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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

EM TERMOS ENERGÉTICOS O BRASIL AVANÇOU BASTANTE, LENTA MAS COM FIRMEZA, NO CAMPO DO EQUILÍBRIO ENTRE EMISSÕES, DESEMPENHO E ECONOMIA DOS VEÍCULOS NA BUSCA DE COMBUSTÍVEIS O MENOS POLUENTES POSSÍVEL E MESMO COM NENHUM TIPO DE EMISSÃO. JÁ CONSUMIMOS GASOLINA SEM CHUMBO E O ÁLCOOL É DE BOA QUALIDADE, E PASSARÁ A SER PRODUZIDO TAMBÉM DO BAGAÇO DA CANA PODENDO GARANTIR UM ABASTECIMENTO MAIS EQUILIBRADO.



MECÂNICA ONLINE®

Nº 61 — 10 / 02 / 2014

Os desafios da 
agroenergia para o automóvel

Saiba qual a melhor solução energética que apresenta o justo equilíbrio entre três pilares fundamentais: 
emissões, economia e desempenho.


Que fonte de energia escolher para que o automóvel conquiste sua melhor eficiência energética? 

Responder a essa pergunta não é uma tarefa fácil. É preciso compreender que a engenharia muito tem trabalhado nas inovações tecnológicas em motores convencionais do ciclo Otto / Diesel buscando o justo equilíbrio entre três pilares fundamentais: emissões (contexto social e normativo), economia (combustível e custos) e desempenho (fun-to-drive). 


No momento atual que vivemos, a agroenergia surge como forte e importante alternativa ao combinar esses três fundamentos com as novas tecnologias.

E a boa notícia é que o Brasil é referência na produção de agroenergia, onde assumiu a liderança mundial na geração e na implantação de modernas tecnologias para sua produção. 

Programas como os do etanol e do biodiesel atraem a atenção do mundo por ofertar alternativas econômica e ecologicamente viáveis à substituição dos combustíveis fósseis. 

Menos poluente e mais barata, esse meio de geração de energia representa a segunda principal fonte de energia primária do País.

Quando nos referimos ao automóvel, verificamos sua rápida evolução tecnológica no melhor aproveitamento energético, desde os motores com utilização de combustível derivado do petróleo, os sistemas de injeção eletrônica, common rail, drive-by-wire, GNV, variador de fases, flex fuel, tetrafuel, multiair, downsizing, injeção direta, turbo, multijet e já como visão de futuro temos as tecnologias híbridas, elétricas, plug-in e híbridos plug-in. 

Em comum todas essas tecnologias necessitam de energia, que pode ser conquistada por várias fontes, entre elas a cana-de-açúcar.

Desde 1925, quando os primeiros testes utilizando etanol como combustível veicular começaram a acontecer no Brasil, observamos uma evolução constante na aplicação dessa fonte energética, conforme a linha do tempo abaixo:

· 1931 – Etanol começa a ser misturado na gasolina brasileira (3 a 5%);

· 1975 – Governo lança o Programa PROÁLCOOL;

· 1979 – Início da produção de veículos movidos exclusivamente a etanol;

· 1985 – Veículos a etanol atingem 95% das vendas de veículos leves;

· 2003 – Início da produção de veículos Flex Fuel;

· 2013 – Produção brasileira de Flex Fuel alcança o recorde anual de 2,45 milhões de veículos produzidos e ultrapassa a marca de 17,5 milhões de veículos produzidos desde seu lançamento.

Temos assim a energia natural, limpa, e sustentável como alternativa aos combustíveis fósseis. 

Comparado com a gasolina, o etanol reduz em mais de 80% a emissão de gases de efeito estufa em todo o ciclo de produção e consumo. 


No Brasil temos uma média de emissão de CO2 de 80 g/km rodado, enquanto na Europa esse valor é 60% superior. 

Realizando uma comparação mais direta, 1.000 litros de etanol consumidos geram 309 kg de CO2. O mesmo volume de gasolina produz 3.368 kg de CO2.

Dessa forma a agroenergia derivada da cana-de-açúcar atinge o pilar das emissões. Ao considerarmos seu efeito na economia, novos fatores passam a desempenhar um papel importante. 

Apesar da área plantada consumir apenas 10% da área agricultável atual no Brasil, sem haver conflitos com a produção de alimentos ou com áreas de proteção ambiental, pesquisas recentes destacam o etanol de segunda geração.


O etanol de segunda geração pode ser feito a partir de um processo que transforma a celulose em glicose, usando enzimas especiais, seguidas por um processo de fermentação. 

A nova tecnologia viabiliza no Brasil a produção de etanol de bagaço e palha de cana-de-açúcar, aproveitando resíduos das usinas que hoje fazem o etanol de primeira geração.

Hoje, um canavial muito bom produz 8.000 litros de etanol por hectare. Com o etanol de segunda geração, o objetivo é aumentar a produção em até 50% sem plantar um único pé a mais. 

Atualmente, o bagaço e a palha são usados para a geração de vapor e eletricidade nas usinas, tornando-as autossuficientes em energia. Algumas usinas também exportam a energia excedente para a rede elétrica.

A tecnologia, que até o momento é realidade no Brasil apenas em projetos experimentais, é a grande aposta das gigantes Raízen, joint venture entre Shell e Cosan, e a Granbio, para ampliar a produção de etanol. 

