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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

CARROS BMW ESTRELAM EM FILME DE AÇÃO "OPERAÇÃO SOMBRA - JACK RYAN". ESTÃO ENVOLVIDOS EM PERSEGUIÇÕES E OUTROS MALABARISMOS CINEMATOGRÁFICOS DE TIRAR O FÔLEGO OS MODELOS SÉRIE 3 SEDAN, SÉRIE 5, SÉRIE 6 GRAN COUPÉ E SÉRIE 7, ALÉM DO X5. ESTRELADO POR CHRIS PINE, O FILME ENTRA EM CARTAZ, AMANHÃ (7/2)

BMW Série 7 Coupê.

São Paulo, 06 de fevereiro de 2014 – Para aqueles que não dispensam um bom filme de ação, com cenas de perseguição automotiva, envolvendo carros de alto desempenho, não pode perder a chance de assistir ao novo filme da Paramount Picture, “Operação Sombra – Jack Ryan”, que envolve vários modelos BMW.


O filme estrelado pelo aclamado ator Chris Pine tem participação especial da BMW. Na trama, cinco diferentes modelos estão presentes: BMW Série 3 Sedan, BMW Série 5, BMW Série 6 Gran Coupé, BMW Série 7 e BMW X5.

Destaque para o modelo BMW Série 3, carro premium mais vendido do mundo, que também estará exposto no Shopping Vila Olímpia. 

BMW X5.
Presente na maioria das cenas de ação, o carro ajuda o protagonista a superar as situações de conflito durante toda a trama, explorando sua esportividade, elegância e conforto.

O filme retrata a história de um jovem oficial da Marinha que se converte em analista financeiro, e passa a trabalhar em Moscou (Rússia). 

BMW Série 6 Grand Coupê.

Em seu novo trabalho, ele descobre um complô para desvalorizar a moeda americana. Correndo contra o tempo, o protagonista tentará salvar a economia norte-americana de um ataque terrorista.

Além de dirigir o filme, Kenneth Branagh também atua na trama, juntamente com o ator principal Chris Pine e nomes como Keira Knightley, Kevin Costner, Colm Feore, Nonso Anozie, David Paymer, Gemma Chan, Karen David e Julisita Salcedo. 

BMW Série 5.

Roteirizado por Adam Cozad e David Koepp, o filme conta com produção executiva de Dana Goldberg, Tommy Harper, Paul Schwake e produção de David Barron, Lorenzo di Bonaventura, Mace Neufeld, Mark Vahradian.

“Ao participar de um filme de ação tão esperado pelo público, a BMW busca conquistar ainda mais fãs, que tenho certeza ficarão eletrizados com o desempenho, tecnologia e segurança que os veículos da marca transmitem”, afirma o diretor de Marketing da BMW do Brasil, Herlander Zola.

O novo BMW Série 3 Sedan.

ENCERRADO JANEIRO, RENAULT APRESENTA PARTICIPAÇÃO NO MERCADO AUTOMOTIVO ACIMA DE 7%. SEGUNDO A MARCA FRANCESA, O SANDERO STEPWAY AJUDOU NESSE DESEMPENHO.


A Renault do Brasil encerrou janeiro com uma participação de mercado de 7,2%, dando sequência aos resultados obtidos no 2º semestre de 2013, quando a Renault, com disponibilidade plena de produtos, após a parada de dois meses para ampliação da fábrica de veículos de passeio do Complexo Ayrton Senna, conquistou os melhores resultados de sua história no País.

Com um total de 21.709 veículos emplacados neste primeiro mês do ano, o destaque foi a versão Stepway do hatch Sandero que alcançou, em janeiro, seu melhor resultado desde o seu lançamento, com 3.193 emplacamentos, cerca de 19% superior ao mês passado. 

Já o Sandero continua sua trajetória de sucesso entre os 10 modelos mais vendidos do Brasil, registrando 5.962 veículos emplacados.

Também entre a lista dos mais comercializados do País, o Duster foi o segundo veículo com maior número de emplacamentos da marca em janeiro, contabilizando 4.633 unidades. 

Em 2013, o SUV foi o modelo mais vendido da Renault em todo o mundo, contabilizando 376.672 emplacamentos.

Lançado em novembro, o Novo Logan, que tem conquistado cada vez mais os brasileiros e gerado grande procura na rede de concessionárias, registrou, em janeiro, 2.973 emplacamentos.

“O resultado de janeiro mostra uma continuidade com relação ao último semestre do ano passado, quando tivemos uma média mensal acima de 7%”, afirma Gustavo Schmidt, vice-presidente comercial da Renault do Brasil.

O up!, LANÇAMENTO DA VOLKSWAGEN, PODERÁ SER COMPRADO NAS MAIS DE 600 CONCESSIONÁRIAS DA MARCA NO BRASIL JÁ NO FIM DESTE MÊS DE FEVEREIRO POR R$ 28.900,00, VERSÃO DE QUATRO PORTAS. JÁ A FORD DECIDIU LANÇAR O KA HATCH E SEDAN JUNTOS E INICIAR AS VENDAS EM JULHO. COMO O up!, TEM MOTOR 1.0, DE TRÊS CILINDROS.



