geração de 2.000 empregos diretos até 2025.


 

A partir da esq.: Pedro Bentancourt - chief Relations Officer, Morio Ikeda - Executive Design Director, Koma Li - chief Operating Officer, Victor Zhang - VP de Manufatura e Oswaldo Ramos - chief Commercial Officer

A GWM vem ao País para montar a sua maior base de produção fora da China, com o objetivo de se tornar um centro de exportação para a América Latina e ajudar a desenvolver o mercado brasileiro, oferecendo tecnologia eletrificada e inteligente em seus produtos em uma fábrica completamente modernizada, além de estimular a indústria local de fornecedores com a nacionalização de componentes e de criar uma rede de eletropostos.

 

“O mercado brasileiro não é apenas o líder na América Latina, mas também um dos 10 maiores mercados onde a GWM inicia a produção local fora da China. O Brasil é definitivamente nosso pilar estratégico para fazer acontecer a nossa meta para 2025”, afirma Koma Li, chief Operating Officer (COO) da GWM Brasil.


 

Plataforma híbrida

Operação no Brasil

No Brasil, a GWM vai lançar uma linha de produtos que terá somente SUVs e picapes híbridos e elétricos. A escolha por esses dois segmentos foi feita para atender o desejo do consumidor brasileiro. Afinal, no ano passado, no País, houve crescimento de 26% na venda de SUVs e de 25% no segmento de picapes, de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

 

Considerada a sétima montadora mais valiosa do mundo em outubro de 2021, a GWM é líder entre os utilitários esportivos médios no mercado chinês, o maior do mundo, com o modelo Haval H6, por 11 anos seguidos. A empresa também ostenta o título de quarta maior fabricante global de picapes médias, segmento que ela lidera na China há 24 anos consecutivos, onde a montadora tem uma participação acima de 50%.

 

No Brasil, a operação será realizada em Iracemápolis, interior de São Paulo, a 170 quilômetros da capital. A fábrica será totalmente modernizada, terá sistema de produção inteligente e capacidade de produção instalada de 100 mil veículos por ano, com expectativa de faturamento anual de R$ 30 bilhões, em 2025.



 

Veículos eletrificados com alto nível de tecnologia

A GWM chega ao Brasil para inaugurar uma nova era da indústria automobilística. Mais do que uma montadora, será uma autotech e oferecerá tecnologia tanto com plataformas eletrificadas (híbridos, híbridos plug-in e veículos elétricos), como também plataformas inteligentes de conectividade.

 

Os veículos com motorização híbrida vão unir sustentabilidade e o prazer de dirigir com opções de configuração que variam de 230 cv a 430 cv de potência e 410 Nm a 762 Nm de torque. Na prática, esses números se traduzem em aceleração de 0 a 100 km/h de 7,2 segundos a apenas 4,8 segundos e consumo de combustível de 75 km/l a inacreditáveis 208 km/l no uso combinado do motor elétrico com o motor a combustão como apoio.

 

Esses valores de consumo só são possíveis porque a GWM vai oferecer no Brasil o híbrido plug-in com a maior autonomia elétrica do mundo, de 200 quilômetros. Esse modelo ainda é capaz de recarregar 80% da sua bateria em apenas 30 minutos.


Plataforma EV

“A GWM nasce como líder na produção de veículos inteligentes de nova energia. A marca oferece a experiência de dirigir um carro elétrico com a tranquilidade de ter o suporte de um motor a combustão para longas distâncias. Isso gera a potência e o torque inigualáveis do carro elétrico e um baixíssimo consumo por conta do apoio da bateria”, explica Oswaldo Ramos, chief Commercial Officer (CCO) da GWM Brasil.

 

Outra novidade tecnológica é que a GWM já está iniciando parcerias para estudos de uso de etanol como fonte de geração de hidrogênio para veículos com célula de combustível.

 

"A GWM é a primeira empresa na China que forma parte da Comissão Internacional do Hidrogênio e tem vários projetos de pesquisa para as diferentes aplicações desse gás como elemento de propulsão. Pretendemos utilizar a unidade no Brasil como base de conhecimento na realização de acordos com Universidades e Centros Tecnológicos Brasileiros, visando desenvolver pesquisa que, por exemplo, inclua o uso do etanol como fonte de hidrogênio”, comenta Pedro Bentancourt, chief Relations Officer (CRO) da GWM Brasil.


 



Todos os modelos produzidos no Brasil terão recursos de conectividade e sistemas semiautônomos de segurança Nível 2 de série, além de permitir o uso do comando por voz para controlar as funções do veículo, como fechar vidros ou abrir o teto solar. Os veículos da GWM no Brasil também estarão prontos para suportar o recurso de conectividade 5G.

