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sábado, 30 de maio de 2015

O JORNALISTA MARCO ANTÔNIO LAGE, DIRETOR DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA E SUSTENTABILIDADE DA FIAT CHRYSLER, FOI O GRANDE VENCEDOR DO PRÊMIO TOP MEGA BRASIL DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA.





O diretor de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina, Marco Antônio Lage, conquistou a primeira colocação nacional no prêmio Top Mega Brasil de Comunicação Corporativa, entregue ontem, em São Paulo, para os melhores executivos de comunicação corporativa e agências do Brasil. 

Os vencedores foram escolhidos por meio de 1.038 votos de jornalistas, professores e profissionais do setor, de todas as regiões do País.

Cerca de 950 executivos e 550 agências foram espontaneamente indicados às várias etapas do prêmio, uma iniciativa da Mega Brasil Comunicação em parceria com a Maxpress, instituições especializadas em serviços e soluções para a área de comunicação. 

Além de reconhecer os três primeiros colocados no ranking nacional, foram diplomados os 10 executivos e agências mais votadas em todo o Brasil e por região, listas nas quais o diretor da FCA também figurou.

Lage é jornalista e mestre em Marketing Estratégico pela Universidade Federal de Santa Catarina. 

Em 1992, ingressou na Fiat Automóveis como assessor de Imprensa. Em 2000, foi promovido a diretor de Comunicação Corporativa, passando a fazer parte do Comitê Diretivo da empresa.

Comanda uma equipe de 30 profissionais nos escritórios de Minas Gerais, São Paulo e Recife, que respondem pelas áreas de Imprensa, Relações Públicas, Eventos e Responsabilidade Socioambiental. 

Coordena o Comitê Imagem da FCA, onde se integram ainda as áreas de Publicidade, Marketing e Comunicação Interna. 

Também é vice-presidente da ABERJE, vice-presidente da Casa Fiat de Cultura e diretor-geral do Instituto Minas Pela Paz.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

LINHA 2016 DO NOVO FIORINO E UNO FURGÃO CHEGA À REDE DE CONCESSIONÁRIAS FIAT


O veículo que revolucionou o segmento de comerciais e elevou o conceito de qualidade e versatilidade em seu segmento, o Novo Fiorino, chega agora ao mercado com a sua linha 2016, mantendo a tradição de ter o melhor custo-benefício em relação aos seus concorrentes.


O Novo Fiorino 1.4 Flex oferece muito conforto, economia, design arrojado, além de oferecer o melhor preço da categoria. 


Características que o tornaram um grande sucesso de vendas da Fiat, o modelo emplacou 23.837 unidades em 2014, o que representa 90% a mais em relação ao ano de 2013.


Também acaba de chegar ao mercado a linha 2016 do Uno Furgão. 


O veículo desenvolvido exclusivamente para o trabalho possui lugares para dois ocupantes, conta com amplo porta-malas adaptado para carga, com capacidade de carga de 400 kg ou 1.000 l.


Para maior comodidade, o Uno Furgão 2016 também oferece iluminação no compartimento de carga, vidros laterais traseiros escurecidos, além de revestimento do assoalho em plástico reforçado com fibra de vidro. 


O modelo traz ainda opcionais que deixam o dia a dia mais agradável e produtivo, como o ar condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas e rádio com USB.

Criados para os clientes que buscam robustez, durabilidade e economia, os dois veículos se destacam oferecendo uma excelente proposta de valor. 


Confira os preços abaixo:




Novo Fiorino 1.4 Flex 2016 – R$ 46.580.



Uno Furgão 1.0 Flex 2016 – R$ 35.580.

Vale lembrar que frotistas, micro empresas e produtores rurais possuem descontos especiais para estes e outros veículos da gama Fiat.


ATÉ QUANDO O GOVERNO BRASILEIRO PROTELAR A SOLUÇÃO AS DECISÕES RELATIVAS AOS INCENTIVOS DO RENOVAR-AUTO NINGUÉM SABE, AFINAL FALTA VONTADE POLÍTICA PARA RESOLVER AS QUESTÕES RELATIVAS À ECONOMIA DE COMBUSTÍVEIS, POIS ESTÁ CERTO QUE O BRASIL TERÁ DE IMPORTAR MAIS GASOLINA E DIESEL. ASSIM NÃO DÁ!


Alta Roda 

Nº 838 — 26/5/15

Fernando Calmon


ASSIM NÃO DÁ

Ganho de eficiência energética, ou menor consumo de combustível, é o maior benefício ao consumidor com o programa governamental Inovar-Auto. 

É economia direta para o bolso do motorista, principalmente se os fabricantes de veículos forem atraídos pelos incentivos adicionais estabelecidos e ultrapassarem a meta — compulsória — de 12% de ganho, em 2017, em relação ao consumo da média dos modelos vendidos por cada marca, em 2011.

As metas colocadas como desafio são consumir menos 15% e menos 19%, cada uma com bônus de 1 ponto percentual de IPI, revertido para as empresas, por só três anos. 

