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domingo, 23 de outubro de 2016

Por preços que vão de R$ 309.900 a R$ 325.900, os brasileiros já podem adquirir um Mercedes-Benz Classe E 250 que surge como o primeiro sedan mais inteligente do mercado. Mesmo a 210 km/h o controle de distância ativo Distronic continua mantendo a distância segura



Coluna
MECÂNICA ONLINE® 

Seja o primeiro a conhecer o sedã executivo mais inteligente do mercado brasileiro

Quem me conhece sabe o quanto sou adepto da tecnologia que reflete para um trânsito mais seguro. 

O carro é um excelente e importante meio de transporte, mas não utilizado da maneira correta, pode se tornar uma arma.

Então, quando eu vejo o lançamento do Novo Mercedes-Benz Classe E 250, fico feliz em conhecer de perto que a engenharia do futuro já faz parte de nosso presente. 


Claro que não é um veículo barato, mas é o custo do desenvolvimento, de literalmente como bem afirma a marca, o custo de ser o primeiro.

O modelo marca a apresentação mundial de diversas inovações técnicas. Elas proporcionam uma condução confortável e segura, com uma nova dimensão na assistência ao condutor. 





Sistemas de informação, entretenimento e controle integram o conceito Intelligent Drive e oferecem uma experiência de condução semiautônoma. 

Da mesma forma são exemplares a carroceria de baixo peso e os números recordes na aerodinâmica, que estabelecem os padrões de eficiência. 

A soma dessas inovações torna o Classe E o sedã mais inteligente do segmento.

O Active Brake Assist (assistente ativo de frenagem), disponibilizado de série, pode alertar o motorista em situações de colisão iminente, dando o apoio durante as frenagens de emergência. 


Além de veículos lentos, reduzindo a velocidade ou estacionados, o sistema também pode detectar pedestres atravessando a zona de risco à frente do veículo.

Já o DRIVE PILOT representa o próximo passo da Mercedes-Benz no caminho da condução autônoma. 


Em autoestradas e estradas menores, o Controle de Distância Ativo DISTRONIC não apenas é capaz de manter o veículo à distância correta dos automóveis à frente como, pela primeira vez, segui-los a uma velocidade de até 210 km/h.


Isto pode facilitar a vida do motorista, que não precisa mais operar os pedais do freio ou do acelerador durante a condução normal e também recebe uma ampla assistência ao volante do sistema Controle de Direção Ativo - mesmo em curvas de raio médio.

Outro item único, o Assistente Ativo de Manutenção de Faixa, reconhece quando o veículo está involuntariamente saindo da faixa a velocidades entre 60 e 200 km/h e alerta o condutor por meio de vibrações no volante. 




Se o condutor não reagir ao aviso, o sistema pode acionar os freios de um lado para ajudar a trazer o veículo de volta à pista.

Além disso, a lista de novos equipamentos do Classe E inclui os faróis MULTIBEAM LED de alta resolução, cada um com 84 LEDs de alta performance controlados individualmente, que iluminam o caminho automaticamente com uma distribuição de luz que não ofusca outros usuários da via.

Isso acontece porque essa configuração permite que a distribuição da luminosidade seja controlada separadamente em cada um dos faróis e adaptada dinâmica e rapidamente às situações do tráfego.

Todas as funções do Intelligent Light System nos modos de farol alto ou baixo podem assim, pela primeira vez, ser executadas de forma puramente digital e sem atuadores mecânicos, incluindo, em estreia mundial, uma função de iluminação ativa puramente eletrônica.

Outros sistemas presentes de série no modelo são o Crosswind Assist (assistente de ventos transversais), que pode ajudar o motorista reduzindo substancialmente os efeitos de ventos cruzados fortes, evitando que o veículo se desvie muito da pista, e o ATTENTION ASSIST com sensibilidade ajustável, que pode alertar o motorista em caso de distração ou sonolência.


O desempenho aerodinâmico é uma das principais razões da eficiência do novo Classe E. 

Nesse ponto, o modelo elevou os parâmetros de seu segmento com um coeficiente de arrasto (Cd) recorde de 0,23.

O sistema de infotainment COMAND Online no novo Classe E não deixa nada a desejar em termos de informação, navegação e comunicação. 


Todas as informações são exibidas em uma tela de mídia de alta resolução de 31,2 cm (12,3 polegadas) e uma resolução de 1920 x 720 pixels.

Além disso, teclas de controle sensíveis ao toque ("Touch Controls") no volante aparecem pela primeira vez em um automóvel.

Como uma interface de telefone celular, eles respondem com precisão a movimentos de varredura horizontais e verticais, permitindo ao motorista controlar todo o sistema de informação e entretenimento sem ter que tirar as mãos do volante. 

Seguindo fielmente o mote "mãos na direção, olhos na estrada", isto permite reduzir ao mínimo a distração do motorista.

