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sábado, 3 de outubro de 2015

PICAPE NOVA RENAULT DUSTER, NA FRENTE, OROCH, NA TRASEIRA, É LANÇADA COM META DE MARCA CHEGAR AOS 8% DE MERCADO NO BRASIL, EM MEIO AO ESCÂNDALO DOS MOTORES DIESEL DAS MARCAS DOMINADAS PELA VW. E AINDA TEM O AUTOCLASSICA DE BUENOS AIRES DE 9 A 12 DESTE MÊS, SÃO TEMAS DO ROBERTO NASSER



Coluna nº 4.015 - 2 de outubro de 2015
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Renault Duster Oroch, picape, outro nível

O Duster Oroch não é apenas mais um picape concorrente em segmento expansionista – 900% entre 2010 e 2014, vendendo 450 mil unidades, e no período as cabine duplas expandiram vendas em 50%. 

Na América Latina, mercado visado, em 2014, venderam-se 1,2 milhão de unidades. É ferramenta para cumprir meta e dever: conquistar 8% do mercado brasileiro – hoje tem 7,5% -, e chegar aos 10% cobrados por Carlos Ghosn, o presidente mundial.

É boa fórmula, liderada pela Renault, e logo seguida pela Fiat. Ambas apostam num picape intermediário entre os pequenos, derivados de automóveis com estrutura monobloco, e os médios, construídos sobre chassis com longarinas. 

A posição é tão invulgar quanto boa, pois com clientela para uso em serviço; serão ponto de ascensão para os desejosos em bom espaço interno; e de descenso prático aos donos dos trambolhosos picapes médios com cabine dupla e SUVs desmesurados, incômodos no trânsito, irritantes na procura para vagas. 

No caso do Oroch – a pronúncia é oroque –, nome de tribo russa com 300 membros..., o fato de utilizar a sólida plataforma do Duster, reforçada na parte de carga, garante duas características importantes aos clientes: bom espaço interno, e caçamba como um grande porta-malas.

Ao lançamento a conformação é em cabine dupla, motorização 1,6 litro e 110/113 cv, gasálcool e álcool, transmissão mecânica de 5 marchas, e 2,0, 143/148 cv importados, assim como o câmbio mecânico de seis velocidades. 

Automático e tração nas quatro rodas virão em 2016. Porta característica de relevo, a suspensão independente nas quatro rodas, com molas helicoidais, oferecendo grande estabilidade e insuspeitado conforto de rolagem – implementando pelo aumento de 15 cm na distância entre eixos – 2,89m. O Oroch não é um Duster com teto seccionado. 

As características do mercado exigiram abandonar o projeto do Picape Dacia, de origem rumena – lá um Duster cortado -, e em cabine simples. 

Daí usar o conhecimento do Tecnocentre, a área de desenvolvimento na França, e do escritório da Renault Design América Latina, criando produto para as características continentais, com destaque ao desenho e aos arremates, atendendo a demandas de público variado. 

Amplo público: desde a senhora apreciadora da posição superior de conduzir e das largas portas traseiras para entra-e-sai de meninos, hábil para andar no trânsito da cidade e conseguir estacionar em vagas de shoppings, quanto atender aos estancieros argentino, uruguaio, ao fazendeiro brasileiro, cansados de direção pesada, dos sacolejos e de corrigir o curso de seu picape grande. Inclui clientela jovem, e quem nele vê dois veículos num só. 

Para cargas compridas há um extensor para a caçamba, permitindo, por exemplo, carregar moto em posição transversal. 

É amplo o leque de clientes, e a diferença está em ter rodagem de automóvel e capacidade de carga de um picape pequeno. 

Neste setor, o peso permitido é de 650 kg, entre passageiros e carga. Apesar de o perfil do usuário de picapes deste porte nunca os utilizar para trabalho, a caçamba é revestida por berço plástico, e há ganchos para ancorar eventual carga. 

Para público divergente entre as capacidades do veículo e seu uso, confortos interativos, conectividade, incluindo versão atualizada do Media Nav, sensor de ré, piloto automático e computador de bordo.

O Oroch será disponível para test-drive nos revendedores a partir de outubro, e Preços vão de R$ 62.290 para a versão de entrada, Expression 1,6, a R$ 72.490 pela versão de topo, Dynamique 2,0.



Picape Renault Duster Oroch, segmento novo, nem médio, nem 


Fumaças do Dieselgate
O problema da Volkswagen com as emissões poluentes de seus motores diesel apenas começam seu nublado caminho. 

Similares recentes, como descombinação entre pneus Firestone e Fords Explorer, o nunca explicado caso dos tapetes Toyota, ou a economia porca nos interruptores de ignição dos Chevrolet serão economicamente residuais.

De objetivo, a empresa, como a Coluna antecipou, pinçou Matthias Mueller, da presidência da Porsche, elevando-o à holding VW AG, e aplicou medidas como garantir os veículos; prometer sanar os problemas com rapidez. 

Administrativamente separou as marcas por grupo; criou diretoria para os negócios no continente norte americano. 

Para lá deslocou Winfried Vahland, presidente da Seat, fabricante dos VW espanhóis, abrindo espaço à promoção de Luca de Meo, 48, ex-diretor de Vendas da Audi. 

