Com 20.024 veículos emplacados em junho, a Renault do Brasil continua sua trajetória de crescimento no mercado brasileiro, atingindo a participação de 6,6, em junho.
“Os resultados comerciais da empresa estão em linha como o planejado, voltamos à nossa participação de mercado de 2012”, afirma Olivier Murguet, Presidente da Renault do Brasil. O aumento no volume das comercializações de produtos de diferentes categorias – compacto, SUV, sedan e comercial leve - é resultado dessa estratétegia. O Duster também contribuiu para os bons resultados apresentados pela Renault. SUV vêm conquistando o público e suas vendas, em junho, somaram 4.134 unidades. No segmento de entrada – cujos números de mercado apontam queda de 25% no semestre - a demanda pelo popular da marca também continua aquecida. Em junho, foram emplacados 1.012 veículos, 82% a mais que no mês anterior, o que conferiu ao modelo o seu recorde de emplacamentos. A indústria automotiva brasileira cresceu, no primeiro semestre, 4,6.
Arquivos disponíveis para download no site: imprensa.renault.com.br
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USE SEMPRE O CINTO DE SEGURANÇA, INCLUSIVE, NO BANCO DE TRÁS DO CARRO. CIRCULE TAMBÉM DE DIA COM OS FARÓIS BAIXOS LIGADOS. SE BEBER, NÃO DIRIJA. ULTRAPASSAGENS IRREGULARES SÃO A GRANDE CAUSA DOS ACIDENTES NAS ESTRADAS. NÃO ULTRAPASSE NUNCA COM FAIXAS CONTÍNUAS. PODERÁ CAUSAR A MORTE DE OUTRAS PESSOAS, A SUA E A DE QUEM FOR NO CARRO COM VOCÊ. TENHA PACIÊNCIA. VIAJE SEMPRE E MUITO E VISITE E CONHEÇA AS BELEZAS TURÍSTICAS DO BRASIL
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quinta-feira, 4 de julho de 2013
RENAULT EMPLACA MAIS DE 100 MIL VEÍCULOS NOS PRIMEIROS SEIS MESES DE 2013, VENDAS PUXADAS POR MODELOS SUV, SEDAN E MASTER. MARCA CONSEGUIU CHEGAR A 6,6% DO MERCADO, EM JUNHO.
EXPLORAR GÁS DE XISTO DO SUBSOLO USANDO A TÉCNICA FRATURA HIDRÁULICA ESTÁ EM PAUTA POR SER UMA FORMA DE EXTRAÇÃO MUITO MAIS BARATA DO QUE O EXTRAÍDO DO MAR. O BRASIL VIVE NUMA CORDA BAMBA DE COMBUSTÍVEIS: ETANOL E GASOLINA E PODE SURGIR O ETANOL 2 G. FERNANDO CALMON ACHA QUE O QUE O PAÍS PRECISA É DE DEFINIR SUA MATRIZ ENERGÉTICA. VEJA COMO E DE ONDE É EXTRAÍDO O XISTO.
Nº 740 — 4/7/13
Fernando Calmon
REVOLUÇÃO ENERGÉTICA
Aplicado em grande escala nos EUA, significou um corte de mais de 70% no preço daquele combustível. Pode-se obter petróleo dessa forma também, porém a custo maior.
Ainda se discutem todos os riscos ambientais já que exige quantidade enorme de água. Por outro lado, gás é combustível fóssil e, portanto, colabora para o aquecimento do planeta.
Formar uma rede de seu abastecimento para veículos exige grandes investimentos. Entretanto, gás muito barato pode impactar o preço do petróleo.
Alguns falam até em revolução energética, talvez um exagero, mas existe potencial de tirar competitividade da exploração de petróleo mais caro, em águas marítimas muito profundas, como o nosso Pré-sal.
Ao mesmo tempo, inviabilizou o etanol. Em 2009, a soma de consumo de etanol hidratado (para motores flex) e anidro (adicionado à gasolina) superou o de gasolina.
Como a frota aumentou e houve migração para gasolina por seu preço convidativo, o biocombustível recuou de mais de 50% para 30% de participação.
Mais complicado: as duas novas refinarias, em construção pela Petrobrás (Rio de Janeiro e Pernambuco), foram planejadas com foco no diesel.
Então, ou se importa mais gasolina ou se estimula a produção de etanol. Durante a recente conferência internacional Ethanol Summit 2013, organizada a cada dois anos pela Única (entidade do setor sucroenergético de São Paulo), não se constatou grande entusiasmo para investir em novas usinas. Isso apesar de a Anfavea ter anunciado, no último dia 28, que se atingiu a produção de 20 milhões de veículos com motores flex.
Falta, de fato, definir a matriz energética de combustíveis do País. O atual governo já deu sinais de pouca importância ao etanol.
Agora, como precisa dele, acena com afagos, sem a firmeza necessária para que de 2013 a 2020 a produção desejada suba de 26 bilhões para 73 bilhões de litros/ano, metade do que produzirá os EUA.
Um ponto que mereceu bastante atenção na conferência foi o etanol de segunda geração (2G). Ao aproveitar palha e bagaço da cana, a produtividade subirá até 50%, numa primeira etapa, a preço competitivo.
Primeira unidade industrial será inaugurada em 2014, em Alagoas, pela GranBio. Paralelamente, se desenvolveu a chamada cana-energia, com o dobro da quantidade de fibra (celulose) e metade da sacarose (açúcar).
Pode ser plantada em solos degradados, exige menos água e insumos, além do potencial de colheita três vezes maior na mesma área.
Não se trata, aqui, de qualquer revolução energética, mas de uma enorme evolução de processos e tecnologias que se estudam há mais de uma década.
Não se trata, aqui, de qualquer revolução energética, mas de uma enorme evolução de processos e tecnologias que se estudam há mais de uma década.
Do ponto de vista ambiental, o etanol 2G é superior, porém antes de tudo precisa ser levado a sério de verdade, sem políticas de oportunismo.
RODA VIVA
MUDANÇA de patamar na cotação menor do real frente a outras moedas começa a enfraquecer comparações de preços com o exterior. Se a referência, então, for automóveis europeus, poderá causas surpresas.
Boa parte dos carros fabricados aqui já apresenta preços iguais ou menores do que os vendidos na Europa, igualados os equipamentos e, claro, os impostos.
IMPASSE com argentinos deixou, até o final do ano, comércio livre com Brasil. Desta vez, o País decidiu endurecer o jogo. Situação sempre contrariou regras do Mercosul.
Para complicar, aumento de inflação (e salários) no país vizinho puxou os custos por lá. Prevê-se para o final deste ano nova Política Automotiva Comum que possa conduzir à abertura total das fronteiras.
FOX BLUEMOTION traz novas referências em termos relação consumo-desempenho para um motor de 1 litro de cilindrada.
É o primeiro três-cilindros ciclo Otto fabricado no Brasil. Versão flex do motor mais moderno da VW (EA211) tem a maior potência com etanol (82 cv) do mercado, claramente sentida ao guiar o carro. Com gasolina são 75 cv, aqui e na Alemanha.
REDUÇÃO do consumo energético de 17%, nessa versão do Fox, visa o programa Inovar-Auto. Em trecho urbano de Campinas (SP), esse colunista alcançou 18,9 km/l (gasolina), sem ar-condicionado e pouco trânsito.