No melhor cenário se atingiria a média de consumo de gasolina atual na União Europeia, apesar dos métodos de medição e combustíveis diferentes que, na prática, dão vantagem ilusória aos carros de lá.

Até o momento, nenhum fabricante daqui se voluntariou, mas há forte movimentação e segredos estratégicos.

No simpósio sobre eficiência energética, emissões e combustíveis, realizado semana passada, em São Paulo, pela Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), viu-se que soluções são conhecidas, embora esbarrem em custos maiores. 

Como o País necessitará, nos próximos anos, de importação crescente de gasolina e diesel, contar com uma economia de até 28 bilhões de litros de gasolina, entre 2014 e 2021,
seria uma boa forma de manter em níveis baixos ou mesmo anular os gastos com combustíveis do exterior.

Para Francisco Nigro, professor da USP e pesquisador do IPT, diferenciar metas do Inovar-Auto para etanol e valorizá-las adequadamente fazem todo sentido para o desenvolvimento tecnológico do setor no país. 

Sugeriu IPVA menor para carros com motores flex de melhor consumo relativo de etanol (há proposta semelhante no âmbito federal que ainda não saiu do papel). 

Lembrou que motor turbo, injeção direta e câmbio CVT formam combinação bastante favorável ao etanol, sem prejuízo de eficiência e desempenho ao usar gasolina.

Mário Massagardi, representando o Sindipeças, defendeu que os modelos mais eficientes em seus segmentos tenham incentivo específico ao apresentarem redução de consumo superior à média entre todos os modelos à venda. 

Ajudaria a estimular a introdução de tecnologias inovadoras e compensaria em parte seu maior preço.

Até agora, o governo federal optou por dar uma espécie de “prêmio” a recursos que melhoram o consumo na vida real, porém sem refletir nos ciclos cidade/estrada medidos nos laboratórios: sistema desliga-liga motor, indicadores de troca de marcha e de pressão dos pneus, além de controle da aerodinâmica da grade frontal. 

Ar-condicionado de maior eficiência ainda não foi contemplado, embora esse equipamento esteja em mais de 80% dos veículos leves novos.

Discutiu-se ainda como veículos híbridos, plugáveis em tomada elétrica ou não, se enquadrarão numa segunda fase do Inovar-Auto e também a convergência aprofundada dos programas de consumo e de emissões veiculares. 

Má notícia veio dos bastidores: governo deve adiar, pela segunda vez, para 1º de janeiro de 2017, a aditivação obrigatória da gasolina, para motores mais limpos e eficientes. Assim não dá.

RODA VIVA

EMBORA tenha diferenças em relação ao carro lançado na Índia, o compacto Kwid será produzido no Brasil, em 2016, numa prova de pragmatismo da Renault: um produto puramente francês, como o Clio, não se enquadraria na faixa dos R$ 30.000 necessária para ser competitivo aqui. 

O hatch é mais curto que outros compactos, mas com bom espaço interno.

SUBSTITUTO do Linea em alguns países, o Aegea (nome provisório) modificado ainda é o candidato mais forte a quarto produto da “fábrica Jeep”, em Goiana (PE). 

Sua plataforma, a mesma do Renegade, já gerou os sedãs Dodge Dart (EUA) e Fiat Viaggio (China). 

Dimensões maiores em relações aos compactos anabolizados (do City ao Logan) aumentam suas chances no mercado.

TERCEIRA geração do Audi TT o deixou com ares mais modernos, sem macular as linhas inconfundíveis. 

Recebeu quadro de instrumentos totalmente eletrônico e programável, ficou 50 kg mais leve, ganhou 4 cm na distância entre-eixos (sem melhorar exíguo espaço atrás) e aerofólio de elevação automática. 

Agora a potência é 19 cv maior: 230 cv. Preços: R$ 209.990 a 229.990.

GOLF VARIANT atraiu muitas curtidas no Facebook desse colunista por seu estilo equilibrado e por ser o modo mais racional de ter um porta-malas de nada menos que 605 litros. 

Mecânica idêntica à do Golf, inclusive motor turbo de 1,4 L/140 cv. Importada do México, tem versões de R$ 87.400 a R$ 94.990. 

Fato é que as pessoas ainda gostam de peruas, mas preferem comprar SUVs...

MERCEDES-BENZ aposta que sua linha AMG ainda tem como crescer no Brasil, apesar dos preços proporcionais ao alto desempenho: sedã C 63 S por US$ 209.990 (dólar referenciado em R$ 2,60 pela desvalorização do euro). 