As fábricas das duas empresas já estão em construção e a previsão é que comecem a produzir o combustível em escala comercial ainda em 2014.

A produção de energia elétrica com o bagaço de cana de uma safra daria para iluminar o Rio de Janeiro durante 1 ano.

A produção de etanol de segunda geração com o bagaço de cana daria para abastecer a frota de São Paulo durante 1 ano.

Para fechar o terceiro e último pilar devemos considerar o desempenho do veículo, onde a engenharia procura uma convergência de inovações. 


Com a aplicação do gerenciamento eletrônico das válvulas de admissão verificamos uma redução de 10% no consumo e também na emissão de CO2. 

Já o downsizing radical com turbo e gerenciamento eletrônico das válvulas de admissão permite uma redução de 25% no consumo e emissões de CO2.

A alternativa mais eficiente consiste na utilização de uma transmissão com dupla embreagem (dual clutch híbrida), downsizing radical com turbo e gerenciamento eletrônico das válvulas de admissão, que permitem um ganho de 40% na redução do consumo do etanol e emissões de CO2.

Surge dessa forma uma alternativa aos combustíveis fósseis. Limpa, sustentável e eficiente 

- A agroenergia trata do conjunto de produtos derivados da biomassa, que podem ser transformados em fontes energéticas para usos humanos distintos – eletricidade, calor e transporte.

O Brasil por suas características de país tropical e extenso território apresenta condições inigualáveis para ocupar um importante papel no mundo contemporâneo neste segmento.

O crescente aumento do preço do petróleo, a possível instabilidade de suprimento dado que as maiores reservas estão em áreas de conflito, o risco das alterações climáticas derivadas da liberação excessiva de gases de efeito estufa pelo elevado consumo de combustíveis fósseis, recomendam a busca de alternativas energéticas menos poluentes e com perspectivas de renovação continuada.

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· Downsizing – Termo cada vez mais comum usado pelas fabricantes de veículos significa em português, redução de dimensões, onde temos veículos com motores menores, mas mantendo a potência equivalente ou superior à de seus antecessores. 

Essa nova tendência faz com que a escolha por um carro novo seja mais baseada na potência e no torque do motor, e não mais pela cilindrada.

· Roubo – A cada 100 carros no Brasil, pelo menos, um será roubado, alerta levantamento realizado pelo Grupo BB E MAPFRE. 

Conforme o índice de roubo e furto ocorridos entre os meses de outubro de 2012 a setembro de 2013, em todo o Brasil, a região Sudeste, com maior frota segurada, lidera o ranking

Nesse período, quase 15 mil automóveis foram levados, uma relação de 1,24 veículo roubado ou furtado a cada 100. Em segundo lugar está a região Nordeste, com o registro de 2,7 mil sinistros.

· Up! – O hatch compacto da Volkswagen que teve seu lançamento no início desse mês de fevereiro, conforme adiantou a coluna, vai além do design inovador. 

Ele utiliza o moderno motor 1.0 de três cilindros com potência máxima de 82 cv com etanol, recebeu classificação “A” no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do INMETRO, entre os veículos equipados com ar-condicionado e direção assistida (referência janeiro/2014), também possui menor custo de reparabilidade e surge como o mais seguro da categoria: cinco estrelas na proteção de adultos e 4 estrelas na proteção de crianças no Latin NCAP.
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Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânica com habilitação em Mecatrônica e Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) e desenvolve a Coleção AutoMecânica.
E-mail: redacao@mecanicaonline.com.br

NOVO FORD FOCUS VENDE QUASE 1.500 UNIDADES EM JANEIRO E A TENDÊNCIA É, PELAS CARACTERÍSTICAS, SEGURANÇA, DESEMPENHO E LINHAS MODERNAS E ATRAENTES, É O CARRO AVANÇAR BASTANTE NA SUA PARTICIPAÇÃO DE MERCADO NO SEU SEGMENTO DE HATCHS MÉDIOS.



Com 1.468 unidades emplacadas em janeiro, o modelo global assumiu a vice-liderança do segmento de hatches médios, um dos mais disputados do mercado. 




Esse volume inclui somente o modelo de nova geração, sem contar os veículos da linha anterior existentes no estoque dos distribuidores.



“O Focus é um carro que conquista pela qualidade, pelo refinamento e tecnologia e tem espaço para crescer mais no nosso mercado”, diz Oswaldo Ramos, gerente-geral de Marketing da Ford.


A terceira geração do Ford Focus, totalmente renovada, já vendeu mais de 1 milhão de unidades e ajudou a confirmar a sua posição como carro mais vendido do mundo em 2013, segundo dados da agência Polk. 




Ele também é destaque em segurança e foi o primeiro carro fabricado na América do Sul a conquistar cinco estrelas do Latin NCAP.

Além do uso de aços de ultra-alta resistência na carroceria e dois, quatro ou seis airbags, conforme a versão, dispõe de freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), controle eletrônico de estabilidade e tração e assistente de partida em rampa para evitar acidentes.

O ajuste refinado do chassi e a suspensão traseira independente continuam a ser diferenciais da dirigibilidade do Focus, que ganhou o desempenho do novo motor 2.0 Duratec Direct Flex, o primeiro flex com injeção direta, de 178 cv, e da transmissão sequencial PowerShift de seis velocidades com dupla embreagem. Há também a opção do motor 1.6 Sigma TiVCT Flex, de 135 cv, e transmissão manual.