 

A GWM desenvolveu o primeiro sistema de veículo híbrido do mundo que conta com a tecnologia de atualização Over The Air (OTA), que trará atualizações de software e firmware pelo ar para o carro, não só para o multimídia, mas para todo o sistema do veículo, como módulos dos motores e hardware de direção semiautônoma.


Motor com célula de combustível de hidrogênio

Três marcas, uma para cada linha de produto

Para diversificar a atuação da montadora no Brasil e poder oferecer a melhor opção para cada perfil de consumidor, a GWM vai contar com três marcas, uma para cada linha de produtos. A Haval vai comercializar apenas SUVs on-road inteligentes, a Tank contará com SUVs off-road de luxo e a Poer terá picapes inteligentes.

 

Até 2025, no primeiro ciclo de investimento, serão lançados 10 modelos, com previsão de chegada do primeiro veículo no quarto trimestre deste ano, como importado, enquanto o primeiro veículo produzido no Brasil será lançado no segundo semestre de 2023. O lançamento no mercado brasileiro contará apenas com a próxima geração de modelos globais, que ainda não foi apresentada em nenhum mercado do mundo e já está sendo desenvolvida levando em consideração as exigências da realidade dos consumidores brasileiros.

 

Em um segundo momento, virá a linha Ora, uma marca premium exclusivamente movida a bateria. Ela será a primeira marca pura 100% de carros elétricos no Brasil.

 

Estímulo à indústria brasileira

A unidade de Iracemápolis será a quarta base completa de produção da GWM no mundo, a primeira da América Latina e também um centro de exportação para todo o continente americano. A fábrica passará por uma modernização inicial até o final de 2022, que incluirá processos digitais na produção e linha de montagem inteligente.

A empresa anuncia que apoiará a cadeia brasileira de fornecedores, realizando investimentos e promovendo o desenvolvimento da indústria local. Haverá um plano para produzir peças localmente, com o objetivo de alcançar um índice de nacionalização de 60% até 2025. A GWM Brasil também tem como meta o suporte à criação de uma rede de eletropostos com parcerias locais ou operação direta nos principais centros urbanos até 2025.


A GWM empregará no Brasil 2.000 pessoas


GWM no mundo e as metas para 2025

Fundada em 1984, a empresa tem atuação global, que envolve mais de 60 países, 70 mil funcionários e conta com 10 centros de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) espalhados por sete nações ao redor do mundo. Desde o início da operação da marca até agora foram vendidos mais de 5 milhões de SUVs (utilitários esportivos) e 2 milhões de picapes globalmente.

 

Em 2021, a empresa comercializou 1,28 milhão de veículos no mundo, um crescimento de 15,2% sobre o ano anterior. Para 2025, a previsão é atingir 4 milhões de veículos, sendo 85% deles Veículos de Nova Energia (eletrificados), com um faturamento estimado em US$ 95 bilhões.

 

Para atingir esse objetivo, o investimento global acumulado em P&D em cinco anos será superior a US$ 15 bilhões. Até 2023, a equipe global de P&D dobrará das atuais 15 mil para 30 mil pessoas. Entre elas, o número de técnicos especializados em desenvolvimento de software chegará a 10 mil.

É devido a esse forte investimento em pesquisa que a empresa é hoje fornecedora de baterias para outras montadoras por meio da sua subsidiária SVOLT, e também de plataformas eletrificadas através da sua joint venture com a BMW, chamada Spotlight Automotive.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Stellantis melhora o desempenho de seus negócios na China

 


  • Dongfeng Peugeot Citroën Automobile se renova,  vendendo mais de 100 mil veículos
  • Jeep® Wrangler alcançou recorde histórico em vendas anuais e a marca Jeep ficou em primeiro lugar em qualidade e confiabilidade
  • Avanço significativo no negócio de pós-vendas independente

Amsterdã, 28 de janeiro de 2022 - Em 2021, a Stellantis fortaleceu sua posição de negócios na China, estabelecendo uma base sólida para a expansão de longo prazo da empresa.

“Desde o primeiro dia da Stellantis, analisamos a situação junto com nossos parceiros e agora estamos finalizando nossos planos para a China, que consideramos um mercado estratégico em termos de potencial inexplorado”, disse Grégoire Olivier, Chief Operating Officer da Stellantis na China.

