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terça-feira, 4 de julho de 2017

Chevrolet Tracker LTZ, o crossover testado pelo Blog deixou o gosto de quero mais. É um carro com uma dirigibilidade muito agradável e segura. A estabilidade é ótima, e o desempenho do motor Ecotec 1.4 turbo de 153 cv, flex, não deixa a desejar, muito pelo contrário. Quem gosta de sentir um SUV arrancando com vontade o Tracker agrada. Outro ponto positivo é o sistema multimídia MyLink 2, além do serviço On Star, com direito a concierge e a uma viagem vigiada. O modelo LTZ custa a partir de R$ 93.490, mas o LT fica a partir de R$ 82.990,00






O mar de modelos e versões de SUV's que inundou o mercado nos últimos anos, sem dúvida por força de uma preferência nacional - que não é privilégio do Brasil, mas ganhou o mundo - as montadoras apostam no lançamento de novos crossovers, cada vez mais atrativos e a GM não deixou em nada a desejar com a Tracker 2017, equipada com motor Ecotec 1.4 turbo, de 153 cv, que, em princípio, dá a sensação de ser fraco para mover os quase 1.400 kg do carro. Puro, ledo engano! 


O carro não economiza um grama dos 24,5 kgfm de torque e arranca com vontade, graças à parceria perfeita com o justo e macio câmbio automático de seis velocidades. Segundo a GM, e eu acredito pelo que senti, bastam 9,4 segundos para ir de 0 a 100 km/h.



O carro testado foi a versão LTZ, topo de gama, que, segundo a GM, mostra dados de consumo médio atestado pelo Inmetro com etanol: entre 7,3 km/l na cidade e 8,2 km/l na estrada, médias, e com gasolina: 10,6 km/l na zona urbana e 11,7 km/ na estrada.



Em relação ao modelo anterior, notei a suspensão um pouco mais dura, mas nada que comprometa o Tracker 2017, que é muito confortável e tem excelente estabilidade, experimentada na estrada, inclusive em curvas fechadas. 



Nas irregularidades do asfalto, em que 100% dos boeiros são em buracos nas vias, o Tracker passou no teste. A altura do Tracker garante vencer os quebra-molas mais agressivos (e ilegais) existentes.


A suspensão reage muito bem, absorvendo esses incômodos desníveis sem maiores repercussões na cabine, nem na direção.


A cabine é ampla na largura e na altura. 


O espaço para pernas é normal na frente e no banco traseiro, que é confortável. 


O lugar do meio vem com cinto de três pontos e encosto de cabeça.


O porta-malas de 306 litros, pela configuração de SUV ganha mais espaço para cima, além de com o banco traseiro rebaixado receber mais de 1.300 l.



Agora, não entendo como um carro com o desempenho deste SUV não conta com controles de estabilidade e de tração, super importantes em qualquer veículo. 


No Tracker caberia ainda muito bem a troca de marchas nos paddle shift. É uma pena não possuir esse item.



O Tracker 2017 traz, porém, vem de fábrica com alerta de ponto cego, seis airbags, câmera de ré, sensor de estacionamento e rodas de 18". 



Outro ponto positivo, a altura acentuada do banco do motorista bem ao gosto das motoristas, pois garante uma visibilidade privilegiada do trânsito. 


O volante tem controles do rádio e do celular. 


O teto solar elétrico cria um ambiente mais natural. Gostei do isolamento acústico da cabine, que deixa o barulho da rua no lado de fora, e da qualidade do som, com seis alto-falantes. 


E nesse ambiente, cabe como uma luva o ar condicionado automático separado para motorista e carona.


Falando em som, tenho de ressaltar o multimídia do Tracker já traz o sistema MyLink2, com tela sensível ao toque de 7 polegadas, compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay, Bluetooth, entrada USB, rádio AM e FM, Aux-in, Função Audio Streaming, entrada USB, que agrada sobremaneira ao público feminino.  





Para entrar e acionar o modelo LTZ testado, o carro vem com chave tipo presencial star/stop, que desliga o motor sempre que o veículo para, o que reduz o consumo. 





O Tracker conta ainda com rack no teto, bancos de couro e ajuste elétrico do banco e lombar para o motorista, além de maçanetas cromadas e faróis de neblina. 


O carro é bem servido de porta-objetos, no console central, portas e bolsas nas costas dos bancos dianteiros.


O preço da versão LTZ começa em R$ 93.490 e dependendo dos adicionais inseridos pelo cliente chega a R$ 97.890. Já a versão LT tem preço a partir de R$ 82.990,00.