Sistema de conectividade SYNC com comandos de voz é um dos itens de série do carro, que vem recheado de tecnologia. 



A lista de opcionais traz sistema de estacionamento automático, câmera de ré, sensores dianteiro e traseiro de estacionamento, chave com sensores de presença para acesso inteligente e partida sem chave Ford Power, aviso de pressão baixa dos pneus, faróis de xenon com lavador e luzes diurnas de LED.



domingo, 9 de fevereiro de 2014

KIA MOTORS VENDE NO MUNDO, NO PRIMEIRO MÊS DESTE ANO MAIS 2,6% DO QUE EM JANEIRO DE 2013. A CHINA FOI O PAÍS ONDE A MARCA REGISTROU MELHOR DESEMPENHO DAS VENDAS. MODELO RIO FOI O SEGUNDO MAIS VENDIDO EM NÍVEL MUNDIAL.

Cerato foiu o modelo mais vendido da KIA.
A Kia Motors vendeu, no mundo, no mês de janeiro, 216.606 veículos, entre automóveis, veículos comerciais e de lazer (RV's). Esse quantitativo representou um aumento de 2,6% em relação ao mesmo mês de 2013.

O Otima que chegou ao Brasil este ano foi o segundo modelo mais vendido da KIA no mundo.

As vendas da marca na China representaram o maior percentual: 8,5%, com um total de 40.173 unidades vendidas, na Europa, esse percentual foi de 2,7% - 39.093 veículos, e América do Norte, 2,3 % - 40.894 unidades.

As vendas do Sorento quase atingiram 14 mil unidades em nível mundial.
O modelo mais vendido foi o Kia Cerato, que em janeiro vendeu 38.104 unidades, seguido do Rio, pertencente ao segmento B - conhecido como "K2" na China, com 36.400 unidades. 

Sportage foi o SUV mais vendido da marca em janeiro.
Os modelos mais vendidos a seguir foram o Sportage, 33.315; o Optima, 18.144 e o Sorento, 13.860 veículos.

Panorama de vendas no mundo


LÍDER DE VENDAS EM SUA CATEGORIA NO BRASIL, O FORD ECOSPORT CONQUISTA O MUNDO: INICIA VENDA NO REINO UNIDO, ALEMANHA E FRANÇA E É LÍDER NA ARGENTINA.


O Ford EcoSport, utilitário esportivo criado no Brasil que recebeu nota máxima nos testes de segurança pela LatinNCap, confirmou a liderança no segmento de utilitários esportivos compactos, em janeiro, com 5.284 unidades emplacadas, um crescimento de 3,6% em comparação com o volume de dezembro. 


Em 2013, o SUV global da Ford, que já está disponível em 11 países europeus e a partir de 2014, o EcoSport começa a ser vendido também nos demais mercados europeus, fechou o ano como líder absoluto da categoria, com 66.100 emplacamentos, 31,6% à frente do segundo colocado.

O Ford EcoSport, o carro mais vendido da Argentina em janeiro, com 4.225 unidades,
conquistou mais dois marcos importantes na sua história: teve as vendas iniciadas nos maiores mercados da Europa e assumiu a liderança geral da indústria na Argentina. 


O utilitário esportivo já está disponível em 11 países europeus: Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Irlanda, Holanda, Bélgica, Áustria, Espanha, Portugal e Suíça, para entrega a partir de março.

“A chegada à Europa é mais uma etapa importante do programa global de lançamento do EcoSport, que vai abranger diversos mercados mundiais”, revela Rogelio Golfarb, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Ford América do Sul. 


“A liderança no Brasil e na Argentina mostra que, junto com essa expansão, ele vem consolidando a sua presença nos países onde já é vendido”, assegurou.


O EcoSport é oferecido na Europa exclusivamente na versão Titanium, que assim como no Brasil inclui equipamentos como freio ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), controle eletrônico de estabilidade e assistente de partida em rampa e dependendo do mercado, o sistema de conectividade SYNC com comandos de voz pode ser item de série ou opcional.

A partir de 2015, o EcoSport começa a ser vendido também nos demais mercados europeus.

Líder na Argentina
A venda dos 4.225 Ford EcoSport garantiu à montadora não só a liderança do segmento de utilitários esportivos como de toda a indústria, superando modelos de diversas marcas e segmentos.

A preferência do EcoSport reflete o avanço do projeto do veículo que, além de ser o primeiro fabricado no Brasil a receber cinco estrelas de segurança do Latin NCAP, tem os melhores índices de economia de combustível e é o único da categoria com transmissão automática de seis velocidades e dupla embreagem, a Ford PowerShift.



FORD NEW FIESTA É O LÍDER DO SEGMENTO ACIMA DE 1.0 E LINHA MANTÉM-SE NO TOPO ENTRE OS CARROS COMPACTOS, AO VENDER 6.835 CARROS E CHEGAM A 13.177 JUNTO COM O FIESTA ROCAM


O Ford Fiesta consolidou a sua posição entre os três primeiros no disputado segmento de carros compactos no Brasil. 