Outros controles para o sistema de informação e entretenimento são disponibilizados na forma de um touchpad com controlador no console central que pode até mesmo reconhecer grafia manuscrita. 

Também há teclas de acesso direto para funções de controle como o sistema de ar-condicionado ou - em mais uma estreia - para prática ativação ou desativação de alguns sistemas de assistência ao motorista.

Um novo e inteligente design gráfico, com vistas e animações em alta resolução, juntamente com uma lógica simplificada, eleva ainda mais esta experiência de operação totalmente nova. 


Ao mesmo tempo, os ocupantes desfrutam de um interior com arquitetura espaçosa, que combina elegância com clara esportividade.

A iluminação do interior utiliza exclusivamente a eficiente tecnologia LED. O mesmo se aplica à iluminação ambiente aprimorada incluída nas versões do modelo. 


Com 64 cores, ela oferece uma vasta gama de possibilidades de personalização. Ela adiciona toques de luz, por exemplo, aos frisos, display central, compartimento porta-objetos no console central, recessos das maçanetas, bolsos nas portas, áreas dos pés dianteiras e traseiras, console de teto.

O novo Classe E chega ao mercado brasileiro com preço público sugerido de R$ 325.900 na versão Exclusive Launch Edition, R$ 319.900 na versão Exclusive e R$ 309.900 na versão Avantgarde.



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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Alfa Romeo fortalece o relançamento da marca com os novos modelos e versões apresentados no Salão de Paris. Em 2019, se tudo correr bem, o Brasil, depois de muitos anos, voltará a ter um modelo doméstico produzido pela D2DMotors. A fábrica será erguida no Espírito Santo e prevê a saída de sua linha de 300 carros mensais. Entretanto, a Fiat não vai levar para o Salão de São Paulo sua nova linha de motores 1.0 de três cilindros e a Chery, começou a vender seu novo QQ em suas versões de R$ 29.990 e R$ 31.990, esse e outros modelos estarão também no Salão de São Paulo



Coluna Nº 4.316 - 20 de Outubro de 2016
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Novidades Alfa
No processo de relançar a marca com apresentação pontual e de per si de produtos, ampliando leque de versões, preços e clientes, Alfa Romeo aproveitou recém-findo Salão de Paris para exibir novas versões. Estão abaixo do Giulia Quadrifoglio e seu poderoso motor V6, 2,9 litros e 510 cv de potência.

Novos brotos na centenária árvore são das famílias Veloce e Super. Nomes felizes, décadas de identificação de produtos-ícones como a esportiva Giulietta, o ágil sedã Giulia 1600, agora aplicados às versões de menores preço, performance e status. Imagem ajudará fazer números de venda. 

Motorizações previstas: novo L4 2,0 – evolução do árdego 1,75 do Alfa 4C – turbo, 16 válvulas, injeção direta e saudáveis 280 cv. Parâmetro de tecnologia, produz 400 Nm de torque – como o fez o Dodge Dart com motor 5,2 litros. 

E novo engenho diesel, 2.2, 210 cv e 470 Nm em torque. É diesel e se destina aos admiradores do sr. Rudolf Diesel. 

Ambos inteiramente em alumínio, transmissão automática de 8 marchas, tração permanente nas quatro rodas dita Q4.

Apresentação sutil, em se tratando de França, levou Giulia pintada em releitura do Azul Francês, a cor do país para as corridas. 

Preserva nome Quadrifoglio para sinalizar o topo. Abertura do leque por preços cria novos degraus, entretanto mantém a filosofia para marcar o renascimento da marca: em todas as suas versões quer ter rendimento superior às referências miradas, alemães Mercedes C, BMW 3 e Audi 3.



Alfa French Blue, 2,0 Veloce, Super, nomes fortes em sua história.


ES fará esportivos
Nova fábrica de veículos leves, criada em São Bernardo do Campo, SP, a D2DMotors registrou razão social, logo, e assinou compromissos com o Governo do Espírito Santo e a Prefeitura de Jaguaré. 

Promete construir unidade industrial, próximo ano, e, a partir de 2019, produzir na pequena cidade ao norte do Estado – 160 km da capital Vitória.

Diz Eduardo Eberhardt, líder do projeto, é realização do sonho de produzir veículo destinado ao lazer, com o que há de mais novo em tecnologia, aliado ao estado da arte em design, com acabamento primoroso, valor extremamente competitivo, aliado ao mais importante, o desenvolvimento 100% nacional.

Informações discrepam entre projeto industrial para dois veículos, um conversível e um utilitário esportivo, e o informe oficial de investimentos, definidos em R$ 22 milhões em três fases para implantar a unidade e atingir a produção de 300 unidades mensais em capacidade máxima.

Valor parece insuficiente para desenvolver produtos – afinal a empresa comprará de fornecedor externo base mecânica, a partir de motor e transmissão e deve adequá-las aos prometidos veículos -, implantar edifícios industriais, equipá-los para produção – e construir veículos.