A Dongfeng Peugeot Citroën Automobile Co., Ltd (DPCA), joint venture formada pela Stellantis e a China Dongfeng Motor Corporation, vendeu mais de 100 mil veículos em 2021, mais que dobrando o volume anual de vendas de 2020. Esse desempenho de vendas fez de 2021 o ano de virada para a DPCA. Dos mais de 100 mil veículos, cerca de 9.300 são New Energy Vehicles (NEV), o que torna a DPCA um contribuinte para os créditos NEV e CAFC (Corporate Average Fuel Consumption) da Stellantis na China. A virada permitiu uma melhoria significativa da situação financeira, preparando o terreno para a nova estratégia da DPCA.

Para a marca Jeep®, o icônico Wrangler teve recorde de vendas em 2021. Além disso, a linha de produtos Jeep foi reconhecida como a nº 1 em Confiabilidade (VDS) e a nº 2 em Qualidade (IQS) pelo estudo da JD Power entre as principais marcas na China.

Na área de pós-vendas, após um investimento inicial nos distribuidores independentes de peças de reposição da Shanghai JianXin e Shandong United Auto Parts (UAP) em 2018, e depois Fujian Longstar em 2019, a Stellantis agora assumiu o controle da UAP, fundindo as três entidades em um distribuidor nacional integrado e criando o quarto maior distribuidor de peças de reposição em termos de volume de vendas no negócio independente de pós-venda na China. Com uma participação de 53,5% no distribuidor de peças de reposição recém-integrado, a Stellantis tem um potencial de crescimento significativo pela frente. Em 2021, este negócio teve um volume de vendas de 176 milhões de euros no after market independente na China.

Detalhes adicionais sobre o plano da Stellantis para o mercado chinês serão anunciados no plano estratégico global em 1º de março de 2022.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Renault participa do Rali Monte-Carlo Historique com três equipes ao volante de um Renault 5

  



A Renault está participando da 24ª edição do legendário Rali Monte-Carlo Historique, de 27 de janeiro a 2 de fevereiro, com três equipes pilotando o R5, neste mesmo ano em que o modelo comemora seus 50 anos

O primeiro deles é o Renault 5 Turbo de 1980, que ficará a cargo de Alain Serpaggi, piloto consagrado campeão da França de ralis em 1985 com o mesmo veículo. Seu copiloto será François Allain.

As duas outras equipes competirão com um Renault 5 Alpine. Um deles, de 1978, terá Christian Chambord como piloto e Patrick Fourestié como copiloto. O segundo R5 Alpine, de 1980, será pilotado por Julien Saunier, tendo Jean-Pierre Prévot como copiloto.



As três equipes competem na categoria IV, que corresponde a modelos produzidos entre 01/01/1977 e 31/12/1982.

Em 1981, a Renault venceu o Rali de Monte Carlo com o R5 Turbo. Já os R5 Alpine terminaram em 2º e 3º lugares em 1978, além de se classificarem em primeiro lugar na categoria.





Renault Master E-Tech 100% chega ao Brasil no 2º semestre




A eletrificação da gama é uma das prioridades para a Renault, que confirma a chegada da Master E-TECH  100% elétrica ao Brasil, com entregas iniciando no segundo semestre de 2022. 

Pioneira em veículos elétricos no mundo, a Renault oferece no Brasil, desde 2013, modelos 100% elétricos para empresas e projetos de mobilidade como o Zoe, Twizy e Kangoo. Além disso, o Zoe E-TECH Electric é comercializado ao cliente final desde 2018. Ao todo já são mais de 500 veículos elétricos Renault em circulação no Brasil.

O anúncio acontece uma semana após a marca confirmar a chegada do Kwid E-TECH Electric ao País neste ano. 

O sonho de Paulo Gomes em ver o filho no pódio da final da Old Stock não durou nem meia volta


Pedro Gomes, filho do tetracampeão de Stock Paulão, ficou muito triste com a desistência por problema mecânico, mas confia que terá um Opala muito competitivo nesta temporada de 2022 (foto divulgação)

"Corrida de automóveis é assim. Quanto mais a gente acredita, vem o inesperado", disse o tetracampeão da Stock Car atuando como chefe de equipe da Viemar Automotive/Delphi Technologies

 O sonho de Paulo Gomes em ver o filho Pedro subir ao pódio da primeira corrida da última etapa do Campeonato de Old Stock Race 2021, disputada neste último final de semana, em Interlagos, não durou nem meia volta. Depois de largar na terceira posição do grid e mantê-la na curva do “S” do Senna, o filho do tetracampeão da Stock Car foi obrigado a desistir com a queima da junta do cabeçote do motor do seu Opala de Old Stock.