O presidente da VW of America foi mantido mas sob novo chefe direto. De surpresas, demissão de Christian Klinger da poderosa direção de vendas da marca VW. 

Bom para o Brasil. De longe fazia o comando comercial da nossa VW, enviando diretores fugazes ou fora de sintonia, causando enorme e onerosa perda de mercado. 

Contra Klinger se insurgiram Thomas Schmall, ex-presidente, e David Powels, Em situação incômoda ficou Ulrich Rackenberg, espécie de professor Pardal do grupo. 

Visto como conhecedor do problema dos diesel, não foi demitido, mas afastado de funções, junto com seu sucessor, Wolfgang Hatz, então o chefe 

Futuro

No discurso de posse Mueller prometeu todos os esforços para desenvolver e implementar atos de compliance, o relacionamento público institucional, de máxima transparência, e cobrar conclusões corretas para a situação, resgatar a confiança pública. Internamente agrupou marcas: carros esporte e motores entre eixos: Porsche, Bentley e Bugatti. Lamborghini, apesar de seu motor entre eixos, e as motos Ducati, formam grupo com a Audi, acionista de ambas. 

Marca VW, por produtos congêneres, está com Seat e Sköda.Terá quatro chefes regionais, para conter o egocentrismo antes tolerado, mas agora criticado pelo poderoso Conselho Supervisor.

Para entender
A EPA, poderosa agência norte americana de proteção ao meio ambiente declarou, motores diesel VW emitiam poluentes em medidas superiores ao limite máximo. 

Explicou, quando submetidos à avaliação, identificavam o protocolo, e se auto regulavam para enquadrar-se aos parâmetros legais.

Volume de vendas nos EUA é grande e, no total mundial, incluindo VW, Audi, Seat e Sköda, supera 11 milhões de unidades, e a desfeita pública provocou a saída de Martin Winterkorn no passo mais elevado de sua carreira – extensão do contrato como CEO, e posse no Conselho Supervisor.

A origem do problema estaria em 2007, quando concluiu-se, nova geração de motores diesel não se enquadraria nos padrões de emissões da EPA, exigindo gastos de 300 Euros/unidade para solução petroquímica, o uso de ureia para lavar os gases – o ARLA utilizado por alguns caminhões -, e a VW desistiu. 

Era época da assunção do ora demissionário Winterkorn, e um de seus projetos era ampliar presença no mercado dos EUA, com poucas vendas pela Volkswagen. 

Definiu-se concorrer em raia própria, longe de Toyota e Honda, com os sedãs a diesel, não disponível nos sedãs orientais lá produzidos.

Uma das teorias do início do desrespeito legal, situação nublada ao público, ligam Winterkorn a Rackenberg, um querendo, e o outro sabendo conduzir o problema das emissões. O futuro dirá a realidade.

Tamanho do prejuízo é imensurável, e a VW AG separou metade do lucro presumido, 6,5B de Euros para despesas nos EUA. 

Com o susto, semana passada as ações da empresa caíram 22,4 bilhões de Euros, metade de seu valor. 

O varejo começa com 11 milhões de veículos necessitando substituir um chip ora inexistente; prolonga-se com o governo dos EUA querendo receber a renúncia fiscal superior a US$ 1.000/unidade diesel; e também a multa por poluição. 

Idem para outros países. Há, ainda, o varejo do varejo, com revendedores VW nos EUA proibidos de vender os automóveis diesel em estoque –, buscando ressarcimento; e inquantificada reação dos consumidores. 

Após aplicar o chip obediente à legislação, proprietários verão cair a disposição de seus veículos pela redução da potência. 

Ficarão com eles? Irão devolve-los? Vende-los-ão indo acionar a VW pela diferença perdida? 

Institucionalmente, a agência Dow Jones, premiando a VW como líder em sustentabilidade, cassou a láurea.

Outros lados há: promotores da Baixa Saxônica, antes acusando Martin Winterkorn, recuaram, dizendo ter uma investigação no início e sem base concreta para acusar quem quer que seja. 

Projeções indicam queda econômica entre 1% e 1,5% na República Tcheca e na Hungria. 

Na primeira opera a grande fábrica da Sköda. Na outra, produz e exporta os motores VW diesel. 

E, por registrar, a holding Porsche SE, maior acionista da VW AG, aproveitou ocasião, a recente ruptura com a Suzuki, a queda do valor das ações, e adquiriu o 1,5% detidas pela pequena nipônica na maior das alemãs. Negócio aumenta o mando da SE, com 52,2% da VW AG.

Como se imagina, desdobramentos difíceis de listar e de projetar o prejuízo, mas sem dúvidas grande, o maior já enfrentado pela empresa em seus 78 anos de vida.

Autoclasica, grande festa do antigomobilismo no Mercosul
Na América do Sul não há encontro de veículos de coleção tão rico quanto o Autoclasica, Buenos Aires, 9 a 12 de outubro. Automóveis, carros de corridas, motocicletas, motores antigos, desfiles em trajes de época – no dia 10, sábado -, corridas entre expositores, e neste ano atração especial, o Junior Prix, corridinha de carrinhos infantis de época, para crianças entre 4 e 6 anos – um fino investimento para conquista de futuros colecionadores.