Alta Roda 


Nº 770 — 6/2/14 

Fernando Calmon


VW up! QUEBRA PARADIGMAS


Pouco mais de dois anos depois da apresentação, no Salão de Frankfurt, na Alemanha, o Volkswagen up! chega às lojas no final deste mês. 

Trata-se do automóvel mais importante que a marca já lançou no País, depois do Fusca e do Gol. E tratou de quebrar alguns paradigmas em modelos pequenos ao obter notas máximas em testes de colisões e segurança infantil do Latin NCAP, além do menor consumo de combustível pelo Inmetro, quando equipado com ar-condicionado e direção assistida.
À exceção do Gurgel BR 800, o VW up! é o carro de menor comprimento (3,60 m) já produzido em série no Brasil. 

Ainda assim, o espaço interno é razoável para a proposta do modelo, graças ao entre-eixos de 2,42 metros (6 cm a mais que o Uno, por exemplo). 

Largura para ombros no banco traseiro equivale ao Polo, o que garante conforto para dois adultos apenas. Atrás, espaço para joelhos fica a dever; para a cabeça, bom.



A VW modificou vários características do modelo alemão: seção inferior da tampa do porta-malas em aço (original em vidro), janelas traseiras de descer (basculantes na Europa) e mais 6,5 cm no comprimento para garantir um porta-malas de 285 litros com estepe convencional (29% mais em comparação equivalente) e 50 litros no tanque (volume 43% maior). 


Assim, o carro se adequou às condições de uso brasileiras, incluindo sistema de ar-condicionado e altura de rodagem elevada em 2,6 cm, o que sempre piora o coeficiente aerodinâmico (Cx de 0,32 para 0,36).

Ergonomia para o motorista é muito boa com regulagem de altura do banco (todas as versões) e do volante (a partir da intermediária). 

Assistência elétrica de direção se destaca pela maciez e rapidez, embora a versão de entrada não a ofereça. 

A saída de ar central direciona todo o fluxo para a vertical, o que pode parecer estranho, porém, é mais eficiente para o ar-condicionado.

Motor de 3 cilindros/1 litro/82 cv (etanol) tem sonoridade e aspereza típicas, sem ser desagradável. 

Na primeira avaliação, em circuito fechado e baixa quilometragem no odômetro, o desempenho não empolgou. 

Deve-se esperar, no entanto, uma melhora ao se rodar mais, pois os dados de fábrica apontam 0 a 100 km/h em bons 12,4 s. 

Engates de câmbio perfeitos, acerto de suspensões no melhor compromisso maciez/estabilidade, freios bem dimensionados e dirigibilidade em ótimo nível fazem do up! uma referência dentro de seu posicionamento de mercado.

Alguns pormenores desagradam: conta-giros pequeno, ausência de faixa degradê no para-brisa e de opção de vidros elétricos traseiros. 

Em compensação há uma prática prateleira divisória escamoteável no porta-malas e interessantíssimo aparelho multimídia removível, sem fios, tela tátil, navegador GPS, computador de bordo, pareamento funcional simultâneo para dois celulares.

Um dos aspectos mais importantes estudados pela VW foi a faixa de preço do up!. Objetivo, conforme previsto pela coluna, alcançado: custar menos que o descontinuado Gol G4, se este estivesse equipado com airbags e freios ABS. 


Versão de quatro portas, R$ 28.900; a de duas portas, que chega em dois ou três meses, por R$ 26.900. 

Nesse patamar concorre, com novo Uno, March e poucos outros abaixo da barreira psicológica próxima dos R$ 30.000.
RODA VIVA

FORD decidiu lançar o novo Ka nas versões hatch e sedã simultaneamente. Em razão do atraso no início da produção, as vendas só começarão em julho próximo. 


Ambos com motor de 3 cilindros/1 litro. Haverá ainda o 4-cilindros/1,5 L. A empresa procura um nome – a ser acrescentado ao Ka – na versão de 4 portas, cujo desenho final já se conhece.

ESTE será um ano de novidades para a Honda. Além da reestilização do Fit, no fim de abril, sua versão sedã City receberá retoques em seguida. 


Depois vem o cupê importado Civic Si (motor de 2,4 L/205 cv). E mais no final do ano, o Civic receberá as pequenas atualizações já presentes no mesmo sedã vendido nos EUA.

TOYOTA precisa mesmo mudar certas características de projeto do Etios. Recente versão Cross tem exageros quanto a apetrechos e apêndices para tentar entrar na onda aventureira. 

Apliques generosos em preto piano no painel, por exemplo, deixam uniformidade pouco atrativa. Retrovisores com comando elétrico melhoram a experiência ao volante.

CONSULTORIA
inglesa Jato informa os dez modelos mais vendidos na Europa, em 2013: Golf, Fiesta, Clio, Polo, Corsa, 208, Focus, Nissan Qashqai, BMW Série 3 e Astra. 

Destaques: Golf vendeu 60% mais que o segundo colocado (situação rara por lá); SUV crossover da Nissan continua com desempenho de vendas notável; pelo preço e por ser o único sedã, o Série 3 surpreende.

LEITOR
Eugênio Chiti lembra um automóvel ainda em produção mais antigo que o Uno Mille, que saiu de linha e passou o “troféu” ao mexicano Nissan Tsuru (primeiro Sentra). 