“Corrida de automóveis é assim. Quanto mais a gente acredita num bom resultado, vem o inesperado. Nos treinos oficiais de ontem (sexta-feira), o Pedro obteve a terceira posição do grid e nós estávamos até acreditando numa vitória. Tanto que ele tentou passar o Greco Lemonias na entrada na curva do Esse e na própria reta Oposta. Mas, ali mesmo, ocorreu a queima da junta e ele parou na Descida do Lago. Foi uma pena. Mas como também tive este tipo de problema em corridas passadas, já estou mais do que vacinado contra desistências inesperadas”, explicou Paulo Gomes, chefe de equipe da Viemar Automotive/Delphi Technologies”.

Paulo Gomes esperava uma vitória ou pódio do filho Pedro na primeira corrida de Old Stock. Mas a queima da junta do cabeçote do motor obrigou a uma inesperada desistência logo na primeira volta (foto divulgação)

Como a corrida foi realizada antes da tradicional prova Mil Milhas, onde Paulo Gomes, nos seus bons tempos, sagrou-se vencedor, de ponta a ponta, da disputa de 1985 também com um Opala, em dupla com Fábio Sotto Mayor, o chefe da equipe Viemar Automotive/Delphi Technologies, no final, teve que assistir a vitória de Rodrigo Helai, que completou 12 voltas nos 30 minutos de prova. O segundo lugar ficou para Greco Lemonias e o terceiro para Felipe Matos.

Sobre a sua desistência pelo problema técnico, Pedro Gomes, explicou que “não imaginava, em nenhuma situação, que poderia ocorrer o problema no motor logo na primeira volta. No meio da Reta Oposta ouvi um barulho infernal e logo parei na Descida do Lago. Felizmente deu para salvar o motor. O pior é que eu estava pensando em lutar pela vitória porque acertamos um problema do nosso Opala para a corrida. Mas não deu para dar o presente de uma vitória ou pódio na corrida para o meu pai, infelizmente. Mas uma coisa é certa: no campeonato deste ano vamos brigar por vitórias e pódios”.

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Jornalista responsável: Charles Marzanasco Filho, Mtb 12.079

Cel.: (11) 98174-9634

E-mail: charles.marzanasco@gmail.com

Coluna Fernando Calmon


Coluna Fernando Calmon 


Nº 1.185 — 27/1/22

 



Renault revitaliza o Kwid

e o torna mais competitivo


 

Lançado em 2017, o Kwid recebeu a primeira atualização agora. Chega ao mercado como ano-modelo 2023 com uma frente nova, mais equipado e melhorias no acabamento e no motor. Agora as três versões (Zen, Intense e Outsider) trazem de série controle de estabilidade que só será obrigatório em todos os carros a partir de 1º de janeiro de 2024. Além dos quatro airbags – dois frontais e dois laterais, já existentes – recebeu assistente de partida em rampa, bem útil em carros de câmbio manual, monitoramento de pressão dos pneus, aviso visual e sonoro se qualquer um dos ocupantes não usar o cinto de segurança e luzes de rodagem diurna (DRL) de LED.

Rodas de liga leve, também de 14 polegadas, surgem pela primeira vez (só na versão mais cara), mas mantendo apenas três parafusos. As calotas foram redesenhadas. Internamente houve melhorias: revestimento dos bancos de melhor aspecto, velocímetro digital e a tela multimídia, de 7 para 8 pol. O volante não mudou.

O motor foi atualizado para cumprir novas normas antipoluição. O três-cilindros de 1 litro entrega agora 71 cv (E)/68 cv (G), um ganho de 1 cv e 2 cv, respectivamente. O sistema auxiliar para partida em dias frios, quando com etanol, foi substituído por pré-aquecimento elétrico. Adotou ainda o sistema liga-religa o motor em marcha-lenta para poupar combustível (pode ser desligado). O consumo ficou um pouco melhor na referência Inmetro cidade/estrada: etanol 10,8/11 km/l; gasolina 15,3/15,7 km/l.

Em avaliação inicial, por circuito urbano em São Paulo (SP), a diferença nas respostas ao acelerador é difícil de perceber. No cronômetro a Renault informa que a aceleração de 0 a 100 km/h melhorou de 14,7 s para 13,2 s, quando abastecido com etanol. Está coerente para um automóvel de suas dimensões, que pesa apenas 825 kg (142 kg menos que o Mobi, rival direto). Porta-malas de 290 L é muito bom para seu porte. Mesmo com tanque de apenas de 38 litros, alcance declarado em estrada é de 597 km com gasolina e 418 km com etanol.

Preços: R$ 59.890 (o menor hoje no Brasil) a R$ 67.650. Todas as versões têm direção eletroassistida, ar-condicionado e faróis de quatro parábolas. Muito diferente de quando surgiu o carro “popular” em 1993.