Expansão do evento ampliou horário de funcionamento, agora de 9h às 18h30, e re diagramar o espaço interno no Hipódromo de San Isidro, beiradas de Buenos Aires. 

Feira de Peças, lá chamada Autojumble, dividida entre automóveis e motos, e a ala de Motojumble conta com atrações idênticas, incluindo venda de motos e veículos antigos, bancas de peças, acessórios, literatura. 

É um dos pontos fortes do evento – consome um dia para percorrer. Organizado pelo Club de Automóviles Clasicos da República Argentina, sua décima quinta exitosa edição reunirá 900 veículos clássicos e históricos. 

É aula em organização, e má constatação de como os vizinhos preservaram seu bom acervo automobilístico transformando-o em história, o que não ocorreu aqui. A exposição é uma festa de clubes.

Topo do evento, premiação por categorias pelo padrão internacional da FIVA, entidade reguladora do setor, incluindo glória suprema, almejada por todos os expositores: ser escolhido o Best of Show. Domingo, 11, 14h.

Entrada 120 pesos – entre R$ 40 e 50, dependendo do câmbio, oficial ou Blue, paralelo institucionalizado. 

Melhor acesso é por trem suburbano, partindo da estação Retiro. San Isidro fica 45 minutos de Buenos Aires. 

Este ano, as marcas homenageadas serão Bugatti, Ferrari, Citroën por seu modelo DS e Peugeot pelo 403, primeiro da marca fabricado na Argentina.

Cartaz da Autoclasica. Para quem gosta ou quer aprender. 


Roda-a-Roda 

Elétrico – Dongfeng Renault Automotive Company, joint-venture entre sino-francesa anunciou produzir carros elétricos, baseados sobre a plataforma do Fluence Z.E. Venderá apenas no mercado chinês. 

E? – Pode parecer curioso, pois a Dongfeng é sócia de outra francesa, a PSA, reunindo Peugeot e Citroën. Mas em negócios não há fidelidade de marcas.

Lista – Citroën informa, abriu reservas para o novo C4 Picasso importado. Tem design forte e bem marcado, com dedicação ao espaço interno, poltronas com apoio de pés e massageador, tela com 30 cm, motor 1.6 THP, turbo, câmbio de seis marchas. R$ 110.900.

Fim – Para instalar fábrica, na Argentina, e fazer sólida base na América do Sul, Nissan Corporation comprou a Nissan Argentina S.A, a NASA, desde 2012 sua representante. Iniciará fazer picapes nas instalações da aliançada Renault.

Do ramo - Operador da marca na Argentina era Manuel Antelo. Faz a logística fluvial de muitas marcas de automóveis e, no tema, antes foi o dono da Ciadea, representante Renault, tendo passado a representação à representada.

Situação – Redução de vendas no mercado de carros O Km instou Hyundai a mudar estética e mecânica de seu HB20 – e aumentar preço. 

Retocou lanternas e para-choques, e motores melhoraram rendimento - reduziu consumo 6,5% no 1,6, levando-o à classificação A no Programa Brasileiro de Etiquetagem no Inmetro. Transmissões mudaram. Mecânica e automática com seis velocidades.

... 2 – Hyundai segue o mercado, aumentando conteúdo dos carros e seus preços. Assim, desde a versão básica Comfort, há vidros e travas elétricas.

Preços de R$ 39 mil a R$ 63.335 para versão Comfort Premium, motor 1.6, transmissão automática, revestimento em couro e central multimídia.

Quanto – Talvez o centímetro de automóvel mais caro no País. Sedã e hatch enfeitado, o X, sem mudanças. 

Promoção – Fiat equipou o Siena EL nas versões 1,0 e 1,4 ampliando conteúdos de conforto pessoal, com volante regulável em altura, ar condicionado, travas elétricas, sensor traseiro de estacionamento, rádio com Bluetooth. Preços, 1,0 a R$ 35.770; 1,4, R4 38.500.

Sem chances – Perguntei a Fabrice Cambolive, novo presidente da Renault, e o executor do controle da marca sobre a russa Autovaz, fabricante dos Lada, sobre a possibilidade de fazer aqui um jipe Niva com as atualizações recebidas recentemente – como se produz na Rússia. Sorriu. Sem chances.

Mercado – O País sem asfalto continua sem um jipe simples e adequado à sua realidade no campo.

Situação – Para baixar custos Audi A3 e Golf, ambos com plataforma MQB e motor TSI 1.4, em produção na mesma fábrica Volkswagen, em São José dos Pinhais, PR, simplificarão o eixo traseiro. 

Sai o evoluído Multi Link, braços múltiplos, entra eixo de torção, solução do tempo do Passat. Versões 2.0, mais caras, poderão ter a suspensão original.

Cenário – Em meio ao lançamento do picape Renault Duster Oroch, jornalistas receberam em seus SmartPhones mensagem da Fiat. 

Confirmava Toro como nome de seu picape concorrente, informava lançamento para 2016.

Coerência – Talvez inspirada no criador de palavras, o também mineiro Guimarães Rosa, enquadrou-o em nova classificação veicular. Diz, é um SUP (?) Sport Utility Pick-Up ... Estará como o Oroch, picape nem pequeno, nem médio.

Picape Fiat Toro 2016. SUP?



