Pesquisar este Blog do Arnaldo Moreira

sábado, 10 de maio de 2014

QUEM NÃO COMPROU O PRESENTE DO DIA DAS MÃES AINDA ESTÁ A TEMPO E PODE ESCOLHER DE UM CARRO, SEM JUROS, A UMA LEMBRANÇA MAIS EM CONTA NAS CONCESSIONÁRIAS DA PEUGEOT, DE JAQUETA, GUARDA-CHUVA A UM LEÃOZINHO DE PELÚCIA.


Amigo leitor, ainda não comprou o presente do Dia das Mães?



A Peugeot coloca à sua disposição, nas suas concessionárias, presentes mais caros como um modelo 208, ou 308 que você pode financiar sem juros, ou um 408 com bônus especial de R$ 3.200 a R$ 5.000,00.
Quem gosta da marca e não dispõe de valores tão elevados pode optar por um presente, que pode ser comprado nas Boutiques Peugeot, mais barato, como Jaqueta neoprene (branca): R$ 251,52; Leão de pelúcia: R$ 45,43, um Guarda-chuva: R$ 79,83 ou até Chaveiro “Pimenteiros” (em metal): R$ 24,06.

Mas, caro leitor, se o carro de sua mãe precisa ser trocado, o Peugeot da linha 208, por exemplo, com taxa zero em todas as versões, atrelada à entrada de 60% do valor total do veículo, pode ser uma boa solução, mas o financiamento pode chegar a 36 meses, com taxa 0,99%.

No caso de optar por um 308, a taxa zero é aplicada à entrada de 60% do total, mas há, também, opção de taxa 0,99%, com entrada de 40%, até 36 meses. Mas a Peugeot aplica um bônus especial, que varia entre R$ 3,2 mil e R$ 5 mil.

O bônus maior, de R$ 8 mil, vale para o sedã 408. Disponível em três diferentes versões (Allure 2.0l Flex, câmbio manual e automático de seis velocidades, e Griffe 1.6l THP automática), o sedã médio da Marca tem preços que partem de R$ 62.990.


VOLVO INAUGUROU UMA NOVA CONCESSIONÁRIA NO EQUADOR E NOMEOU PAULO PEREIRA GERENTE DE SERVIÇOS PARA A AMÉRICA LATINA


A Macasa, representante do Grupo Volvo no Equador, inaugurou uma nova concessionária em Quito, capital do país. Com um investimento de U$ 5 milhões, a nova casa amplia a estrutura e a capacidade de atendimento aos clientes da Mack e de caminhões e ônibus Volvo na região.

Volvo Construction Equipment na América Latina nomeou o engenheiro mecânico formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, Paulo Pereira (foto ao lado) gerente de Serviços da companhia, substituindo Cléber Carvalho, transferido para a Volvo Bus, na Colômbia. Pereira passa a ser responsável por toda a gestão da equipe de serviços e apoio técnico da rede de distribuição

Crescimento
A abertura da concessionária pela Macasa está alinhada à estratégia de crescimento da Volvo nos mercados da América Latina. "Para continuarmos crescendo, é fundamental termos uma rede estruturada para atender aos nossos clientes com qualidade e agilidade”, afirma Roger Alm, presidente do Grupo Volvo América Latina.

A nova concessionária está instalada em um terreno de 9 mil m², quadrados com 4,1 mil metros de área construída. Possui 28 boxes, sendo 26 para atendimento e dois boxes na central de atendimento rápido, para troca de óleo e filtros. A infraestrutura conta ainda com amplo espaço para estacionamento, área de descanso de motoristas enquanto aguardam pelos serviços e sala de capacitação.


A NISSAN COLOCA À DISPOSIÇÃO DOS CARIOCAS NESTE FIM DE SEMANA TODOS OS SEUS MODELOS QUE PODERÃO SER TESTADOS - INCLUSIVE O ELÉTRICO LEAF. A EXPOSIÇÃO É NO VIA PARQUE SHOPPING, NA BARRA DA TIJUCA, ONDE ACONTECEM DIVERSAS ATRAÇÕES E SÃO OFERECIDAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE COMPRA.



Rio de Janeiro – A Nissan do Brasil iniciou nesta sexta-feira (9/5), a exposição que irá até domingo (11/5) de todos os seus modelos no no Via Parque Shopping, na Av. Ayrton Senna, 3.000, na Barra da Tijuca - Rio de Janeiro. Quem desejar poderá testar os modelos da marca.