É o indiano Hindustan Ambassador Classic (Morris Oxford III), fabricado, desde 1958, quase sem mudanças. 

Só a versão “modernizada” Ambassador Avigo parou em 2010. O “velhinho” continua firme.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

AUDI BRASIL COMEMORA RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS EM JANEIRO. FORAM MAIS DE 1.100 CARROS IMPORTADOS QUE REPRESENTAM MAIS DE 133% SOBRE OS NÚMEROS DE JANEIRO DO ANO PASSADO. O A 3 SEDAN



A Audi do Brasil conquistou em janeiro de 2014 o recorde histórico de vendas de carros importados. 

Com 1.109 carros entregues a clientes e crescimento de 86,38% frente a dezembro de 2013 (varejo Dez/2013: 595 unidades), a companhia comemora a superação da meta definida para o período.

Com o lançamento do A3 Sedan, o primeiro sedã compacto premium do mundo, a Audi entrou no segmento de mercado automotivo que mais cresce e ampliou seu portfólio no Brasil, garantindo a conquista de novos clientes. 


“O novo modelo é espaçoso, tem motor forte e design inovador. Ele alia o padrão de qualidade da Audi a um preço extremamente competitivo, o que o torna sedutor para o consumidor brasileiro”, afirma Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil.

“Esse resultado positivo de vendas é um passo importante na nossa estratégia de crescimento de vendas”, completa Hofmann. 

Com forte plano de crescimento no país, a marca está investindo na expansão da rede de concessionários e R$ 500 milhões em uma produção no Brasil.

Em 2013, a marca conquistou 2.500 novos clientes no país. “Com forte presença no território nacional e uma ampla linha de produtos, a Audi tem conquistado novos consumidores no Brasil”, detalha.

Em 2014, a Audi ainda lançará novos produtos e continuará com a expansão da rede de concessionários, duplicando os atuais 29 para 60 lojas em até três anos. 

Além disso, a partir de 2015, a marca passa a produzir no Brasil os modelos A3 Sedan e o utilitário Q3, o que deve alavancar ainda mais os números de vendas.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

up! A ARMA DA VOLKSWAGEN PARA SE MANTER NA LIDERANÇA DOS COMPACTOS. É ECONÔMICO, TEM BOM DESEMPENHO COM SEU MOTOR DE TRÊS CILINDROS. CUSTA DE R$ 26.900 A R$ 40.760.



Coluna nº 0614 - 5 de Fevereiro de 2014

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up! – a Volkswagen 
quer retomar a liderança


Letras minúsculas, pretensões maiúsculas. Com o up!, em inglês referenciando o que está em cima, acima ou para cima, a VW quer cumprir seu desiderato, decisões e providências: ser a maior do mundo, projeto de seu acionista e mandão maior Ferdinand Pïech. Prenome homenageia o avô Porsche. 

Do ramo. Cumpre o escrito. Neste ano, terceira, 1% abaixo da GM, segunda, 3% da líder Toyota.

Para o mercado brasileiro, projeto assemelhado, retomar a liderança. Assim era, disparada produtora de lucros. 

Tantos, a abandonaram a soluções e criações domésticas, sem atualização, condução à base do vai levando. 

Quando percebeu, era tarde, tudo envelhecera. Fábricas, processos, produtos.

Mandou para cá executivo provado, corajoso no mudar processos produtivos e fazer o melhor VW aqui visto, o Polo. 

Guerra interna na matriz, foi-se herr Demel, substituído por bom rapaz, antes gerente de locadora de automóveis. Após, por engenheiro em final de carreira. 

Pessoal da Fiat, assumindo insólita liderança nunca prevista por nenhum oráculo, jogo de búzios e outros métodos, brindava às substituições – possivelmente com coquetéis Bellini, sobrenome do condutor do grupo Fiat no Brasil, o dr C.

- Pó Pará
!
Com assento na diretoria alemã havia executivo brasileiro, poderoso ente, hábil, mineiro, maneiroso. 

Diz-se, em reunião, quando colega palpitou erroneamente a respeito do Brasil, fez gentil intervenção mas se traiu em alemão, iniciando a frase com mineiríssimo “- Pó pará”. 

Após tentar explicar o intraduzível, o clima favoreceu dizer o porquê: mostrou cenário, números, sugeriu. 

Deu no desafio de buscar Thomas Schmall, administrador, ex diretor de produção na fábrica VW do Paraná, vivência local, a assumir a VW, naquela época disputando inglório terceiro lugar em vendas.

O então jovem dr Schmall respondeu à altura, regulamentou a filosofia superior, elevou em organograma a VW do Brasil – então subordinada à VW da Argentina... 


Calçou-a com meios, investimentos, reformulação industrial para automóveis, transmissões, motores, preparando-se para a arrancada. 

Do novo Gol, último passo sobre produto não universal, ao up! adequado ao Brasil. Pequeno, o up! é a parte mais visível da determinação do indormido dr. Schmall para reconquistar a liderança.

Já vi

Vi o lançamento do up!, Salão de Frankfurt, após dirigi-o, na Alemanha. Cultivei duas certezas: era o primeiro passo da racionalidade óbvia aos mercados em desenvolvimento. 