Ficha técnica

Motor: Dianteiro, transversal, 4 cil. em linha, 16V, comando duplo, turbo, injeção direta, flex.

Cilindrada: 1.395 cm³.

Potência: 153/150 cv a 5.600 rpm.

Torque: 24,5/24 kgfm a 2.000 rpm.

Câmbio: Automático de seis marchas, tração dianteira.

Direção: Elétrica.

Suspensão: Independente McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira).

Freios: Discos ventilados (dianteira) e tambores (traseira).

Pneus: 215/60 R18.

Comprimento: 4,25 metros.
Largura: 1,77 metro.
Altura: 1,67 metro.
Entre-eixos: 2,55 metros.

Tanque: 53 litros.

Porta-malas: 306 litros.

Peso: 1.413 kg.

Consumo etanol: 7,3 na cidade e 8,2 km/l na estrada.

Consumo gasolina: 10,6 na cidade e 11,7 km/l na estrada.



segunda-feira, 3 de julho de 2017

Mercedes-Benz cria a AMG, símbolo de carros de qualidade e duradouros, comemora meio século. A Peugeot lança picape Dong Feng que não chegará ao Brasil. Audi está apostando em eventos promocionais nas 28 revendas do País. O Argo, nova menina dos olhos da Fiat está à venda a partir de R$ 46.800





Coluna Nº 2617 - 3 de julho de 2017
             

AMG faz 50 anos e vira marca

Em junho, Mercedes-Benz comemorou 50 anos de criação da AMG, e ampliar seu portfólio no Brasil.

AMG
Nasceu da insatisfação de Hans-Werner Aufrecht e Ehrard Melcher, engenheiros da empresa, responsáveis pela preparação do motor 300 SE – L6, 3,0 litros, injetado – para corridas. 

Com a decisão da Mercedes em deixar a atividade esportiva, saíram da empresa e iniciaram melhorar carros da marca para clientes. 

Fizeram efeito demonstração como maior sedã da marca á época, o 300 SEL, motor V8, 6,9 l, dele arrancando tropa insólita para a época: 428 cavalos de estamina e grande resistência. 

Alinhou-o nas 24 Horas de Spa-Francorchamp, vencendo na categoria e fazendo surpreendente 2o lugar na classificação geral. Quebrou um paradigma: carro grande podia ter resultados esportivos.

300 SE, motor 6,9, carro de banqueiro ganha corrida. Era a AMG


Em 1980 com apoio da Mampe, produtora de bebidas servidos nos voos da Lufthansa, preparou outra inadequação, o grande cupê modelo 450 SLC fazendo-o vencer as 6 Horas de Nürburgring

Duas proezas: pelo regulamento, empregava a transmissão original, automática de 3 marchas. 

Efeito secundário, divulgou mundialmente as rodas BBS em liga leve. Deram um salto nos negócios, pois proprietários de cupê de 4 lugares descobriram poder obter mais performance ao automóvel. Os sempre sóbrios Mercedes tinham, enfim, personalizadores.

Bem, tocaram-na até 1990, quando assinou com MB contrato para desenvolver propostas esportivas. 

Mercedes entendeu como o negócio poderia implementar suas vendas, tornou-se sócia em 1999, absorvendo-a em 2005.

A soma de saber superlativo com estrutura industrial e comercial deu grande salto numérico. 

O AMG C 36, construído sob a menor plataforma de sedã da marca, teve 5.000 unidades construídas, transformando-a em unidade com escala e processos industriais. 

Grande ascensão é recente, no processo interno da Mercedes-Benz rejuvenescer a marca com produtos de agrado a público de menos idade, e isto incluiu fomentar todos os segmentos: desde criar nova família de entrada, a A, até procurar conseguir melhores resultados numéricos com a divisão especial. 

Daí a grande demonstração de capacidade técnica ao construir Mercedes-Benz SLS AMG, primeiro esportivo não derivado dos produtos de série, mas impecável esportivo ligado ao passado, pelos largos vincos no capô e as portas de abertura vertical, para bem lembrar o icônico 300 Gull Wing da metade final dos anos ’50.

A aceleração de demanda – ao comemorar 49 anos marcou 100 mil veículos desenvolvidos pela AMG -, levou a outras decisões: torná-la companhia independente e construir seu primeiro produto, o AMG GT.

Amplitude
Não se restringe à construção ou desenvolvimento de esportivos. Sua tecnologia permeia por todos os produtos, dos A, aos utilitários esportivos G, e se caracteriza por detalhes personalistas – desde opção de potência dos motores até material para o estofamento, cor da pintura. 