Parte das dúvidas deve ser esclarecida durante o Salão do Automóvel – novembro 10 a 20 -, onde Ebercon/D2D dizem estarão presentes, possivelmente com protótipos e dados.

Empresa é de participações, tendo nascido como desdobramento da atividade principal, a fabricação de auto peças pela familiar Arteb, e atua nos segmentos imobiliário, alimentos, bebidas, beleza, e agora automotivo.

Para o Espírito Santo, ocasião do Salão do Automóvel será memorável: conseguirá, após várias promessas, incluindo marcas como Lada e SsangYang, apresentar produtos automotivos de produção local, como os ônibus Volare montados pela Marcopolo, em São Mateus, e os projetos da D2DMotors.


Ilustração inspirada no esportivo espiritossantense



No Salão, Fiat irá aos extremos
Novidades da montadora mineira fixar-se-ão nos extremos de sua linha de produtos, o Mobi e o Toro. Para ambos, versões com novas motorizações.

No menor, aplicará o motor 1.0 com três cilindros, seis válvulas, 72-77 cv e 110 Nm de torque, recém apresentado como equipamento do Uno. 

Nova versão será distinta tecnologicamente, de maior preço, acima das hoje existentes, movidas pela última geração dos motores Fire, mantidos nos demais Mobi.

Caso e posição idênticos no Toro, inovando com motor 2.4 da família Tigershark. 

Configuração em alumínio, desenvolvimento comum com Hyundai, a ainda exclusiva invenção Fiat, o cabeçote Multi Air, conjunto produzindo 190 cv e 240 Nm de torque. 

Fruto de pesquisa junto a clientes, demandando por esportividade, porém sem atração por motor diesel, não haverá versão de trabalho, mas apenas em performance, para ocupar nova posição de mercado. 

Nova versão estará entre as hoje existentes 1.8 Otto e 2.0 Diesel. Transmissões mecânica de seis velocidades e automática, com nove.


Chery já vende QQ nacional
Primeira chinesa com produção no País Chery iniciou vender seu segundo produto nacional, o pequeno QQ. 

Reúne apelos como a ótima relação entre conteúdo e preços – com ar condicionado, direção hidráulica e vidros laterais dianteiros com acionamento elétrico custa R$ 29.990; rodas leves e outros confortos, R$ 31.990. 

Outros apelos, nota AA no índice de economia oficial. Seu motor 1.0 de três cilindros, 12 válvulas pela austríaca Acteco não brilha em performance: produz 69 cv, mas baixo peso auxilia o rendimento. 

Outro argumento de vendas é integrar a relação Car Group, do Cesvi Brasil, dos carros com menor custo para reparos, aliviando o bolso do consumidor e reduzindo custo de seguro.

Estilo atualizado, integrando frontal e grupo óptico com o habitáculo, alguns excessos como as maçanetas das portas traseiras, e problema típico dos hatches pequenos – como acabar o produto.

Transmissão mecânica, cinco velocidades, suspensão frontal McPherson, traseira por eixo rígido.

Fábrica não apresentou o produto, apenas comunicou.

QQ, nacional.

Roda-a-Roda

Ocasião – Para agilizar participação no recém aberto mercado do Irã, PSA formou joint venture com a SAIPA, para importar, distribuir e produzir Citroëns adequados ao país.

Bússola – Porsche fechou números dos três primeiros trimestres. Cresceu 3%: 178.314 veículos, liderados por 718 Boxster e Macan. Maior mercado não é Europa ou EUA, mas China.

Fim – BMW suspenderá a produção do Mini Paceman ao final do ano. Atraente e simpática como quase todos os carrinhos da marca, versão nunca se encontrou – ou ao mercado.

P'ra frente - Ford adiou para 2018 opção de transmissão automática no Troller. Frustrou revendedores, há tempos cobrando a versão. Razão oficial: conter investimentos.

Negócio - Comerciantes veem como tiro no pé não atender projetada e significativa massa de clientes. 

Promessa feita em 2013 garantia a opção em dois anos. Passados três, postergada para 2018. 

Troller hoje vende 1/3 da capacidade industrial instalada, e o pequeno quantitativo limita concessionários.

Mais – Após apresentar SUV Compass com motorização diesel e tração total, Jeep lança versão com motor 4 cilindros, ciclo Otto, 2,0, 16 válvulas e dois variadores para as válvulas. Produz 159 
- 166 cv, 19,9 – 20,5 m.kgf de torque.

Tudo – Exclusivamente em transmissão automática de seis velocidades, suspensão Mc Pherson nas quatro rodas, confortos, refinamentos internos, boa performance. Tudo para ser o mais vendido da marca, superando o Renegade.

E? – Preços x conteúdo bem distribuídos. Versão de lançamento, Opening Edition, a R$ 109.490; Inicial Sport, simplificada, R$ 99.990; Longitude, primeira a contar as aletas para mudar marchas no volante; e Limited, a R$ 124.990.