 

Mercedes-Benz Classe C, 6ª geração, boa evolução

 

As primeiras unidades do novo Classe C começam a ser entregues, inicialmente, nas versões mais caras C200 e C300 AMG Line. Nessa mudança de geração o sedã clássico de tração traseira ficou 6,5 cm mais longo e ganhou 2,5 na distância entre eixos, o que melhorou o espaço para as pernas no banco traseiro. O estilo se mantém inconfundível. A grade inclui dezenas de miniestrelas de três pontas, símbolo da marca. Lanternas traseiras agora são bipartidas. Os faróis são de última geração e no C300 usam tecnologia digital capaz de iluminar até 600 m de distância sem ofuscar outros carros.

Suspensões independentes nas quatro rodas também evoluíram tendo como base as do topo de linha Classe S. Houve ganho no diâmetro de giro – 11,1 m – que é ótimo para os 4,75 m de comprimento.

O interior reserva boas novidades como o ar-condicionado quadrizona. Os bancos dianteiros apresentam melhor suporte lateral. Mais impressionante é o sistema de navegação com realidade aumentada que mostra até se o semáforo mudou para verde. A nova tela multimídia verticalizada tem 11,9 pol. É possível programar cinco modos de condução. No C300 há controle ativo de evasão ou troca de faixa e de tráfego transversal.

Motores são turbo de 4 cilindros, 1,5 L/204 cv (C 200) e 2 L/258 cv (C300). Ambos com sistema micro-híbrido, ou seja, alternador reversível em motor de partida sem geração de ruído. Isso acrescenta até cerca de 10% de potência (20 cv e 27 cv, respectivamente), caso a pequena bateria auxiliar de 48 V esteja com carga total.

Preços dos topos de linha bem elevados: R$ 349.900 (C 200 AMG Line) e 399.900 (C 300 AMG Line). Outras versões serão oferecidas ao longo do ano.

 

JAC lança primeiro sedã elétrico: E-J7

 

O sedã chinês de porte médio-grande (4,77 m de comprimento) é oferecido por preço competitivo: R$ 264.900. Para se ter ideia, o modelo elétrico mais vendido em 2021 (apenas 439 unidades, a maioria corporativas), Nissan Leaf, é menor e custa R$ 297.140. Desenho do E-J7 é agradável com solução ousada para a coluna traseira. Vem muito bem equipado, incluindo tela multimídia vertical de 13 pol.

Curiosamente a regulagem do banco dianteiro em altura é manual, apesar de se tratar de um carro elétrico. Não há ajuste do volante de direção em distância, só em altura. Espaço interno muito bom graças aos 2,76 m de entre-eixos. A JAC informa amplo porta-malas de 590 litros.

Motor de 190 cv/34,7 kgf.m destaca-se pela aceleração: 0 a 100 km/h em apenas 5,9 s. Como todo elétrico, nenhuma surpresa nesse aspecto, embora a velocidade máxima limite-se a 150 km/h para poupar a bateria de 50 kWh. Sua massa de 1.650 kg é relativamente baixa. Consumo declarado de 8 km/kWh em ciclo urbano significa cerca de 400 km de alcance. Em estrada deve chegar no máximo a 300 km.

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Stellantis planeja obter participação majoritária na joint venture com GAC na China. Mudança possível graças ao novo marco regulatório que permite investimento estrangeiro adicional em JVs existentes, a partir de janeiro de 2022 • Stellantis e GAC Group continuarão cooperando para desenvolver o potencial de negócios de sucesso da marca Jeep® na China • Primeiro passo fundamental para racionalizar as operações na China, como parte do plano estratégico da empresa a ser anunciado em 1º de março


Amsterdã, 27 de janeiro de 2022 - Stellantis N.V. anunciou hoje o plano de aumentar sua participação na GAC-Stellantis de 50% para 75%. O anúncio é um elemento-chave do plano da Stellantis de estabelecer uma nova base para seus negócios na China. O GAC Group e a Stellantis concordaram em concluir de forma colaborativa as formalidades relevantes do acordo, que continua sujeito à aprovação do governo chinês.

A GAC-Stellantis é uma joint venture formada entre a China Guangzhou Automobile Group Co., Ltd. (GAC Group) e a Stellantis em março de 2010.

Em setembro de 2021, a Stellantis anunciou que criaria uma organização operacional simplificada “Stellantis Jeep” para desenvolver a marca na China. A JV está agora apta a apoiar a eficiência desta estratégia integrada “One Jeep” na China, focada na fábrica de Changsha, que atualmente se prepara para lançar o modelo Compass. O GAC Group e a Stellantis continuarão colaborando estreitamente para aumentar os negócios lucrativos da marca na China.