REDUÇÃO do consumo energético de 17%, nessa versão do Fox, visa o programa Inovar-Auto. Em trecho urbano de Campinas (SP), esse colunista alcançou 18,9 km/l (gasolina), sem ar-condicionado e pouco trânsito.
Suspensões, câmbio e aerodinâmica seguem o pacote Bluemotion (R$ 745,00), sem prejuízo do prazer de dirigir. Mesmo motor estreará no VW up! em 2014.
MITSUBISHI descartou, no momento, fabricação do compacto Mirage em Catalão (GO). Investimento de US$ 550 milhões do Grupo Souza Ramos, no período 2010-15, incluiu as duas picapes L200 Triton (cabine simples e dupla) e os SUV Dakar e ASX. Sedã Lancer chega no próximo ano. No total, 330.000 veículos em 16 anos.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon
COM DADOS DA ANFAVEA NAS MÃOS, A FIAT COMEMORA O MELHOR SEMESTRE DE SUA HISTÓRIA. A MARCA REVELA SER "LÍDER NO MERCADO BRASILEIRO PELO 11° ANO": VENDEU QUASE 64 MIL VEÍCULOS NO MÊS DE JUNHO E MAIS DE 380 MIL NO 1° SEMESTRE DE 2013
A Fiat encerrou o semestre com vendas acumuladas de 380.131 unidades e manteve a liderança no mercado brasileiro com participação de 22,2% nas vendas registradas no período, conforme dados divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
No acumulado de janeiro a junho, a Fiat cresceu 5,1% em relação a igual período do ano anterior, enquanto o mercado total avançou 4,7%.
O Siena foi o sedã mais vendido no Brasil no semestre, com 55.962 unidades. A picape Fiat Strada teve 62.025 unidades vendidas, avançando 17,5% em relação a igual período do ano anterior e respondendo por mais de 50% das vendas em seu segmento no Brasil.
A Fiat é líder no mercado brasileiro pelo décimo primeiro ano.
A Fiat é líder no mercado brasileiro pelo décimo primeiro ano.
PALMAS, CAPITAL DE TOCANTINS, TEM SUA PRIMEIRA CONCESSIONÁRIA TOYOTA
A Toyota inaugurou, ontem, 3 de julho, a cerimônia oficial de inauguração da concessionária Araguaia Motors, em Palmas (TO).
Localizada na Av. Teotônio Segurado, quadra 1001, Sul, a nova revenda dispõe de amplo espaço em seu showroom e em sua oficina para atender aos clientes da marca com todo o conforto e a qualidade Toyota.
A Araguaia Motors de Palmas foi construída em uma área de 7.000 m2 e recebeu um investimento de R$ 6 milhões. São 10 boxes de serviços à disposição dos clientes Toyota. A nova concessionária gerou 80 empregos diretos.
Mercado regional
O Tocantins é um dos principais mercados no plano de negócios da Toyota. Em 2012, a marca comercializou no estado 1.117 unidades, considerando os produtos fabricados pela Toyota no Mercosul (o sedã Corolla, o compacto Etios, a picape Hilux e o utilitário esportivo SW4).
De janeiro a junho deste ano, a Toyota já comercializou 739 unidades na região, o que representa 7,7% de participação no mercado automotivo local e 3,2% a mais em relação ao mercado nacional.
A Araguaia Motors de Palmas foi construída em uma área de 7.000 m2 e recebeu um investimento de R$ 6 milhões. São 10 boxes de serviços à disposição dos clientes Toyota. A nova concessionária gerou 80 empregos diretos.
Mercado regional
O Tocantins é um dos principais mercados no plano de negócios da Toyota. Em 2012, a marca comercializou no estado 1.117 unidades, considerando os produtos fabricados pela Toyota no Mercosul (o sedã Corolla, o compacto Etios, a picape Hilux e o utilitário esportivo SW4).
De janeiro a junho deste ano, a Toyota já comercializou 739 unidades na região, o que representa 7,7% de participação no mercado automotivo local e 3,2% a mais em relação ao mercado nacional.
A expectativa, até o fim do ano, é que a Toyota amplie suas vendas com a comercialização do Etios, novo veículo compacto da marca, lançado em setembro do ano passado.
LUCAS DE GRASSI FOI O MELHOR ESTREANTE E É ELOGIADO PELO CHEFE DA EQUIPE AUDI
Brasileiro foi o melhor estreante no 90º aniversário da mais tradicional corrida de resistência do planeta e recebeu, nesta semana, elogios do dr. Wolfgang Ullrich, diretor da equipe da fábrica alemã, e também do maior vencedor da prova, o dinamarquês Tom Kristensen
O piloto, contratado pela Audi - vencedora de 12 das últimas 15 edições das 24 Horas -, fez sua primeira aparição em Le Mans e correu ao lado do espanhol Marc Gené e do britânico Oliver Jarvis.
E a exemplo das outras corridas que disputou pela equipe das quatro argolas, Lucas mais uma vez terminou no pódio.
E a exemplo das outras corridas que disputou pela equipe das quatro argolas, Lucas mais uma vez terminou no pódio.
O terceiro lugar foi a coroação do melhor estreante da 81ª edição das 24 Horas de Le Mans.
A vitória ficou com sua equipe, no carro de número 2, pilotado pelo escocês Allan McNish, pelo francês Loic Duval e pelo dinamarquês Tom Kristensen, que ampliou seu recorde, com nove triunfos em La Sarthe.
Antes da largada, Lucas também havia sido premiado com o troféu destinado ao estreante dono da melhor volta na pista durante os treinos.
Antes da largada, Lucas também havia sido premiado com o troféu destinado ao estreante dono da melhor volta na pista durante os treinos.
Entretanto, as coisas não foram fáceis para o trio do carro número 3 durante a prova. Cada vez mais ganhando confiança dentro do time, coube a Di Grassi guiar o Audi R18 e-tron quattro na largada.
E esta foi a parte mais difícil da prova, na opinião do brasileiro. "Sem dúvida a largada foi a parte mais difícil para mim, porque além da pressão de ser a minha primeira corrida em Le Mans, houve o acidente que tirou a vida do Allan Simonsen, uma entrada do safety car na pista que durou praticamente uma hora, e também a questão da chuva em trechos da pista com todo mundo usando pneu de pista seca", lembrou o piloto de 28 anos.
Sobre o acidente fatal com o dinamarquês do Aston Martin n°95, Lucas disse ter recebido a notícia assim que deixou o carro após seu primeiro turno.
Sobre o acidente fatal com o dinamarquês do Aston Martin n°95, Lucas disse ter recebido a notícia assim que deixou o carro após seu primeiro turno.
"Recebi a notícia direto do meu chefe Dr. Ullrich. Ele me disse assim que saí do carro e fiquei absolutamente chocado com essa fatalidade", contou.
Houve mais momentos difíceis na prova para o Audi n°3, como o furo no pneu traseiro direito logo que caía a noite no circuito. Oliver Jarvis acabava de passar pela linha de chegada.
"Ele teve que completar uma volta inteira, mais de 13 quilômetros, em três rodas. Isso nos fez perder muito tempo", apontou o brasileiro. Jarvis conseguiu trazer o carro em boas condições aos boxes e voltou na quarta posição, atrás dos R18 de McNish e dos Toyotas de Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima.
Durante a madrugada, Lucas novamente assumiu o cockpit do e-tron e iniciou uma perseguição que manteve grande parte das 245 mil pessoas presentes ao autódromo acordadas.