Empolga mesmo é o cupê biposto Mercedes-AMG GT S (US$ 329.900), um carro esporte autêntico com chassi próprio, V-8 de 510 cv, e mais do que perfeito em curvas.
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fernando@calmon.jor.br e twitter.com/fernandocalmon


terça-feira, 26 de maio de 2015

O MERCADO DE CARROS BLINDADOS QUE ESTEVE EM ALTA ATÉ UNS ANOS ATRÁS, NO RIO DE JANEIRO, VOLTOU A AQUECER COM A VOLTA DOS ASSALTOS, ESFAQUEAMENTOS EM PROFUSÃO. BLINDAR UM CARRO NÃO CUSTA MENOS DE R$ 40 MIL. É UMA ESCOLHA QUE DEVE SER BEM PENSADA. A AUDI FABRICA UM MODELO A8 L SECURITY, BLINDADO

  
Tempos Blindados


Ricardo V. Caffarelli



Caros amigos leitores hoje o tema é sobre automóveis blindados.



Numa semana em que as notícias giraram em torno de assaltos, esfaqueamentos, mortes, principalmente no Rio de Janeiro, toda essa sensação de insegurança faz com que pensemos em como podemos nos proteger e à nossa família. 

Entre as diversas possibilidades tem sido cada vez mais comum pensar em blindar o automóvel ou comprar um blindado, mas é bom sabermos um pouco mais sobre esse que eu chamo de “mal necessário”.


O carro de Al Capone

A tecnologia de blindagem não é nova, ela evoluiu muito ao longo do tempo. Sabemos de carros já no final da década de 20 que foram blindados por diversas razões entre elas a proteção de gangster nas grandes cidades americanas.

Certa vez, estive uma vez visitando uma coleção de um mineiro onde havia um Cadillac Limousine presidencial, se não me falha a memória,1953 blindado.


Se um carro desses originalmente já era pesado, imagina este modelo blindado, numa época em que não havia aramida, kevlar, e outros materiais leves. Tudo era reforçado na base da chapa de aço mesmo!

Dentro, a coleção de automóveis que tivemos não houve espaço para blindados, mas me recordo de um carro especificamente que quase adquirimos. 


Tratava-se de um Mercedes W109, não me recordo especificamente o ano mas deveria ser 1970/1971. Era um 350 SEL V-8 cinza metálica que pertencia ao sr. Roberto Marinho.

Em estado impecável, esse carro nos foi oferecido e despertou interesse mais pelo estado do que pelo fato de ser blindado. Me recordo que só para abrir e fechar as portas era um peso absurdo.




Dirigir até que era bom, pois o V-8 de 200 HP empurrava bem, e em função dos espessos vidros, o isolamento acústico era muito bom.

Mas acabamos não adquirindo o automóvel, não me recordo se foi uma questão de valores ou mesmo a de utilizar um carro que bebia muito, consumia muito pneus, freios, etc.

Mas, falando sobre blindados modernos, encontramos hoje para todos os gostos e preços, mas a primeira pergunta que se deve fazer é: Eu preciso de um carro blindado? No que ele vai me proteger? Quais são os prós e contras? Tenho cacife para manter um blindado? Qual nível de blindagem é adequado para me proteger, de que tipos de armas?


São raras as montadoras que produzem carros blindados no Brasil que possuem acabamento perfeito e ótima durabilidade. 

Sendo assim, você tem que saber que ao blindar o seu carro ele será totalmente desmontado, recortado, remendado, remexido, etc. Fica bom? Não. Em geral se você é muito perfeccionista irá notar que os acabamentos ficam prejudicados. 

Ao dirigir também perceberá perda de potência, agilidade, estabilidade, espaço para frenagem. Fica tudo um pouco pior.

Quando novo, a blindagem acresce no mínimo R$ 45.000 ao valor do carro, preço este que pode aumentar bem se você optar por vidros mais finos como os ISOCLIMA e outros “gadges”, sem falar na diferença de complexidade e responsabilidade de blindar um Corolla e um Masesatti, por exemplo.

Até dois anos de uso, o blindado ainda leva alguma vantagem em termos monetários, mas após esse período há uma brusca inversão de valores e o blindado passa ano a ano a virar um enorme “elefante branco”.

Os vidros começam a delaminar, o custo de reparo é alto e de troca então inviável. 

Desblindar é impossível. E o custo de transferência de propriedade? Algo que nem levamos em consideração numa venda convencional, mas temos que lembrar que o blindado (nível III-A) que é o nível mais comum, requer uma autorização especial do Exército e seu custo é não menos que R$ 1.500,00.

Portanto, leve em consideração esses fatores ao decidir se vale a pena comprar um blindado. 

Sabemos que nossa vida e de nossos entes queridos não tem preço, mas prepare seu bolso para não ser tomado de surpresa.

E como o Pedro Bial falava naquele famoso jingle “use filtro solar”, nos blindados, use e abuse das sombras, não existe maior vilão para seu blindado do que deixá-lo sob nosso sol escaldante.

Torcemos por dias melhores!

Um abraço e até a próxima!

IVECO PRESENTE NA EXPO 2015, DE MILÃO


A Iveco e a Iveco Bus, marcas da CNH Industrial, receberam a luz verde para fazer parte de uma das mais importantes feiras do mundo, a Expo 2015, com a entrega de 55 veículos que serão usados durante todo o evento, realizado em Milão, na Itália, de 1º de maio a 31 de outubro. 