E gostei do motor de 3 cilindros, espécie de sobrinho-neto do motor dos DKW Vemag que iluminaram a minha pós-adolescência. 

Segunda, o pessoal da Volkswagen, à hora de começar novo produto do ponto Zero, da folha ou da tela em branco, buscou o produto que melhor não explicasse sua liderança. 

Deram no Fiat Novo Uno. Vejo, acertei – propostas assemelhadas, medida entre eixos igual, 2,40m.

Herr Schmall e diretoria tiveram a sensibilidade de adequar o up! ao Brasil. Nada de menor taxa de compressão, trocar buchas de suspensão, molas, coisas tópicas. 


Pegaram um designer do time da fábrica e Marco Pavone criou identidade visual e funcional para o up! versão brasileira. 

Afinal, povos e exigências diferentes, mas restritos ao caminho de conter o peso final, aumentar o nível de conforto, o espaço para bagagens e o tanque – não apenas pelo maior consumo volumétrico com álcool, mas também pelo fato de exceto avião e a dosagem zen necessárias ao seu uso, resta viajar com família em carro pequeno, exigindo autonomia. Bom serviço, Pavone foi à matriz.

O up! na Europa é o início da motorização, para estudante, solteiro, recém casado, para quem automóvel é tão relevante e caloroso quanto um celular. 


Aqui, diferente. Público mais velho, sem opções de transporte, carro é conquista, é investimento, passaporte a diferenciá-lo dos sofredores usuários do transporte público. 

Convenhamos, ao andar de avião para Miami todos são iguais, mas quem voa de classe Executiva é mais igual que os da econômica. Ter carro é a mesma coisa.

Fórmula

Razão do up! é o crescimento de todos os automóveis. Há 30 anos o Golf sucedeu o Fusquinha. Era o degrau de entrada. 


Cresceu, subiu, abriu espaço a outros, como o Polo, e a VW do Brasil chegou a fazer o Fox, carro para a VW mundial vender como o menor e mais barato VW. 

O up! visa preencher o espaço do primeiro degrau da escala. Filosofia básica, simples, leve, curto, dentro das regras de baixo consumo e emissões. 

Motor de três cilindros, de princípio pesa menos 25% que outro com quatro, exige menos espaço na baia para motor, permite maior espaço para passageiros.

Simpatia é básica a todo pretendente a líder. No caso, ter conteúdo. O up!, para nadar neste mercado, deve empurrar os concorrentes e abrir espaço, apesar do poder da rede com 636 distribuidores. 


Mas, Hyundai HB 20, Uno, o novo Ka, não deixarão barato. Assim, mesmo curto, porta equipamentos pró conforto, usuais a carros superiores, como o pisca3 – um toque na alavanca e pisca três vezes; pisca alerta disparando em freadas de emergência, luzes internas acesas em caso de colisão. 

Em segurança, 5 estrelas no Latin NCAP, fixadores Isofix para cadeirinhas e o up tether – o sistema dos EUA -, ancoragem superior.

O piso cresceu em pequeno ganho para bagagens, e o teto ficou menos angulado, dando mais conforto aos três passageiros do banco traseiro. 


A estes, um mimo: vidros das portas sobem e descem – usual é báscula. Tampa traseira mudou. 

Original em vidro trocada por chapa com vidro para reduzir custos de reparação e seguro. 

Porta-malas acima da versão de entrada tem tampa basculante, dois patamares, inusual nesta faixa de clientes e preços.

Motor e etccc

Coluna decupou o motor anteriormente, mas lembra, três cilindros, 12 válvulas e eixos de comando montados em pedaços no cabeçote – não permitem reparos. 


Todo em alumínio, feito em São Carlos, SP. Acionamento por correia dentada e peculiares engrenagens trianguladas alternando tensão e distensão de acordo com as fases do motor. 74,5 x 76,4 mm, 999 cm3, compressão a 10,6:1. 

Gasálcool, 75 cv, 9,7 kgfm de torque. Álcool, 82 cv e 10,4 kgfm. Cinco velocidades, 4ª e 5ª multiplicadas. Aceleração sem perder para os 4 cilindros. 

A álcool, 0 a 100km/h em 12,4 s, velocidade final invejáveis 165 km/h – com 1.0 exibe harmonia entre motor, câmbio, carroceria, peso, pneus. Bom trabalho.

(para lembrar, marcas assemelhadas às de Opala motor seis cilindros ... a fila da tecnologia anda...) Porta-malas 285 litros – Uno 280 e GM Ágile 327 l.


Altura do solo subiu 26 mm por ajustes e pneus, 165x80x13, 175x70x14 e 185x60x15.


Consumo não medido mas é projetadamente avaro. Gasolina, estradas paulistas, velocidade de radar, pé consciente, não surpreenderão 20 km/litro.


E?

Tudo para agradar, fazer bonito em vendas, fazer sua parte no projeto de restauração de poder pela Volkswagen. Três níveis de composição. 


O inferior substitui o Gol geração 4, é o take up! Carro pobre, direção mecânica. Acima o move up! melhor tratado: maçanetas e espelhos na cor do carro, computador de bordo, instrumental completo. 

Mais, high up! ditos red, black e white, vermelho, preto e branco, cores marcam as versões lembradas pela pintura no centro das rodas de liga leve e no painel de instrumentos.