Nome – Tentando corrigir os defeitos de sua transmissão automatizada dita PowerShift, Ford diz ter sanado defeitos em retentor de óleo e barulhos internos, e aumentado garantia da série anterior para 5 anos. 

Mudança - No novo EcoSport, com motor Sigma, voltou a garantia para três anos, e não o chama mais de PowerShift, mas Transmissão Sequencial de Seis Velocidades.

Razão – Fugiu do nome. Faziam trocadilho pavoroso, chamando-a PowerShit – excremento,em inglês. 

Democratização – Matéria controversa, o DPVAT, o seguro obrigatório, Projeto de Lei 558/2015 do senador José Medeiros, PPS-MT, quer deixar ao contratante a escolha da seguradora, escapando à Líder, seguradora comum.

Oposição – Razão principal, concorrência baixará preço e melhorará serviço. PL aguarda análise da Comissão de Justiça para saber da juridicidade. Prevê-se oposição poderosa. 

DPVAT é uma caixa preta. A base do projeto é a cobertura do texto constitucional contra o monopólio.

Novidade – Mopar, área de acessórios da FCA, iniciou vender o triciclo elétrico Trikke. É curiosidade mecânica prática, segura e divertida, desenvolvido para andar em espaços fechados, como parques e condomínios. 

Motor elétrico de 36 volts e 250 watts montado na roda dianteira. Dólar leva-o a R$ 5.400,00. 

Trikke, esquisito, divertido



Pneus – Fornecedor exclusivo e fundamental para os resultados, os pneus da Fórmula 1 têm rigor administrativo próprio para sua logística. 

Produzidos, cada um recebe código de barras fornecido pela FIA, a federação de automobilismo.

Caminho – Prontos pneu e etiqueta, indicando data, tipo, composição, vulcanização, lista enviada, o centro de logística os agrupa em jogos de quatro unidades para ser escolhidos pela FIA para os treinos. 

A Pirelli garante a produção e todo o controle é pela entidade do automobilismo. Saber mais? 



Moda – Para apresentar sua moto Scrambler a público de elevada renda, Ducati inaugura espaço de entretenimento no cruzamento das ruas Oscar Freire e Consolação, nos Jardins, S Paulo. 

Coisa fugaz, vai até 4 de outubro, mescla o design pós vintage da moto com música e gastronomia.

Gente – Sandra Mariani, nova Diretora Financeira Corporativa, CFO na Navistar Mercosul, controladora do International Caminhões e MWM Motores Diesel. 

OOOO Acumulará com RH e TI, fala direto com o presidente. 

OOOO Do ramo, foi CFO da GM Brasil e assessora da presidência na GM Corporation.

Fazer automóveis no Brasil. Fiat começou primeiro

Usualmente quando se listam as marcas pioneiras no país a Ford é citada como a pioneira, tendo aqui chegado em 1919. Informação carece de fundamento. 

Por representante montou seus primeiros Modelo T, na Bahia, em 1917. No citado 1919, decidiu vir para o Brasil, instalando-se em 1920.

A Fiat havia chegado antes, representada pela Grassi, finalizando produtos, distribuindo a marca, e em 20 de agosto de 1907 anúncio no carioca Jornal do Commercio, estampava:

À praça
a Fábrica Italiana Automobili Torino (FIAT), avisa ao público em geral que os srs. Tomaselli, Raul Senra & C foram nomeados nossos únicos e exclusivos representantes para as vendas de nossos produtos em todo o Brasil, mediante contrato assinado e legalmente registrado.

Protestamos, portanto, desde já contra aquelas pessoas que possam abusivamente se intitular possuidores de igual permissão.

Fiat America Latina

Lange & C

Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1907

A Grassi havia montado 275 unidades de diferenciados modelos Fiat antes de passá-la a Tomaselli e Senra, ponte a uma das 300 empresas do Conde Francesco Matarazzo, então o homem mais rico da América do Sul. Matarazzo intuía, automóvel seria bom negócio e arranjou representações europeias de várias marcas sobressaindo a italiana Fiat e a francesa Bugatti. 

Como importador aplicava mão de obra para montar, armar, e se diferenciava pela pintura, com três demãos, ao contrário dos outros importadores e montadores, com apenas uma demão.

Negócio se expandiu. Na década de 1950, a pioneira montadora em São Bernardo do Campo, SP, a Varam Motores assumiu a representação, montando seus veículos na então mais moderna das fábricas nacionais. 

A Fiat propôs associação, mas o comendador Varam Keutenedjian, líder do negócio, declinou de ligação com sócio mais poderoso. 

Logo em seguida, a Fiat tentou vir ao Brasil em sociedade com empresa da qual era acionista, a francesa Simca. Também não deu certo. 

Quase fechou negócio para assumir a operação da fábrica Vemag, nacional representante da marca Auto Union DKW, desistindo na mesa de assinatura do contrato, e insistiu mais uma vez, buscando juntar-se, barrada pela Governo Federal, com a nacional Indústria Brasileira de Automóveis Presidente.

Viabilizou o projeto tantas vezes adiado, associando-se ao governo do Estado de Minas Gerais. 

Operação pequena, menor das fabricantes; expandiu-se; industrializou Minas levando seus fornecedores para lá; assumiu há 13 anos a liderança de vendas; e expandiu-se para nova fábrica em Pernambuco. Se tivesse como dístico A primeira continua sendo a primeira, não estaria errada.