A montadora inicia assim a 3ª temporada do Nissan Inova Show - a caravana itinerante que percorrerá todo Brasil proporcionando aos milhares de consumidores das mais diferentes cidades conhecerem as inovações da marca e testarem os carros em um ambiente descontraído e seguro, 



A edição 2014 é ainda mais especial, por agregar a experiência adquirida nos bem sucedidos anos anteriores e, principalmente, marcar a nova fase da empresa no País, com a recente inauguração de seu Complexo Industrial em Resende (RJ) e os objetivos de crescimento no mercado brasileiro.





"A Nissan quer levar mais que uma simples experiência de test-drive, quer colocar todos em contato com a tecnologia e qualidade japonesa de seus produtos no Inova Show", explica Murilo Moreno, diretor de Marketing da fábrica, no Brasil.

Nos três dias, os visitantes poderão testar todos os modelos da Nissan disponíveis no mercado nacional e terão a chance de conhecer e dirigir o Nissan LEAF – o carro 100% elétrico mais vendido do mundo e participar de um jogo eletrônico de corrida com o Novo Sentra. 



Também haverá um espaço recreativo para crianças. Especialmente para os dias do evento, a Nissan, em parceria com as concessionárias locais, prepara ofertas diferenciadas e condições especiais para a compra de veículos 0 km.

SERVIÇO
Nissan Inova Show
Local:Via Parque Shopping, Av. Ayrton Senna, 3.000, Barra da Tijuca, RJ
Dias: 09 e 11 de maio (sexta a domingo)
Horário: das 09h às 18h.




ROLLS-ROYCE AUTOMÓVEIS NOMEIA NOVO DIRETOR REGIONAL PARA ORIENTE MÉDIO, ÁFRICA E AMÉRICA DO SUL == // == ROLLS-ROYCE MOTOR CARS APPOINTS NEW REGIONAL DIRECTOR FOR MIDDLE EAST, AFRICA AND SOUTH AMERICA

Rolls-Royce Motor Cars anunciou a nomeação de Brett Soso como diretor Regional para o Oriente Médio, África e América do Sul. Soso, que assumirá o cargo no dia 1º de junho e ficará baseado no escritório regional em Dubai, substitui Geoffrey Brisco que está retornando para a Austrália. 


Soso (42), que é sul-africano e tem uma carreira muito bem sucedida na Rolls-Royce Motor Cars, conseguiu colocar a fábrica numa posição privilegiada na altamente competitiva indústria de varejo de automóveis na África do Sul.

Falando do Início da Rolls-Royce em Goodwood, no Reino Unido, CEO Torsten Müller-Ötvös lembrou que 
Geoff Briscoe teve uma contribuição substancial "para o nosso negócio na região do Médio Oriente e ele deixa Rolls-Royce com os nossos melhores desejos para o futuro. Estamos ansiosos para trabalhar com Brett Soso que tem vasta experiência no setor automotivo e que se junta a nós numa região do Oriente Médio em um momento emocionante de crescimento do negócio".

Rolls-Royce Motor Cars has announced the appointment of Brett Soso as Regional Director for the Middle East, Africa and South America. Soso replaces Geoffrey Briscoe who is returning to Australia.

Soso (42) who is a South African joins Rolls-Royce Motor Cars from a very successful career in the highly competitive automobile retailing industry in South Africa.

Speaking from the Home of Rolls-Royce in Goodwood, in the UK, CEO Torsten Müller-Ötvös said, “Geoff Briscoe has made a substantial contribution to our business in the Middle East Region and he leaves Rolls-Royce with our very best wishes for the future. We look forward to working with Brett Soso who has extensive experience in the automotive business and who joins the Middle East Region at an exciting time of business growth.”