Tudo é possível dentro da técnica e da capacidade bancária do cliente. Mudar uma cor para outra, personalizada, especial, pode custar 50 mil euros – uns R$ 180 mil...

Característica de todos os produtos, a esportividade honesta, dimensionada à performance adicional; motores longevos; itens de charme como a montagem por engenheiro, assinando plaqueta no cabeçote. 

O desenvolvimento dos motores obtendo grande quantidade de cavalos por litro de cilindrada permitiu à marca reduzir a cilindrada, peso e tamanho, situando o topo de maior fluxo comercial nos V8 de 4 litros, dois turbos, injeção direta, dele retirando atuais 612 cv dispostos e longevos.

O leque
São quinze as versões AMG sobre toda a linha de produtos – incluindo até o comercial Vito .... 

Todos os 28 revendedores de automóveis Mercedes podem encomendá-los, mas há 12 com área de dedicação exclusiva, vendedores treinados, contando com estoque de fábrica. 

Para atender vontades específicas – cor ou estofamento especiais – encomenda toma 180 dias.

Pico da linha, o AMG GT R extrai 585 cv e 700 Nm de torque do V8 4,0, e oferece opção conversível, o GTC C Roadster, com menor disposição em seus 557 cv e 680 Nm de torque, ambos com transmissão automática de 7 marchas. Preços de caráter imobiliário: R$ 1.065 mil e R$ 1.200 mil.

AMG GT R e sua grade Panamericana


Peugeot mostra picape. 
Daqui será diferente
Indústria automobilística percebeu, países em desenvolvimento consomem picapes e utilitários esportivos – e seus clones -, em quantidade industrial e corre a ocupar tal nicho. 

Talvez consequência da centenária disputa interna francesa, ante a decisão da Renault em ter picape, no caso versão do Frontier de sua aliançada Nissan, Peugeot acelerou e copiou o processo: com seu sócio chinês clonou o Dong Feng Rich chamando-o Peugeot Pick Up.

Conformação adequada à simplicidade do projeto e exigências de clientes: motor diesel, L4, 2,5 litros, modestos 115 cv de potência, minguados 280 Nm de torque, caixa mecânica com 5 velocidades, tração nas duas e quatro rodas, marcha reduzida, capacidade de carga de 815 kg, cabine dupla. Para trabalho, sem apelo visual.

Lançamento em setembro, destino certo, Nigéria, no continente africano, em processo de internacionalização da marca. 

Lá, base para se espraiar, Peugeot já montou modelos Camionnette-Bâchée da família 403 de 1956; 404, de 1967; e após 504 Pick-up até 2005.

Aqui
Não virá para a América do Sul, diz Fabrício Biondo, vice-presidente América Latina da PSA para Comunicação, Relações Externas e Digital

Aqui, Coluna informou com antecipação, haverá picape Peugeot, mas nada a ver com a solução de urgência franco-chinesa. 

Mesmo executivo diz indefinido o local para fabricação - Palomar na Argentina, Porto Real no Brasil, ou montagem no Uruguai, como inaugurou processo para os veículos de carga Peugeot Boxer e Citroën Jumper. Há espaço ocioso nas duas primeiras e rapidez para a última.

Certo é, para competir com Toyota Hi Lux, Mitsubishi, Ford Ranger, Chevrolet, Nissan Frontier, VW Amarok e chegantes Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X, deverá ter estímulo visual e melhor conteúdo. Não é o caso do chinês. 

Mostrei as fotos do Dong Feng Rich/Peugeot Pick Up a vizinho de cerca, colega de ITR, homem experiente, do interior do Goiás, e ouvi opinião sintética: Mais feio que bater ni mãe - no Dia das Mães...

Peugeot Pick Up é chinesa, Dong Feng. E não virá ao Brasil


Roda-a-Roda

Surpresa – Aliança entre Renault, Nissan e Mitsubishi com chances de liderar produção de veículos em 2017, antecipando plano para 2018. 

Neste ano líder Volkswagen cresceu apenas 1%, segunda colocada Toyota, 6%, e a Aliança 8%.

Fora – GM, ex-líder e hoje em 4a posição, deve cair até o final do ano em seu processo de contração vendeu marcas Opel, Alemanha; Vauxhall, Inglaterra; fechou operações na Austrália, África do Sul e Índia.

Sugestão – Deveria mudar de nome. Entrou General da crise de 2009, e salva pelo governo Obama saiu bem menor. 

Agora cortando atividades internacionais descerá na escala de patente. Talvez seja Capitão ou Tenente Motors...