Detalhes adicionais sobre o plano da Stellantis para o mercado chinês serão anunciados no plano estratégico global em 1º de março de 2022.

Chevrolet estreia duas novas versões do Cruze: o RS com acabamento esportivo, nova calibração do motor, direção e da suspensão, e Midnight com acabamentos especiais. Assista o vídeo: https://youtu.be/K5mMzqR9cWw

 

 
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https://youtu.be/K5mMzqR9cWw

São Caetano do Sul - A primeira novidade é o Cruze RS. O modelo ganha customização que acentua o caráter arrojado do hatch. Outra mudança está na nova calibração do conjunto mecânico. Ela aprimora a qualidade de dirigibilidade em situações cotidianas de uso do modelo, que herda o acerto específico de suspensão e direção própria da configuração Sport6.

A classificação dos automóveis por tipo de carroceria está diretamente relacionada às necessidades de diferentes perfis de clientes. E se existe um bem peculiar, é o de consumidores de hatches e sedãs médios. Isto porque valorizam, além de conforto e tecnologia, o prazer ao dirigir. Neste quesito, o Chevrolet Cruze turbo é referência e está dando um passo extra com duas novas versões que evidenciam as principais virtudes do produto. Trazem ainda evoluções em relação a acabamento, equipamento e software.

Olhando o veículo de frente, nota-se uma sutil mudança de caráter, proporcionada pelo conjunto mais imponente formado pela grade com detalhes em cromo escurecido, a gravata Chevrolet com fundo preto e os faróis com LED e máscara negra. Aqui, os designers usaram de criatividade para integrar os elementos através da combinação de formas, dimensões, materiais e cores. O logo RS em vermelho junto às entradas de ar marca a versão.

Na lateral, a moldura das janelas, o adesivo de coluna e os retrovisores seguem o mesmo visual escurecido para reforçar a ideia de unidade e, assim, evidenciar as proporções atléticas do hatch, assim como a linha de cintura. Já as rodas personalizadas contribuem para deixar o visual do carro mais esportivo.


Novo também é o conceito de teto preto metálico para o Cruze, que parece ampliar a área do teto-solar e altera a percepção de proporções do modelo o deixando ainda mais arrojado. A versão RS está disponível nas cores Branco Summit, Cinza Satin Steel e o Vermelho Chili, exclusivo para este modelo. Caso o cliente prefira um carro estilo monocromático, existe a opção de lataria coberta completamente em Preto Ouro Negro.


Na traseira, o aerofólio funcional também foi escurecido, assim como os emblemas com o nome e a marca do veículo na tampa, próximo das lanternas de LED tridimensionais. Interessante o efeito que estes acabamentos singulares para rodas, teto, molduras, retrovisores e aeropartes provocam na personalidade do veículo.

“A atual geração do Cruze Sport6 já havia nascido no Brasil com elementos da configuração RS norte-americana, como os para-choques esportivos, os faróis auxiliares horizontais e a saída de escapamento inspirada em carros de competição. Agora esses detalhes extras de acabamento definitivamente credenciam o veículo a receber a chancela desta versão tão cultuada”, explica Alexandre Ameri, gerente de Design da GM América do Sul.


Para o interior do Cruze RS, o propósito foi reforçar a sensação de interação humana com a tecnologia sem abrir mão da sofisticação, criando um ambiente mais envolvente e com uma pitada de exclusividade. Aqui, os diferenciais ficam por conta da seleção dos materiais além da escolha da cor para os revestimentos de teto, assoalho, colunas, painéis e dos bancos - todos em preto, enquanto as costuras pespontadas dos assentos, por exemplo, trazem linhas vermelhas.

Quem viaja a bordo do modelo também conta com elevado nível de comodidade e segurança. A lista de equipamentos de série segue o mesmo patamar de refinamento e inclui seis airbags, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, câmera de ré de alta definição, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro além de sistema de áudio premium, acendimento automático dos faróis através de sensor crepuscular, sensor de chuva, central de informação digital colorida, retrovisor interno eletrocrômico e retrovisores externos com rebatimento elétrico e aquecimento.


O pacote de conectividade também chama a atenção e nem poderia ser diferente. Afinal, a linha Cruze foi pioneira ao introduzir as mais inovadoras destas tecnologias no mercado. 