Fiat 1907, montado no Brasil

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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

PSA PEUGEOT CITROËN DÁ UM PASSO IMPORTANTE EM FAVOR DA ALTA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA. O GRUPO FAZ TESTE COM SUCESSO DE VEÍCULO AUTÔNOMO (SEM A INTERVENÇÃO DE MOTORISTA) NO TRECHO DE 580 KM ENTRE PARIS E BORDEAUX, ASSUMINDO SEU LUGAR NO CONGRESSO MUNDIAL DO ITS QUE ACONTECERÁ DE 5 A 9 DE OUTUBRO. A CADA DIA SE TORNA MAIOR A REALIDADE DE USO DE VEÍCULOS SEM CONDUTOR


Hoje, sexta-feira, 2 de outubro de 2015, o mundo da ficção ficou mais próximo da realidade. Um dos quatro veículos autônomos da PSA Peugeot Citroën realizou o trajeto rodoviário Paris – Bordeaux para assumir seu lugar no Intelligent Transport Systems (ITS) World Congress, de 5 a 9 de outubro.

Os 580 km entre as duas cidades francesas foram percorridos de maneira autônoma, sem intervenção do condutor. 

O veículo realizou sozinho os ajustes de velocidade e as ultrapassagens, levando em conta outros veículos, os limites regulamentares e a infraestrutura.

O Grupo foi o primeiro fabricante a obter, em julho de 2015, as autorizações necessárias para colocar em circulação quatro protótipos autônomos nas estradas, e cerca de quinze protótipos a partir de 2016.

Para responder à evolução dos hábitos e às expectativas dos clientes em matéria de mobilidade, a PSA Peugeot Citroën desenvolve soluções tecnológicas que tornarão os carros de amanhã mais inteligentes, de modo a melhorar o conforto dos utilizadores. 

Graças às funções autônomas, será possível diminuir o número de acidentes provocados por erros humanos e reduzir o cansaço do motorista em situação de condução monótona. 

Estes projetos serão aplicados em breve aos modelos em produção, com a chegada gradual das funções de delegação da condução.

Carlos Tavares, presidente Mundial da PSA Peugeot Citroën, considerou que "o trajeto realizado hoje por nosso protótipo demonstra que os veículos autônomos deixaram de ser ficção científica. Esta realidade representa o início de uma nova era para a mobilidade, que considero empolgante".

JEEP RENEGADE CHEGA AO TOP 10 EM SETEMBRO. VENDAS DE VERSÕES DIESEL REPRESENTAM QUASE 23% DAS VENDAS E MARCA JÁ TEM 154 CONCESSIONÁRIAS


O Jeep Renegade, lançado no mercado nacional em abril, mantém forte ritmo de crescimento de vendas, o que o coloca pela primeira vez no Top 10 de automóveis emplacados em setembro. 

O SUV compacto que está revolucionando o segmento foi o décimo automóvel mais emplacado no mês, com 5.677 unidades, número 23,5% superior ao do volume de agosto (quando o modelo estava em 15º do ranking). 


O crescimento superou aquele verificado entre julho e agosto, de 14%. No acumulado do ano, o Jeep Renegade ultrapassou a marca de 20 mil unidades.

Com a ampliação da oferta das várias versões do Renegade nas lojas, setembro marcou uma grande participação dos modelos a diesel. 

Foram 1.274 Renegades com motor 20 MultiJet II turbodiesel emplacados no mês, o que representou 22,4% do mix de vendas do modelo produzido em Goiana, Pernambuco. 

Além disso, o Renegade já é o SUV diesel mais vendido do país nos últimos meses, com uma participação de 46% em setembro. 


"Seja com tração 4x2 ou 4x4, com motor 1.8 flexível ou 2.0 turbodiesel, o Jeep Renegade continua subindo a ladeira e ganhando velocidade", comemora Sérgio Ferreira, diretor-geral da Chrysler Brasil e da Jeep para a América Latina.

Setembro também marcou a superação da meta de 150 concessionárias espalhadas pelo Brasil. 

A rede Jeep já conta com 154 pontos de venda e atendimento (mais que o triplo do que tinha no começo deste ano), e ruma ao objetivo de 200 concessionárias até o fim do ano, conforme prometido na ocasião do lançamento do Jeep Renegade. 

“Esse feito demonstra a confiança de grandes empresários do ramo automotivo na marca Jeep, num ano de forte retração do mercado brasileiro”, afirma Sérgio Ferreira. 

“Mesmo com uma rede ainda menor que a da concorrência, esses parceiros ajudaram a colocar a Jeep na nona posição no ranking de emplacamentos por marca, com uma fatia de 3% do mercado total”, conclui.


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O 24º CONGRESSO SAE BRASIL DE TECNOLOGIA DA MOBILIDADE ACONTECEU EM MEIO À FRAUDE PRATICADA PELA VOLKSWAGEN ENVOLVENDO 11 MILHÕES DE VEÍCULOS A DIESEL, ENQUANTO A FIAT CONFIRMA A SUA PRIMEIRA PICAPE MÉDIA TORO, DERIVADA DO JEEP RENEGADE E OS INGLESES APOSTAM NO JAGUAR XE PARA ENFRENTAR BMW, MERCEDES E AUDI. GOLF VARIANT É DE ENCANTAR



Alta Roda 

Nº 856 — 1º/10/15

Fernando Calmon


ENRASCADA PARA O DIESEL

Clima econômico (e da indústria automobilística em particular), além do desânimo com os rumos do País cobraram seu preço no 24º Congresso SAE Brasil de Tecnologia da Mobilidade. 