"Depois de ter perdido muito tempo por ter dado uma volta completa com três rodas, precisamos tirar mais de uma volta de diferença para os Toyotas. No meu turno de madrugada eu consegui tirar mais de um minuto do (Kazuki) Nakajima, e isso me deixou extremamente satisfeito", afirmou.
No fim, o trio recuperou a terceira colocação e assim Lucas subiu ao pódio de Le Mans em sua primeira participação na corrida, igualando os feitos de Raul Boesel (1991) e Ricardo Zonta (2008) no geral da prova.
O desempenho na parte inicial da prova e a caçada noite adentro contra o Toyota que estava um minuto e meio à frente renderam elogios de dentro da equipe.
No fim, o trio recuperou a terceira colocação e assim Lucas subiu ao pódio de Le Mans em sua primeira participação na corrida, igualando os feitos de Raul Boesel (1991) e Ricardo Zonta (2008) no geral da prova.
O desempenho na parte inicial da prova e a caçada noite adentro contra o Toyota que estava um minuto e meio à frente renderam elogios de dentro da equipe.
Vencedor e recordista de triunfos na prova, o dinamarquês Tom Kristensen dividiu o carro com Lucas em duas ocasiões, nas 6 Horas de São Paulo do ano passado, na estreia do brasileiro no time, e nas 12 Horas de Sebring, em março deste ano. "O que o Lucas fez foi fantástico. Estamos muito orgulhosos do que ele fez aqui em Le Mans", disse.
O diretor de esportes a motor da Audi, Dr. Wolfgang Ullrich, também fez questão de ressaltar o bom trabalho desempenhado por seu piloto estreante.
O diretor de esportes a motor da Audi, Dr. Wolfgang Ullrich, também fez questão de ressaltar o bom trabalho desempenhado por seu piloto estreante.
"Foi a primeira vez de Lucas em Le Mans e acho que depois de suas primeiras voltas ele ficou bastante impressionado com essa pista, que é muito especial. Ele mostrou durante os testes e os treinos antes da prova que ele se adaptou muito rápido a este traçado único. Ele foi constantemente rápido e fez um excelente trabalho na corrida sem ter cometido um único erro. Foi realmente um início perfeito para ele, sobretudo por estar aqui pela primeira vez", afirmou.
Dormir? "Já haviam me dito que na primeira vez em Le Mans o piloto estreante não consegue dormir. Com a experiência isso vai melhorando. O fato é que eu dormi mais ou menos uma hora durante a corrida inteira. Tanto que eu estava exausto depois da prova e quase dormi na coletiva de imprensa!", concluiu Lucas.
Dormir? "Já haviam me dito que na primeira vez em Le Mans o piloto estreante não consegue dormir. Com a experiência isso vai melhorando. O fato é que eu dormi mais ou menos uma hora durante a corrida inteira. Tanto que eu estava exausto depois da prova e quase dormi na coletiva de imprensa!", concluiu Lucas.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
O FUTURO DA MOBILIDADE URBANA ESTEVE EM DISCUSSÃO NO ASPEN IDEAS FESTIVAL QUE ACONTECEU NOS ESTADOS UNIDOS NA ÚLTIMA SEMANA. FOI DEBATIDO O USO DE CÉLULAS DE HIDROGÊNIO EM VEÍCULOS, EM QUE A TOYOTA É PIONEIRA E PRETENDE LANÇAR O PRIMEIRO CARRO MOVIDO COM ESSA TECNOLOGIA ATÉ 2015.
A Toyota pretende lançar, até 2015, um veículo movido a células de hidrogênio, tecnologia que foi o principal alvo das discussões e debates ocorridos, entre os dias 26 de junho e 2 de julho, no 9º Aspen Ideas Festival, realizado nos Estados Unidos.
No encontro foram discutidas novas tecnologias sobre o futuro da mobilidade urbana, sendo a principal delas o uso de células de hidrogênio em veículos.
Durante o evento, diversas autoridades e executivos da Toyota Motor Sales (filial norte-americana da companhia) discursaram sobre a importância de equipar os veículos com a tecnologia, que reduz consideravelmente a emissão de gases poluentes e impacto ambiental.
“Participar do Aspen Ideas Festival nos permite uma ótima oportunidade de falar com centenas de líderes e formadores de opinião a respeito de assuntos que afetam nossa vida”, diz Chris Hostetter, vice-presidente de Estratégia e Planejamento da Toyota Motor Sales.
“As pesquisas da Toyota, bem como os investimentos feitos pela companhia, demonstram nosso comprometimento em reduzir os impactos climáticos e avançar no uso de tecnologias mais limpas”, completa.
A Toyota, pioneira na tecnologia com o lançamento do Prius, em 1997, comercializou mais de 5 milhões de veículos híbridos desde então.
A Toyota, pioneira na tecnologia com o lançamento do Prius, em 1997, comercializou mais de 5 milhões de veículos híbridos desde então.
Agora, a montadora vem fazendo pesquisas avançadas sobre o desenvolvimento e uso de células de hidrogênio. O tema, aliás, virou uma das prioridades da marca, que pretende lançar um veículo com a tecnologia até o final de 2015.
A participação da Toyota no Aspen Ideas Festival inclui envolvimento e trabalho em conjunto da Toyota Motor Sales, Centro de Tecnologia e Centro de Pesquisas de Segurança, no intuito de unir forças e talentos para atingir os resultados esperados, ou seja, desenvolver um veículo que possa ser ainda mais ecologicamente correto em benefício do meio ambiente e sociedade como um todo.
Além disso, durante os seis dias do encontro, executivos da Toyota se reuniram com jovens participantes de grupos que discutem o futuro da mobilidade urbana no mundo e os principais problemas enfrentados hoje em dia com o intuito de criar soluções no curto, médio e longo prazo.
A participação da Toyota no Aspen Ideas Festival inclui envolvimento e trabalho em conjunto da Toyota Motor Sales, Centro de Tecnologia e Centro de Pesquisas de Segurança, no intuito de unir forças e talentos para atingir os resultados esperados, ou seja, desenvolver um veículo que possa ser ainda mais ecologicamente correto em benefício do meio ambiente e sociedade como um todo.
Além disso, durante os seis dias do encontro, executivos da Toyota se reuniram com jovens participantes de grupos que discutem o futuro da mobilidade urbana no mundo e os principais problemas enfrentados hoje em dia com o intuito de criar soluções no curto, médio e longo prazo.
A TOYOTA JÁ VENDEU MAIS DE TRÊS MILHÕES DE PRIUS HÍBRIDOS NO MUNDO, MAS APENAS 170 NO BRASIL. NÃO PORQUE OS BRASILEIROS NÃO PREFIRAM ESSES VEÍCULOS COM MOTORES ELÉTRICO E A COMBUSTÃO, MAS PORQUE SÃO CARROS MUITO CAROS AINDA ENTRE NÓS E O GOVERNO AVANÇA A PASSOS DE TARTARUGA PARA IMPLANTAR LEIS DE INCENTIVO AOS NÃO POLUENTES, QUE IMPLICAM NA REDUÇÃO DE IMPOSTOS
Lançado há 16 anos, e desde janeiro deste ano no Brasil, o híbrido Prius, da fabricante japonesa Toyota, vendeu, até junho, passado, três milhões, no mundo.
No nosso País, esse número foi apenas de 170 porque o governo brasileiro até agora não definiu a política de incentivo à aquisição dos carros híbridos e elétricos.