O Cruze RS oferece:

  • Projeção para Apple Car Play e Android Auto na tela de 8 polegadas do MyLink com pareamento via bluetooth simultâneo de até dois smartphones;
  • Wi-Fi nativo com antena amplificada e sinal de internet até 12 vezes mais estável com capacidade de conexão para até sete aparelhos simultâneos;
  • Aplicativo myChevrolet para smartphone e smartwatch que permite comandar funções do carro a distância, fazer diagnósticos remotos, consultas técnicas e agendar serviços na rede autorizada;
  • OnStar é o sistema de telemática avançado da GM que oferece assistência 24 horas por dia, 7 dias por semana para serviços de emergência e segurança;
  • OTA (over the air) é a tecnologia que permite atualizações de sistemas eletrônicos do veículo de maneira remota. Assim, o automóvel pode receber evoluções de programação e software sem precisar necessariamente ter que se deslocar para uma oficina. O processo é semelhante ao que já ocorre com celulares.


Vale salientar que o carro é capaz de identificar o motorista através da chave eletrônica e ajustar o conteúdo do multimídia para as preferencias memorizadas de cada usuário (aplicativos, estações de rádio, etc). Por vir com duas chaves, é possível criar até dois perfis diferentes.

O Cruze RS encanta principalmente pelo prazer ao dirigir. Sua arquitetura utiliza-se de materiais nobres de alta resistência e bastante leves, que proporcionam uma elevada rigidez torcional para a carroceria. Além disso, a plataforma do hatch da Chevrolet foi minuciosamente acertada para atender ao gosto do consumidor brasileiro e às condições das vias locais, oferecendo uma excelente dirigibilidade sem comprometer o conforto. 

Tanto que modelo herda amortecedores especiais, eixo traseiro mais rígido e ajuste específico da suspensão, que combinado com uma calibração exclusiva da direção elétrica, entrega melhor estabilidade em curvas, além de uma resposta mais rápida e precisa em altas velocidades.


O Cruze RS vem equipado com motor turbo de alto desempenho e elevada eficiência energética. Desenvolve até 153 cavalos e 24,5 kgfm de torque. Tecnologias como injeção direta de combustível, cabeçote com coletor de escape integrado e comando variável de válvulas garantem agilidade ao veículo tanto em arrancadas como em manobras de ultrapassagem. Importante destacar que este propulsor disponibiliza 90% da sua força numa faixa plana entre 1.500 rpm e 5.000 rpm. Já a potência máxima ocorre entre 5.600 rpm e 6.000 rpm. Números realmente impressionantes.


A transmissão automática de seis velocidades caracteriza-se pela suavidade e precisão nas trocas de marcha. Dotada de inteligência artificial, ela é capaz de entender as preferências do motorista e se adaptar ao seu modo de condução. Possui paralelamente sistema Active Select, que permite fazer trocas manuais por meio da alavanca do câmbio – perfeito para quem busca em determinadas situações maior interação com o veículo.

O Cruze RS é um produto verdadeiramente aspiracional e segue a fórmula que consagrou a versão globalmente, podendo ainda ser customizado com acessórios originais tanto para o exterior como para a cabine. Isto inclui desde tapetes bordados até soleiras com o logo RS.

Com base no sucesso desta configuração em clínicas com o público-alvo e em estudos de mercado, a Chevrolet decidiu concentrar a oferta do Cruze hatch no mercado brasileiro na versão RS.

Midnight chega ao Cruze em três opções de cores, por sugestão do consumidor

A segunda novidade da linha Cruze é a versão Midnight, que chega para ampliar o leque de opções do sedã. Apesar de ser mais acessível que as versões topo de linha LTZ e Premier, o Cruze Midnight carrega a essência de um veículo premium em relação a estilo, tecnologia e prestígio.

O modelo estreia um novo conceito para a versão Midnight da Chevrolet: além do tradicional preto Ouro Negro, o cliente terá mais opções de cores metálicas para a carroceria. São elas o Azul Eclipse e o Cinza Satin Steel. Na cabine, os acabamentos desde os do forro do teto até os revestimentos soft touch de portas e painel ganham tons predominantemente escurecidos também, bem como sugere o nome da versão.


A ideia de estender o leque de opções de cores escuras para a carroceria veio de consumidores. Aliás, a própria série Midnight nasceu inspirada em tendências de customizações feitas por clientes nas ruas.

Igual outros modelos da série, o Cruze Midnight se destaca pelos acabamentos sofisticados e customizados, proporcionando com um toque extra de ousadia incomum em sedãs.