Compass também com motor 2.0.


Tapa – Nissan apresentou o novo March em Paris, mas não deu esperanças de atualizar o modelo local. 

Aqui, sem novidades, insistirá na política de criar versões e edições especiais. Para o Salão do Automóvel, a Midnight Edition, marcada por detalhes em preto contra o vermelho da carroceria, para choques mais agressivo.

Frota – Localiza, maior rede de aluguel de carros na América Latina, incluiu Jeeps Renegade em sua frota. 

Empresa abre leque de opções, incorporando Chevrolet Cobalt, Nissan Versa, Volvo S60 e BMW 320i GT.

Novos tempos – Projeto VAMO, em Fortaleza para compartilhamento de carros elétricos, ganhou mais duas estações. Disponibiliza oito carros elétricos chineses, de aluguel. Quer chegar a 20, na próxima etapa.

Fácil – Negócio simples, interessado se cadastra e marca data, hora, estação para recebimento. 

Tarifa inicial de R$ 20 para primeiros 30 minutos. Após, de R$ 0,80 a R$ 0,40/minuto dependendo da extensão da locação.

Negócio
– Dana de autopeças aproveitou a conjuntura, baixa liquidez, e a situação de seu fornecedor SIFCO, em recuperação judicial, e fez oferta pela empresa. 

Juiz e credores satisfeitos, Dana assume e ampliará capacidade de oferecer sofisticados produtos forjados.

Paridade – Deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) em seu projeto PLC 170/2015, pega carona na regulamentação dos carros antigos para levar alguns conceitos aos antigos modificados, os hot rods.

Supressão – Antigos totalmente originais, reconhecidos no Código de Trânsito Brasileiro como De Coleção, dispensam uso de equipamentos tornados obrigatórios após sua produção. 

Parlamentar quer rotular os Antigos Modificados como os com mais de 30 anos de produção, excluindo-os da obrigatoriedade de uso de encosto de cabeça, airbags, controle de emissões poluentes e de ruídos.

Dubiedade – Pelo texto, em pouco tempo, tais alterações atingirão veículos recentes, permitindo retirar equipamentos originais de segurança. 

E se o conceito dos Hot Rods é aumentar performance, itens de segurança devem ser implementados – e não abduzidos.

Argentinices – Argentina tem três colecionadores poderosos, do tipo maior fortuna do país, concorrer na Mille Migla Storica, expor no encontro de Pebble Beach. Nível superior ao do nosso antigomobilismo.

Racha
- Última Autoclasica, há dias, em Buenos Aires, mostrou um cisma: Goyo Pérez-Compenq, que se ausentara por discordar de não premiação, voltou premiado. E os outros faltaram.

Jeitinho – Coincidência ou não, Daniel Sielecki, o mais internacional dos colecionadores argentinos, mesmo ausente levou um mimo: prêmio pela FIVA, a Federação internacional. 

Autoclasica foi o único evento sul americano a constar da lista da Unesco no ano da preservação histórica, e para comissão, seu Ferrari 195 Inter, s/n 181 EC, não restaurado, merecia a distinção.

Mathias Sielecki, d, recebe prêmio. Pai ausente


Mercedes E, o sedã mais inteligente
Classe E Mercedes é referência mundial, cunhada durante 10 gerações. 

Entre os Classe C e o topo Classe S, é o sedã mais vendido da marca, visto como o mais rentável da linha. 

Melhorá-lo é sempre desafio para equilibrar qualidade e conteúdo, sem arriscar a liderança.

Mercedes bem cumpriu a missão com novo modelo, iniciando ser vendido no mercado brasileiro sob a denominação de E 250. 

Há em três versões, em mecânica comum, novo motor 2,0 litros, quatro cilindros, injeção direta com oito pulsos e 200 bar de pressão, gerando 211 cv de potência e 350 Nm de torque a apenas 1.200 rpm – ou seja, grande disponibilidade de força a partir da marcha lenta. 

Para melhor aproveitar a característica de andar em baixas rotações, nova transmissão 9G Tronic, com nove velocidades e menor tempo de mudança. 

Dinamicamente 6,9 s para ir a 100 km/h e corte de velocidade a 250 km/h.

Nova carroceria, maior 43 mm, ampliado 65 mm em entre eixos, intensa aplicação de alumínio e aço ultra-ultra resistente, reduziu 65 kg relativamente à geração anterior, e Mercedes fez trabalho de mestre em aerodinâmica, trazendo a resistência a Cd 0,22. 

Linhas mantém identificação de agilidade, com amplo capô e a solução por ela criada de fazer o teto fluir mantendo aparência de cupê.