A Toyota Motor Corporation compôs a família Prius, com cinco modelos que têm como base a mesma plataforma, já vendeu mais de 3,7 milhões de unidades.
A marca prevê lançar mais 18 modelos híbridos até o final de 2015 que se juntarão aos atuais 19 modelos que hoje comercializa em 80 países, principalmente, Japão, Estados Unidos e Europa.
O pioneiro Prius
O primeiro veículo híbrido produzido em escala comercial foi o Prius, em agosto de 1997. O projeto previa fabricar um veículo confortável, seguro e amigável ao meio ambiente, que emitisse menos gases poluentes e economizasse combustível e foi um sucesso desde o início.
A intenção da Toyota, desde o começo, era fazer um carro preparado para o século XXI, já prevendo as discussões em torno do meio ambiente que acontecem atualmente.
Mais de uma década depois do lançamento da primeira geração, o Prius já passou por três modificações, além de servir de base para outros modelos, que constituem a família Prius.
A Toyota Motor Corporation compôs a família Prius, com cinco modelos que têm como base a mesma plataforma, já vendeu mais de 3,7 milhões de unidades.
O primeiro veículo híbrido produzido em escala comercial foi o Prius, em agosto de 1997. O projeto previa fabricar um veículo confortável, seguro e amigável ao meio ambiente, que emitisse menos gases poluentes e economizasse combustível e foi um sucesso desde o início.
Alguns anos depois, o Prius tornou-se o modelo mais vendido do Japão, mesmo comparado com os veículos movidos à combustão.
A intenção da Toyota, desde o começo, era fazer um carro preparado para o século XXI, já prevendo as discussões em torno do meio ambiente que acontecem atualmente.
Mais de uma década depois do lançamento da primeira geração, o Prius já passou por três modificações, além de servir de base para outros modelos, que constituem a família Prius.
terça-feira, 2 de julho de 2013
MERCEDES-BENZ INVESTE FORTE NAS VERSÕES COUPÊ E CABRIOLET COMPLETANDO COM ELAS A FAMÍLIA CLASSE E. NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON, DIRETO DA ALEMANHA, APRESENTA ESSAS NOVAS MARAVILHAS DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA
Por Fernando Calmon
Em Hamburg, Alemanha
Mercedes-Benz
Classe E Coupé e Cabriolet
Encontro de esportividade e elegância
Em geral, as mudanças depois do quarto ano são consideradas de meia geração, mas a fábrica foi além.
Investiu pesado em mudanças profundas, ao se considerar que em 2015, no máximo 2016, surgirá a efetiva nova geração do W212 (código interno de projeto).
Agora chegou a vez das versões Coupé e Cabriolet que, ao lado da station wagon, completam a família E.
Agora chegou a vez das versões Coupé e Cabriolet que, ao lado da station wagon, completam a família E.
Esta é penúltima da gama de automóveis que inclui, por ordem de tamanho, A, B, C e a de topo, S, que teve sua avant-première mundial (estática), também em Hamburgo, Alemanha.
Quase todas as peças metálicas da carroceria, para-choques, grades e conjuntos óticos estão renovados.
Quase todas as peças metálicas da carroceria, para-choques, grades e conjuntos óticos estão renovados.
O Coupé mostra a elegância clássica da marca: capô longo, atraente desenho em arco do teto e traseira de linhas robustas.
Acrescentou pitadas de ousadia, pois se trata do único modelo nessa categoria sem coluna central e janelas traseiras que abaixam totalmente.
Por sua vez, o Cabriolet oferece quatro lugares, capota de lona de alta qualidade como manda a tradição da marca no segmento, janelas de trás de todo recolhíveis e linha de cintura que sobe de forma suave até a tampa do porta-malas.
Houve intenção de manter os tradicionais quatro faróis do Classe E, no caso dois focos de luz atrás de cada lente. No facho baixo, de série, exclusivamente LEDs (diodos emissores de luz) e no facho alto, são opcionais.
Houve intenção de manter os tradicionais quatro faróis do Classe E, no caso dois focos de luz atrás de cada lente. No facho baixo, de série, exclusivamente LEDs (diodos emissores de luz) e no facho alto, são opcionais.
Grandes tomadas de ar nos para-choques e friso horizontal cromado na grade, interrompido pela estrela de três pontas, vinculam claramente as diferenças para o sedã.
Capricho foi especial na escolha de materiais de acabamento interno (madeira e alumínio autênticos). Destaques para quadro com três instrumentos circulares e a tela multimídia colorida central de seis polegadas. Sem esquecer o toque nostálgico (em moda) do relógio analógico no meio do painel.
Tecnologia de ponta
Capítulo à parte é o poço de tecnologia que aproxima os Classes E e S. Começa pela câmera estéreo, colocada na seção elevada central do para-brisa, com visão tridimensional 50 metros adiante e monitoramento adicional de 500 metros.
Capricho foi especial na escolha de materiais de acabamento interno (madeira e alumínio autênticos). Destaques para quadro com três instrumentos circulares e a tela multimídia colorida central de seis polegadas. Sem esquecer o toque nostálgico (em moda) do relógio analógico no meio do painel.
Tecnologia de ponta
Capítulo à parte é o poço de tecnologia que aproxima os Classes E e S. Começa pela câmera estéreo, colocada na seção elevada central do para-brisa, com visão tridimensional 50 metros adiante e monitoramento adicional de 500 metros.
Suas informações e mais as de radares e sensores detectam tráfego à frente e transversal, pedestres e sinalização pública vertical e horizontal para criar uma classificação espacial do que se move em torno do automóvel.
Riscos de colisão com o veículo à frente são prevenidos por esses recursos, aliados ao sistema adaptativo de freio.
Riscos de colisão com o veículo à frente são prevenidos por esses recursos, aliados ao sistema adaptativo de freio.
Também permite seguir outro carro de forma semiautônoma, pois comanda a direção desde que em ângulos de esterço pequenos. Até 50 km/h os freios atuam para evitar atropelamento, se o motorista não reagir a tempo.
Em risco de colisão iminente na traseira do Classe E, o pisca-alerta é acionado de forma automática.
Pouco antes de um choque inevitável, também o freio de estacionamento autoatua a fim de diminuir solavanco aos ocupantes (risco de lesão cervical) e acidentes secundários, quando o carro é empurrado para frente ou para os lados.
O assistente de permanência na faixa agora monitora o tráfego contrário ou paralelo (em rodovias multifaixas). Se há hipótese de colisão, os freios de apenas um lado são auto-acionados.
O assistente de permanência na faixa agora monitora o tráfego contrário ou paralelo (em rodovias multifaixas). Se há hipótese de colisão, os freios de apenas um lado são auto-acionados.
Assim não depende mais apenas de pintura no asfalto, vigiada pela câmera, para manter a trajetória, se o motorista erra ou se distrai.
Aliás, o monitoramento de atenção ou cansaço ao volante foi aperfeiçoado: age em velocidades mais altas que antes e informa nível de distração e tempo acumulado de direção desde a última parada.
Agora, a reprodução no painel das placas indicativas de velocidade, que funciona muito bem na Europa, inclui sinais de proibição de ultrapassagem e de restrição de acesso.
Agora, a reprodução no painel das placas indicativas de velocidade, que funciona muito bem na Europa, inclui sinais de proibição de ultrapassagem e de restrição de acesso.