Preços

take up! 2 portas - R$ 26.900 – todos os opcionais + ar R$ 35.750


take up! 4 portas - R$ 28.900 – todos os opcionais, + ar R$ 37.750


move up! 2 portas - R$ 28.300 – todos os opcionais + ar R$ 38.530


move up! 4 portas - R$ 30.300 – todos os opcionais + ar R$ 40.530


black/white/red up! - R$ 39.990 – todos os opcionais R$ 40.760





up!, pequeno, novidadoso, a VW recomeça



A3 Sedan, o bilhete de volta da Audi ao Brasil
No grupo Volkswagen a Audi leva a bandeira da tecnologia em automóveis comuns. Está no andar superior da tecnologia para veículos de uso familiar, notável pelo desenvolvimento dos componentes, como o motor. 


Mesmo desenho, características e deslocamento volumétrico, o da Audi produz mais cavalos de potência e quilos de torque em relação aos VW. 

Câmbio com mais marchas. O Volkswagen de amanhã é o Audi de hoje.

O Brasil, mercado em expansão, é meia América Latina. Tributos barram a competição dos importados com os nacionais. 


Entretanto as perspectivas de crescimento instigam participantes faze-los aqui e, no caso Audi, nas instalações de sua co irmã, fará o A3 sedan. 

Nele coloca expectativas para voltar ao País. Em sua última iniciativa produziu versão hatch da família anterior, mas não a renovou; enfrentou deplorável sucessão de gestores e agora, se direcionou para voltar. 

Importar o A3 sedan, mais caro na origem que o Sportback, vendê-lo mais barato, aplicar bom volume de recursos em propaganda para atingir recordistas mais de 1.000 unidades em janeiro 2014, o mais vendido, é bom indicativo.

Jorg Hoffmann, presidente, chegado em setembro, insistindo entender e falar em português, comanda o processo. 


Que não se resume a vender poucas unidades, mas sentar pé num dos mais promissores mercados do mundo.

Bem ajustado
O A3 sedan não é simples hatch com bundinha, e este há muitas mudanças, como as medidas: 14,6 mm em comprimento; 20 mm nas bitolas; distância entre eixos, crescendo 1 mm; mais largo 11 mm, mais baixo 9mm. 


Consequência, tanto tamanho e trabalhos escultóricos nas laterais e seu encontro com o painel traseiro, dão-lhe 0,30 de coeficiente de arrasto.

Motor da família VW EA 888, dianteiro transversal, quatro cilindros, 1.798 cm3, 16 válvulas por dois comandos variáveis tocados por corrente, turbo soprando a 0,8 bar, intercooler, dois sistemas de injeção: um, direto sobre os pistões, a 200 bar – 200 vezes a pressão atmosférica – gera potência, entra em ação para ligar e se demandada. 


Outro, injeção indireta, nos coletores, pressão de 8 bar, faz o funcionar para uso normal. Razão de compressão em 9,6:1 para convívio entre gasolina e a pressão do turbo. 

Gera 180 cv e 25,5 quilos de torque, sentidos a 1.250 rpm, logo acima da marcha lenta, e vai até os 5.000 giros. 

Bloco em ferro cinzento, com parede fina, 3 mm, alumínio em cabeçote e carter. Neste, tampa inferior em plástico. 

Transmissão de duas embreagens e sete marchas, 6ª. e 7ª. abaixo de 1:1. Assim giro baixo: a 120 km/h, 2.600 rpm, andando com plenitude graças à dosagem de torque. 

Consumo não medido, e a Audi o dá pelo método alemão. Verdade quando submetido aos parâmetros do Inmetro.

Suspensão por aprimoramento do sistema Mc Pherson, sub chassis em alumínio. Traseira com sub-chassis em aço, multibraços de ligação, e amortecedores fora das molas helicoidais. 

Freios a disco nas quatro rodas, ventilado à frente, sólidos atrás, mais ABS e EBD. Direção por pinhão e cremalheira, assistência elétrica inversamente proporcional à velocidade.

Mercado

Importação contida, rede de 29 pontos – 60 até 2016, para previstas 13 mil unidades nacionais. 

O automóvel está adequado às demandas locais, rodas em aro 17”, pneus com 22,5 cm de área de contato ao solo. 

Nos padrões da Audi, a suspensão não está calibrada para o rigor extremo e a altura livre do solo se harmoniza com os ilegalmente consentidos quebra-molas. 

Pacote de segurança e de rodar, com geração de energia nas desacelerações pelo alternador inteligente, de 140 de A/h, stop/start.

Bem acomoda os passageiros, incluindo os do banco posterior servidos por ar condicionado, cintos de três pontos, apoio de cabeça a todos.


Preço, R$ 116.400. Pintura perolizada – há curioso Preto Fantasma ... -, e tela multi controle elevam a R$ 127 mil. Leva jeito. É R$ 10 mil inferior ao Audi A4 Attraction, quase R$ 8 mil menos ao A3 Sportback, inferior ao recém lançado Mercedes CLA 200 – R$ 150.500, e BMW 316i, a R$ 136.000. 

Quer fazer frota rodante, provocar passagem nos revendedores, ter carros para assistir, torná-lo conhecido e desejado quando produzido – com presumida redução de preços – no Paraná.