Soso will assume his new role on 1 June 2014 and will be based at the Rolls-Royce Motor Cars Regional office in Dubai.


sexta-feira, 9 de maio de 2014

PARA QUEM DESEJAR ADQUIRIR UM CARRO ANTIGO, ABAIXO VÃO DICAS DE VÁRIOS MODELOS E MARCAS, COM OS RESPECTIVOS PREÇOS

Mercedes 350SE 1973

V8 com injeção eletrônica. Excepcional estado
Cadillac Eldorado 1973

Conversível. Placas pretas com ótima avaliação
BMW 325 IS, 1992

Coupê esportivo com 192 cv. Novíssimo!
Silverado 1988

Único proprietário nos EUA e no Brasil. Linda!
Ford F100 1978

É como se fosse zero km. Pode conferir!
Opala 1988

Comodoro 4.1 para os mais exigentes
Dodge Kingsway 1951

Confiável para uso, lindo para exposições
Mercedes 190E 1989

Pertenceu ao Consulado do Equador no Rio
Dodge Kingsway 1952

Modelo muito popular nos anos 1950
MP Lafer 1976

Um dos melhores a venda no momento
Reo Gold Cometa 1957

Incrível! Na mesma família desde 1959
Chevette 1988

Único proprietário, com manuais e nota fiscal
Rural 1966

4X2. Mais conforto e desempenho na estrada
Voyage LS 1983

Original de fábrica. 23 anos com o atual proprietário
Variant 1972

Extremamente original. 1º ano da 'frente baixa'
         
Fusca 1995

“Itamar” . Personalização de bom gosto
Del Rey 1986

Versão Ghia, com preço bem camarada
Gurgel Carajás 1988

O precursor das modernas SUVs atuais
Honda CB 450 1988

Clássica duas rodas dos anos 1980
Chevette L 1993

Com manual e nota fiscal. Baixa quilometragem
PATROCÍNIO:  
               

O SIMPÓSIO DE SEGURANÇA MUNDIAL DO TRÂNSITO DE 2014 OCORRIDO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE NOVA YORK RECONHECEU A IMPORTÂNCIA DO RETROVISOR INTELIGENTE QUE A MONTADORA INVENTOU E PREMIOU-A POR ISSO.


Nova York, EUA – O Smart Rearview Mirror, o retrovisor inteligente da Nissan que foi introduzido no Japão neste ano, já começa a receber reconhecimento pelo efeito positivo que poderá causar no trânsito. Durante o Salão de Nova York de 2014, o prêmio World Traffic Safety Symposium 2014 foi dado ao Nissan Smart Rearview Mirror. 


O prêmio é um reconhecimento dado anualmente a organizações e indivíduos que ajudam a criar um ambiente mais seguro para motoristas e pedestres.

A Nissan mostrou a tecnologia ao público norte-americano recentemente, ainda durante o Salão de Nova York.

A cada ano, o World Traffic Safety Symposium aborda questões importantes de segurança de tráfego em um esforço para minimizar acidentes e mortes nas estradas americanas. 




O Nissan Smart Rearview Mirror é o primeiro equipamento com monitor de LCD no mundo, que não somente fornece visibilidade traseira clara sob várias condições, como também permite ao motorista a capacidade de alternar entre monitor LCD e espelho retrovisor tradicional. 

A escolha foi justificada por ser "a tecnologia mais avançada para aumentar a segurança nos veículos disponíveis atualmente e tornar o trânsito mais seguro".

"Segurança é uma prioridade pra a Nissan e seus produtos continuam a evoluir para atender às normas e expectativas dos consumidores", afirmou Pierre Loing, vice-presidente de Planejamento de Produto da Nissan nos EUA. 


"Ao melhorar a visibilidade traseira, esperamos que a tecnologia e o design automotivo ajudem a tornar as estradas mais seguras", completou.



NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON DECIDIU EXPLICAR O NOVO TOYOTA FIT E AINDA FALA DA DECISÃO DE A MARCA JAPONESA NÃO PERMITIR MAIS QUE O CARRO MAIS VENDIDO DE SUA MAIOR CONCORRENTE, A HONDA, FIQUE SOZINHO ENTRE A FAIXA DE CONSUMIDORES QUE GOSTAM DE PISAR E TER A RESPOSTA IMEDIATA DO CARRO.

Alta Roda

Nº 783 — 8/5/14

Fernando Calmon 


FIT NA OFENSIVA

Quem olha mais distraído pode ter falsa sensação de que o novo Fit é apenas uma evolução modesta do anterior. 

Ledo engano. Além de todos os painéis de carroceria terem mudado, perdeu o ar de carro comportado demais. 

Não desperta paixões esportivas, é verdade, mas alguns vincos ousados e entradas e saídas de ar (falsas) nos para-choques pegaram bem. 

Meio termo entre hatch e monovolume – aqui a Honda estimula o segundo enquadramento por ter menos concorrentes – o Fit pode significar mais do mesmo sem a conotação negativa desse termo.