Entre os veículos acima de 1.0 L (os chamados carros de entrada), o New Fiesta foi o líder absoluto do mercado, registrando 6.835 unidades. Junto com o Fiesta RoCam, a linha emplacou 13.177 unidades em janeiro. 

O New Fiesta é um carro de geração global, produzido na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, em São Paulo, e agradou o público pelo seu design e pacote de atributos que oferece, entre os quais a moderna transmissão automática PowerShift de dupla embreagem, seis velocidades, que permite o funcionamento nos modos manual e automático. 


Ele oferece ainda a opção dos motores Sigma 1.6 TiVCT Flex, com comando de válvulas variável, e Sigma 1.5 Flex, ambos de alumínio e com sistema de partida a frio “Easy Start”, que dispensa o tanquinho de gasolina.

O modelo destaca-se na categoria por trazer equipamentos como sistema de conectividade SYNC com comandos de voz, até 7 airbags, freio ABS de última geração, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa e chave programável MyKey.


Adequação
O Fiesta RoCam Hatch é hoje um dos carros com melhor custo-benefício do segmento de entrada. 
Ele também teve um excelente desempenho em janeiro, com 6.342 unidades emplacadas. 

O carro tem um conjunto que agrada no visual e oferece preço atraente nas versões equipadas com direção hidráulica, ar-condicionado e vidros elétricos.

Fabricado em Camaçari, na Bahia, o Fiesta RoCam foi um dos primeiros a incorporar airbags e freios ABS em 100% dos modelos, antes da entrada em vigor da obrigatoriedade em janeiro. 


A Ford mantém o ritmo de produção no ano que deve apresentar em fevereiro uma ligeira oscilação de volume, uma vez que a fábrica de Camaçari passará no mês por um período de ajuste técnico.

“Em janeiro tivemos um bom estoque do Fiesta RoCam na rede de distribuidores. Agora em fevereiro a disponibilidade é bem menor, mas a sua produção na fábrica de Camaçari continua para atender a demanda”, diz Oswaldo Ramos, gerente geral de Marketing da Ford.

MERCEDES-BENZ VENDE NO BRASIL SUA MAIS RÁPIDA STATION, A CLS 63 AMG SHOOTING BRAKER 4MATIC. CUSTA (PREÇO DIVULGADO PELA MARCA) US$ 251.900, TEM MOTOR DE 557 CV E UM DESEMPENHO INCOMUM PARA UM CARRO FAMILIAR: EM APENAS 3,8 S CHEGA DE 0 A 100 KM/H E VELOCIDADE MÁXIMA DE QUASE 300 KM//



A Mercedes-Benz lança no mercado brasileiro a station de alta performance CLS 63 AMG Shooting Brake 4MATIC. 

Desenvolvido a partir de um conceito de automóvel inovador, o cupê com quatro portas é uma atraente alternativa para entusiastas por automóveis que valorizam o design. Além disso, combina alto desempenho com estilo e praticidade.

Entre os vários itens presentes no veículo que são sinônimos de dinamismo, figuram o motor AMG 5,5 litros V8 com 410 kW (557 cv), a transmissão esportiva AMG SPEEDSHIFT MCT com sete marchas, a tração integral 4MATIC e a suspensão esportiva AMG RIDE CONTROL. 


O espaçoso interior e o compartimento de bagagem com volume de até 1.550 litros dão praticidade ao CLS 63 AMG Shooting Brake. 

Além de uma vasta relação de opcionais oferecidos pelo AMG Performance Studio, que permitem personalizar a nova station, a AMG oferece um item único: o assoalho em madeira designo do compartimento de bagagem, com acabamento semelhante ao de iates de luxo.

O CLS 63 AMG Shooting Brake estabelece novos padrões de desempenho em seu segmento, uma tradição firmada desde o lançamento do CLS 55 AMG, o primeiro cupê de quatro portas de alta performance, que inspirou outros fabricantes de automóveis. 

Apresentado em 2006, seu sucessor, o CLS 63 AMG com motor AMG V8 com 6,3 litros e o atual CLS 63 AMG, com o V8 5,5 litros biturbo, disponível desde 2011, mantiveram a estratégia da marca. 

 O CLS 63 AMG Shooting Brake cria um novo e seleto nicho de mercado, para agradar tanto aos fãs da AMG como a novos clientes com uma combinação exclusiva de desempenho, estilo e praticidade.


Motor V8 AMG 5,5 litros biturbo
O motor V8 AMG 5,5 litros biturbo é uma verdadeira vitrine de tecnologias inovadoras, a começar pela combinação da injeção direta de gasolina com combustão administrada por aspersão, injetores piezelétricos, dupla turbina, intercoolers a ar e água, gerenciamento do gerador de eletricidade e função ECO start/stop.

Materialização de dinamismo e alta eficiência, o motor de oito cilindros oferece 410 kW (557 cv) e 720 Nm de torque. 

O resultado é desempenho no mais alto nível: aceleração de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e velocidade máxima de 280 km/h (limitada eletronicamente).

A experiência de guiar o CLS 63 AMG Shooting Brake se caracteriza pela agilidade em todos os regimes de funcionamento do motor. 

A potência superior e espontânea pode ser até mesmo ouvida pelo motorista: o sistema de escapamento esportivo com duas ponteiras duplas cromadas emite um som típico dos motores V8 da AMG.
Câmbio AMG SPEEDSHIFT MCT de 7 marchas
O motor AMG de oito cilindros não é o único destaque do veículo: a transmissão esportiva AMG SPEEDSHIFT MCT com sete marchas também exibe alto desempenho e eficiência. 