A Iveco forneceu à AMSA (empresa de serviços ambientais de Milão), que gerencia todo o ciclo dos resíduos, limpeza de ruas e outros serviços essenciais de manutenção ambiental e da cidade, um total de 55 veículos das suas linhas Daily, Eurocargo e Stralis; eles estão sendo usados para uma grande variedade de tarefas, incluindo transporte de pessoas, limpeza de ruas no centro da cidade de Milão, serviços de coleta de resíduos em áreas ao redor da Expo e coleta de resíduos molhados.



Ao longo dos seis meses de exposição, os equipamentos da Iveco e da Iveco Bus irão demonstrar o seu desempenho, confiabilidade e, acima de tudo, o seu respeito ao meio ambiente, confirmando o compromisso das duas marcas com a mobilidade e a logística cada vez mais sustentáveis.

A cerimônia de entrega ocorreu no dia 8 de maio, fora do centro da Universal Expo, e contou com a participação de Pierre Lahutte, presidente mundial da Iveco, Giuseppe Tomarchio, diretor geral da cidade de Milão, e Piero Galli, diretor-geral da Expo 2015.


Segundo Pierre Lahutte, a Expo 2015 representa uma oportunidade única de demonstrar o valor dos veículos Iveco por meio do trabalho prático dentro do evento.

"O tema da Expo 2015, 'Feeding the Planet, Energy for Life' (Alimentando o planeta, energia para a vida), está alinhado com as mensagens de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente que a Iveco e a Iveco Bus sempre promoveram no setor de veículos movidos a gás natural."Os destaques da marca, e que foram escolhidos pela Arriva Italia, o parceiro do transporte de pessoas da Expo 2015, foram dois veículos Daily Minibus e sete ônibus urbanos Urbanway, também movidos a gás natural comprimido (GNC). 

Os sete Urbanway da Iveco Bus são os únicos ônibus que podem ser dirigidos na área de exposição. Conhecidos como "People Movers", eles oferecerão um serviço de transporte exclusivo para os visitantes.

Lahutte comentou ainda que os equipamentos, que já são muito sustentáveis porque usam GNC, agora também poderão ser movidos por gás biometano, um combustível renovável produzido a partir da biodigestão de biomassa, resíduos agrícolas e da decomposição orgânica. 

"Para a Iveco e para a Iveco Bus, o biometano representa o desafio tecnológico mais eficiente na redução de emissões CO2, para o cumprimento das metas estabelecidas pela União Europeia", finaliza.

A propulsão a gás natural comprimido (GNC) é a tecnologia veicular alternativa mais eficiente de disponibilidade imediata para resolver os problemas de poluição e redução de emissões de CO2, sendo a única opção real ao óleo diesel na atualidade, além de ser o combustível mais limpo disponível no mercado.

domingo, 24 de maio de 2015

LINHA 2016 TORNA PICAPE STRADA, VEÍCULO CAMPEÃO DE VENDAS DA FIAT, AINDA MAIS COMPETITIVA. EM SEIS VERSÕES A PICAPE É VENDIDA A PARTIR DE R$ 40.980


Com 14 anos de liderança de mercado em seu segmento e com a terceira posição de veículo mais vendido no mercado brasileiro em 2014, a linha 2016 da picape Fiat Strada chega com mais conteúdos de série, reforçando ainda mais seu excelente valor agregado.


Referência no segmento de picapes pequenas, com visual robusto, inovador e moderno, a Strada oferece ao consumidor grande versatilidade: três configurações de cabines, três opções de motorização e três níveis de acabamento.


As versões Adventure 1.8 Flex da picape Strada 2016, Cabine Estendida e Cabine Dupla, chegam muito mais completas à rede de concessionárias Fiat, melhorando sua relação custo/benefício. 



Em sua já vasta lista de equipamentos de série, essas versões ganham retrovisores externos elétricos, sensor de estacionamento, volante em couro com comando de áudio, rádio Connect com entrada USB e capota marítima. 


Isso significa um contra-valor de 40% se compararmos a soma dos preços dos itens como opcionais. Ou seja, uma vantagem de R$ 2.000 para o bolso do consumidor.


Todas as versões Cabine Dupla da picape Strada também ganham porta-óculos do lado do motorista como item de série.


Vale lembrar que a Fiat Strada possui atualmente quase 65 acessórios Mopar, oferecendo ao cliente ainda mais opções para personalizar seu veículo. 


Entre eles, extensor de caçamba, central multimídia, rádio Easy4U e alarme integrado.

Com esses novos conteúdos de série, a picape da Fiat campeã em vendas chega ainda mais competitiva. 



Nos quatro primeiros meses deste ano, ela continua como líder dos comerciais leves, com 38.481 unidades emplacadas, e também líder em seu segmento, com um market share de 53,9%. 