A3 sedan, pacote para seduzir

Roda-a-Roda

Mezzo a mezzo – Salão de Genebra, março, terá novidade Ferrari: o Projeto 149M. Motor V12 e jeito de ser apenas evolução do modelo Califórnia. M, em alfabeto ferrarístico, quer dizer Modificado.

Sem identidade – A Aston Martin deixará de comprar motores V12 à Ford e acertou fornecimento com a AMG, subsidiária da Mercedes para motores e automóveis performáticos. Sobrenome poderoso, mas a Mercedes vedou-lhe o uso nos esportivos de origem inglesa.

Mira – Reformulação da PSA Peugeot Citroën com novos sócios a chinesa Dongfeng e o governo francês, muda o projeto da Fiat após ter-se fundido com a Chrysler. 

Sergio Marchionne, primeiro executivo, quer aumentar a empresa para se solidificar como grupo de atuação mundial. 

Cortada a Peugeot, a Fiat-Chrysler volta-se para a Suzuki. Há poucas solteiras no mundo.

Próximo – A Mercedes apresentou na Europa a Classe V, reformulação de produto e síntese de Vito e Viano, versões diferenciadas. 

Serão base para modelo levemente modificado a ser produzida na Mercedes Argentina, e de um picape da marca. A ambos o Brasil será maior mercado.



Classe V. Breve na Argentina e base para picape.


Mercado – Mudanças para aumentar o espaço interno e número de passageiros – no Classe V, apenas 8 – para ser enquadrado como veículo de transporte e usar motor diesel. 

Estes, quatro cilindros, 2.1 litros e 136 cv e 30 kilos de torque, e 163 cv e 38 kilos de torque, 8 passageiros. Nada a ver com Sprinter, periga ser substituto da Kombi.

Ação – Ford exibiu o conceito Ka versão sedã 4 portas, a ser produzido em Camaçari, BA, baseados na nova plataforma Fiesta, motorização inicial de 3 cilindros. 

Serão projetos mundiais. Disse-o projeto do Centro de Design Ford América do Sul.

Contra – A apresentação do conceito no Brasil se fez para marcar a autoria pela Ford Brasil, porquanto o protótipo estaria no salão de Nova Déli, Índia, aberto nesta semana, que também o produzirá. Porém a apresentação indiana suprimiu a autoria.



Figo (e), na Índia, pouco mais curto que o Ka Concept sedã, no Brasil


Mais – Entusiasmada, buscando reconquistar o mercado Premium, a Mercedes terá outro produto na fábrica em trabalhos de ereção em Iracemápolis, SP. 

Deve ser o sedã CLA, ora importado e em início de vendas no Brasil. Simbiose mecânica com o GLA. Produzirá, também, o novo Classe C.

Mais, 2 – Projeções de Dimitri Psillakis, diretor de automóveis na Mercedes Brasil, em 2015, produto mais vendido será o GLA. 


Na Comissão de Frente utilitário esportivo GLA; sedã CLA 200; sedã Classe C; hatch Classe A; e o GLK, cruza de station com utilitário esportivo, versão diesel, vendas crescentes.

Enfim – O Inmetro, órgão federal de metrologia, regulamentou os materiais empregados nos freios – lonas, pastilhas. 


Fabricantes, 12 meses para se adequar e 18 para findar estoques. Comerciantes, 36 meses. Mercado se afoga em peças baratas e sem qualidade.

www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC002086.pdf

Agora... – Explorar linhas interestaduais de ônibus deveria ser obtida por concorrência e leilão públicos. 


Porém, concessionários interpõem, conseguem despachos na Justiça, adiam leilões, mantém-se titulares.

Vai? – Presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça, o ministro Gilson Dipp cassou liminar da justiça paulista e mandou leiloar 2.110 linhas. 


Havendo, para conquistá-las, tanto atuais operadores quanto novos, propor melhores ônibus, equipamentos, confortos – pelo menos no início.

Caminho – Um ano de vendas e o ZOE, elétrico da Renault, vendeu 10 mil unidades na Europa, onde detém 40% das vendas, contando com dois automóveis e um utilitário. 


Barreira dos elétricos é a soma de veículo + baterias. Para reduzir custos a Renault criou pacote de locação das baterias a 49 Euros/mês.

Gente – Peter Schreyer, 60, alemão, ex-Audi e VW, designer e presidente da Kia, agraciado. 


OOOO Grand Prix 2014 de Design pelo conjunto da obra. 

OOOO Schreyer deu cara – e êxito – aos novos Kia. 

OOOO Márcia Nogueira, jornalista, tempo. 

OOOO Deixou a comunicação social da VW. 
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PARQUE INDUSTRIAL BRASILEIRO AUMENTOU COM A INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA, EM MANAUS, DAS MOTOCICLETAS KEEWAY E BENELLI, QUE JÁ ESTÃO SENDO FABRICADAS E CUSTARÃO ENTRE R$ 4 MIL A R$ 58 MIL


As motocicletas Benelli, de origem italiana,
e a chinesa Keeway já estão em plena produção no Brasil, na fábrica inaugurada, em Manaus, no último mês de janeiro.



