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Riesling alemão
O Sommelier Manuel Luz, da VINHO DO DIA®, destaca hoje
RIESLING J. MEYER 2022
de R$ 160,00 por R$ 129,90
*Valor por tempo limitado!
Um Achado!
Best Buy imbatível!
ENTREGA RÁPIDA - PRODUTO NO ARMAZÉM
São 48 unidades e acabou a safra.
Pedra de isqueiro, pederneira, querosene… aromas um tanto inusitados para se encontrar numa taça de vinho, mas acreditem, esses aromas são muito comuns na uva Riesling, e não há nada de errado com eles.
Os aromas indicam a tipicidade e as características únicas dessa variedade. Encontrado na polpa da fruta, a substância TDN, sigla para trimetil-dihidronaftaleno, é o responsável por esses aromas, que, em certas concentrações, geram esse aroma natural, que geralmente é combinado com notas de pera madura, maçã, mel e pimenta do reino branca.
“Vinum et musica laetificant cor’
Manuel Luz, sommelier.
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Quinta do Vallado Douro 2023
de R$ 180,00 por R$ 139,90
*Valor por tempo limitado de lançamento.
92 Pontos REVISTA ADEGA
92 PONTOS WINE ENTHUSIAST
“Este vinho maduro e suculento é um excelente blend especiado. Possui acidez e taninos firmes que prometem envelhecimento. As vibrantes frutas negras precisam de um pouco de equilíbrio. Beba este excelente vinho a partir de 2025.”, Roger Voss, Wine Enthusiast.
A safra de 2023 do Quinta do Vallado leva Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, com 12 meses em barricas de carvalho.
A Quinta do Vallado pertence à família Ferreira, produtora do Barca Velha.
Vinho do Dia®.
“Vinum et musica laetificant cor’
Manuel Luz, sommelier.
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Reserva, Gran Reserva ou Reservado: qual vinho escolher?
Sommelière do Grupo Wine explica as diferenças entres as nomenclaturas e indica vinhos de cada categoria
Diante da variedade de rótulos nas prateleiras, é comum o consumidor se perguntar qual dessas nomenclaturas define o melhor vinho. O primeiro ponto a se saber sobre esses termos é que, isoladamente, eles não possuem uma garantia de qualidade, embora apresentem, de fato, uma hierarquia de rigor e cumprimento de normas no processo produtivo.
A diferença é que os vinhos classificados como Reservados não cumprem regras e legislações específicas, enquanto que os vinhos da categoria Reserva seguem um padrão mais rigoroso, ao passo que os Gran Reserva seguem regras ainda mais restritas.
“Há Reservados simples e agradáveis, que podem ser excelentes dentro da sua categoria e Gran Reservas mais complexos, que podem ter sabores muito intensos”, diz Thamirys Schneider, sommelière do Grupo Wine, o grupo número 1 de vinhos no Brasil, que ocupa o primeiro lugar no ranking de importação. “No fim das contas, o melhor vinho será sempre aquele que melhor se adapta ao seu paladar e ao momento de consumo”, complementa.
Os vinhos do estilo Reservado costumam ser jovens, leves e fáceis de beber. São produzidos, em geral, nos chamados “países do Novo Mundo”, como Chile, Argentina e Uruguai. Por isso, destacam aromas frutados e frescor, sendo ideais para quem está começando a explorar o universo do vinho ou busca rótulos descomplicados para o dia a dia.
Já o termo Reserva pode ter significados distintos conforme a região produtora. Na América do Sul, é usado de maneira livre pelas vinícolas, muitas vezes, apenas para sinalizar um vinho que pode ou não passar por amadurecimento em barricas.
Em geral, são vinhos que passam por uma seleção mais criteriosa das uvas e vinhedos, portanto, apresentam uma qualidade superior e mais criteriosa de produção que a realizada em exemplares Reservados. Em países do Velho Mundo, como Espanha e Itália, o uso é mais rigoroso: vinhos com a denominação Reserva precisam cumprir períodos mínimos de maturação definidos por lei.
Em algumas regiões da Espanha, como Rioja, um vinho tinto rotulado como Reserva tem que envelhecer no mínimo por 36 meses, sendo pelo menos 12 deles em barricas de carvalho. É um país mais rígido com isso, mas pode variar de região para região e entre as denominações de origem.
Logo, os termos "Reserva" e "Gran Reserva" não têm o mesmo significado em toda a Espanha. Em geral, Gran Reserva significa um envelhecimento mais longo e rigoroso do que Reserva, mas os tempos mínimos de envelhecimento em barrica e garrafa são especificados por cada denominação de origem.