Equipada com quatro modos de transmissão individuais, assim como dupla-debreagem automática e função RACE START, ela se caracteriza pela rapidez nas trocas. 

 No modo "Eficiência Controlada" (C), ideal para o uso urbano, a função ECO start/stop fica ativada e desliga o motor de oito cilindros sempre que o veículo for parado. 

Nos modos S (Sport), S+ (Sport plus) e M (manual), o motor e a transmissão têm respostas significativamente mais rápidas. Cortes curtos e precisos na ignição e injeção resultam em agilidade nas trocas de marchas a plena aceleração.


Suspensão esportiva inteligente
A suspensão, direção e sistema de freios do CLS 63 AMG Shooting Brake complementam perfeitamente o sistema de tração de alta tecnologia. 

A suspensão esportiva AMG RIDE CONTROL, com estruturas de aço no eixo dianteiro e suspensão a ar no eixo traseiro, assim como controle de nivelamento automático, foi ainda mais aperfeiçoada por um sistema de amortecedores controlado eletronicamente que ajusta suas características de acordo com as condições de rodagem e reduz o ângulo de rolamento da carroceria.

O resultado é um ajuste rápido, equilibrando conforto de rodagem com a máxima agilidade possível. 

O motorista pode escolher entre três diferentes modos de operação da suspensão, "Comfort", "Sport" e "Sport plus" ao toque de um botão. 

O sistema de controle de estabilidade eletrônico (ESP) de três estágios, com modo SPORT Handling, também disponibiliza três estratégias de controle individuais selecionáveis por uma única tecla.

Os eixos dianteiro e traseiro AMG exclusivos, com maior cambagem negativa e elastocinemática otimizada, ajudam a oferecer mais estabilidade e velocidades mais altas nas curvas, assim como melhor contato com a via. 

O eixo dianteiro, com largura 56 mm maior, é o complemento ideal para a direção eletromecânica esportiva AMG, que oferece relação de redução mais direta, força de assistência variável que se adapta ao modo escolhido da suspensão e também contribui para reduzir o consumo, já que o sistema só consome energia quando o veículo estiver realmente sendo esterçado.

Sistema de freios AMG de alto desempenho
Desaceleração perfeita, mesmo sob uma condução extremamente forte, é oferecida pelo sistema AMG de frenagem de alta performance, com discos ventilados e perfurados de 402 mm nas rodas dianteiras e 360 mm nas rodas traseiras. 

Tecnologia de materiais compostos ultrarresistente testada nas pistas é utilizada no eixo dianteiro. 

O bom contato com a estrada, enquanto isso, acontece graças às rodas AMG de liga leve pintadas de cinza titânio, com cinco raios e equipadas com pneus 255/35 R19 na dianteira e 285/30 R19 na traseira.


Design: diferenciado, esportivo e dominador
O design arrojado do CLS 63 AMG Shooting Brake é combinado a uma exclusiva sensação de força e imponência. 

Os altos níveis de desempenho do veículo são visivelmente manifestados por elementos como o conjunto dianteiro exclusivo da AMG, com elementos estruturais transversais e acabamento em preto de alto brilho, a grade do radiador AMG com haleta única cromada e o design especial do capô. 

Outros destaques dinâmicos incluem os para-lamas dianteiros mais largos, com a identificação "V8 BITURBO", e a traseira AMG exclusiva com difusor, além do sistema de escapamento AMG com duas ponteiras duplas cromadas. 

Faróis de alta performance em LEDs incluindo o Intelligent Light System e Highbeam Assist adaptativo são de série.


Variedade de detalhes e atmosfera exclusiva
Desde a qualidade dos materiais e manufatura, a atmosfera exclusiva do CLS 63 AMG Shooting Brake atende aos mais altos padrões. 

Bancos esportivos AMG em couro com função de memória, acabamento AMG em Black Piano e o relógio analógico exclusivo da AMG com design da IWC ajudam a criar um ambiente único. 

O motorista é mantido totalmente informado pelo conjunto de instrumentos AMG, com um menu principal que inclui cronometragem RACETIMER e a tela AMG start-up.

Os modos da transmissão, regulagem da suspensão, funções do ESP e o programa AMG podem ser configurados por meio da AMG DRIVE UNIT com a alavanca seletora E-SELECT - um item exclusivo da AMG - integrada ao console central. 

Visualmente impactante, ergonômico e de tato agradável, o volante esportivo AMG Performance em couro Nappa tem design com três raios com as seções superior e inferior achatadas, conformação especial, acabamento em couro perfurado e borboletas de troca de marchas em alumínio prateado. Outro diferencial AMG é a chave eletrônica cromada com o emblema da marca.

Assoalho do compartimento de bagagem em madeira
Além dos veículos importados para pronta entrega pela Mercedes-AMG, os clientes brasileiros da marca podem personalizar os modelos produzidos de acordo com o seu gosto.

Um destaque na extensa relação de opcionais oferecidos para o CLS 63 AMG Shooting Brake é o assoalho do compartimento de bagagem com piso de madeira, forrado de cerejeira americana, variedade de madeira decorativa tradicionalmente utilizada em trabalhos de design interior de alto padrão, mobiliário de alta qualidade e decoração exclusiva em embarcações de luxo.