Abaixo, todas as versões do Fiat Strada e seus respectivos preços:

Working 1.4 Flex – R$ 40.980.
Working 1.4 Flex CE – R$ 44.690.
Working 1.4 Flex CD – R$ 51.250.
Trekking 1.6 Flex CD – R$ 58.310.
Adventure 1.8 Flex CE – R$ 59.710.
Adventure 1.8 Flex CD – R$ 65.870.



sábado, 23 de maio de 2015

ABRIL HISTÓRICO, REDE JEEP® SUPERA META E CHEGA A 129 CONCESSIONÁRIAS. O TOTAL PREVISTO É DE 200 LOJAS EM TODO O PAÍS, ATÉ DEZEMBRO DESTE ANO. NOS ESTADOS UNIDOS, A JEEP TEVE O MELHOR DESEMPENHO DE VENDAS DE TODOS OS TEMPOS


A Jeep® terminou abril com muitas conquistas no Brasil e no exterior. Por aqui, o plano de expansão da rede, que previa 120 concessionárias no mês de lançamento do Jeep Renegade, foi superado com folga. 

A rede chegou no último dia de abril a 129 lojas comercializando todos os veículos da linha Jeep, tanto o pernambucano Renegade quanto os importados Compass, Cherokee, Grand Cherokee e Wrangler. 


Essa fase de crescimento ainda vai continuar, para que em dezembro estejam em operação ao menos 200 revendas da marca. 

Vale lembrar que no final de 2014 a rede tinha 45 concessionárias, o que representa uma ampliação sem precedentes em quatro meses.

O balanço do quadrimestre é altamente positivo também nos emplacamentos, que somaram 1.237 unidades, enorme alta de 216,3%. 


Fenômeno liderado pelo Grand Cherokee, que continua na ponta entre os SUVs grandes de luxo, com 799 registros, 148,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. 

Outro modelo da Jeep, o Compass, também apresentou expressivo aumento de 30,6% nas vendas. 

O Renegade, com menos de três semanas no mercado, teve 575 emplacamentos – o primeiro deles registrado no dia 11 de abril em Maceió.

“Foi um mês histórico para a marca, e agora a tendência é de crescimento muito rápido, pois mais de 3 mil unidades foram vendidas no atacado, a grande maioria na última semana de abril”, afirma Sérgio Ferreira, diretor geral da Chrysler Brasil e da Jeep para a América Latina. 

O mês 4x4 teve, além das inaugurações das lojas e do início de vendas, uma série de ações de marketing na mídia e nas redes sociais, e foi encerrado com um coquetel em todas as lojas no dia 25 de abril, com forte presença de clientes e milhares de encomendas feitas. 

“A forte demanda que observamos nos dá otimismo para alcançar nossa meta de chegar à liderança do segmento de SUVs compactos ainda este ano, mesmo iniciando os emplacamentos na metade de abril”, conclui Sérgio Ferreira.

Nos Estados Unidos, a Jeep teve em abril o melhor mês de todos os tempos, com 71.759 veículos comercializados. 

Até aqui, as vendas de 2015 se apresentam 22% superiores às do ano passado, nesse que é o maior mercado para a marca no mundo. 

O Renegade, que teve seu primeiro mês cheio por lá, ajudou nesse recorde, com 4.214 unidades vendidas – número expressivo em um país no qual modelos compactos ainda representam uma fatia pequena do bolo.

AUDI, QUE PODERÁ VIR A PARTICIPAR DO CIRCO DA FÓRMULA1, INICIA A VENDA DO MODELO TT, UM PEQUENO ESPORTIVO, DE EXCELENTE DESEMPENHO, A QUE O NOSSO COLUNISTA ROBERTO NASSER CHAMA DE FERRARI DO 3º MUNDO. CUSTA R$ 210 MIL NA VERSÃO ATTRATION, E R$ 230 MIL, NA AMBITION. CHEVROLET LANÇA NOVO CAMARO 2016, NA HORA EM QUE ACONTCERÁ O SALÓN DEL AUTOMÓVIL DE BUENOS AIRES, DE 19 A 28 DE JUNHO. POR AQUI, A FIAT COMEMORA O SUCESSO DE SUA STRADA.


Coluna nº 2015 - 23 de maio de 2015

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Terceira edição do Audi TT continua ascendente em uso e performance. 

A Audi não se perdeu no caminho de aplicar motores grandes, dedicando-se a melhor desempenho com uma das matrizes da família 3, o quatro cilindros, bloco em ferro, cabeçote em alumínio, 2.0 litros, 16 válvulas, turbo, com dois sistemas de injeção de combustível: um agindo sobre a cabeça dos pistões, outro no coletor de admissão. 

Com isto, otimiza a produção de cavalos a 230 cv e a 37,7 m.kgf de torque. 

Com eixo contra rotante para anular vibrações, acelera liso como motor de moto de média cilindrada. 

Está ligado a transmissão de dupla embreagem e seis velocidades, mudanças sua conta ou pelo motorista, via alavanquinhas sob o pequeno volante de ótima empunhadura.