Em linhas gerais, a escala crescente de complexidade vai de Reservado a Reserva e Gran Reserva. Os primeiros são vinhos ideais para o consumo cotidiano; os segundos, para quem busca estrutura e notas mais evoluídas; e os Gran Reserva, experiências de longa guarda e degustação elaborada.
Confira indicações de vinhos da sommelière do Grupo Wine para conhecer melhor as diferenças.
Reserva:
Partridge Reserva Edición Limitada Cabernet Sauvignon 2021
Lagar de Burmester Reserva D.O.C. Douro Tinto 2021
(https://www.wine.com.br/
Esteban Martín Reserva D.O Cariñena Garnacha Cabernet Sauvignon 2020
Ventisquero Reserva Chardonnay
(https://www.vivavinho.com.br/
Gran reserva:
Sibaris Gran Reserva D.O. Valle del Rapel Carménère 2023
(https://www.wine.com.br/
Calyptra Gran Reserva D.O. Cachapoal Valley Cabernet Sauvignon 2021
Ventisquero Gran Reserva Queulat Cabernet Sauvignon
Sobre o Grupo Wine
O Grupo Wine é o grupo número 1 de vinhos no Brasil, que ocupa o primeiro lugar no ranking de importação. O GW é formado pelas marcas Wine, maior clube de assinatura de vinhos do mundo, Cantu Grupo Wine, a casa das grandes marcas representando mais de 40 produtores premiados e reconhecidos no mundo inteiro e Bodegas Grupo Wine, que atua com inovação na distribuição de vinhos por meio de uma plataforma online de autosserviço B2B.
Com a Cantu e Bodegas, o Grupo Wine garante presença em todo o mercado regional de varejo, tanto no off-trade (hipermercados, supermercados, minimercados, hortifrutis e mercearias) quanto no on-trade (bares, restaurantes, casas noturnas, clubes e hotéis) e segue na sua missão de tornar o vinho um produto hiper disponível.
Em 2023, a empresa passou a integrar o ranking Valor 1.000, que reúne as maiores empresas do Brasil. Além disso, em 2024, a empresa lançou a Entre Dois Mundos, a primeira vinícola de vinhos do Grupo Wine, em parceria com a Miolo e com distribuição exclusiva pela Cantu Grupo Wine.
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Créditos: Izabelly Custodio e Rhafaela Lima
Sommelière da Wine indica rótulos elegantes para todos os estilos e situações
“Ao falar Carménère, a maioria das pessoas rapidamente associa a uva ao Chile, e isso não é à toa, pois fez fama no país. Mas a grande verdade é que é uma uva originária em Bordeaux, na França”, Thamirys Schneider, sommelière da Wine, maior clube de assinatura de vinhos do mundo
A sommelière conta que, no século XIX, uma praga chamada filoxera devastou muitos vinhedos no mundo todo, o que levou muitas espécies à extinção e diminuiu consideravelmente a produção de uvas no mundo. Acreditava-se que a Carménère havia sido extinta, pois desapareceu dos vinhedos em Bordeaux, todavia, foi redescoberta em 1994 no Chile.
Mas como isso foi acontecer? “Antes da devastação pela filoxera, a Carménère havia sido enviada ao Chile, mas não como com esse nome, ela chegou ao Chile erroneamente como Merlot. Durante quase 150 anos, a Carménère foi cultivada no Chile como se fosse Merlot, isso porque as duas têm semelhanças nos vinhedos, onde suas uvas e folhas se assemelham bastante, levando a confusões comuns na identificação”, esclarece.
Talvez você esteja se perguntando: “mas no paladar não se difere?”. De fato, sim, porém, é preciso entender que os recursos, na época, não eram tão aprimorados, e algumas semelhanças, como produzir vinhos de intensidade média, mais macios e com taninos mais suaves, por exemplo, levava a entender que era uma “Merlot chilena”, ou seja, como a Merlot havia se adaptado no Chile.
Com o passar dos anos, os recursos foram aprimorados e especialistas começaram a reconhecer as diferenças importantes entre as uvas e as produções de vinhos de de um mesmo vinhedo. “A cor da folha, quando jovem, chamou muito a atenção, pois a Carménère, quando jovem, apresenta folhas avermelhadas, e a Merlot, esbranquiçada. Além disso, há uma diferença no momento de maturação, sendo a Carménère mais lenta para amadurecer”, comenta Schneider, da Wine.