A exposição de fabricantes e fornecedores do setor encolheu, porém 9.000 visitantes comprovam o interesse.

Produtividade foi bastante discutida e tem muito a avançar no Brasil. Entre as novidades destaque para o sistema avançado de injeção de combustível indireta, no duto (que ainda está em 60% dos motores atuais de ciclo Otto no mundo), apresentado pela Bosch. 

São dois injetores por cilindro e pode ser nacionalizado a preço competitivo. Potencialmente, reduz consumo de etanol e gasolina em até 12% em motores aqui produzidos.

Nos corredores do congresso o assunto mais comentado foi o grave erro da Volkswagen envolvendo os motores a diesel vendidos no mercado americano. 

O problema, revelado por um pesquisador de uma universidade dos EUA, desnudou desconfianças pré-existentes em relação aos métodos de aferição de emissões veiculares. 

A empresa admitiu que houve fraude, inclusive nos países europeus, onde a penetração desse tipo de motor atinge, na média, cerca de 50% dos veículos leves.

O presidente executivo do Grupo VW, Martin Winterkorn, se demitiu e a empresa reconheceu que 11 milhões de unidades, em um balanço inicial, terão que ser convocados para troca da central de gerenciamento dos motores. 

O prejuízo potencial é de US$ 18 bilhões, segundo estimativas de especialistas.

Essa coluna sempre teve posição crítica em relação ao uso de diesel em automóveis por se mostrar uma escolha errada, desnecessária e cara em qualquer lugar do mundo. 

Por que caminhões e carros deveriam usar o mesmo combustível, se os motores de ciclo Otto dão conta do recado em veículos leves, sem as terríveis complicações sobejamente conhecidas sobre emissões de óxidos de nitrogênio (NOx)? 

Motores a diesel consomem menos combustível e, portanto, emitem menos CO2. Mas, a que custo?

Há cinco anos ninguém acreditava que um motor a gasolina pudesse emitir menos de 100 g/km de CO2. 

Pois, o VW Golf 1.0 TSI (mesmo motor do up! TSI brasileiro, porém com 10 cv a mais) já está à venda na Europa e emite apenas 99 g/km. 

Marcas japonesas há mais de 30 anos vislumbraram a enrascada que os motores a diesel para veículos leves iriam sofrer em razão de NOx. Toyota optou pelo híbrido a gasolina com ajuda de um pequeno motor elétrico.

Sobre fraude, lembrar que em 1995, no “patropi abençoado por Deus”, a atual líder do mercado nacional também se encrencou. 

Recebeu multa simbólica equivalente a US$ 10 por cada um dos 300.000 carros produzidos em três anos em desacordo com a legislação de emissões da época. E a vida continuou.

Hoje, o cenário está sombrio para o grupo alemão, que terminou o primeiro semestre deste ano como maior fabricante mundial de automóveis e comerciais leves. 

Mas, as três grandes marcas americanas e duas das maiores japonesas tiveram prejuízos monumentais em casos de acidentes fatais e recalls não executados. E sobreviveram. 

A VW admitiu a culpa de imediato (castigo talvez seja amenizado), mas é cedo para saber dos desdobramentos.
RODA VIVA

FIAT confirma que sua primeira picape média de quatro portas se chamará mesmo Toro (soa parecido a “touro” e leve referência a Torino, cidade-sede da marca italiana). 

Empresa identifica o modelo como SUP (Picape Utilitário Esporte, em tradução livre para português). 

Arquitetura deriva do Jeep Renegade, mas, além da carroceria, tudo é novo do eixo dianteiro para trás.

NADA de dormir sobre louros. Hyundai HB20, ano-modelo 2016, recebeu retoques em grade e para-choque dianteiros, luzes diurnas de LED, ar-condicionado digital e nova central multimídia. 

Agora, câmbios manual e automático têm seis marchas, bem melhor que antes. Novos amortecedores eliminaram ruídos de nascença. Preços vão de R$ 38.995 a R$ 63.535.

ALEMÃES que se cuidem com ataque inglês. Jaguar XE desafia Série 3, Classe C e A4 sem poupar munição: tração traseira, mais de 75% da estrutura em alumínio, suspensões muito eficientes, linhas arrojadas, bom espaço interno e porta-malas razoável (455 litros). 

Além do 4 cil./240 cv, um V-6 (compressor), 340 cv/46 kgfm, 0 a 100 km/h em 5,1 s. R$ 169.900 a R$ 299.900.

GOLF VARIANT é, de fato, uma station de virar a cabeça ao passar. Pena que esse segmento tenha sido quase totalmente “engolido” pelos crossovers e SUVs. 

Agora com arquitetura MQB, 109 kg a menos de peso que a anterior Jetta Variant, tem um motor 1,4 turbo que encanta pelo torque de 25,5 kgfm entre 1.500 e 3.500 rpm. Porta-malas enorme: 605 litros.