É um pequeno esportivo com sólida engenharia alemã e intenso uso de alumínio, contendo o peso em 1.335 kg. 

A combinação permite acelerar da imobilidade aos 100 km/h em 5,9s e com velocidade cortada a 250 km/h.

Andei em estrada limpa e lisa. Apesar de ser de tração dianteira, hora nenhuma perdeu tração, cumprindo as curvas sem sustos, abalos ou inclinações. 

Se o motor é fiel, educado e responsivo, os freios a disco nas quarto rodas merecem destaque: demandados, funcionam com brio, complementando a ambiência de rico conduzir.

Característica interessante, a instrumentação do painel reproduz desenho de instrumentos analógicos, mas é digital e com capacidade de aumentar seu tamanho ao gosto do usuário. Conta giros segue o caminho aberto pelos MG: em frente ao motorista/piloto.

Como
Em duas versões, Attraction, por R$ 210 mil e Ambition, R$ 230 mil, com mais componentes de tecnologia, faróis totalmente em LEDs, seleção de modo de rodagem sobre os grupos mecânicos - motor, câmbio, suspensão e direção - rodas 19" vestindo pneus 245x35 – poderia ter rodas 18”e pneus mais altos. 

A medida adotada tem laterais baixas, ótimas para performance, mas em desacordo com os buracos nacionais.

Pretende vender 500 unidades este ano. Número elevado, mas o automóvel tem uma espécie de senso de responsabilidade entre seu conjunto mecânico, o rendimento e a segurança. 

A meu ver o usuário usufruirá muito mais do pacote dinâmico do Audi se comparado com veículos de preço muito superior, como Maseratis, Ferraris, Lamborghinis, de performance superior, porém diferença difícil de ser usufruída. 

Neste aspecto a relação custo/usufruto do TT supera os concorrentes performáticos e mais caros.

Para fomentar vendas a Audi oferece pacote com 50% de entrada e a metade restante ao final do financiamento de 12x com juros de 0,99% a.m.
 Audi TT. Ferrari para o 3º mundo 

Mais leve, mais forte, o novo Camaro
Corporação GM apresentou sexta geração do Camaro, o 2016. Nada a ver com o anterior, com unidades ainda à venda. 

Focou o Mustang, instigador de seu surgimento e sempre concorrente maior. 

Linhas buscando âncora com as modelo dos anos´60; redução de peso em 90 quilos pelo uso de alumínio; na plataforma do Cadillac ATS, 4 cm mais curto, e mesmo tipo de motorização do

Ford: versões de sustentação LT utilizam motor L4, 2,0 litro, quatro cilindros turbo, 275 cv, capaz de levá-lo de 0 a 100 km/ em 6 segundos - apto a superar 12 km/litro gasolina. 

Novo V6 3,6 litro e 335 cv - capaz de desligar cilindros com o funcionamento. Ambos com caixa de seis velocidades. 

No topo, na versão SS, V8 6,2 litros fazendo 455 cv.

À venda no segundo semestre, e projeções de 80.000 unidades, em 2016, 30% inferiores às 115 mil previstas para o Mustang.

EspecíficoProjeto de automóvel se inicia pelos pneus – medida, tipo, construção e outros detalhes técnicos. 

Para o novo Camaro a Goodyear desenvolveu pneu específico, o Eagle Assimetric 3, em aro 20” para as versões SS, e Sport All-Season, aro 18” para as LT.

Camaro 2016

Salón, Buenos Aires, junho
Sétima edição do Salón del Automóvil de Buenos Aires não se restringirá a atrações para os clientes do país vizinho, mas também te-las-á para brasileiros. 

Será avant-premiére dos automóveis lá construídos e para cá exportados, como também ocasião de mostrar unidades de produção nacional – ainda não lançadas, aos consumidores do Mercosul.

Novidades De nossa produção, atrações maiores com as marcas francesas: pela Renault, versão final do picape Oroch e apresentação do Sandero em versão RS. Outra, Peugeot, apresentará os modelos argentinos 308 e 408 revistos e melhorados.

Citroën ausente. Diz, fará outra ação midiática.

Outros argentinos, cujo maior mercado será o Brasil, Ford Focus, com mudança frontal, ajustes estéticos para marcar a modelia, e implementação em eletrônica de serviços e conforto. 

Característica maior, grade inspirada no desenho dos ingleses Aston Martin, adotada no restante da linha de automóveis – Ka e Fiesta; e o utilitário Vito, da Mercedes-Benz, irmão menor do Sprinter. 

Steve St Angelo, CEO da Toyota para a América Latina, cortou o barato de quem esperava a presença dos novos Toyota SW4 e Hilux, totalmente renovados e produção prevista para novembro. 

Mesma conversa, Mark Hogan, ex-presidente da GM no Brasil, ex-vice na Corporation, e hoje o único não japonês no board da Toyota, sanou outra dúvida: picape e suve manterão nomes consolidados na América do Sul, descartando a designação Revo, como ocorre na Tailândia, e citada pela Coluna há dias.