De volta – Japonesa Mazda voltou a pesquisar o motor Wankel. Pistões e anéis em forma de triângulo com pastilhas vedadoras nas extremidades, ao eliminar o movimento alternativo obtém elevada potência específica. São ideais para o futuro – mais econômicos, performáticos, menores e mais leves.

Questão – Foi experimentado no NSU RO80, antes de ser absorvido pela Volkswagen, e recentemente pela Mazda. Problema recorrente era estabilizar o alternado padrão de durabilidade. Aparentemente japoneses creem ter solução.

Motor Wankel. Simples


Começo – Pré inscrição à compra do primeiro lote do novo Peugeot 3008 acabou em tempo recorde. 

Modelo novo, desenho inspirado em utilitário esportivo, faz sucesso no resto do mundo. Nova cor, Metallic Cooper, preferida.

Dilma – Idem na abertura de lista ao Renault Kwid, superando meta inicial. Empresa não informa qual era, mas diz tê-la ultrapassado. Ex-presidente Dilma foi-se sem saudades, mas deixou exemplo. Lançamento 2 agosto.

Caminho – Levar carros aos consumidores, fazendo apresentação e testes coletivos, foi caminho muito praticado a partir dos anos ’20 pelas marcas intentando apresentar o bicho automóvel a insuspeitados clientes no interior do país. Eram os Road-Shows.

Antigo – Nos anos ’60 Simca repetiu a proposta formando frotas, circulando nas estradas, tomando as praças das cidades do interior, vendendo veículos.

De novo – Audi aviará a fórmula: em caminhão-cegonha personalizado levará seus esportivos não disponíveis nos salões dos revendedores a clientes da marca e possíveis compradores conhecer dinamismo e capacidades de R8 Coupé V10, RS6 e RS7.

Mais - TTS, RS Q3 e RS 3 Sportback incluídos no rol. Périplo pelas 28 revendas da marca no país. Afim? Veja data com o revendedor mais próximo.

Multi – Operação mexicana da MAN Latin America, baseada no Brasil montou o 5.000o ônibus com partes brasileiras.

Questão – Findo o Salón de Buenos Aires, questões comuns: número impreciso de visitantes – dizem acima de 500 mil; preços disparatados – m2 expositivo em valor superior ao Salão de Paris; aos importadores mais caro; muitas marcas ausentes por custos elevados.

Mais – Fabricantes em grandes espaços nos galpões principais, e importadores em áreas secundárias. Consequência? Cidoa, associação dos importadores, estuda fazer seu próprio salón.

Bússola – Deputados da Comissão e Transportes da Câmara dos Deputados aprovaram Projeto de Lei 3404/15 do deputado Moses Rodrigues, (PMDB/CE) sobre a volta da obrigatoriedade do uso de extintor de incêndio ABC em veículos.

Caminho – Não apresentou estudos técnicos, mas apenas estranhamento pela dispensa traçada pelo Denatran, calçada pela desnecessidade do equipamento ante os novos sistemas de ignição e injeção de combustível. Ainda passará pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ir a Plenário.

Passado – Neste pedaço da história da República algumas decisões da Câmara sugerem estarem os proponentes distantes do momento, da realidade, como se dançassem no último baile da Ilha Fiscal. 

Quer influenciar o julgamento e abortar esta insanidade? Está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. 

Escreva ao presidente: dep.rodrigopacheco@camara.leg.br

Magrelas – Michelin inicia importar pneus para bicicletas montain bikes aplicadas a Cross Country e All Mountain. 

Opções especializadas, com foco em aderência e durabilidade. Aros 26, 27,5, e 29”. Preços entre R$ 160 e R$ 250.

Top – Ducati apresentou no Bike Fest Tiradentes, modelo Multistrada 1200 Sport, com partes em alumínio forjado, fibra de carbono e escapamento Termignoni. 

Afinação mecânica, eletrônica, e apuro em sua marca registrada, o comando desmodrômico de válvulas. R$ 74 mil.

Diversão – Após segundo filme sobre Enzo Ferrari, um sobre Ferrucio Lamborghini, o ex-cliente transformado em concorrente da Ferrari. 

Tonino, seu filho, autor da melhor biografia sobre o pai, acertou a produção de filme sobre o rebelde industrial. Vida rica em histórias.

Reflexo – Consequência da operação Lava Jato, algumas empresas de engenharia sediadas na Bahia, então contratadas pela processada Odebrecht, ficaram sem obras. 

Corte no fluxo de caixa força diretores a vender frotas de antigos formada nos tempos pré-processuais. Bons preços.

Restauração – Proprietários de Simca reclamam do tempo e custos de restauração à feição original. 