SERVIÇO remoto OnStar chega no Chevrolet Cruze com mais de 20 funções específicas para o mercado brasileiro, em patamar bem superior ao existente por aqui. 

Conectividade é garantida por chip de celular dedicado e será gratuito nos primeiros 12 meses. 

Ainda sem definição valores de anuidades, mas seguradoras também gostam desses serviços.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2


A PICAPE OROCH É A MAIS NOVA ARMA DA RENAULT PARA CONQUISTAR A META DE 8% DO MERCADO BRASILEIRO DE QUE JÁ DETÉM 7,1%. O INSTITUTO RENAULT ESTEVE PRESENTE, NO EVENTO NA CIDADE DAS ARTES, COM UM CIRCUITO DE SEU PROGRAMA LIGADO À PREVENÇÃO DO TRÂNSITO

Adolfo Felippe, diretor de Engenharia de Produção, Olivier Murguet, presidente para a América Latina, Fabrice Cambolive, presidente da Renault Brasil, Carlos Henrique Ferreira (Caíque), diretor de Comunicação, Gustavo Schmidt, vice-presidente Comercial, e Bruno Hohmann, diretor de Marketing.

Texto e fotos: Arnaldo Moreira

Em entrevista coletiva, na Cidades das Artes, no Rio de Janeiro, durante o lançamento da primeira picape da história centenária da Renault, o presidente para a América Latina da montadora francesa, Fabrice Cambolive, deixou claro o entusiasmo com o novo modelo. 

"Apesar deste momento que o Brasil passa, o País é o segundo maior mercado da Renault, e 25.000 clientes manifestaram-se, no nosso site, interessadas a Oroch", frisou.

A Renault, nos últimos dois anos, chegou a 300 pontos de vendas cobrindo 85% no País, de acordo com Fabrice que revelou a meta de venda 300 mil carros, 13% deles picapes Oroch, com base nos dados que mostram a elevação do mercado de picapes de cabine dupla em 50%.



Derivada da Duster, a Oroch, de acordo com Adolfo Felippe, diretor de Engenharia de Produção, recebeu os cuidados necessários para que ficasse com o conforto de um SUV, sem prejudicar sua capacidade de receber os 650 kg de carga.

A suspensão traseira multilink independente e MacPherson é mais moderna entre as picapes do mercado, sejam compactas ou médias, ressaltou Felippe, ao explicar que, esta suspensão garante maior conforto, menor nível de ruído e estabilidade aprimorada independente do piso.

O diretor de Engenharia de Produção da Renault explicou ainda que a suspensão dianteira independente, do tipo MacPherson, traz molas helicoidais com barra estabilizadora. 


"O sistema foi calibrado para garantir o máximo de estabilidade nas curvas sem abrir mão do conforto ao rodar", assegurou.

Questionado quanto ao desempenho da versão 1.6 em sua carga máxima, Felippe explicou que a relação de marchas da caixa de câmbio foi reduzida para garantir respostas melhores.



No evento a que estavam pressentes jornalistas de todo o Brasil e do Uruguai, o presidente para a América Latina, apresentou o novo presidente da Renault Brasil, Olivier Murguet, que tem a missão de vender o novo Oroch.

A nova picape - cujo nome foi inspirado no de uma tribo do Sul da Rússia -, que é produzida na fábrica paranaense de São José dos Pinhais, será numa segunda fase comercializada para os países da América Latina e depois para a Europa, o que segundo Olivier Murguet, dependerá da demanda nesses mercados.



Instituto Renault
O evento de lançamento da Oroch contou com um espaço de divulgação do Instituto Renault, presidido por Caíque Ferreira, diretor de Comunicação, responde pelas ações socioambientais da montadora.


Foto: divulgação

O instituto promove ações de educação de trânsito, conscientização sobre mobilidade sustentável e seguranças nas estradas, realizadas em escolas de forma itinerante nas diversas cidades: "O trânsito e eu".


Foto: divulgação

O instituto desenvolve ainda tem também o projeto "Direção Segura", destinado a motoristas que desejem experimentar técnicas de direção defensiva, curso que é ministrado em São José dos Pinhais.


FORD DIVULGA CALENDÁRIO DE CORRIDAS DO GT EM 2016 PARA VOLTA DO SUPERCARRO ÀS PISTAS NO MUNDO. A MARCA ESTREARÁ O NOVO FORD GT NA CORRIDA DE ESTREIA, EM JANEIRO 2016, EM DAYTONA, NO CAMPEONATO WHEATERTECH SPORTSCAR IMSA (WTSCC)


O novo Ford GT de corrida terá estreia mundial em janeiro, em Daytona, nos Estados Unidos, no campeonato WeatherTech SportsCar IMSA (WTSCC), onde participará de 12 etapas durante o ano, incluindo uma no Canadá. 

Será visto também em pistas da Europa, Bahrein, China, Japão e México, que fazem parte do Mundial de Endurance 2016 da FIA (também chamado de WEC).

Um vídeo sobre o intenso trabalho de logística por trás dessa preparação para competir em diferentes cidades e países pode ser visto neste link.

A estreia europeia será em Silverstone, na Grã-Bretanha, em abril. Em seguida, vêm os circuitos de Spa, na Bélgica, e o esperado retorno às 24 Horas de Le Mans, na França, em junho. Depois, vai a Nurburgring, na Alemanha.