Na frente o destaque começa pela gravata Chevrolet com fundo preto e pela moldura em cromo escurecido da barra que divide as duas entradas de ar do motor turbo. A grade com elementos estéticos internos alusivos à tecnologia é própria do sedã. Faróis com máscara negra com luz de condução diurna em LED e luzes auxiliares tipo canhão completam o conjunto.


Na lateral, as rodas aro 17 em dois tons mesclam pela primeira vez o preto com o cromado. Um filete do mesmo metal faz a harmonização com as maçanetas. Já o logo Midnight fica na parte inferior da porta dianteira, alinhado com os retrovisores externos. 

A ausência de frisos é proposital, para que os vincos da carroceria sejam evidenciados, assim como a silhueta do veículo marcada pela caída do teto semelhante ao de um cupê. A seleção para as opções de cores externas considerou também a composição de pigmentos das tintas que refletissem com maior precisão a luz, evidenciando os vincos e o dinamismo do veículo.

E, apesar da traseira propositalmente mais curta do que de sedãs tradicionais, o Cruze entrega amplo espaço tanto para cinco passageiros como para bagagens. O entre-eixos mede 2.700 mm e o porta-malas acomoda até 440 litros.


O Cruze Midnight ainda reúne equipamentos de comodidade valorizados pelos entusiastas de sedãs médios, como revestimento premium dos bancos e painel, ar-condicionado com controle eletrônico de temperatura mais sistema automático de recirculação, partida por botão, chave eletrônica para travamento e destravamento das portas e da tampa traseira com sensor de aproximação, além de regulagem de altura dos faróis, sensor de estacionamento traseiro, controlador de velocidade de cruzeiro e limitador de velocidade.


Em relação ao pacote de itens de segurança, o modelo traz airbag frontal, lateral e de cortina, aviso sonoro para utilização do cinto de segurança em todos os assentos, cintos de segurança dianteiros com pré-tensionadores e controle eletrônico de estabilidade e tração com a função de assistente de partida em aclive.

O Cruze Midnight conta também com nível quatro de conectividade, o mais avançado disponível no mercado. Aqui os destaques são o MyLink com Apple Car Play e Android Auto, Wi-Fi nativo, OnStar para serviços de emergência e segurança, myChevrolet app para comandar funções do carro a distância, além de tecnologia OTA (over the air), capaz de promover atualizações de sistemas eletrônicos do veículo via internet.


A nova versão traz o consagrado motor de 153 cavalos e 24,5 kgfm de toque, que, junto com os confortáveis bancos e a excelente posição de guiar, tornam a condução extremamente prazerosa. Este quesito inclusive aparece em pesquisas da marca como um dos com mais elevado índice de satisfação, acima da média de veículos rivais.

Apesar das dimensões generosas, o sedã da Chevrolet é ágil no trânsito e tem consumo equivalente ao de veículos bem menores e menos potentes. O propulsor 1.4 turbo e a transmissão automática inteligente de seis marchas de última geração são padrão em toda família Cruze e auxiliam nesta tarefa, colaborando ainda para um maior silêncio a bordo.


“O Cruze Midnight tem forte apelo emocional, a começar pelo visual marcante, passando pela arquitetura moderna até o prazer ao dirigir de um verdadeiro de sedã médio premium. Mas esta versão especial também seduz pelo lado racional, com um conteúdo de equipamentos bastante abrangente. 

Tem também todo legado de sucesso da marca Chevrolet neste segmento, com milhares de clientes conquistados, um diferencial estratégico que nos motiva a continuar investindo e buscando expandir as oportunidades para o produto”, diz Rogério Sasaki, gerente Marketing de produto da GM América do Sul.


Tanto que o time de engenharia da empresa vem trabalhando no desenvolvimento de novas soluções para melhorar ainda mais a qualidade de dirigibilidade e reduzir as emissões da linha Cruze. Para isso, estão sendo promovidas mudanças importantes em sistemas como o de exaustão e de armazenamento e distribuição de combustível. Outra alteração está na inteligência dos softwares que gerenciam motor e câmbio.

O Cruze está adotando inclusive tecnologias que serão requeridas apenas em fases futuras do programa de controle de emissões veiculares, a exemplo do componente que controla e reduz a emissão de vapores tóxicos do tanque durante o processo de abastecimento. Todas estas atualizações tecnológicas contribuem para reduzir drasticamente a descarga de gases na atmosfera, como a de óxidos de nitrogênio (NOx), que cai pela metade.


As versões RS e Midnight estão entre as de maior sucesso da Chevrolet no mundo e chegam para o hatch e para o sedã do Cruze, respectivamente. A dupla começa a desembarcar no Brasil a partir do fim de janeiro para ser distribuída a toda rede de concessionária da marca pelo País.



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