De certo isso chamou a atenção e passou a ser algo estudado por enólogos e ampelógrafos (especialista que estuda, identifica e classifica as diferentes variedades de videiras). Até que, em 1994, o ampelógrafo francês Jean Michel Boursiquot, depois de uma série de estudos de testes de DNA, conseguiu comprovar que as videiras haviam sido confundidas e que a “Merlot chilena”, na verdade, tratava-se da Carménère, a uva dada como extinta em Bordeaux, França. Essa redescoberta fez desta uva um grande símbolo no Chile, tornando-se emblemática no país que alcança, hoje, cerca de 90% da produção mundial da casta.
Hoje, ao pensar em vinhos chilenos, a uva Carménère é uma grande referência, destacando o país no mercado internacional com um produto autêntico e cheio de personalidade.
No Brasil, é uma variedade muito apreciada pelo seu perfil macio, de intensidade mediana e aromas pronunciados, e também por estar em diferentes estilos e propostas, desde vinhos mais baratos e acessíveis, até vinhos mais caros e refinados. Conheça a seguir algumas sugestões de rótulos para apreciar exemplares com a renomada uva.
Um vinho Carménère para fazer bonito em qualquer ocasião
Bem feito e com excelente relação entre preço e qualidade, o rótulo Metropolitano D.O. Valle Central Carménère 2024 tem um perfil jovem e fácil de beber que agrada quem está começando no mundo do vinho, como quem já conhece vinho há mais tempo e é bastante exigente. Proveniente de vinhedos com 20 anos de idade no Vale do Rapel - uma das regiões vitivinícolas mais importantes do Vale Central chileno - amadureceu por 3 meses em carvalho francês para amaciar os taninos e arredondar o vinho, deixando-o ainda mais elegante.
É o vinho certo para uma noite de pizzas ou um encontro especial num parque. É também aquele vinho para levar para sua viagem de final de semana e acompanhar o seu filme preferido. Todo momento de descontração e relaxamento pede por Metropolitano!
https://www.wine.com.br/
Um Carménère com muita elegância e sofisticação
Casas del Toqui Limited Edition Gran Reserva Carménère 2022 é um vinho produzido pela chilena Casas del Toqui, uma vinícola boutique com produção de alta qualidade de vinhedos seletos no Alto Totihue, localizado na D.O. Valle de Cachapoal, que traz a tradição e expertise do Château Larose Trintaudon, um importante produtor de Bordeaux, para o Chile.
A linha Limited Edition Gran Reserva é uma edição limitada que retrata os vinhos que refletem a sua origem e a complexidade de cada terroir. São vinhos bem equilibrados, intensos, com prazeroso final e envelhecidos em barricas de carvalho francês.
Este é um exemplar produzido com uvas cuidadosamente selecionadas, desde o seu processo de colheita para a produção de um vinho espetacular. Este exemplar tem 12 meses de amadurecimento em barricas de carvalho francês, o que agrega corpo, estrutura e complexidade ao vinho. É também um vinho adequado para veganos, que recebeu 93 pontos La Cav.
Para harmonizar, opte por pratos mais estruturados, carnes vermelhas assadas, cozidas ou grelhadas, molhos à base de especiarias, tomates ou queijos duros. Dicas: picanha ao molho chimichurri, costela suína na brasa, quibe assado de berinjela defumada.
Um Carménère singular e fora da curva
Elaborada pela Viña Ventisquero - eleita a melhor vinícola do Chile pelo Berliner Wein Trophy 2019 -, a linha Grey Single Block leva esse nome por representar a expressão completa de um único bloco do vinhedo. Já o nome Grey remete a uma grande geleira localizada no Parque Nacional Torres del Paine, na Patagônia chilena no sul do Chile. Para elaborar esta linha elegante e marcante, as uvas são colhidas à mão e selecionadas pessoalmente com atendimento excepcional sob a gestão direta de Felipe Tosso, o Enólogo Chefe da Viña Ventisquero.
O exemplar Ventisquero Grey Single Block Valle del Maipo Carménère 2022 tem uvas selecionadas de uma pequena parcela do vinhedo no Vale do Maipo e envelheceu durante 18 meses em barricas de carvalho francês de grão extra fino. Depois, permaneceu na garrafa por 8 meses antes de ser comercializado, resultando em um vinho único com personalidade, estrutura e finesse.
Com complexidade e boa estrutura na boca, seus taninos vivos são equilibrados pela acidez e aromas intensos. É um vinho que traz todas as notas clássicas da casta, como a pimenta verde, mas com um aspecto muito suave, redondo no paladar, com final longo e suculento.
Para harmonizar, opte por pratos mais estruturados, carnes vermelhas assadas, cozidas, grelhadas ou defumadas, carnes de caça, molhos condimentados ou à base de tomate, queijos ou especiarias. Dicas: filet au poivre, cupim assado com batatas e alecrim, pimentões recheados com mix de queijos e tomate seco.
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