O Classe E só deve ao Classe S o sistema de visão noturna com mais recursos e a possibilidade da câmera estéreo vislumbrar buracos ou desníveis na pista, seguido de comando para prévia adaptação das suspensões pneumáticas do modelo topo da linha.
Motores e câmbios
Com objetivo de cobrir todas as opções de mercado, a Mercedes-Benz oferece seis motores a gasolina, de quatro cilindros em linha, V-6 e V-8, todos com turbocompressor (potências entre 184 cv e 408 cv), além de três a diesel (de 170 cv a 252 cv).
Para o Brasil, o motor de 4 cilindros do E200 (2 litros/184 cv) pode abrir as escolhas, mas o E400, novo V6 com dois turbocompressores (3 litros/333 cv), deve atrair interessados.
Há dois câmbios possíveis: automático convencional, sete marchas, de funcionamento eficiente e manutenção estendida; em breve, versão manual de seis marchas de acionamento suave e curso curto, para público específico.
Motores e câmbios
Com objetivo de cobrir todas as opções de mercado, a Mercedes-Benz oferece seis motores a gasolina, de quatro cilindros em linha, V-6 e V-8, todos com turbocompressor (potências entre 184 cv e 408 cv), além de três a diesel (de 170 cv a 252 cv).
Para o Brasil, o motor de 4 cilindros do E200 (2 litros/184 cv) pode abrir as escolhas, mas o E400, novo V6 com dois turbocompressores (3 litros/333 cv), deve atrair interessados.
Há dois câmbios possíveis: automático convencional, sete marchas, de funcionamento eficiente e manutenção estendida; em breve, versão manual de seis marchas de acionamento suave e curso curto, para público específico.
Por aqui, nem pensar em câmbio manual. O mercado permanece focado em automáticos, quando se trata de modelos acima de R$ 100.000.
A fábrica destaca que se o motorista usar as hastes de comando atrás do volante para subir ou descer marchas, o sistema volta, depois de certo tempo sem manuseio, para o modo automático, mais eficiente em economia de combustível. Não é novidade, pois outros modelos de várias marcas apresentam recurso igual.
Ao volante
Foram duas viagens de testes, de 250 quilômetros cada: uma com o Classe E Coupé e outra com o Cabriolet.
A fábrica destaca que se o motorista usar as hastes de comando atrás do volante para subir ou descer marchas, o sistema volta, depois de certo tempo sem manuseio, para o modo automático, mais eficiente em economia de combustível. Não é novidade, pois outros modelos de várias marcas apresentam recurso igual.
Ao volante
Foram duas viagens de testes, de 250 quilômetros cada: uma com o Classe E Coupé e outra com o Cabriolet.
A primeira entre Hamburg e a ilha de Sylt, aonde se chega depois de colocar os carros em vagões de trem, numa travessia de meia hora. No dia seguinte, de ferryboat até a vizinha Dinamarca e volta a Hamburb, Alemanha.
O Coupé foi construído para dar conforto a quem viaja nos bancos dianteiros. Atrás, o espaço para as pernas é bem pequeno, embora o acesso, facilitado: banco elétrico desliza automaticamente para frente ao destravar o encosto.
O Coupé foi construído para dar conforto a quem viaja nos bancos dianteiros. Atrás, o espaço para as pernas é bem pequeno, embora o acesso, facilitado: banco elétrico desliza automaticamente para frente ao destravar o encosto.
Sem a coluna central, a ancoragem do cinto de segurança fica muito atrás. Mas, os ocupantes ficam dispensados de qualquer ato de contorcionismo graças ao suporte elétrico deslizante para o cinto, logo ao fechar a porta.
A exemplo dos novos Mercedes-Benz, a alavanca do câmbio automático migrou do console para a coluna de direção. Isso simplifica o acesso aos comandos e, claro, significa uma volta ao passado.
A exemplo dos novos Mercedes-Benz, a alavanca do câmbio automático migrou do console para a coluna de direção. Isso simplifica o acesso aos comandos e, claro, significa uma volta ao passado.
Alguns acham que retira “esportividade”. Nada de errado: outras marcas não aderiram, mas no Ferrari 408 Itália também é assim. Caixa de direção dispõe de variações de assistência elétrica com a velocidade e de relação de redução em função do ângulo de esterço.
Na prática, melhora a estabilidade direcional e mantém conforto em qualquer situação. Por enquanto é opcional, mas de série no futuro, informa o fabricante.
Firmeza correta em qualquer superfície mostra a qualidade das suspensões, com amortecedores adaptativos.
Firmeza correta em qualquer superfície mostra a qualidade das suspensões, com amortecedores adaptativos.
Mas pode-se encomendar o sistema de controle eletrônico que, ao comando de um botão, ajusta as suspensões para uma condução mais esportiva ou mais voltada ao conforto.
Ao E400, estavam reservadas as maiores emoções, claro. As sensações, pelas respostas do acelerador, são de um V-8 e não de um V-6.
Ao E400, estavam reservadas as maiores emoções, claro. As sensações, pelas respostas do acelerador, são de um V-8 e não de um V-6.
Os quases 50 kgf∙m de torque surgem a apenas 1.400 rpm e se mantêm nesse nível até 4.000 rpm.
Segundo a fábrica, o Coupé acelera de 0 a 100 km/h em 5,2 s e a velocidade máxima é limitada a 250 km/h (acordo entre marcas alemãs).
Grau de isolamento acústico do Cabriolet é de alto nível. Para reduzir o incômodo do vento, ao recolher a capota, há o recurso (opcional) de diminuição de turbulência: pequeno painel entre os encostos de cabeça traseiros, acionado automaticamente acima de 40 km/h.
Grau de isolamento acústico do Cabriolet é de alto nível. Para reduzir o incômodo do vento, ao recolher a capota, há o recurso (opcional) de diminuição de turbulência: pequeno painel entre os encostos de cabeça traseiros, acionado automaticamente acima de 40 km/h.
Sem esquecer, como em outros conversíveis da marca, do insuflamento de ar aquecido na região do pescoço do motorista e acompanhante.
Preços na Alemanha
Coupé: 42.661 a 53.312 euros (R$ 113.470 a 136.543)
Cabriolet: 47.600 a 58.191 euros (R$ 126.616 a 154.788)
Preços na Alemanha
Coupé: 42.661 a 53.312 euros (R$ 113.470 a 136.543)
Cabriolet: 47.600 a 58.191 euros (R$ 126.616 a 154.788)
segunda-feira, 1 de julho de 2013
A MAIOR COMPETIÇÃO MUNDIAL DE PÓS-VENDA, VISTA 2012/2013, PROMOVIDA PELA VOLVO CAMINHÕES, OCORRIDA NA FINLÂNDIA, TEVE UM BRASILEIRO ENTRE OS VENCEDORES: MATHEUS HENRIQUE D'ÁVILA FOI ELEITO "MELHOR LÍDER DE EQUIPE". A META DO VISTA É AUMENTAR O CONHECIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS DE PÓS-VENDA
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| Matheus Ávila (2º da esquerda para direita) com equipe |
O brasileiro Matheus Henrique de Ávila, da concessionária Dipesul, de Canoas, recebeu o prêmio de Melhor Líder de Equipe.
“Este prêmio reflete um trabalho que estamos realizando em nossa rede de concessionários, de desenvolvimento de lideranças e formação de equipes sintonizadas. Quando a gente fala em satisfação de cliente, necessariamente estamos falando de trabalho em equipe”, comemora Rogério Rôa, gerente de Desenvolvimento de Concessionárias da Volvo na América Latina.