A moderna fábrica da Bramont conta com uma área de 108 mil m², dela 39 mil m² de área produtiva. A fábrica de motos numa área de 12.500 m² tem capacidade para produzir até 100 mil motos por ano.


Entre os modelos montados em Manaus estão as Benelli BN600, TNT 899 & 1130, TREK 899 & 1130 e TREK 1130 Amazonas. No que diz respeito à Keeway, serão montadas a RKS 125 & !50, RKV 150 & 200i, Target 125, TXM & TX 150, Index 350 e Logick 150. Os preços ao consumidor vão de R$ 4 mil a R$ 58 mil.



A Keeway e Benelli pertencem ao Grupo chinês Qianjang e conta com mais de 14 mil trabalhadores que produzem mais de 1.200.000 veículos e cerca de 2.000.000 de motores por ano. 


A empresa possui capital de mais de 750 milhões de dólares e além de motos também produz quadriciclos, bicicletas elétricas, carrinhos de golf, geradores, bombas de água, cortadores de grama e outros equipamentos para jardinagem. 


A marca Benelli tem uma loja própria no bairro do Morumbi, em São Paulo e vai expandir sua rede de concessionárias nas principais cidades e capitais brasileiras em parceria com empresários locais. As primeiras serão no Rio de Janeiro, Curitiba, Goiânia, Florianópolis, Belo Horizonte e Porto Alegre.

A Keeway está presente em muitos mercados, como Chile, Venezuela, Colômbia, Peru e Argentina.



Bramont da China para Manaus
A Bramont iniciou suas operações no Pólo Industrial de Manaus (PIM), em 2007, e especializou-se no desenvolvimento de linhas de montagem dos utilitários da marca indiana Mahindra. 

Sua capacidade anual de produção é de até 15 mil unidades e segue parâmetros de produção que aplicam os mais rigorosos testes de durabilidade e qualidade.

Também iniciou em 2013 a fabricação de Tratores da marca indiana Mahindra na fábrica localizada em Dois Irmãos, no Rio Grande do Sul, com uma capacidade anual de 1.500 tratores.



terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

SPRINT RACE APRESENTA NOVIDADES NA PONTUAÇÃO E DIVULGA CALENDÁRIO. ALÉM DA ETAPA NOTURNA A COMPETIÇÃO CONTA COM DUAS CORRIDAS COM PONTOS DOBRADOS.


Os preparativos para a temporada 2014 da Sprint Race estão a todo vapor. O regulamento deste ano promete a melhor e mais emocionante temporada da categoria, que contará novamente com as transmissões do canal BandSports . Grande parte do regulamento será mantida e a grande novidade será a corrida noturna no autódromo de Londrina no dia 21 de setembro.

A outra é a mudança será em relação aos pontos para a classificação geral do calendário para o grid composto de 18 carros. 


O regulamento para a pontuação em dobro na última etapa continua, mas durante o campeonato uma das duas etapas no circuito misto de Curitiba recebeu um reforço, o formato dessa maneira: classificação individual onde cada piloto dá apenas uma volta rápida e esta tomada de tempos já conta 25 pontos. 


Na primeira corrida, inverte todo o grid e valerá mais 25 pontos com o mesmo piloto que classificou. Para a segunda corrida novamente todo o grid será invertido e contará mais 50 pontos.

Thiago Marques, organizador do evento, explica que o formato das corridas permanece o mesmo. 

"Serão dois treinos, duas classificações e duas corridas. Isso permite que as duplas tenham o mesmo tempo de pista e sem interferência no potencial do parceiro de equipe, já que o piloto classifica para sua corrida, sem inversão do grid ou algo do gênero. As novidades promocionais serão a inserção da corrida noturna em Londrina, e as duas corridas que valem pontos em dobro", esclarece.

As disputas continuam iguais. São 16 corridas, que acontecem em oito datas diferentes. 

Cada prova tem o tempo de 25 minutos e cada carro pode ser representado por um ou dois pilotos. No caso das duplas, cada piloto terá o mesmo tempo de treinos e corridas. 

A premiação no pódio será do primeiro ao quinto lugar a cada etapa, e o vencedor também recebe um prêmio oferecido pelo patrocinador.

O treino extra para início da edição 2014 está marcado para o dia 04 de abril, no autódromo Internacional de Pinhais (PR).

A Sprint Race têm patrocínio da Alpina, Fremax, Pirelli, Ecopads, Bardhal e Valeo.

Calendário da Sprint Race 2014:

04/04 - Treino Coletivo - Curitiba/PR
27/04 - 1ª etapa - São Paulo/SP
18/05 - 2ª etapa - Santa Cruz do Sul/RS
22/06 - 3ª etapa - São Paulo/SP
03/08 - 4ª etapa - Cascavel/PR
24/08 - 5ª etapa - Curitiba/PR
21/09 - 6ª etapa - Londrina/PR
09/11 - 7ª etapa - Curitiba/PR (oval)
07/12 - 8ª etapa - Curitiba/PR.


TMD/COBREQ ENGROSSA TORCIDA PELO HEXA COM SUAS EMBALAGENS DE PASTILHAS DE FREIO. TMD FRICTION É A 1ª FABRICANTE DE PASTILHAS DE FREIO A RECEBER A HOMOLOGAÇÃO PRELIMINAR PARA O NOVO K-bloc



A partir deste mês de fevereiro, todas as embalagens das pastilhas de freios automotivos da TMD/Cobreq fazem alusão à próxima Copa do Mundo. 