No total há seis versões, da DX a R$ 49.900 à EXL (automática) por R$ 65.900. O preço foi e sempre será puxado pela própria filosofia construtiva do fabricante. 

Na média, os preços não subiram. Embora a versão de topo aponte para compacto a preço de médio (ao contrário de Logan ou Cobalt, por exemplo), oferece mais equipamentos que a anterior. 

Além de agora ter alcançado nota máxima (Inmetro A) em economia de combustível, o fabricante prevê passar de quatro para cinco estrelas nos testes de impacto (Latin NCAP). Isso tudo não vem de graça, como a velha história dos ovos e da omelete.

Continua lá a brilhante solução do tanque de combustível sob os bancos dianteiros. O tanque foi alargado e rebaixado (perdeu um litro de volume) para aumentar espaço para os pés dos passageiros de trás. 

Estes, aliás, ganharam 8 cm para os joelhos graças ao aumento de 3 cm na distância entre-eixos, mudanças na suspensão traseira e redução do porta-malas em 21 litros (ainda há bons 363 litros). 

Ao retirar os apoios de cabeça dianteiros, os encostos dos bancos reclinam 180° e se nivelam perfeitamente ao assento traseiro, como um leito. Pode-se transportar uma bicicleta sem remover a roda dianteira.

Até na versão superior de acabamento há plásticos duros em excesso no seu interior. Apenas onde roçam os cotovelos nas laterais de porta existe revestimento. 

Regulagem do encosto do banco do motorista ficou bastante precisa. Tela de cinco polegadas com câmera de ré nas versões mais caras não deveria excluir ar-condicionado digital. Involução clara foi substituir freio a disco traseiro pelo a tambor, cuja única vantagem é manutenção mais em conta.

Boa providência foi extinguir o motor de 1,4 L. O de 1,5 L (116 cv/15,3 kgf∙m – etanol) não se enquadra como bom flex por ter potência e torque praticamente idênticos com gasolina. A fábrica alega ter privilegiado consumo.

Pelo menos a partida em dias frios dispensa gasolina graças a injetores aquecidos eletricamente. 

Como o carro perdeu até 60 kg de massa total e melhorou 13% no coeficiente aerodinâmico (Cx), ganhou em agilidade, embora a Honda continue sem informar dados de desempenho, ao contrário da Europa.

Uma surpresa: a evolução marcante do câmbio automático CVT. Cessou aquela sensação desagradável de patinagem contínua e motor sempre em altas rotações. 

Reações ao acelerar ficaram bem parecidas a um automático convencional. Mesmo sem marchas virtuais, o comportamento muda nitidamente com as opções S e L na alavanca seletora.

Previsão é o Fit passar, até o fim do ano, a carro-chefe da marca, que fará retoques no Civic em junho, terá um novo City em meados do segundo semestre e o Civic Si, no último trimestre.

RODA VIVA

TOYOTA bateu o martelo e não deixará (de novo) o Civic sozinho na faixa de consumidores que apreciam respostas vigorosas do pedal direito. 

Para enfrentar a volta da versão Si do rival apelará, da mesma forma, para importação restrita do Corolla Furia. 

Nome pode ser exagerado (talvez mude quando chegar), mas se baseará no modelo vendido nos EUA.

ESTE parece ser o ano do Japão no Brasil e não da Alemanha, no programa de intercâmbio mercadológico entre países. 

Além da renovação total de produtos da Honda, Nissan lança este mês novo March, novo Versa estreia no segundo semestre (ambos em sua fábrica recém-inaugurada) e Mitsubishi começa a produção nacional do Lancer em setembro próximo.

COMO é a sensação de rodar a 120 km/h, conta-giros a pouco menos de 2.000 rpm e economizar até 11% de combustível? 

Cativante, pode-se afirmar, no Range Rover Evoque com inédito (no Brasil) câmbio automático de nove marchas. 

Land Rover ainda reduziu os volumosos espelhos externos, somou sistema desliga-liga ao motor, controle de cruzeiro adaptativo e outros mimos.

PLÁSTICO reforçado por fibra de carbono terá preço reduzido em mais de 70% nos próximos anos e rivalizará com alumínio e aços leves na construção de veículos. 

Previsão da SGL, empresa alemã sócia de BMW e VW. No mundo ávido por redução de massa para economizar combustível, aquele material extremamente leve e resistente é escolha natural.