Grande ganho foi no conteúdo, implementando prazer na condução. A tecnologia Intelligent Drive o torna o degrau próximo da autonomia com novidadosa capacidade de acompanhar o fluxo de trânsito entre 60 e 200 km/h, freando autonomamente quando necessário. 

Outros ganhos tecnológicos estão no sensor de mudança de faixa e nos faróis Multibeam LED, cada um com 84 lâmpadas LED, aumentando capacidade de iluminação sem ofuscar motoristas em sentido contrário, de funcionamento digital.

Três versões: Exclusive Launch Edition, R$ 325.900; Exclusive R$ 319.900; e Avantgarde, R$ 309.900.

Mercedes E, sedã mais inteligente do mundo
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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Mopar vende pacote especial de serviços e produtos para o Jeep Compass



Guarujá (SP), 20 de outubro de 2016 - A Mopar elaborou um completo pacote de pós-vendas para o Jeep® Compass, incluindo produtos e serviços inéditos dentro da linha Jeep no Brasil. 

É o caso do Mopar Vehicle Protection (MVP), um programa que visa a fornecer aos clientes tranquilidade, conveniência e praticidade, garantindo proteção e cuidado com o veículo por meio de um contrato de serviço. 

Os produtos MVP são planos para adquirir revisões fechadas até 60.000 km e garantia estendida, que serão detalhados em breve.

Em termos gerais, o Jeep Compass possui garantia de 3 anos sem limite de quilometragem. 

As revisões são a cada 12.000 km para as versões Flex e a cada 20.000 km para as versões diesel. 

No Privilege Service, a carência do carro reserva foi reduzida para 24 horas e o benefício está disponível por 2 anos completos.

Mopar Vehicle Protection (MVP)
As principais famílias de produtos MVP serão:
Garantia Estendida. É a extensão após o término da garantia original do fabricante, contemplando coberturas semelhantes àquelas fornecidas inicialmente. 


Entre seus benefícios podemos destacar:Comodidade com as assistências sem burocracias;
Tranquilidade em caso de despesas não provisionadas;
Proteção e amparo depois da garantia do fabricante;
Segurança e garantia de qualidade com peças originais;
Economia com despesas não provisionadas, uma vez que 98% dos reparos são mais caros que um ano de garantia estendida.

A garantia estendida começa efetivamente ao final da de fábrica e oferece cobertura dos itens abrangidos no último ano da garantia de fábrica. A Assurant é a administradora deste produto, conforme requisito legal (Susep).

Planos de revisão sob medida. São pacotes de duas a oito revisões para os veículos com motor Flex e pacotes de duas a cinco revisões para os movidos a diesel, de acordo com o perfil do cliente e a programação de manutenção recomendada pela fábrica. 

Todos os planos podem ser adquiridos no momento do financiamento do veículo, pelo Jeep Bank, diluindo o preço nas prestações. 

Em resumo, isso significa preços competitivos, tranquilidade e comodidade aos clientes que buscam manter o plano de revisões sempre em dia de acordo com o Manual do Usuário. 

Além disso, esses planos protegem o cliente contra o aumento de preços de peças, de impostos e da inflação.


Assistência Técnica
Conexão com a engenharia. O E-contact foi pensado para garantir o atendimento que todo cliente merece.

Ao facilitar a comunicação entre concessionária e fábrica pela internet, os especialistas dão todo o suporte necessário aos profissionais da concessionária. 

Assim garantimos o máximo de eficiência e rapidez na análise do carro, que fica o menor tempo possível em manutenção. 

Conte com profissionais que receberam a chancela de qualidade e padrão de excelência Jeep.

Diagnóstico inteligente. Nossos profissionais contam com uma grande aliada: a tecnologia. O Witech Plus foi projetado para ser a plataforma de diagnostico mundial do grupo. 

Este equipamento é utilizado para o atendimento mais rápido e eficiente, ao adotar conceitos inovadores de visualização dos sistemas eletrônicos do veículo, realizando diagnósticos precisos e inteligentes.

Padrão Mundial de Treinamento. Nossos profissionais são treinados para que o cliente tenha a melhor experiência dentro da concessionária. 

Garantimos um atendimento eficiente com a avaliação justa do veículo, maior agilidade no reparo e a entrega do carro na data prevista.

Acessórios
Já em seu lançamento comercial no Brasil, o Jeep Compass vai contar com diversos itens de personalização oferecidos pela Mopar. 

Quando todos estiverem no mercado, serão 48 acessórios para deixar o SUV médio da Jeep ainda melhor preparado para encarar qualquer caminho, com portfolio voltado para lifestyle, personalização e segurança. 

Haverá desde adesivos inspirados em esportes de aventura até suporte para bicicleta no teto, passando por itens para proteger os bancos ou organizar o transporte de carga no porta-malas.

Os acessórios estarão disponíveis no configurador do Jeep Compass, no site http://www.jeep.com.br/monte-seu-carro/compass.html, para o interessado poder visualizar a peça e saber quanto pagará pelos acessórios desejados.

