Belo Horizonte recebe nos dias 15 e 17 de agosto, o BH Stock Car Festival , no circuito Toninho da Matta, no entorno do Mineirão. A expectativa da organização é a presença de 100 mil pessoas durante os treinos e as corridas, o mineiro é apaixonado pelo automobilismo.

No ano passado, o BH Stock Festival, movimentou R$ 250 milhões e recebeu um público superior a 70 mil pessoas no Mineirão. Para este ano, a expectativa é ainda melhor, segundo o Sérgio Sette Câmara. "A gente está com a certeza de que o público desse ano vai ser superior a 100 mil pessoas, movimentando a capital mineira com a a transmissão dos treinos e corridas para cerca de 170 países, além da visibilidade de Belo Horizonte para o mundo, a geração de emprego e renda.

A expectativa de movimentação da economia gira em torno de R$ 300 milhões. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) Marcelo de Souza e Silva, projeta que setores como comércio, serviço, hotelaria e gastronomia gerarão empregos não só durante o evento, mas também antes e depois dele.
"Você tem uma cadeia toda que é beneficiada, a hotelaria é muito beneficiada, 80% de ocupação no ano passado, é um número excelente, você tem também taxistas, que também foram contemplados, pequenos empresários no entorno do Mineirão e também em toda a cidade".
foto: Videopress Produtora

O evento de lançamento do Festival Stock Car e Libertadores do automobilismo foi dia 8 de abril, no Palácio da Liberdade, reunindo os organizadores, pilotos, patrocinadores e empresários que estão dando suporte nas atividades na capital mineira.

Presente no evento, o vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, comemora mais uma etapa da Stock Car em Belo Horizonte. Ele entende que o evento, além de trazer benefícios econômicos e investimentos para Minas Gerais, pode ainda projetar o estado para o mundo.
"No ano passado, estive na Stock Car e fiquei impressionado com as presenças. Tinham empresários aqui conhecendo Minas Gerais. É também uma oportunidade da gente mostrar o que a gente tem como Minas Gerais para oferecer, falar da nossa música, falar da nossa comida, falar das nossas empresas. Então é uma oportunidade excepcional para a Minas Gerais, não só para Belo Horizonte", celebrou.

Nova categoria em BH - Um novo atrativo para os fãs de velocidade de Belo Horizonte será a TRC South America, conhecida como "Libertadores do Automobilismo". A competição é a versão sul-americana da Stock Car e, neste ano, realizará sua primeira etapa brasileira em Belo Horizonte. O CEO da TCR South America, Federico Punteri, explica porque escolheu BH entre tantos outros circuitos tradicionais do Brasil para abrir a temporada do torneio no Brasil. Ele se diz impressionado com a festa realizada na primeira edição da Stock Car em BH, ano passado.

"Para nós é um prazer vir para Belo Horizonte. Nós já temos quatro anos de TCR, mas nunca fizemos uma corrida de rua. É um desafio bem grande para nós, para os pilotos, para as equipes. Há alguns anos venho para a Stock Car no Brasil e o Lincoln (CEO da Stock Car) disse: 'ano que vem você tem que estar aqui (Belo Horizonte)'. A festa foi bem grande. Falamos com todo o entorno, as equipes, os pilotos e todos concordaram que era muito importante vir", declarou.
Infraestrutura melhor -A Stock Car Belo Horizonte 2025 vai trazer novidades para a experiência do público em relação à edição do ano passado. Neste ano, o evento vai contar com dois novos setores, com visão privilegiada, para assistir aos treinos e corridas.
Conforme a organização do evento, um andar coberto será criado na esplanada e vai oferecer uma vista privilegiada da pista. Outra novidade é a criação do setor Varanda Norte, com piso mais próximo à pista. Os organizadores do BH Stock Festival também promoveram melhorias para a experiência no Vip Lounge, que agora ficará próximo à Av. Rei Pelé.
Também serão disponibilizadas para o público novas novas arquibancadas, além de um número maior de praças de alimentação e cadeiras, para quem for vivenciar experiências gastronômicas. Outras mudanças são a instalação de mais tendas na esplanada e melhorias na acessibilidade, com áreas dedicadas a Pessoas com Deficiência (PCDs).