Lâminas de madeira selecionada são coladas a mão e prensadas em cinco camadas cruzadas para obter alta estabilidade estrutural. Insertos de carvalho escuro cortados com precisão em tiras de três milímetros com tecnologia laser, ajudam a ressaltar o design do piso de madeira.

Outros opcionais da linha designo incluem:
• pintura metálica designo, disponível em três cores;
• pintura designo magno, disponível em duas cores;
• couro designo, em nove cores;
• forração de teto designo em microfibra DINÂMICA, disponível em três cores.

Dados técnicos


CLS 63 AMG Shooting Brake 4MATIC
Motor
V8
Cilindrada
5.461 cm³
Potência
557 cv a 5.500 rpm
Torque máx.
720 Nm entre 1.750 - 5.250 rpm
Aceleração 0-100 km/h
3,8 s
Velocidade máxima*
280 km/h
Peso
2.025 kg
Pneus
255/35 R19 – 285/30 R19
Capacidade do porta-malas
590 - 1.550 l
Tanque de combustível
66/14 l
Dimensões
Comprimento: 5.000 mm
Largura: 2.071 mm
Altura: 1.436 mm
* limitada eletronicamente

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O JIPE SUZUKI JIMNY VAI PERCORRER 100 MIL QUILÔMETROS EM 100 DIAS, A CARAVANA SAIU DE SÃO PAULO DIA E ENFRENTARÁ ROTEIROS DE ESTRADA E FORA DE ESTRADA COM CHEGADA MARCADA PARA DIA 17 DE MAIO NO AUTÓDROMO VELO CITTÀ, EM MOGI GUAÇU.


Com 43 anos de sucesso, em 188 países, o Jimny, primeiro veículo Suzuki sendo produzido no Brasil, ganha um programa inédito: o Desafio Jimny: 100 mil quilômetros em 100 dias. 


São dois Jimnys, modelo 4SUN, e seis pilotos - nomeados Jimny Drivers - que se revezarão na direção durante o roteiro que começou nesta quinta-feira, 6/2, com largada da cidade de São Paulo.

Para dar o start no hodômetro, o piloto Átila Abreu, da equipe Mobil Super Racing da Stock Car, marca presença no evento e completa os primeiros 50 quilômetros do Desafio que tem como destino os roteiros, on-road e off-road, das regiões de Campo Grande (MS), Vitória (ES) e São José dos Campos (SP).

"O Jimny é conhecido no mundo por ter um espírito jovem, aventureiro e FUN. São milhares de fãs, em diferentes países, que compartilham experiências em expedições, passeios off-road, ralis e também no dia a dia na cidade. Foi daí que surgiu a ideia de preparamos o programa para percorrer 100 mil quilômetros em 100 dias e assim proporcionar um desafio diferente e único", comenta Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki Veículos do Brasil.


Além de destacar o conceito do Jimny, o objetivo do projeto é comprovar a resistência do veículo à realidade das estradas brasileiras. 

Durante o programa, serão registrados diversos parâmetros de desempenho, durabilidade e comportamento geral do carro. Para isso, os veículos não tiveram modificações. 

Originais de fábrica, os únicos equipamentos instalados foram câmeras on board para registrar os melhores momentos do Desafio. 

O diário de bordo, fotos e vídeos serão compartilhados na página exclusiva no Facebook.com/desafiojimny.

"O programa tem a ver com o que mais ouvimos de quem já teve um Suzuki por muito tempo. Será a diferença entre falar de resistência, qualidade e confiabilidade do produto ou demonstrar todos esses atributos", complementa Rosenfeld, que conclui os primeiros quilômetros, junto com Átila Abreu.


Para completar os 100 mil quilômetros em 100 dias, em alguns trechos, convidados especiais farão parte do Desafio, como os pilotos da Mobil Super Racing da Stock Car, atletas e a equipe técnica da Suzuki. A chegada tem data marcada para o dia 17 de maio, no autódromo Velo Città, em Mogi Guaçú (SP).

Acompanhe o Desafio Jimny: 100 mil quilômetros em 100 dias
Facebook: www.facebook.com/desafiojimny
Twitter: www.twitter.com/suzukiveiculos
Instagram: www.instagram.com/suzukibr

Suzuki Jimny
Versátil, o Jimny, primeiro veículo Suzuki sendo produzido no Brasil, combina com diferentes estilos de vida. 

Seja para quem precisa de agilidade para o dia a dia na cidade, de um carro valente para o off-road ou robustez para uso no trabalho.

Em todas essas situações e em diferentes tipos de terrenos, é possível utilizar as 15 combinações de marcha entre as três opções de uso de tração do Jimny: 2WD, com tração nas rodas traseiras, 4WD, com tração nas quatro rodas, e 4WD-L que dobra o toque da tração nas quatro rodas e permite enfrentar os obstáculos mais desafiadores no fora de estrada.

Para quem vive nos grandes centros urbanos e em vias asfaltadas, é indicado o modo 2WD, com tração traseira. 


Ágil e prático para o uso na cidade, as dimensões compactas do Jimny facilitam o tráfego entre as faixas de rodagem que estão cada vez mais estreitas e congestionadas. 