Deveriam mirar no exemplo do governo francês: para refazer seu o jardim de seu Chambord gastou 14 anos entre pesquisas e intervenções e 3,5 M Euros – quase R$ 14 M. Inspirador do Simca, palácio de caça no vale do rio Loire, jardim, de 1684, 6.000 m2; gramado 16.000 m2.

Argo 1,0 e 1,3: Fiat abre o leque
Fiat ampliou o número de versões do recém lançado Argo, com motor 1.3 de quatro cilindros e 1.0, de três. 

Era previsível ante a missão do novo produto, utilizar sua novidade de formulação e estilo para recuperar vendas, em especial nos segmentos de maior preferência. 

Coisa bem direcionada, pois a faixa de compradores com motores ditos mil voltou a crescer nas vendas, e a versão 1.0 supera os concorrentes.

Ambos são boa combinação de automóvel de projeto recente, estilo marcante, construção cuidada, exibindo subir de patamar em confortos, cuidados encontráveis em faixas superiores de preço, como a boa vedação termo acústica, além de utilizar motores de última geração. 

Com ambos o foco é disputar com os líderes de mercado, o Chevrolet Onix e o Hyundai HB20.

Como item de modernidade e de adequação Fiat colocou a potência como segunda opção e privilegiou obter maior torque, medida mais exigida no tráfego urbano, onde os carros com motor 1.0 são mais utilizados. 

Comparando com os plotados Onix LT e HB20, os motores Fiat oferecem medida superior em torque tanto com uso de etanol quanto de gasolina, 10,9/10,4 Nm, com 80% disponível a 2.500 rpm. 

Isto favorece a disposição e resultados superiores aos concorrentes e nas avaliações ante parâmetros do Inmetro: notas AA em consumo.

Preço sugerido para o 1.0, R$ 46.800, inferior ao Onix LT, levemente acima de HB20. Expectativa da marca é concentrar nos clientes nesta versão, tornando-a a mais vendida. O 1.3 está 15% acima: R$ 54.000.

O Argo se caracteriza por ser bem completo desde a versão básica, e o opcional de central multimídia com tela de 7”, destacada do painel como nos Mercedes-Benz custa R$ 1.990. 

Transmissões mecânica com 5 marchas como padrão e o automatizador GSR para a versão 1.3.



Fiat Argo 1.0
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sábado, 1 de julho de 2017

Classic Line, o jeito de seu Fiat andar sempre novinho. Excelente custo/benefício. Ampla gama de produtos (mais de 180 itens). Preços diferenciados e competitivos - Garantia de qualidade e procedência Fiat - Padrão de peças genuínas



Pensando nos consumidores de veículos acima de três anos de uso, a Mopar desenvolveu a sua mais nova linha de peças para os produtos Fiat, a Classic Line, especialmente projetada para atender à alta demanda de veículos usados da marca no Brasil.

Para se ter uma ideia, atualmente cerca de 80% do parque circulante de modelos Fiat já tem mais de três anos de uso. 

Isso representa aproximadamente mais de 7 milhões de veículos rodando fora do período de garantia contratual. 

Uma infinidade de carros e consumidores que demandam cuidado e é exatamente nesse ponto que a Classic Line vai atuar.

Formada por uma extensa variedade de itens de alto giro, com grande demanda no mercado, a nova linha de peças traz ainda mais confiança e economia aos clientes da marca Fiat, oferecendo peças confiáveis, com a mesma qualidade das peças genuínas, homologadas e testadas pela engenharia da Fiat e, consequentemente, com a mesma garantia das peças de fábrica, trazendo ainda a vantagem de um preço em média 30% mais em conta.

O objetivo é atrair clientes e reparadores que já estariam deixando a rede de concessionários, mas que ainda prezam pela qualidade, pois desejam que o carro continue com uma excelente performance.

No primeiro momento são mais de 180 itens lançados que estão divididos em oito categorias: cabos, correias e tensores, embreagem, limpador de para-brisa, filtros, freios, suspensão e iluminação. 

Mas, vários outros componentes serão oferecidos ao longo do ano, para abranger cada vez mais os produtos Fiat e consequentemente seus consumidores.

Peça-chave para o sucesso da rede
Para a concessionária, a Classic Line reflete em um aumento na competitividade e, consequentemente, a retenção na venda de peças para o parque circulante acima de três anos. 

Isso gera um aumento no número de negócios dentro das concessionárias, pois os proprietários destes veículos passam a comprar peças oferecidas pela Fiat.

Além do aumento de clientes dentro da concessionária, há também um segundo momento de ganho com a venda das peças Classic Line para reparadores independentes, garantindo o alto giro de estoque e mais lucratividade.

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