CUIDADO com ofertas de socorristas que trazem peças para aparente e conveniente substituição em caso de pane. 
Nem sempre a troca é necessária. 

Motoristas sentem-se aliviados por ter o problema resolvido e, em geral, não cobram explicações. Seria bom as seguradoras, que oferecem esse serviço, ficarem atentas ao selecionar esses prestadores de serviço.
_____________________________________
fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

quinta-feira, 8 de maio de 2014

À SEMELHANÇA DO QUE ACONTECEU NOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, A AUDI CONTINUOU COM CRESCIMENTO, NO BRASIL, EM ABRIL REGISTRANDO UM CRESCIMENTO DE 170% EM RELAÇÃO AO MESMO MÊS EM 2013 E UM PERCENTUAL ACUMULADO DO ANO DE 169%, A MAIS DO QUE EM 2013.


Desde o início do ano, a Audi do Brasil tem apresentado um crescimento sustentável no país. Após o melhor primeiro trimestre da história da marca no Brasil, o mês de abril foi marcado por mais um recorde. 

A Audi do Brasil entregou 1.108 carros (2013: 410) para os clientes da marca, 170% a mais em comparação ao mesmo mês no ano anterior.

No acumulado do ano, um total de 4.223 modelos já foram entregues no Brasil, o que representa um acréscimo de 169% sobre as vendas no mesmo período em 2013 . Com isso, a marca segue estável na conquista da meta de crescimento traçada para o Brasil: 10 mil carros vendidos em 2014.



“Desde o início do ano, temos investido fortemente em novos modelos e versões para ampliar o portfolio da Audi no país, na inauguração de novas concessionárias e em preços competitivos. Esses resultados são reflexo da estratégia que desenhamos para o país e do trabalho de nossos concessionários”, explica Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil.

Até o final do ano, a companhia planeja mais seis lançamentos de modelos no Brasil como SQ5, RS7, A3 Cabriolet , RSQ3 e o A8.

Globalmente, a marca anunciou crescimento em todas as regiões do mundo no primeiro trimestre de 2014. A montadora ampliou as entregas da marca em 11.7%, totalizando 412.846 unidades (2013: 369.494). Como consequência desse aumento, as receitas do Grupo Audi subiram para € 12.951 milhões (2013: 11.734) – um acréscimo de 10.4%. O lucro operacional do Grupo Audi chegou a € 1.314 milhões (2013: 1.307).

CARROS HÍBRIDOS - QUE USAM MOTORES ELÉTRICOS E DE COMBUSTÃO - SÃO O INSTRUMENTO DAS MONTADORAS PARA DIMINUIR O CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS E AS EMISSÕES. AS NOVAS METAS DA FIAT, AGORA DONA DA CHRYSLER E O FUTURO DA VW SÃO TEMAS DA COLUNA DO NASSER DESTA SEMANA



Coluna Nº 1.914 - 8 de maio de 2014
_______________________________________________________________________

Uma nova ideia para os híbridos

A – sem trocadilho – corrente de soluções buscando somar motores a gasolina ou diesel com geradores elétricos para aumentar autonomia dos veículos, diminuindo seu consumo e emissões, é atualmente a de maior factibilidade. 


O funcionar de um motor a combustão interna tocando gerador elétrico, e este carregando baterias para alimentar motores elétricos em tração adicional, objetiva que a soma supere o rendimento energético de cada um. O automóvel com menor consumo à venda no Brasil é o Ford Fusion híbrido por este sistema.

O mundo da técnica sabe, o momento atual é mero estágio intermediário, quebra galho momentâneo, de resultados pífios ante os que podem ser atingidos.

Há novidades. A Toyota tomou o caminho de racionalidade, juntou conceitos existentes, evoluiu-os no que chama Gerador Linear sem Pistões. Menor tamanho, peso e maior capacidade de geração vistos os sistemas atuais.

O motor linear não tem virabrequim ou bielas. Os pistões, com cabeça em forma de “W”, e com a câmara de combustão no centro, trabalham um contra o outro, e a expansão dos gases queimados na combustão opera como uma mola, forçando-os se distanciar. O ciclo é de dois tempos, significando admissão de ar externo por janela lateral, explosão em todos os ciclos de compressão, e vasão de gases através de janelas nos pistões. Emprega injeção direta do combustível e não tem sistema convencional de eixo de comando e válvulas.