Além disso, o ótimo raio de giro, de 4,9 metros, facilita manobras e o estacionamento até nas menores vagas.

No fora de estrada, seja para os passeios aos finais semana ao sítio, à praia, ou para uma aventura em trilhas, o Jimny conta com o modo 4WD, com tração nas quatro rodas, que proporciona uma capacidade off-road única. 

Com apenas um toque no painel de controle central é possível fazer a mudança entre o 2WD e o 4WD, com velocidade até 100 km/h. Isso porque o Jimny traz um moderno sistema de roda livre pneumática com caixa de transferência sincronizada e gerenciamento eletrônico.


Durante a trilha, se tiver algum trecho com muita lama, atoleiros, pedras, subidas e descidas íngremes, o 4x4 conta com o modo 4WD-L, que dobra o torque nas quatro rodas e permite enfrentar os mais desafiadores obstáculos off-road. 

Além disso, nas estradas de terra, em velocidades baixas, o uso da reduzida proporciona experiência de performance única.

Um carro robusto, com construção de carroceria sobre chassi heavy dutty que garante maior durabilidade. 

Valente e preparado para superar os mais difíceis terrenos, o Jimny também é indicado para o dia a dia no trabalho. 

Com apenas 1.060Kg e um motor em alumínio movido, a gasolina, 1.3L (DOHC), com 16 válvulas e 85cv, o Jimny entrega ótimo desempenho peso/potência com 12,47 Kg/cv.


Veterinários, agrônomos, zootecnistas e todos os profissionais que trabalham no campo também podem contar com o Jimny. 

Por ter qualidades que atribuem a diferentes lifestyles e que se adéquam a todos os tipos de terrenos, o Jimny é um carro versátil e apresenta quatro versões disponíveis: Jimny 4ALL (indicado para o dia a dia na cidade), Jimny 4SUN (ideal para curtir os finais de semana outdoor por ter um teto solar panorâmico), Jimny 4SPORT (preparado para as aventuras fora de estrada, por ser mais alto, vir equipado com snorkel e Skid plate, e por ter opcionais off-road como o pneu MUD, engate e skid plate de transmissão) e Jimny 4WORK (feito sob encomenda para frotistas, que pode vir revestido com interior lavável e outros opcionais necessários para o trabalho).

São onze cores disponíveis, sendo: seis regulares de produção e outras cinco especiais sob encomenda. (Cores regulares: Prata, Preto, Branco, Vermelho, Verde Amazônia e Verde Tropical. Cores especiais: Amarelo, Roxo, Laranja, Rosa e Azul).

O Desafio Jimny: 100 mil quilômetros em 100 dias tem o apoio da Pirelli, Mobil e da Churrascaria Vento Haragano.



A AUDI MARCA OS 20 ANOS DO SEU MODELO AVANT RS2 COM O LANÇAMENTO DA VERSÃO ESPECIAL RS4 AVANT NOGARO, QUE SERÁ APRESENTADO NO SALÃO DE GENEBRA: 280 KM/H E 7,7 S DE 0 A 100 KM/H


Ingolstadt, 7 de fevereiro de 2014 - Há 20 anos, o Audi Avant RS2, precursor da dinâmica família RS, foi apresentado pela primeira vez. 


A Audi lança agora uma edição especial de seu modelo atual. O RS 4 Avant Nogaro selection estará disponível em breve e sua apresentação mundial ocorrerá, no início de março, no Salão do Automóvel de Genebra, com pintura especial em azul Nogaro e equipamento exclusivo.

A pintura especial azul Nogaro, com efeito perolizado, é o indicador visual mais saliente do modelo comemorativo e também uma lembrança do RS2. 

 A moldura e a grade Singleframe, assim como os frisos das janelas, são pintadas de preto em alto brilho, enquanto os trilhos sobre o teto são preto fosco. 


 O sistema de escapamento esportivo RS termina em duas ponteiras ovais com acabamento em preto com alto brilho também.

331 kW (450 hp): um V8 de alta rotação
Sob o capô do Audi RS 4 Avant Nogaro selection está um motor V8 aspirado de alta rotação, com 4.163 cm³ de cilindrada. 

O 4.2 FSI entrega 450 hp de potência a 8.250 rpm e o torque máximo de 430 Nm está disponível entre 4.000 e 6.000 rpm. 


O ressonante motor de oito cilindros acelera o modelo especial de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos, a caminho da velocidade máxima, que é limitada em 280 km/h. 

O consumo combinado (cidade e estrada) de combustível é de 9,35 km/l, com emissão de CO2 equivalente a 249 gramas por quilômetro.


Junto a esta eficiência e alta rotação, a transmissão de série S tronic de sete marchas também contribui para o baixo consumo de combustível. 

O condutor pode deixar a rapidíssima transmissão de dupla embreagem operar automaticamente ou fazer as trocas de marchas pessoalmente, utilizando a alavanca ou as borboletas junto ao volante.


O coração do sistema quattro de tração integral permanente é o diferencial central com coroa autotravante. 

O componente compacto e leve distribui o torque entre os eixos dianteiro e traseiro numa proporção inicial de 40:60. 

Esta proporção pode variar amplamente conforme necessário, com até 70 por cento da força dirigida para a frente ou um máximo de 85 por cento para as rodas traseiras. 