Para os consumidores argentinos, atrações distantes do mercado nacional como, por exemplo, VW Polo, versão nova, importada da Índia, e o Fiat 500L.

Nos corcoveios radicais de sua economia e mercado, é edição da nova série, e será realizada na capital portenha, em sua conhecida área de exposições La Rural, entre os dias 19 e 28 de junho. Imprensa, dia 18.

Iniciativa corajosa ante queda de vendas do mercado e das medidas restritivas ao comércio internacional, e freio no gasto de divisas.

Chegou a ter a realização ameaçada, porém manteve a coragem, adaptou-se à realidade, reduzindo a área expositiva. 

Para evitar espaços em branco, a sensação de vazio, ampla mescla: carros conceito; veículos antigos; antigos carros de corrida, os de Turismo Carretera, aqui desconhecidos; Fórmula 1 Argentina; miniaturas; pista para educação de trânsito.

Automóveis, especialmente esportivos e de produção restrita, será ponto alto da qualificada mão de obra argentina, recentemente autorizada a fazer tais produtos. 

Atração a visitantes e comerciantes brasileiros, pois tais veículos, aqui pouco conhecidos, e sua importação e distribuição enseja negócios.

Ingressos a partir de 100 pesos (R$ depende se você pagará em cartão de crédito ou trocará dólares em Buenos Aires) compráveis na bilheteria ou pelo sitio www.ticktec.com.ar

Cartaz do evento

Roda-a-Roda

Fica – Toyota permanecerá líder mundial na produção de veículos, apesar de não superar em 2015 os 10,3 milhões marcados em 2014, opinião de Mark Hogan, membro do board internacional e encarregado das operações América Latina.

Porquê – Para o executivo, bons resultados mundiais, entesouramento. Não comentado
s os abalos diretivos na concorrente Volkswagen e sua queda de participação no mercado norte-americano. 

VW vinha acelerando para ultrapassar e assumir a liderança mundial.

Revisão - Diretoria da Volkswagen analisa real necessidade das trocas de óleo semestrais, condição básica para manter a garantia. 

Uma mão de obra para os usuários da marca, instados à substituição do lubrificante em baixa quilometragem e, às vezes, sem atingi-la.

Audi F1 – A renúncia de Ferdinand Piech à presidência do Conselho da Volkswagen, gera movimentos e mudanças internas. 

Uma delas, extra industrial, pode ser a entrada da Audi no circo da Fórmula 1.

Muda – Mandão acatado, Piech era contra a ida da controlada à categoria, apesar de todas as vitórias em vitrines de tecnologia, em especial a prova de resistência 24 Horas de Le Mans. 

Rupert Stadler, presidente, é a favor e diz pensar no negócio. 

Ano passado ele contratou Stefano Domenicali, ex-diretor de Fórmula 1, na Ferrari, para função incerta e não sabida.

Caminho – Entendimentos subterrâneos parecem adiantados. 

Fonte intrigante diz, o contrato da Red Bull com a Fórmula 1 vai até 2020, porém com sua patrocinada Renault se encerra ao fim de 2016. 

E este hiato poderia direcionar o apoio financeiro, considerado argumento de peso.

Tempo – Verdades não aparecerão logo. Em outubro a VW elegerá novo número 1 e, só após planos, projetos e diretrizes, tomarão rumo e forma.

Campanha – Marca de qualidade, mal explorada no Brasil, Subaru inicia ação de publicidade focando na peculiaridade de seus donos serem insistentemente apegados à marca. Enfim.

Vistoria – Projeto de Lei 1.499, do deputado Áureo (Solidariedade/RJ), acaba com as vistorias em veículos. 

Segundo pretende, defendendo o bolso dos consumidores, limita-as à mudança de característica física dos veículos. 

Em transferência de propriedade ou domicílio, não caberá.

Caminho – Parlamentar quer calçar demanda assemelhada pelo Ministério Público carioca. 

O PL inicia seu caminhar legislativo da Comissões de Viação e Transportes, e de Constituição e Justiça.

Expansão - Decisão do governo português sobre a venda de 61% das ações da aérea TAP à brasileira Azul deve sair até o fim de semana. 

David Neeleman, acionista maior, disse à Coluna, se comprar, manterá o gaúcho Fernando Pinto na presidência operacional, e mudará toda a classe executiva nos voos, reclamação dos clientes brasileiros.

Gente – Dimitris Psillakis, diretor de Automóveis Mercedes-Benz no Brasil, promoção.

OOOO Presidente da MB Coréia. 

OOOO Incremento às vendas dos automóveis da marca no mercado brasileiro motivou o grande passo. OOOO

Fiat Strada, 14 anos de liderança
Fiat apresenta a linha 2016 de seu picape, um dos trunfos da marca: 14 anos de liderança; terceiro veículo mais vendido no mercado nacional; suas vendas superam a soma dos concorrentes.