As mudanças, conforme o organizador do BH Stock Festival, Emanuel Júnior, foram promovidas com base em uma pesquisa on-line junto ao público, após a experiência da primeira etapa.
"Muitos reclamaram do calor. Não deu para trazer a chuva, mas a gente está melhorando as áreas de sombreamento do evento. Para as pessoas que se sentiram prejudicadas pela visibilidade da esplanada, estamos criando muito mais áreas para que essas pessoas possam ver o evento. Assim as experiências que a gente vai trazer esse ano também como novidade vão gerar muito mais conforto e inovações para o evento", explicou.
Para os treinos e as corridas, os ingressos já estão à venda no Sympla.
Minas Santa no interior mineiro

De 13 a 20 de abril, Minas Gerais se transforma em um imenso território de devoção e arte com a terceira edição do Minas Santa, iniciativa do Governo de Minas que celebra a Semana Santa nos 853 municípios do estado. Com programação especial em todas as regiões, veja https://www.minasgerais.com.br/pt
o projeto promove a valorização das manifestações religiosas e culturais que tornam Minas um dos maiores palcos de fé do Brasil.

Encenações da Paixão de Cristo, cortejos, missas, procissões, concertos sacros e a confecção dos tradicionais tapetes devocionais mobilizam comunidades inteiras — do Norte ao Sul, do Triângulo à Zona da Mata — unindo tradição, espiritualidade e patrimônio imaterial.
O Minas Santa é promovido pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), da Fundação Clóvis Salgado e da Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop). A iniciativa conta com o apoio da Cemig, da Federação dos Circuitos Turísticos (Fecitur), da Associação Mineira de Municípios (AMM) e da Rede Estadual de Gestores Municipais de Cultura e Turismo.

Destaques da Programação :
Concerto Messias
Nos dias 15 e 16 de abril, às 20h, o Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, em Belo Horizonte, recebe o concerto Messias, de George Frideric Haendel, com o Coral Lírico e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, sob regência do maestro Roberto Tibiriçá. Os ingressos estão disponíveis na bilheteria do teatro e na plataforma Eventim (R$ 20 meia-entrada, R$ 40 inteira).

Encenação da Paixão de Cristo
No dia 18 de abril, às 19h, o Centro Artístico Cultural São João Batista (Cenarc) promove a Via Crucis na capital mineira. Com cerca de 60 atores, a encenação percorre a Praça da Liberdade até a Igreja Nossa Senhora de Lourdes, recriando os últimos momentos de Cristo.

Cante Comigo: Lázaros
No Sábado de Aleluia, 19 de abril, às 18h, a Praça da Liberdade será palco de um espetáculo musical inspirado na história de Lázaro, reunindo corais de diferentes denominações religiosas, dança, projeções audiovisuais e espiritualidade compartilhada.
Tapetes Devocionais: a arte da fé em todos os cantos
foto: Ane Souza

Tapetes devocionais
Um dos símbolos mais marcantes da Semana Santa mineira são os tapetes devocionais, confeccionados por fiéis nas noites de sábado, véspera da Páscoa. Em praticamente todos os municípios e distritos mineiros, famílias, crianças e idosos se unem em mutirões silenciosos e emocionantes para preparar os caminhos por onde passará a Procissão da Ressurreição, tecendo com serragem colorida, flores, farinha e fé, verdadeiros mosaicos efêmeros de arte e devoção.
Tradições em todas as regiões
A Semana Santa em Minas Gerais é vivida de forma única em cada região, expressando a identidade cultural e religiosa de seus povos:
No Norte de Minas, cidades como Montes Claros, Janaúba e São Francisco mantêm tradições marcadas por procissões com velas, ladainhas e celebrações que integram sertão e espiritualidade.
No Vale do Jequitinhonha, Diamantina realiza a tradicional Procissão do Enterro, acompanhada pelo repique dos sinos — Patrimônio Imaterial Nacional — que ecoa pelas ladeiras históricas.
No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, municípios como Uberaba, Patos de Minas, Ituiutaba e Araxá promovem encenações, missas campais e música sacra em praças públicas.
Na Zona da Mata, Viçosa, Leopoldina, Cataguases e Juiz de Fora unem tradição e arte com a participação de bandas civis, corais e teatro sacro.
No Sul de Minas, o Quadro Vivo da Semana Santa em Baependi é um dos destaques, ao lado das celebrações em Caxambu, São Lourenço, Alfenas e Varginha.
Na Região Central e Metropolitana, além de Belo Horizonte, cidades como Sabará, Caeté, Nova Lima, Ibirité e Raposos preservam rituais seculares e vivências comunitárias da fé.
No Campo das Vertentes, São João del-Rei, Tiradentes, Prados e Resende Costa se destacam pelas orquestras barrocas e cerimônias tradicionais nas igrejas históricas.
No Oeste, cidades como Divinópolis, Lagoa da Prata e Pará de Minas realizam cortejos e vigílias com intensa participação popular.
No Noroeste, Paracatu, Unaí e João Pinheiro promovem encenações e procissões com forte presença comunitária e integração entre igrejas, escolas e famílias.
No Mucuri, cidades como Teófilo Otoni, Águas Formosas e Nanuque reúnem diferentes gerações em torno da confecção de tapetes e da celebração da fé.
Minas Santa e o Ano Mineiro das Artes - Nesta edição, o Minas Santa integra as ações do Ano Mineiro das Artes (AMA), que celebra a cultura viva do povo mineiro ao longo de 2024. A Semana Santa, nesse contexto, reafirma a força do patrimônio imaterial e da arte que nasce do povo e se manifesta nas ruas, nas igrejas e nos gestos de fé.
O portfólio completo com a programação nas cidades pode ser acessado no Portal Minas Gerais: www.minasgerais.com.br
Minas Santa – Semana Santa em Minas Gerais
Data: 13 a 20 de abril de 2024
Locais: Todos os 853 municípios de Minas Gerais
Mais informações: www.minasgerais.com.br
Tendências nacionais transforma cultura em fortalecimento do turismo