Customer Care
Central de Serviços ao Cliente Jeep. Por meio da CSC, o proprietário do Compass ou de qualquer veículo da marca Jeep pode retirar dúvidas, obter informações, fazer reclamações e dar sugestões. 

A CSC dispõe de equipe com mais de 100 profissionais para atender o cliente em diversos canais: telefone (0800 703 7150), chat, e-mail e redes sociais.

Em casos de reclamações, esses atendentes são capacitados para receber a solicitação do cliente e acompanhar todo o processo de resolução, dando retornos periódicos para o proprietário, a fim de mantê-lo sempre bem informado. 

Todo esse esforço, que tem o objetivo de satisfazer o consumidor, já foi reconhecido várias vezes pelo mercado.

Privilege Service. Privilégio para a Mopar é poder contar com uma infraestrutura de atendimento em todo o Brasil e usufruir da tranquilidade de serviços exclusivos, em casos de pane, acidente, roubo e furto de seu veículo, durante 24 horas por dia, 7 dias por semana. São mais de 40 mil prestadores no Brasil com as mais diferentes especialidades.

A Mopar é a marca mundial do grupo FCA - Fiat Chrysler Automobiles para o pós-vendas que desenvolve soluções inteligentes que tornam a experiência a bordo do seu carro ainda mais agradável, com serviços de alto padrão de qualidade, peças e acessórios genuínos e atendimento diferenciado.

Presente em mais de 120 países, a Mopar aprsenta sua força no Brasil em uma rede de mais de 160 pontos de assistência que são abastecidos por armazéns estrategicamente localizados com capacidade de armazenamento de mais de 80.000 peças.

Mercado de veículos cai por quatro anos seguidos (2013-2016), totalizando 46%. A fase de lucros se transformou em prejuízos. Barry Engle, da GM, não se intimidou. Acha possível crescer entre 12 e 14% no próximo ano e David Powels, da VW, lembra que só marcas muito pequenas desistiram do Brasil



Alta Roda

Nº 911 - 20/10/16

Fernando Calmon



Em busca do tempo perdido

Talvez a melhor imagem para explicar as interações entre as crises políticas e econômicas que assolam os países seja a de uma dupla nos ralis. 

O piloto pode fazer o papel dos políticos e governantes, enquanto o navegador representa a economia. 

Quanto o navegador diz “freada forte e curva acentuada à direita”, por exemplo, ai do piloto que não confiar. O carro vai se acidentar e termina tudo ali.

Durante o congresso Perspectivas 2017, realizado recentemente em São Paulo pela Autodata, mais de um palestrante bateu nessa tecla. 

Não se resolvem problemas de recessão, desemprego, baixo índice de confiança e financiamentos difíceis sem obediência ao “navegador”. 

O conhecido código tulipa das planilhas de ralis significa as leis de mercado. Não dá para sair dessa trilha e achar que ganhará a prova.

Faltou consenso sobre a velocidade de retorno do carro à competição, depois de consertado. 

A começar por Letícia Costa, da consultoria Prada, que previu algo entre crescimento zero e até 5%. 

Ela mesma se classificou como cautelosamente otimista. Rogélio Golfarb, da Ford, lembrou que pela primeira vez o mercado de veículos cai por quatro anos seguidos (2013-2016), totalizando 46%. 

A crise de 1980-1981, com menos 43%, custou um período de 12 anos para recuperação.

Momento atual é dramático, pois pegou todos os fabricantes, novos e antigos, no fim de um ciclo de altos investimentos em capacidade produtiva. 

A ociosidade de 50% (considerando três turnos de produção) cairá lentamente nos próximos anos. 

A fase de lucros se transformou em prejuízos. Há alguns ventos a favor: melhora da confiança, recuo da inflação e da taxa de juros básica e crescimento do PIB em 2017.

Barry Engle, da GM, não se intimidou. Acha possível crescer entre 12 e 14% no próximo ano, acima da melhor previsão até agora, a da Anfavea, que acenou com uma subida em torno de 8%. 

Entre os motivos do otimismo citou o rápido envelhecimento da frota brasileira. Pode não valer mais a pena deixar de trocar o carro, em especial se sinais políticos positivos se confirmarem.

Para David Powels, da Volkswagen, só marcas muito pequenas desistiram do Brasil. 

Entre 2017 e 2019, terá quatro modelos do segmento compacto com a arquitetura mais moderna do Grupo VW, que encerrou o primeiro semestre deste ano como líder mundial em vendas. 

Esses carros ainda não existem nem na Alemanha. Os produtos esperados são Gol, Voyage, Parati e um novo crossover que possivelmente se chamará Fox.

Talvez a empresa a sentir menos a crise brasileira destes anos, Miguel Fonseca afirmou que a Toyota olha uma década à frente. 

Foi além: em 2030, acredita que 40% dos carros da marca, aqui vendidos, serão híbridos com motores flex.