Marca tem pioneirismo como fabricante de picapes sobre automóveis, começando este caminho há tempos, 1939/40, quando criou-o sobre o modelo do pequeno sedã 1
100. Começou a desenvolver seu DNA.

Fiat 1100 picape, 1939/1940. Negócio de picape começou aqui

No Brasil, foi pioneira nas beiradas da década de ’80 com o pick-up sobre plataforma do então Fiat mais vendido, o modelo 147. 

Realizou melhorias, como fazê-lo sobre plataforma maior, aumentando a área para trabalho. 

Logo em seguida agregou eixo traseiro para serviços em pavimentos ruins, com elevação central, chamando-o Ômega.

Cabine estendida, seguida do arranjo com portas duplas e, recentemente, de três portas completam o portfólio, incluindo versão Adventure com revestimento interno em couro. 

Hoje, no total, o picape é oferecido em três variações de cabine; três opções de motorização, e três níveis de decoração interna. 

Linha 2016 marca-se pelo oferecimento de acessórios e equipamentos a preço menor relativamente à compra dos equipamentos individualmente.

Fiat picape Cabine Dupla, Adventure, pico da série
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sexta-feira, 22 de maio de 2015

FARÓIS AO LONGO DA HISTÓRIA FORAM EVOLUINDO E HOJE JÁ HÁ CARROS ILUMINANDO AS ESTRADAS COM FARÓIS DE LASER.





Uma Luz no fim do túnel?



Ricardo Caffarelli


Caros amigos leitores da mesma forma que o Brasil passa por uma crise aparentemente sem precedentes, muitos se perguntam se há uma luz no fim do túnel...


E foi essa inspiração que me motivou a discorrer sobre um ítem básico de segurança dos automóveis, os faróis.

Na época das carruagens, a iluminação vinha daquelas lanternas abastecidas com óleo de baleia, parafina, querosene, etc.

Claro que a iluminação era ruim, mas também imagino que dependendo do trajeto, evitava-se viajar a noite e também a velocidade normalmente era reduzida.

Com os primeiros carros, não havia nada, nem faróis nem parte elétrica. Somente no final na virada dos anos 1.800 para 1.900 é que passaram a pensar na vantagem que o automóvel poderia trazer ao conseguir percorrer grandes distâncias e porque não pensar em algo que desse mais segurança para condução noturna.

Nesse momento já haviam descoberto a forma de iluminação a gás. Já desde 1850 utilizavam-se desta fonte para iluminar vias públicas e residências, normalmente gás manufaturado a partir do craqueamento do carvão. 

A iluminação a gás era muito mais eficiente e provocou inclusive uma mudança de hábitos nas cidades onde foi implementada, passando a ter vida noturna muito mais agitada, bares, restaurantes e teatros passaram a ter muito mais visibilidade, em todos sentidos.

Nos carros não foi diferente, o gás escolhido foi o acetileno, pela facilidade da sua obtenção. 

Os carros tinham um reservatório junto ao estribo, sempre do lado do motorista onde se colocavam pedras de carbureto de cálcio. 

Para acionar os faróis, bastava jogar uma água em cima das pedras e fechar o compartimento. 

A reação química provocava a liberação do gás que era conduzido por pequenos tubos. 

Na base dos faróis havia um pequeno registro que era aberto e com a ajuda de um fósforo, acendia-se os faróis.

Um pouco diferente de hoje não?

Depois dessa fase inicial, lá pelos anos 1912 em diante começou a surgir a chamada “parte elétrica” como hoje nós conhecemos. Sistemas quase sempre de seis volts.

As lâmpadas iluminavam bem e era sem dúvida muito mais prático puxar um botão do que ter todo aquele trabalho, além de ter que lembrar de carregar água e fósforo, sem falar nas pedras de carbureto, que provavelmente não vendiam em cada esquina.


Uma situação muito interessante que vi funcionar aqui em um Cadillac 1916 e em outro 1919 que possuíamos era a forma de ajustar a luz alta e baixa. 

O que hoje sabemos que pode ser feito até com apenas uma lâmpada (H4), naquela época utilizaram um sistema de movimento de todo o refletor, comandado mecanicamente por uma alavanca ao lado do volante. Prático e inquebrável. Rsrs.


Ao longo dos tempos não tivemos tantas mudanças assim. Veio o sistema 12 volts, depois a questão dos faróis selados (SealedBeam), Bi-iodo e halógenos. 

E recentemente apareceu o Xenon (gás xenônio) que se popularizou, entrou na moda e vejo que até está saindo de moda, pois nosso código de trânsito proíbe seu uso, sendo encontrado então somente nos veículos mais sofisticados que possuem o equipamento de série.

O que virá? Falam em faróis a laser, 10 vezes mais possantes que os faróis atuais, mas essa tecnologia ainda deve demorar a se popularizar... Tempos de Star Treck.


A Audi já anunciou que vai equipar
seus carros com faróis a laser.

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