O diferencial central com engrenagem tipo coroa colabora com o controle de torque seletivo para cada roda, que torna a dirigibilidade nas curvas feitas no limite ainda mais dinâmica por meio de pequenas intervenções seletivas dos freios. 

A Audi oferece o diferencial esportivo, que distribui de forma ativa o torque entre as rodas traseiras, como acessório opcional.


O equipamento de série do Audi RS 4 Avant Nogaro selection também inclui o sistema Audi drive select dynamic driving. 

Esse sistema permite a opção entre três modos de condução - comfort, auto e dynamic -, alterando as características da direção com assistência eletromecânica, o câmbio S tronic de sete marchas, o acelerador e até mesmo o sistema de escapamento esportivo RS. 

Se o carro for equipado com o sistema de navegação Audi MMI, há ainda um quarto modo - o individual - que pode ser configurado pelo motorista.

Além do diferencial esportivo, dois outros elementos opcionais para o Audi drive select estão disponíveis. 


A direção dinâmica altera sua relação de acordo com a velocidade e contraesterça automaticamente com pequenos impulsos quando as curvas são percorridas no limite. 

A firme suspensão esportiva RS plus, com Dynamic Ride Control (DRC - controle dinâmico de condução) equaliza a rolagem e inclinação longitudinal por meios estritamente mecânicos.

O Audi RS 4 Avant Nogaro selection anda sobre pneus 265/30. Por trás das rodas brilhantes de 20 polegadas com cinco raios em V, se destacam as pinças de freios vermelhas ostentando o emblema RS. 


Os freios a disco com bordas onduladas são ventilados internamente, perfurados e unidos às câmaras de alumínio por pinos. A pedido, a Audi pode instalar discos de fibra de carbono e cerâmica no eixo dianteiro. O Controle Eletrônico de Estabilização (ESC) dispõe de um modo esportivo e pode ser inteiramente desativado, caso desejado.


Preto e azul: o interior
Para o interior esportivo preto, a Audi oferece duas versões de estofamento para os bancos esportivos S com apoios de cabeça integrados. 

Nos dois casos, as seções laterais são cobertas de couro preto Valcona. As fibras sintéticas Alcantara das seções centrais e painéis das portas podem ser pretas ou azul Nogaro, mais uma homenagem ao Audi Avant RS2. 


Os apoios de braços são recobertos de couro preto, com costura pespontada em azul contrastante para maior realce. Filetes pretos ou azul Nogaro emolduram os tapetes.

Couro preto com costura azul também decora o aro do volante e a empunhadura da alavanca do câmbio. 

Fios azuis correm através dos insertos de carbono para dar a eles um brilho muito especial. 

Um distintivo na empunhadura da alavanca seletora RS do S tronic e os logotipos nas soleiras das portas remetem ao status especial do modelo comemorativo.


Clássico moderno: o Audi Avant RS2 1994
O Audi RS2 1994 foi o primeiro modelo RS da Audi e também o primeiro modelo da alto desempenho da marca a combinar plena capacidade para o uso diário com um caráter dinâmico, vindo a tornar-se o fundador de toda uma família de dinâmicos modelos. 

A Audi desenvolveu o RS2 com a colaboração da Porsche, com a montagem do modelo feita em Stuttgart-Zuffenhausen.

A aparência já era um indicador da força do primeiro modelo RS. O para-choque dianteiro apresentava poderosas entradas de ar e a grade era pintada de preto. 

Os espelhos externos eram da Porsche, a traseira, assinalada por uma faixa luminosa em toda a sua largura e os emblemas, superdimensionados. 

O RS2 podia deixar a linha de montagem opcionalmente com a exclusiva pintura azul Nogaro, lembrando as duas vitórias conquistadas por Frank Biela no circuito de Nogaro, no Campeonato Francês de Carros de Turismo de 1993.

O motor incorporava toda a experiência da Audi nas categorias de turismo. O motor 2,2 litros com cinco cilindros tinha 315 hp, graças a um grande turbocompressor, alta pressão de alimentação, dutos de ar alargados e gerenciamento do motor especialmente adaptado. 

A 3.000 rpm, 410 Nm de torque estavam disponíveis e o limitador só entrava em ação a 7.200 rpm. 

O RS2 acelerava de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos e atingia velocidade máxima de 262 km/h. 

Uma transmissão manual de seis marchas levava a força até o sistema quattro de tração, que contava com um diferencial com acionamento manual no eixo traseiro.

A suspensão, independente nas quatro rodas e com braços transversais, derivava da usada no modelo base, o Audi S2. 

Os amortecedores eram ainda mais firmes e as molas, encurtadas. 

A Porsche fornecia as rodas de 17 polegadas, os grandes discos de freios com ventilação interna e as pinças de quatro pistões pintadas de vermelho.

O interior era dominado por couro Silk Nappa e Alcantara na cor Antracite, azul ou cinza prata. 
Os bancos Recaro tinham ajustes elétricos. 

Os instrumentos tinham mostradores brancos, enquanto pequenos indicadores no console central mantinham o motorista informado sobre a pressão e temperatura do óleo e voltagem do sistema do veículo. Insertos de fibra de carbono eram oferecidos como opcionais.

Em dois anos de produção, foram manufaturadas 2.908 unidades do Audi RS2, mais do que havia sido planejado inicialmente.



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