Os princípios da câmara comum para combustão, ou do ciclo 2T são antigos. A grande revolução está na maneira de funcionar e no processo de gerar energia. Não se trata de gerar movimento – pois não há um eixo rotativo para transmiti-lo –, mas na forma de produzir energia: as extremidades do citado W são um magneto em liga de neodymium-ferro-boro, e as paredes da câmara, revestidas por um fio em forma de mola. A passagem dos pistões/magneto por tais bobinas gera carga e alimenta uma bateria.

O protótipo não é poderoso. Faz 10 kW – quase 13 cv –, mas dois deles são capazes de mover com competência e autonomia algum Toyota, Yaris ou Corolla, permitindo fazer 110 km/h em estrada.

Ainda é protótipo, exibido no recente encontro mundial da SAE, a sociedade de engenheiros automotivos. Mas é o caminho mais prático, simples, barato e factível dentre as variadas tecnologias híbridas recém apresentadas.

Desenho do motor. 




Fiat Chrysler e seu livro
Para sobreviver em mercado cujo crescimento se dá em praças novas, a Fiat Chrysler Automotive apresentou seu projeto quinquenal. Sergio Marchionne, principal executivo, reuniu em Auburn Hills, beiradas de Detroit, EUA, e antigo feudo da agora italiana Chrysler, para contar como imagina o futuro.

Reunião longa, cansativa, importante a mercados influenciados pela companhia, 18 executivos de topo falando de marcas, e do operacional da FCA.

Discurso mudou. Marchionne, hábil artífice de marketing pessoal, avisou, abria a reunião como um fabricante global; e de não se tratar de novo degrau, mas do escrever um novo livro. 


Em pregação anterior, vaticinava, o futuro da indústria de automóveis estava na união de empresas para cobrir os maiores mercados, e na venda conjunta de 3 milhões de unidades. 

Agora, mudou. Fiat e Chrysler não são empresas unidas, como Renault e Nissan, ou como foi a operação entre Mercedes e a própria Chrysler, mas uma empresa só, e como tal atuará. 

Alterou, também, os objetivos. Em vez de aumentar produção e participação percentual nos mercados europeus, para as marcas de massa, como Fiat e Chrysler, quer crescimento e lucros, sobretudo lucros.

A FCA aposta na expansão de três marcas de seu portfólio: Maserati, Alfa Romeo e Jeep. Esta é vista como a mais icônica e mal aproveitada, daí objetivar quase triplicar vendas em 2018, de 732 mil marcados em 2013 para 1M 900 mil. 


O mercado chinês é a maior aposta, iniciando produzir em 2015 o pequeno Renegade – o mesmo a ser feito em Pernambuco no final do ano.

Não é apenas novo projeto mas, se tiver título, possivelmente será o Livro da Salvação. A hora de consolidar o atrevimento, como o foi assumir a Chrysler para ter presença nos EUA. Fará por simbiose de meios e processos, cruzamento e complementariedade de produtos, uso de motores, transmissões e plataformas.


Para os norte-americanos, menos produtos Dodge e mais carros Chrysler. Jeep substituirá os atuais menores Compass e Patriot pelo Renegade, e os superiores serão mantidos com mudanças, incluindo o Wrangler, mítico, bisneto do Jeep, a mudar totalmente, incluindo motorização, provocada pelas crescentes obrigações legais sobre consumo e emissões, campo onde a Fiat lidera com seu cabeçote MultiAir.


O projeto Maserati se mantém, com o objetivo agora factível da venda de 50 mil unidades/ano, contra 6.000 de par de anos passados.

Alfa
Marca com as maiores alterações. Sai da Fiat Auto e terá personalidade jurídica própria – como a Ferrari. Isto significa orçamento e independência no corajoso projeto de ser para a Fiat o que a Audi é para a Volks. Similaridade mecânica, mas exigências próprias como produto superior e melhor qualidade construtiva, performance, ser o melhor da classe. Na prática, e sem ironia que a colocação pode motivar, empregar métodos da Alemanha no fazer carro na Itália. Está na rota: o CEO da marca, Harald Wester, é alemão.

O endereço afoga as expectativas nacionais de ter Alfa dividindo plataformas com produtos Fiat, Jeep e Chrysler produzidos em Pernambuco.