Stefan Ketter, da FCA, discorreu sobre as dificuldades de prever o ritmo de recuperação no próximo ano. 

Acredita, porém, que em 2020 podemos voltar aos três milhões de veículos comercializados, ainda distantes dos 3,8 milhões, de 2012.

Em resumo, o País enfrenta sérios problemas de produtividade e ineficiência decorrentes de infraestrutura, burocracia e cipoal tributário. 

Precisa voltar a ser competitivo na exportação e mais aberto ao mundo. Quem sabe, um dia ganharemos esse rali.

Roda Viva

Apenas
aqui repercutiu de forma tão forte uma pequena nota da revista alemã Der Spiegel, dando conta de que a Alemanha proibiria fabricar carros com motores a combustão depois de 2030. 

Pura bobagem. Não passa de uma proposta que nem foi aprovada no Parlamento e também depende de acordo com a União Europeia. Chance de acontecer nesse prazo: zero.

Enquanto movimentações e apelos contra os combustíveis de origem fóssil ocorrem, em especial na Alemanha, continuam as indefinições sobre o etanol (praticamente neutro em termos de pegada de carbono) no Brasil. 

Stefan Ketter, presidente da FCA, voltou a chamar a atenção para essa oportunidade desperdiçada durante o Congresso Perspectivas 2017.

Impensável há uma década, câmbio automático chegou às picapes compactas com a Duster Oroch. 

Combinado apenas ao motor 2-litros, a picape anabolizada da Renault, primeira de quatro portas entre as pequenas, vai bem no para-e-anda do trânsito. 

Mesmo tendo apenas quatro marchas, nesse tipo de veículo apresenta comportamento razoável.

Faróis principais em LED prometem novos avanços. Hoje estão limitados porque os emissores de luz são individuais, precisam estar agrupados e ocupam espaço só disponível em carros grandes. 

Agora começam a aparecer os primeiros chips com 1.024 pontos controláveis de luz. Resultado: resolução ainda maior, sem risco de ofuscamento e dimensões bem menores.

Picapes de cabine dupla com aros e pneus bem caros têm sido alvos de quadrilhas. 

Levantam o veículo pela lateral com ajuda de um macaco, retiram duas rodas e vão embora deixando o macaco para trás. 

Atacam à luz do dia e total destemor. Pior do que o furto é saber que há receptadores fáceis de encontrar, os grandes “espertos” nesse tipo de crime.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

Indústria automóvel interessada no lítio português, que pode beneficiar nos próximos anos a economia portuguesa, com valores que podem chegar a 43 bilhões de euros. Portugal já estuda a instalação de uma fábrica de beneficiamento do lítio para as baterias de carros elétricos


Estudo divulgado esta semana pela empresa de consultoria MarketResearch.com indica que a procura de lítio para a construção de baterias de iões de lítio para a indústria automóvel vai quadruplicar ao longo dos próximos 10 anos.

O mesmo estudo revela que em 2010 o mercado mundial de lítio ascendeu a 11 mil milhões de dólares (€8 bilhões), mas que em 2020 deverá rondar os bilhões de dólares (€31,5 bilhões).


Alguns analistas do setor extrativo garantem ao Expresso que Portugal tem aqui uma oportunidade única para "marcar pontos" neste importante mercado, pois atualmente já é o 5º maior exportador mundial de lítio, e tem potencial de exploração para mais 70 anos. 

Estes dados são confirmados, aliás, num dos relatórios mais recentes do Departamento de Energia norte-americano.


O problema é que Portugal apenas vai até à produção de concentrado de lítio, ou seja, não acrescenta mais valor ao seu produto, tendo que o vender em bruto para os smelters (proprietários de fundições) de outros países. 

Esses, sim, é que entregam à indústria automóvel o lítio pronto para ser utilizado em baterias de carros elétricos. 


São também estes intermediários que faturam uma parte considerável do processo de transformação do lítio.

Sabe-se, no entanto, que o principal produtor de lítio em Portugal está já a ser sondado por várias empresas multinacionais da indústria das baterias para carros elétricos, no sentido de formar parcerias que possam passar pela criação de uma fundição em Portugal.

Ou seja, poderia ser um passo à frente no processo, em que o país acrescentaria valor ao seu recurso natural.


Para além da indústria automóvel, o lítio também, é utilizado na indústria eletrónica (telemóveis), farmacêutica e prevê-se que venha a ter cada vez mais aplicações na indústria aeroespacial e também na área militar.

A preocupação das construtoras de automóveis é tão grande em relação ao lítio que algumas já estão a entrar no capital social de algumas empresas mineiras em várias zonas do globo. 

As nipônicas Mitsubishi e Toyota recentemente adquiriram posições em algumas empresas do setor extrativo, na área do lítio, em dois países da América do Sul. 