“O prêmio é consequência da sintonia e do bom trabalho da equipe. O líder só tem destaque se os liderados forem bons”, argumenta Matheus Ávila.
Três equipes da América Latina, duas do Brasil e uma do Equador participaram da final mundial do Vista, realizada em Gotemburgo, na Suécia, na semana passada.
“Este prêmio reflete um trabalho que estamos realizando em nossa rede de concessionários, de desenvolvimento de lideranças e formação de equipes sintonizadas. Quando a gente fala em satisfação de cliente, necessariamente estamos falando de trabalho em equipe”, comemora Rogério Rôa, gerente de Desenvolvimento de Concessionárias da Volvo na América Latina.
“O prêmio é consequência da sintonia e do bom trabalho da equipe. O líder só tem destaque se os liderados forem bons”, argumenta Matheus Ávila.
Três equipes da América Latina, duas do Brasil e uma do Equador participaram da final mundial do Vista, realizada em Gotemburgo, na Suécia, na semana passada.
As equipes latino-americanas conquistaram ao 10º lugar (Treviso Betim), o 14º (Dipesul, Canoas) e o 18º (Macasa, Equador). “Nossos mecânicos estão entre os melhores do mundo”, destaca Rôa.
O VISTA da Volvo Trucks e Buses, maior competição deste tipo no mundo, iniciou em setembro do ano passado com mais de 17 mil participantes de 93 países. Por meio de uma série de rodadas teóricas e semifinais práticas regionais, a competição foi gradualmente reduzida para 32 equipes de todo o mundo.
As equipes foram testadas por suas habilidades de trabalharem juntas, resolver problemas e seguir instruções com base nas diretrizes Volvo, qualidades necessárias para assegurar um atendimento de alta qualidade para clientes.
O VISTA da Volvo Trucks e Buses, maior competição deste tipo no mundo, iniciou em setembro do ano passado com mais de 17 mil participantes de 93 países. Por meio de uma série de rodadas teóricas e semifinais práticas regionais, a competição foi gradualmente reduzida para 32 equipes de todo o mundo.
As equipes foram testadas por suas habilidades de trabalharem juntas, resolver problemas e seguir instruções com base nas diretrizes Volvo, qualidades necessárias para assegurar um atendimento de alta qualidade para clientes.
Estima-se que até a realização das finais, o VISTA havia gerado cerca de 475.690 horas de treinamento extra para o pessoal de pós-venda da Volvo Trucks e Volvo Buses.
“O VISTA é uma parte vital do trabalho permanente em desenvolvimento de competência realizado pela Volvo Trucks e Buses. Os resultados serão agora usados no treinamento global pela Volvo Trucks e Buses com um programa de desenvolvimento de competência para maximizar a qualidade total de nossos serviços de pós-vendas para nossos clientes,” diz Hayder Wokil, diretor de qualidade para a Volvo Trucks.
Primeiro lugar: Team Harju, Finlândia
Segundo lugar: NTC 1, Suíça
Terceiro lugar: MC Hammers, Reino Unido
Melhor espírito de equipe: Benecia, Coréia
Melhor líder de equipe: Matheus Henrique de Ávila, Brasil
Melhor equipe estreante: Wetteri Power Oy, Finlândia
Sobre o VISTA
O VISTA é a maior competição para pessoal de pós-vendas no mundo. A competição iniciou em 1957, para mecânicos Volvo na Suécia e se tornou um internacional.
“O VISTA é uma parte vital do trabalho permanente em desenvolvimento de competência realizado pela Volvo Trucks e Buses. Os resultados serão agora usados no treinamento global pela Volvo Trucks e Buses com um programa de desenvolvimento de competência para maximizar a qualidade total de nossos serviços de pós-vendas para nossos clientes,” diz Hayder Wokil, diretor de qualidade para a Volvo Trucks.
Resultados Finais VISTA 2012-2013
Segundo lugar: NTC 1, Suíça
Terceiro lugar: MC Hammers, Reino Unido
Melhor espírito de equipe: Benecia, Coréia
Melhor líder de equipe: Matheus Henrique de Ávila, Brasil
Melhor equipe estreante: Wetteri Power Oy, Finlândia
Sobre o VISTA
O VISTA é a maior competição para pessoal de pós-vendas no mundo. A competição iniciou em 1957, para mecânicos Volvo na Suécia e se tornou um internacional.
A meta do VISTA é desenvolver o conhecimento e as habilidades dos colaboradores e assim melhorar os serviços de pós-venda para clientes.
A competição é aberta a todo colaborador da área de pós-venda na rede global de atendimento da Volvo Trucks e Volvo Buses. O VISTA 2012-2013 foi o maior já realizado, com mais de 17.000 participantes.
A ANFAVEA ANUNCIOU QUE JÁ SÃO 20 MILHÕES OS CARROS FLEX NO BRASIL.PENA QUE A DIFERENÇA ENTRE O PREÇO DA GASOLINA E DO ÁLCOOL SEJA INSIGNIFICANTE E NÃO COMPENSE ABASTECER OS CARROS COM ETANOL. NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON LEMBRA A TRAJETÓRIA DO ÁLCOOL COMBUSTÍVEL NO PAÍS
Carros com motores flex
já são 20 milhões
Fernando Calmon
A indústria automobilística completou dia 28/6 a produção de 20 milhões de veículos equipados com motores flexíveis no uso de etanol e gasolina.
A indústria automobilística completou dia 28/6 a produção de 20 milhões de veículos equipados com motores flexíveis no uso de etanol e gasolina.
Esse marco foi anunciado pelo presidente da Anfavea, Luiz Moan, durante a Ethanol Summit 2013, conferência de cúpula internacional sobre o setor sucroenergético. É organizada pela Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), a cada dois anos, e está na quarta edição.
Uma das tecnologias em que a engenharia brasileira mais avançou, nos últimos tempos, foi a de motores simplificadamente chamados de flex.
A primeira experiência no Brasil teve início em 1993, mas não prosperou. O primeiro carro, um VW Gol, surgiu em março de 2003 com motor de 1.6 litro. Passou-se, de novo, uma década e a trajetória alcançada foi realmente impressionante.
Os números são grandiosos: a oferta cobre mais de 90% dos modelos à venda, inclusive importados; a frota circulante de veículos leves equipados com motores flex corresponde a quase 60% do total e pode chegar a 80% em menos de cinco anos.
Como o Brasil se tornou o quarto maior comprador mundial de veículos, atrás apenas da China, EUA e Japão, o interesse em conhecer mais sobre o etanol ultrapassou as nossas fronteiras.
Marcas da China, Coreia do Sul e México passaram a desenvolver no exterior motores específicos para equipar os carros exportados para cá.
Os números são grandiosos: a oferta cobre mais de 90% dos modelos à venda, inclusive importados; a frota circulante de veículos leves equipados com motores flex corresponde a quase 60% do total e pode chegar a 80% em menos de cinco anos.
Como o Brasil se tornou o quarto maior comprador mundial de veículos, atrás apenas da China, EUA e Japão, o interesse em conhecer mais sobre o etanol ultrapassou as nossas fronteiras.
Marcas da China, Coreia do Sul e México passaram a desenvolver no exterior motores específicos para equipar os carros exportados para cá.