Orçamento sensível, 5B de euros para mudar filosofia, processos, produtos, e vender 400 mil unidades em 2018 – ano passado, declinantes 74.000. Mira a imagem mundial da centenária marca: carros esportivos em todas as configurações, incluindo utilitário esportivo.

Produtos voltam ao passado na disposição mecânica, motor dianteiro e tração traseira, na plataforma à qual chamam Giorgio, a ser dividida com Chrysler e Dodge. Parece claro, os dois atuais produtos, MiTo e Giulietta, com tração dianteira, não tem futuro distante.

Proposta valente, quer resgatar o DNA da marca, gasto no colocar seu emblema em carros que nada tem a ver, como Renault Dauphine, Nissan e Fiat, perdendo seu grade adágio, o Vencer no domingo, vender na segunda, lembrando as conquistas esportivas como fomentadoras de vendas.

Produtos, Giulietta sedã, como Mercedes CLA e hatch como o Audi A3 Sportback. Médio a ser chamado Giulia, para substituir o 159 – Opel revisto pela Alfa. Sedã grande, derivado do Maserati Ghibli, porém sobre a plataforma Giorgio, mais barata. SUV mirando o espaço entre os BMW X3 e X5. E SUV grande, variante do Jeep Grand Cherokee. Ao todo, nos 5 anos, 8 produtos.

Frustrando expectativas, Alfa no Brasil não será capítulo do virtual livro da Fiat Chrysler Automotive. Voltará ao país, importada da Itália, para vendas pontuais, filtradas pelas enormes barreiras alfandegárias – exceto se o Brasil, para se livrar dos enguiços com a Argentina, fomentar acordo comercial com a União Europeia.

Brasil

Fiat terá 8 produtos no Brasil, do sub compacto substituto do Uno, a sedã grande, construídos na fábrica de Pernambuco, apta a 150 mil veículos/ano: Renegade, misto de utilitário esportivo com Jeep e, logo após, sedã maior que os Fiat atuais. Picape superior aos Strada, mantido, assim como o Gran Siena.

Jeep Renegade, primeiro em Pernambuco




Roda-a-Roda

Projeto – Continuam os bons resultados de expansão da Audi: vendeu 412.846 unidades no primeiro trimestre de 2014, 11,7% de crescimento; lucro operacional de 1,314M Euros. Terá 17 lançamentos neste ano. No Brasil projeto de vender 14 mil em 2014 vem sendo mantido.

Segurança – Espelho retrovisor da Nissan, eletrônico monitor de LCD apto a operar como espelho normal, foi premiado no World Traffic Safety Symposium 2014, encontro para implementar ações mundiais pela segurança de trânsito.

Fim – Projeto econômico – ou falta de – na Venezuela dizimou a indústria de automóveis. Remanescente, com monumentais dificuldades para conseguir dólares para pagamento de componentes importados, a Ford suspendeu montar até conseguir meios de produção. Toyota, desde fevereiro.

Correria – Ex líder com Civic, mas perdendo vendas para o recém lançado Toyota Corolla – com natural fila de espera -, Honda antecipou mostrar o Civic revisto. Aperta os parafusos do prazo sobre fornecedores, e fará a apresentação pré Copa. Basicamente um tapa na aparência e agregação de firulas eletrônicas.

Mercosul – Brasil necessita re engatar exportações de automóveis à Argentina – caíram 1/3 neste ano. Problema, encolhimento do mercado vizinho e dificuldades de caixa para o país, sem credibilidade externa. Ideia nacional é financiar as exportações, - que a Argentina promete honrar com emissão de títulos…

Idem – Encerra sábado 17 o desafio auto imposto pela Suzuki como efeito demonstração de qualidade dos jipinhos Jimny feitos em Catalão, GO: rodar 100 mil km em 100 dias. Fim no circuito Velo Citá, Mogi Guaçú, SP.

Bom negócio – Ford vendeu 1.250 Ecosport 1.6 à Localiza, 110 mil veículos, maior locadora de automóveis na América do Sul. Escolha por bom custo de manutenção e valor residual de venda como usado.

Melhor – Vender usados de frota deve ser a parcela mais rentável do negócio de locar veículos. Os preços de compra são surreais, menores aos obtidos com a venda, seis ou doze meses de uso. Locadoras são as maiores compradoras no país.