É que cada uma delas ganhou um selo criado pela empresa, onde consta um carro estilizado de torcedor levando a bandeira do Brasil. Acima da bandeira ficam os dizeres: “Nosso Brasil rumo ao hexa” e “Cobreq na torcida”.

Em sua fabricação, as pastilhas automotivas destas embalagens, que também divulgarão a Copa por todo o País, passam por intensos testes de campo e de laboratório - temperaturas extremas, variadas velocidades de uso e, ainda, diversas condições de carga -, o que resulta em inéditos níveis de durabilidade.

Pastilhas e sapatas ferroviárias


A TMD Friction, maior fabricante mundial de materiais de atrito para os mercados original/reposição e que, no Brasil, comercializa seus produtos com a marca Cobreq, foi a primeira fabricante a receber a homologação preliminar para o novo K-bloco, cuja pesquisa visa a redução de ruídos no tráfego ferroviário de cargas.

Financiado pelo Ministério Federal Alemão de Economia e Tecnologia, para este projeto, que recebeu o nome de “LäGIV research project”, foram desenvolvidas sapatas de freio ferroviário com materiais de atrito inovadores, que utilizam modernos compósitos – materiais sintéticos que têm inovado a ciência tribológica.

Já as sapatas ferroviárias tradicionais utilizam materiais à base de ferro fundido e, por agirem diretamente sobre a superfície rodante das rodas, com o tempo as desgastam. Isso gera um perfil arredondado nas mesmas, o que provoca ruídos indesejáveis durante a frenagem.
As sapatas ferroviárias da TMD, de compostos orgânicos de segunda geração (chamados compósitos), previnem o desgaste e reduz o ruído em até oito decibéis, ou seja: metade do ruído normalmente audível. Agora, o objetivo da empresa é passar pelos testes de inverno e de campo, num total de 12 meses.

Destaque-se que todo este o processo será monitorado por um perito da International Union of Railways (UIC), que é o órgão coordenador da elaboração dos requisitos técnicos para as aplicações ferroviárias na Europa. E, pelo presente cronograma, a empresa estará apta a iniciar a produção das pastilhas COSID 704 K-bloco já em 2015.

AUDI PATROCINA YATCH CLUB DE SANTO AMARO, VISANDO DESENVOLVER NOVOS TALENTOS NO ESPORTE À VELA. CONTRATO VAI ATÉ 2015 E APOIARÁ 56 JOVENS VELEJADORES



São Paulo, 04 de fevereiro de 2014 - A Audi do Brasil é a nova patrocinadora do Yatch Club Santo Amaro, um dos mais tradicionais clubes de vela do Brasil, investindo na formação de novos talentos no esporte. 

O contrato de patrocínio tem duração prevista até 2015 e prevê a criação do Audi YCSA Sailing Team, equipe com 56 jovens atletas atuando em quatro categorias pré-olímpicas - Laser, Optimist, 29er e 420.

O Yatch Club Santo Amaro (YCSA) foi fundado em 1930 e seu histórico inclui dezenas de importantes títulos olímpicos, nacionais e internacionais conquistados por atletas formados pela agremiação, entre eles Robert Scheidt, ganhador da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atlanta de 1996 e multicampeão mundial da Classe Laser.

“O esporte faz parte do DNA da Audi, que patrocina diversas modalidades onde atua, como o futebol e o automobilismo. Esse novo patrocínio tem como objetivo desenvolver talentosos jovens atletas brasileiros, num esporte em que o Brasil já obteve grandes conquistas”, afirma Jörg Hofmann, CEO da Audi do Brasil. 

“No iatismo, uma das grandes preocupações dos velejadores olímpicos é a gestão do peso de suas embarcações, que precisa ser reduzido ao mínimo possível – exatamente o que ocorre atualmente na área do automóvel, onde a Audi se destaca pela aplicação da filosofia de construção com baixo peso”, reforça.

A vela é um esporte em que, além da preparação física, psicológica e estratégica dos atletas, a tecnologia tem papel fundamental. 

Os barcos de competição estão em constante desenvolvimento e utilizam materiais avançados, como fibra de carbono, velas de Mylar, cabos de Kevlar e até mesmo tecidos especiais na confecção dos uniformes.

Para Mark Essle, comodoro do YCSA, o patrocínio da Audi tem um caráter especial por ser um investimento em categorias de formação, que poderão revelar campeões para o futuro. 

“A Audi assumiu o desafio de apostar no desenvolvimento de novos talentos”, afirma o dirigente.

O logotipo da Audi estará presente nas velas das embarcações do YCSA, assim como nos uniformes dos atletas e equipe de apoio. 

O patrocínio inclui também a realização de uma Copa Audi de vela, em data a ser definida.

Além do atual patrocínio para o Audi YCSA Sailing Team, a Audi do Brasil patrocinou, nos últimos anos, a equipe São José de Polo e equipes e competições das categorias automobilísticas Gran Turismo e Endurance, como a Le Mans 6 Horas de São Paulo – parte do Campeonato Mundial de Endurance (FIA WEC).

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