A oferta total de motores flex disponíveis no mercado brasileiro, atualmente, atinge mais de 200 modelos, de 15 marcas, entre nacionais e importados.
Ao longo de uma década de desenvolvimento tecnológico estes motores se mostraram confiáveis e robustos, fruto da especialização que engenheiros brasileiros adquiriram no desenvolvimento das unidades a etanol puro, no final dos anos 1970 e durante os anos 1980.
Ao longo de uma década de desenvolvimento tecnológico estes motores se mostraram confiáveis e robustos, fruto da especialização que engenheiros brasileiros adquiriram no desenvolvimento das unidades a etanol puro, no final dos anos 1970 e durante os anos 1980.
Desafios foram grandes, em especial para manter o funcionamento equilibrado entre os dois combustíveis.
Depois da primeira geração, surgiram outras três: aumento de taxa de compressão, maior capacidade de gerenciamento eletrônico e dispensa de uso de gasolina nas partidas em dias mais frios.
Depois da primeira geração, surgiram outras três: aumento de taxa de compressão, maior capacidade de gerenciamento eletrônico e dispensa de uso de gasolina nas partidas em dias mais frios.
Criaram-se alguns mitos em torno dos flex. No entanto, foram superados ou não passavam mesmo de lendas.
Apesar do bom estágio atual dos motores, há grandes evoluções que surgirão nos próximos anos.
Apesar do bom estágio atual dos motores, há grandes evoluções que surgirão nos próximos anos.
Decisiva será a adoção da injeção direta de combustível, já disseminada para gasolina no exterior.
Na Europa, fornecedores têm tudo pronto para o combustível E85 (85% de etanol anidro e 15% de gasolina).
Surgiram dúvidas sobre a adaptação ao biocombustível brasileiro, o E100 hidratado puro.
Na realidade, tanto fabricantes de componentes como de automóveis já têm soluções em vista e nos próximos dois ou três anos novos motores poderão ser lançados.
Maior avanço, porém, acontecerá ao combinar injeção direta e turbocompressor. Especificamente para o etanol o salto será relevante, por aproveitar melhor que a gasolina esses dois recursos.
Maior avanço, porém, acontecerá ao combinar injeção direta e turbocompressor. Especificamente para o etanol o salto será relevante, por aproveitar melhor que a gasolina esses dois recursos.
Com ajuda da eletrônica, pode-se ajustar a equação consumo/desempenho de tal forma a melhorar a atual relação de competitividade entre os preços dos dois combustíveis.
Significa que mesmo que o combustível vegetal custe 75% do preço da gasolina, ainda será viável sua escolha na hora de abastecer. Hoje, referência é de 70%.
De início, o custo de um motor flex com tecnologia mais sofisticada pode ser um tanto alto.
De início, o custo de um motor flex com tecnologia mais sofisticada pode ser um tanto alto.
Mas a tendência será de redução pelo aumento das escalas e incentivos fiscais já previstos no novo regime automobilístico Inovar-Auto, que estará em vigor no período 2013-2017.
Nos últimos três anos, uma série de acontecimentos ligados à crise financeira internacional iniciada em 2008, fatores climáticos que afetaram a produção de cana-de-açúcar e ao desequilíbrio entre os preços relativos de etanol e gasolina – assuntos amplamente discutidos durante a Ethanol Summit 2013 – diminuíram a demanda pelo combustível verde.
Entretanto, a Unica, maior organização representativa do setor de bioetanol e açúcar do Brasil, fundada em 1997 no estado de São Paulo, criou uma campanha institucional inédita de valorização do combustível visando ao consumidor final.
Iniciada em novembro do ano passado e replicada este ano os proprietários de automóveis receberam mensagens positivas e bem-humoradas.
Nos últimos três anos, uma série de acontecimentos ligados à crise financeira internacional iniciada em 2008, fatores climáticos que afetaram a produção de cana-de-açúcar e ao desequilíbrio entre os preços relativos de etanol e gasolina – assuntos amplamente discutidos durante a Ethanol Summit 2013 – diminuíram a demanda pelo combustível verde.
Entretanto, a Unica, maior organização representativa do setor de bioetanol e açúcar do Brasil, fundada em 1997 no estado de São Paulo, criou uma campanha institucional inédita de valorização do combustível visando ao consumidor final.
Iniciada em novembro do ano passado e replicada este ano os proprietários de automóveis receberam mensagens positivas e bem-humoradas.
Destacou-se a importância do etanol para a preservação do meio ambiente, redução das emissões de gás carbônico responsável pelo efeito estufa e consequente mudanças climáticas, melhoria da qualidade do ar nas cidades e aumento do desempenho dos motores.
Um século de história
Flexibilidade de abastecer o mesmo tanque com combustível de origem vegetal ou fóssil remonta ao início do século passado, por volta de 1910.
Um século de história
Flexibilidade de abastecer o mesmo tanque com combustível de origem vegetal ou fóssil remonta ao início do século passado, por volta de 1910.
O emblemático Ford modelo T, que popularizou os automóveis nos EUA e no mundo, podia usar um ou outro combustível. Em seguida o preço da gasolina caiu e, por essa razão, a experiência não prosseguiu.
Essa tecnologia ressurgiu ainda nos EUA, no início dos anos 1980, com metanol/gasolina e, inicialmente, sem flexibilidade total: não admitia mistura em qualquer proporção entre os combustíveis.
Essa tecnologia ressurgiu ainda nos EUA, no início dos anos 1980, com metanol/gasolina e, inicialmente, sem flexibilidade total: não admitia mistura em qualquer proporção entre os combustíveis.
O estímulo veio do governo americano. A ideia foi permitir que a produção de automóveis com motor flex compensasse, em parte, a de motores a gasolina de alta potência e consumo.
De 1985 a 1992, fabricaram-se apenas 705 unidades para testes no Estado da Califórnia e também no Canadá. Produção seriada de motores E85/gasolina começou em 1996.
Hoje, os EUA produzem cerca de 900.000 unidades anuais de automóveis e comerciais leves flexíveis; o Brasil, 3,5 milhões.
Hoje, os EUA produzem cerca de 900.000 unidades anuais de automóveis e comerciais leves flexíveis; o Brasil, 3,5 milhões.
A frota brasileira de veículos com estes motores, atualmente, é duas vezes maior que a americana, embora a fabricação aqui tenha começado sete anos depois.
Torna-se necessário, no entanto, valorizar a importância histórica do Proálcool, lançado pelo governo federal em 1975. Foi o maior programa de combustível alternativo já implantado em um país.
Torna-se necessário, no entanto, valorizar a importância histórica do Proálcool, lançado pelo governo federal em 1975. Foi o maior programa de combustível alternativo já implantado em um país.
Em julho de 1979, o primeiro carro a etanol puro, um Fiat 147, recebeu homologação oficial.
Ao longo dos anos 1980, motores abastecidos unicamente a etanol chegaram a representar mais de 90% dos modelos vendidos no Brasil. Produziram-se mais de cinco milhões de unidades até 1995.