Branco – Interessante artigo do eng Carlos Meccia, ex-Ford, exibe com clareza a inadequação de se escolher veículos escuros no Brasil. Indica, cor branca é ecológica, reduz emissões em até 1,9% e consumo em até 2%. Vale ler: http://autoentusiastas.blogspot.com.br/search?q=meccia

Ação – Movimento “Maio Amarelo” utilizará o mês para lembrar estarmos no quarto ano da Década de Ação pela Segurança do Trânsito, sem maiores resultados. Hoje os acidentes penalizam, com danos e mortes, a faixa dos 18 aos 34 anos. Custos materiais assustadores. Diz a ANTP, Associação Nacional de Transportes Públicos, acidentes de trânsito custam ao país R$ 40B/ano.

Reação – A ideia dos formuladores é mobilizar a sociedade, empresários, governos, entidades para atenção e discussão do tema e encontrar caminho efetivo aos resultados. Quer aderir ? (www.maioamarelo.com). Das fabricantes de veículos a Volkswagen foi a primeira a se juntar.

Ecologia – Na boa via tecnológica cursada no Brasil para utilizar os sub produtos da produção da cana de açúcar, como o bagaço, a Artecola criou manta sólida, mix de restos de madeira, fibras de coco. Chama-a Ecofibra Automotive.

E, - Na prática é revestimento de portas, de caixas de roda, teto e porta malas. Recentemente, o porta pacotes do Mitsubishi Pajero TR4. Não se vende a público mas GM, Hyundai, Renault, Fiat, Ford, Citröen, entre outras utilizam o Ecofibra.

Mais – Após bons resultados comerciais com moto dita superesportiva Daytona 675R, a Triumph vende versão mais mansa, chassis simplificado, suspensões com itens mudados, fibra de carbono na decoração. É a apenas 675, sem o R. 3 cilindros, 675 cm3 de cilindrada, 128 cv. Mais dócil, menor preço: R$ 41.900.


Triumph Daytona 675



DNA – Correndo em casa na Fórmula 3, o jovem brasiliense Pedro Piquet, 15, venceu as duas baterias. Repetiu a performance da rodada anterior. É o caçula do tri campeão Nelson Piquet.

Gente – Sergio Marchionne, 61, administrador, ítalo-canadense, fica. OOOO CEO de sua criação, a Fiat Chrysler Automobile, até 2018. OOOO Linda Jackson, inglesa, financista, ascenção. OOOO Diretora geral da marca Citroën. OOOO Yves Bonnefont, francês, pesquisador econômico, desafio. OOOO Implantará DS, nova marca premium da PSA. OOOO Maxime Picat, engenheiro, francês, mantido. OOOO Diretor Geral da Peugeot. OOOO Integram o time de salvação da companhia no plano Back in the Race. OOOO

VW, de volta às origens?
Quando começou, a Volkswagen se confundia com seu mono produto, universalmente conhecido como The Beetle. Tempo passou, produtos e versões se multiplicaram, a empresa geriu a transição entre o motor traseiro, de cilindros opostos e refrigeração por ar, para os dianteiros, com cilindros em linha ou em V. E muita expansão ocorreu, com interesses e agregações surpreendentes, como Lamborghini, a Bugatti, motos Ducati e caminhões MAN e Scania.

Hoje a VW disputa a GM a segunda colocação em produção, e quer passar a Toyota e ser a primeira.

O Beetle renasceu. J. Mays, designer estadunidense re criou-o e a empresa bancou o projeto, hoje em segunda geração, com mecânica performática. Seus 210 cv de potência são quase 10 vezes mais o obtido com o pequeno motor de 1.100 cm3 de deslocamento.

O considerado sítio alemão Auto Bild relata a possibilidade de Beetle se tornar marca própria sob o guarda chuva da VW, gerando família com o seu DNA.

A VW não confirmou – ou negou. Mas deu informação interpretada como possível, declarando, qualquer iniciativa somente seria materializada em 2018, prazo necessário para o desenvolvimento de eventuais novos produtos.

O sítio entendeu estar na pista certa, e desandou sugerir versões a seu ver factíveis e comercialmente desejáveis: de coupés dois lugares, como foi o Karmann-Ghia, a estudo inspirado na Kombi, porém compacto, o Bulli, e deste até versões verdadeiramente aventureiras com tração nas 4 rodas.



Correta a informação, a logo Beetle estará dentre as marcas VW
____________________________________

ACESSE TODAS AS POSTAGENS E SAIBA TUDO SOBRE O MUNDO AUTOMOTIVO.