Com estes avanços para a área mineira, a indústria automóvel quer garantir, de alguma forma, que não vai ter problemas no abastecimento dessa importante matéria-prima, para que a nova área de negócio dos carros elétricos, que agora desponta, não fique comprometida.

Fiat Strada 2017 surge com nova gama, com oito opções de compra: Strada Working 1.4 Flex CS – R$ 46.790,00 - Strada Working Plus 1.4 Flex CS – R$ 48.820,00 - Strada Hard Working 1.4 Flex CS – R$ 52.880,00 - Strada Hard Working 1.4 Flex CE – R$ 57.040,00 - Strada Hard Working 1.4 Flex CD – R$ 64.250,00 - Strada Adventure 1.8 16V Flex CE – R$ 66.280,00 - Strada Adventure 1.8 16V Flex CD – R$ 73.130,00 - Strada Adventure 1.8 16V Flex Dualogic CD – R$ 77.600,00



Com 15 anos de liderança no mercado em seu segmento, a picape Strada chega em toda a rede Fiat trazendo novas versões em sua linha 2017. 


Muito completa, a nova gama passa a ser ainda mais competitiva, oferecendo ao consumidor um excelente custo-benefício.

Referência em seu segmento, o Fiat Strada 2017 conta agora com oito opções de compra em sua nova gama. 



As novas versões são: Working Plus 1.4 Flex (cabine simples), Hard Working 1.4 Flex (cabines simples, estendida e dupla) e Adventure 1.8 16V Flex Dualogic (cabine dupla).


A nova versão Working Plus 1.4 Flex Cabine Simples traz, além dos equipamentos de série, como capota marítima e iluminação na caçamba, da versão de entrada da gama (Working 1.4 Flex Cabine Simples), também os conteúdos direção hidráulica, brake light, janela corrediça, grade protetora do vidro traseiro e porta-escadas.


As versões Hard Working 1.4 Flex chegam ao mercado ainda mais completas. A Hard Working 1.4 Flex Cabine Simples traz todos os equipamentos de série da Working Plus 1.4 Flex e mais: ar condicionado, calotas integrais, faróis de neblina, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas e banco do motorista com regulagem de altura. 



A Hard Working Cabine Estendida oferece a mais da versão Cabine Simples, barras longitudinais de teto e ganchos para amarração de carga na cabine. 


Já a versão Cabine Dupla da Hard Working soma ainda na lista de série a terceira porta, cintos de segurança laterais traseiros retráteis de 3 pontos e porta-óculos.


Já as versões top da gama do Fiat Strada, as Adventure 1.8 16V Flex Cabines Estendida e Dupla, além de seu visual mais robusto e suas características mais aventureiras, oferecem todos os equipamentos de série da Hard Working, mais rodas 16”, sensor de estacionamento, retrovisores externos elétricos e rádio Connect CD MP3/WMA integrado ao painel com RDS, viva voz Bluetooth e entrada USB. 


A versão Cabine Dupla ainda conta em sua lista de série com bolsa porta-objetos e porta-copo na lateral traseira e apoios de cabeça traseiros rebaixados com regulagem de altura.


A nova versão Adventure 1.8 16V Flex Dualogic Cabine Dupla chega equipada de série com todos os itens da Adventure CD, mais câmbio Dualogic Plus e volante com alavanca de seleção de marchas tipo borboleta.


O consumidor pode deixar a sua picape Strada ainda mais completa com a lista de opcionais. 



Ela traz Centra Multimídia, Adventure Locker (bloqueio de diferencial), sensor de estacionamento traseiro, rádio USB MP3 e pintura metálica. 


E ainda conta com mais de 57 acessórios Mopar, que estão disponíveis nas concessionárias Fiat de todo o Brasil.


A Mopar também está disponibilizado garantia estendida para o Fiat Strada 2017. 

Na hora da compra, além dos 12 meses da garantia contratual, o consumidor poderá contratar mais 12 ou 24 meses de cobertura direto na concessionária. 


Também é possível fazer junto ao financiamento do veículo, o plano de revisão sob medida, podendo adquirir de 2 a 10 revisões.

Com mais novidades, mais versões e mais conteúdos de série, o Fiat Strada 2017 chega muito competitivo no mercado, com opções para todos os gostos e bolsos. 



Confira abaixo os preços das versões:

- Strada Working 1.4 Flex CS – R$ 46.790,00

- Strada Working Plus 1.4 Flex CS – R$ 48.820,00

- Strada Hard Working 1.4 Flex CS – R$ 52.880,00

- Strada Hard Working 1.4 Flex CE – R$ 57.040,00

- Strada Hard Working 1.4 Flex CD – R$ 64.250,00

- Strada Adventure 1.8 16V Flex CE – R$ 66.280,00

- Strada Adventure 1.8 16V Flex CD – R$ 73.130,00

- Strada Adventure 1.8 16V Flex Dualogic CD – R$ 77.600,00.



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