Com os programas Ano Mineiro das Artes (AMA) e Turismo, Experiência e Mineiridade (TEM), o Governo de Minas estrutura uma política pública que conecta tradição, bem-estar e desenvolvimento econômico. Pesquisa da Fundação Itaú/Datafolha confirma: a cultura é um dos principais motivos que mobilizam os brasileiros a viajar e viver novas experiências.

Minas Gerais tem se consolidado como referência nacional na integração entre cultura e turismo. Com os programas AMA e TEM, o Estado transforma seus bens culturais em experiências vivas, impulsionando o turismo interno, ampliando a permanência dos visitantes e aquecendo a economia criativa em todas as regiões.
Pesquisa recente da Fundação Itaú/Datafolha, com mais de 2.400 entrevistas em todo o Brasil, mostra que os principais motivos para a realização de atividades presenciais são o bem-estar (43% buscam relaxar e diminuir o estresse), a vontade de conhecer novos lugares (40%) e o desejo de adquirir conhecimento (37%). Para o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira, os dados refletem o que o Estado já tem implementado com sucesso:
“Minas lidera uma nova visão de política cultural e turística: não oferecemos apenas eventos, oferecemos experiências que geram pertencimento, bem-estar e memória. O AMA e o TEM foram criados para responder a esse desejo da população por vivência, descoberta e conexão com a identidade dos territórios”, afirma o secretário.
foto: Consuelo de Abreu

Eventos ao ar livre, festas populares, shows e manifestações culturais tradicionais, como as Congadas e romarias, são as práticas mais valorizadas pela população e estão entre as mais oferecidas no calendário mineiro. Cidades como Belo Horizonte, Ouro Preto, Tiradentes, Diamantina, Araxá e diversas do interior vêm recebendo uma programação constante com forte impacto positivo na ocupação hoteleira e no aumento do ticket médio, especialmente aos finais de semana.

“A cultura é hoje um dos grandes indutores do turismo. Onde há calendário estruturado, há hotéis cheios, restaurantes movimentados, artesanato valorizado e comunidades fortalecidas”, completa Oliveira.

O Natal da Mineiridade, por exemplo, mobilizou mais de 400 municípios em 2024, enquanto o Minas Santa, o Carnaval da Liberdade, o Inverno em Minas e as Rotas do Rosário se tornaram marcos de regionalização turística e descentralização da cultura.
Segundo a pesquisa, mais de dois terços dos brasileiros têm alto interesse em conhecer costumes culturais das cidades onde vivem ou visitam. E 40% sentem falta de atividades culturais em seus municípios — especialmente os de pequeno porte. Minas Gerais tem respondido a essa lacuna com ações concretas, alcançando públicos diversos e promovendo inclusão: 62% dos entrevistados se identificam como negros (pretos e pardos) e 60% vivem no interior.
Além da transformação subjetiva que a cultura e o turismo proporcionam — como bem-estar, conhecimento e pertencimento —, os efeitos concretos também são expressivos: geração de emprego e renda, dinamização econômica das comunidades locais, fortalecimento das iniciativas de turismo de base comunitária, ampliação de oportunidades para empresas do setor, valorização da produção cultural e estímulo direto à cadeia criativa. Festivais, shows, feiras e eventos geram movimento nos territórios e fortalecem os artistas, produtores e empreendedores culturais mineiros.
“Minas mostra que é possível fazer uma política cultural com raiz e ao mesmo tempo contemporânea. E isso tem colocado o Estado como protagonista no crescimento do turismo nacional”, conclui o secretário.