ESTA NOTÍCIA É DO TIPO QUE INTERESSA A QUEM TEM CARRO, PRETENDE TROCÁ-LO POR UM NOVO OU COMPRAR UM PELA PRIMEIRA VEZ: UM DOS PROBLEMAS DURANTE ANOS DOS CARROS PRODUZIDOS NO BRASIL ERAM DE DURABILIDADE E CONFIABILIDADE. AS CARROCERIAS ENFERRUJAVAM FACILMENTE, OS DEMAIS ELEMENTOS SOFRIAM DESGASTES PRECOCES, MAS FELIZMENTE, HOJE, ESSAS PREOCUPAÇÕES REDUZIRAM-SE MUITO E A TENDÊNCIA É TERMOS CARROS FABRICADOS NO BRASIL CADA VEZ DE MELHOR QUALIDADE. A FORD, VISANDO, EXATAMENTE, OBTER ALTOS PADRÕES DE QUALIDADE DE SEUS CARROS, CRIOU ROBÔS PARA TESTES AVANÇADOS DE DURABILIDADE DOS VEÍCULOS. E POR ISSO ESTÁ DE PARABÉNS, MAS, POR ENQUANTO, ESSES TESTES SÃO FEITOS APENAS NOS ESTADOS UNIDOS E PRECISAM CHEGAR AO BRASIL, RAPIDAMENTE.
A Ford criou o primeiro programa da indústria de direção de veículos por robôs para a realização de testes acelerados de durabilidade.
A tecnologia já é usada no Campo de Provas da Ford, em Romeo, nos Estados Unidos, para o desenvolvimento de veículos comerciais.
A fase piloto do programa serviu, recentemente, para os testes de durabilidade da futura Transit, que será lançada nos Estados Unidos em 2014.
"Alguns testes que fazemos nos nossos veículos comerciais são tão rigorosos que limitamos a participação de motoristas humanos", diz Dave Payne, gerente de desenvolvimento de veículos.
"O desafio é completar os testes dentro dos prazos mantendo o conforto dos nossos motoristas e os testes com robôs permitem fazer as duas coisas. Aceleramos os testes de durabilidade e aumentamos a produtividade de outros programas, deslocando os motoristas para áreas como testes de ruído e dinâmica veicular."
O módulo robótico instalado no veículo permite controlar a direção, aceleração e frenagem, como mostra o vídeo disponível neste link.
O módulo robótico instalado no veículo permite controlar a direção, aceleração e frenagem, como mostra o vídeo disponível neste link.
Ele é programado para seguir um curso predeterminado, enquanto a posição do veículo é monitorada por câmeras e GPS em uma sala central.
Se o carro sai da rota programada, os engenheiros podem pará-lo, fazer as correções e reiniciar o teste.
Os sensores a bordo também podem parar totalmente o veículo caso um pedestre ou outro veículo cruze o seu caminho.
Durante os testes, os veículos dirigidos por robôs passam repetidamente por pistas com vários tipos de traçado e obstáculos.
Eles são capazes de reproduzir 10 anos de uso severo diário em percursos de algumas centenas de quilômetros, que incluem concreto quebrado, guias, grades de metal, cascalho, poças de lama e grandes lombadas.
Todos os veículos comerciais da Ford precisam passar por essa bateria de testes de durabilidade antes de serem certificados para venda.
Todos os veículos comerciais da Ford precisam passar por essa bateria de testes de durabilidade antes de serem certificados para venda.
Até agora, a velocidade e a repetibilidade dos testes em determinados cenários era limitada pelas restrições dos motoristas humanos, que só podem dirigir nesses percursos rigorosos uma vez por dia.
O uso de robôs permite acelerar os testes e realizar um número ilimitado de repetições até que os engenheiros estejam satisfeitos com os resultados.
O uso de robôs permite acelerar os testes e realizar um número ilimitado de repetições até que os engenheiros estejam satisfeitos com os resultados.
Além disso, possibilita o desenvolvimento de testes de durabilidade ainda mais rigorosos. Os robôs foram desenvolvidos pelos engenheiros da Ford em parceria com a empresa Autonomous Solutions.
"Estamos empolgados em trabalhar com a Ford no teste autônomo de veículos", diz Mel Torrie, presidente da Autonomous Solutions.
"Estamos empolgados em trabalhar com a Ford no teste autônomo de veículos", diz Mel Torrie, presidente da Autonomous Solutions.
"Além de contribuir para as metas de segurança e qualidade dos veículos, os avanços de confiabilidade, durabilidade e desempenho que conseguimos com a Ford também vão melhorar a automação veicular em outras áreas, como mineração, agricultura e uso militar", completou.
Os engenheiros da Ford projetaram e desenvolveram a tecnologia robótica com dois objetivos em mente: proteger os motoristas humanos e tornar os seus veículos comerciais ainda mais fortes.
"A meta não foi desenvolver um veículo realmente autônomo capaz de dirigir sozinho nas ruas", duz Payne.
Os engenheiros da Ford projetaram e desenvolveram a tecnologia robótica com dois objetivos em mente: proteger os motoristas humanos e tornar os seus veículos comerciais ainda mais fortes.
"A meta não foi desenvolver um veículo realmente autônomo capaz de dirigir sozinho nas ruas", duz Payne.
"Nosso objetivo foi criar uma solução para a realização de testes intensos que levam os veículos aos limites mais extremos, garantindo a segurança de todos os envolvidos", explicou.
PEUGEOT 208 T 16 BATE RECORD DA SUBIDA DE PIKES PEACK, NA CALIFÓRNIA. AUTOR DA PROEZA FOI SÉBASTIEN LOEB.
O ar rarefeito do monte Pikes Peack, na Califórnia, não impediu que o piloto da Peugeot, Sébastian Loeb, um verdadeiro mito do automobilismo mundial, batesse o record da famosa subida do na com o protótipo 208 T16, em 8min13s878.
Loeb derrubou a marca anterior obtida, no ano passado, pelo piloto Rhys Millen, de 9 min 46 s164 centésimos. O Pikes Peack é a segunda competição mais antiga dos Estados Unidos - a primeira foi as 500 Milhas de Indianápolis - e a mais perigosa e complicada do mundo.
2013 marca o retorno da Peugeot a Pikes Peak desde os títulos conquistados no fim da década de 80, com o lendário Ari Vatanen e o norte-americano Bobby Unser.
Antes, outros seis recordes foram batidos na divisão de motocicletas, que compreenderam a primeira parte da tomada de tempos deste domingo no Colorado. O traçado incrível de Pikes Peak inicia com 1.440 m de altitude e termina com 4.300 m,
domingo, 30 de junho de 2013
ESTADUAL DE KART EM VOLTA REDONDA DEFINE VENCEDORES DE MAIS UMA ETAPA
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| Crédito Foto: Luiz Pinheiro |
Foram duas provas para cada categoria. Os vencedores foram:
Super Sport – Guilherme Jordan e Alexandre Odo
F4 Light – Pedro Luca venceu as duas provas
F4 – Marcos Rodrigues venceu as duas provas
Cadete – Guilherme Oliva e Pedro Braga
F400 Graduado – Matheus Santanna e Eduardo Kozlowski
F400 Sênior – Cesar Bastos e Fábio Padareco
Sprinter – Alexandre Mattea venceu as duas provas
Sênior – Fernandes Onassis e Cristiano Matheis.
Super Sport – Guilherme Jordan e Alexandre Odo
F4 Light – Pedro Luca venceu as duas provas
F4 – Marcos Rodrigues venceu as duas provas
Cadete – Guilherme Oliva e Pedro Braga
F400 Graduado – Matheus Santanna e Eduardo Kozlowski
F400 Sênior – Cesar Bastos e Fábio Padareco
Sprinter – Alexandre Mattea venceu as duas provas
Sênior – Fernandes Onassis e Cristiano Matheis.
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