Em Minas, a cultura não é apenas um patrimônio: é um convite à experiência. E o turismo é mais do que deslocamento — é vivência, aprendizado e reencontro com a vida.
Brasil exige vistos de turistas dos Estados Unidos, Austrália e Canadá

O turismo brasileiro vem crescendo nos últimos anos com a chegada de estrangeiros, no ano passado mais de 6 milhões 600 mil turistas estrangeiros estiveram visitando o país, alavancando a economia, gerando emprego e renda. A partir do dia 10 de abril, o Brasil volta a exigir visto de entrada para turistas provenientes dos Estados Unidos, Canadá e Austrália — uma decisão que reacende debates no setor de turismo nacional.Entre as várias entidades contrárias a exigência do visto para alguns países entrarem no Brasil, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), a medida representa um retrocesso e pode afetar adicionais, prejudicando a economia do setor.
A isenção, que havia sido implementada em 2019, buscava impulsionar a vinda de estrangeiros desses países, facilitando o acesso ao Brasil como destino turístico. Agora, com a retomada da exigência de visto, a FBHA teme uma queda na competitividade do país em relação a outros destinos latino-americanos.

“O momento exige estímulos ao turismo, e não barreiras. A imposição de vistos a turistas de países emissores importantes como Estados Unidos, Canadá e Austrália pode ser um tiro no pé”, comenta o presidente da entidade, Alexandre Sampaio.
“Estamos indo na contramão de uma política global que visa a facilitação de viagens e o fortalecimento do setor de serviços”, afirma.
Segundo a entidade, os impactos negativos do decreto do Poder Executivo podem ser sentidos de forma imediata em áreas como hospedagem, alimentação, transporte e comércio local, especialmente em cidades cuja economia depende fortemente do turismo internacional.
Diante do fato, a federação propõe três caminhos para mitigar os efeitos da decisão:
Negociação bilateral com foco no turismo – Estabelecer acordos diplomáticos que visem a reciprocidade facilitada, com processos de visto mais rápidos e acessíveis, especialmente para turistas com intenção comprovada de viagem de lazer ou negócios.
Criação de vistos eletrônicos simplificados – Adotar sistemas digitais que agilizem o processo de solicitação, com menos burocracia, tempo de espera reduzido e taxas menores, tornando a entrada mais atrativa.
Campanhas internacionais de promoção turística – Investir em campanhas nos mercados afetados para reforçar a imagem do Brasil como um destino desejável, seguro e acolhedor, compensando possíveis entraves criados pela exigência do visto.
Enquanto o setor turístico luta diariamente para se manter ativo, a FBHA defende que o momento exige políticas de estímulo, e não de restrição. Para a entidade, a retomada da obrigatoriedade do visto é mais um obstáculo num momento em que o país deveria estar apostando no turismo como motor de crescimento econômico e geração de empregos.
Minassan no Nikkey Hotel

O Nikkey Palace Hotel, em parceria com o ISGAME (International School of Game), acaba de lançar o Programa Cérebro Ativo, uma iniciativa voltada para a prevenção do declínio mental e a promoção do bem-estar na terceira idade. A inauguração aconteceu no mês de março, no espaço Minasan, localizado no térreo do hotel, no bairro da Liberdade, em São Paulo.

O evento de lançamento contou com a participação de especialistas renomados na área de envelhecimento saudável e estimulação cognitiva, que apresentaram palestras sobre o tema. O CEO da ISGAME, Fabio Ota, explicou os benefícios dos jogos desenvolvidos pela instituição, que utilizam inteligência artificial para estimular as funções cognitivas.
As atividades do Programa Cérebro Ativo acontecem sempre às segundas-feiras no Minasan, um moderno espaço gamer inaugurado recentemente no Nikkey Palace Hotel. O projeto utiliza jogos eletrônicos como ferramenta terapêutica para estimular a memória, a concentração e outras funções cognitivas, ajudando a minimizar os efeitos do Alzheimer e promovendo um envelhecimento mais saudável e ativo.

O Minasan, além de sediar o Programa Cérebro Ativo, é um espaço dedicado à comunidade gamer, contando com 12 estações de jogos equipadas com tecnologia de ponta. O local funciona de terça a domingo, das 14h às 21h, com uma tarifa de R$ 15,00 por hora.
Inscrições e informações adicionais podem ser obtidas pelo e-mail contato@isgame.com.br ou pelo WhatsApp (11) 94489-2019.
Mais informações sobre o espaço: www.instagram.com/minasan.oficial
Enviar informações para Coluna Minas Turismo Gerais Jornalista Sérgio Moreira:
sergio51moreira@bol.com.br
@sergiomoreira63