O retorno do Ford GT às pistas comemora os 50 anos da histórica vitória do GT40 nas 24 Horas de Le Mans em 1966. 

Naquele ano, o modelo conquistou os três primeiros lugares do pódio, inaugurando a sequência de quatro títulos que se repetiram em 1967, 1968 e 1969. 

Não por acaso, tanto a versão de rua como a de competição do supercarro serão lançadas no ano que vem, com grande exposição em circuitos famosos do mundo.

Calendário
O novo Ford GT de corrida usa a mesma base do supercarro revelado em janeiro. Ele é equipado com o mesmo motor Ford EcoBoost 3.5, tem carroceria produzida com compósitos avançados de fibra de carbono e um chassi extremamente rígido e leve. 

Os pilotos serão anunciados mais tarde. Veja abaixo o calendário das provas.

Mundial de Endurance 2016
Além das oito rodadas programadas, uma corrida adicional deverá ser realizada no México, a ser confirmada como a finalização do contrato. 

O calendário de 2016 contará com nove corridas em quatro continentes:
• 25/26 março – O Prólogo, Circuito Paul Ricard, França

• 17 de abril – 6 Horas de Silverstone, Grã-Bretanha

• 7 de maio – 6 Horas de Spa, Bélgica

• 5 junho – Dia de Teste das 24 Horas de Le Mans

• 18/19 junho – 24 Horas de Le Mans, França

• 24 julho – 6 Horas de Nurburgring, Alemanha

• 4 de setembro – 6 Horas da Cidade do México, México (a confirmar)

• 17 de setembro – 6 Horas do Circuito das Américas (Lone Star Le Mans), EUA

• 16 de outubro – 6 Horas de Fuji, Japão

• 6 de novembro – 6 Horas de Xangai, China

• 19 de novembro – 6 Horas de Bahrein

IMSA WeatherTech SportsCar 2016

• 30/31 de janeiro – Circuito Internacional de Daytona, Flórida

• 19 de março – Circuito Internacional de Sebring, Flórida

• 16 de abril – Circuito de Rua de Long Beach, Califórnia

• 1º de maio – Circuito Mazda Laguna Seca, Califórnia

• 4 de junho – Belle Isle Park, Detroit, Michigan

• 3 de julho – Watkins Glen International, Nova York

• 10 de julho – Canadian Tire Motorsport Park, Ontário, Canadá

• 23 de julho – Lime Rock Park, Connecticut

• 7 de agosto – Road America, Wisconsin

• 21 de agosto – Circuito Internacional da Virginia

• 17 de setembro – Circuito das Américas, Texas

• 1º de outubro – Road Atlanta, Georgia

RENAULT E DONGFENG ACERTAM PRODUÇÃO DE CARROS ELÉTRICOS, BASEADOS NA PLATAFORMA DO FLUENZE Z.E, NA CHINA


A Dongfeng Renault Automotive Company (DRAC) anunciou a produção de seu primeiro veículo elétrico na China, durante a visita de Zhu Yangfeng, presidente do Grupo Dongfeng, ao centro de tecnologia da Renault, o Technocentre.

A DRAC produzirá um veículo elétrico baseado na plataforma do Fluence Z.E. (zero emissão). 

Este veículo será produzido na fábrica localizada na cidade de Wuhan em 2017, através da joint venture existente entre a Dongfeng e a Renault. 

Ele será comercializado sob uma marca local da Dongfeng, sendo destinado apenas ao mercado chinês.

Através deste acordo, os grupos Renault e Dongfeng têm o objetivo de oferecer soluções de mobilidade sustentável, conforme destaca Jacques Daniel, CEO da DRAC: “este acordo representa o compromisso da Renault em matéria de proteção do meio ambiente e redução das emissões de CO2”.

A Renault é parceira da COP 21, a 21ª Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que será realizada em dezembro, em Paris.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

SUZUKI OFF ROAD CUMPRE ETAPA EM BÚZIOS EM MEIO A MUITA DISPUTA E BELEZA DA REGIÃO DOS LAGOS FLUMINENSE





Armação dos Búzios, ou simplesmente Búzios, na Região dos Lagos, do Rio de Janeiro, foi palco da disputa de uma prova repleta de variações de pisos e obstáculos onde os competidores puderam também curtir belíssimas paisagens.

O Suzuki Off Road - rali exclusivo para os clientes da marca - fez sua estréia em Búzios, no sábado (26.09), em um lindo dia de sol, reunindo 219 carros, divididos nas categorias: Graduados, Turismo e Turismo Light no rali de regularidade, além da Extreme, para os mais radicais; e do Jimny Day, um passeio off road. 



Os participantes aprovaram o mais novo roteiro do calendário 2015, destacando a qualidade técnica da prova para os vários níveis de participantes, aliada ao fato de também poderem aproveitar as belezas de uma cidade turística.

Na Graduados, vitória de Caio Souza Junqueira / Rodrigo Peternelli, de Juiz de Fora (MG). 

A disputa nessa categoria está acirrada. Junqueira falou sobre a prova: "Foi muito rápida, uma das melhores provas com certeza que já corremos. Assim como em Tiradentes (MG), a organização está de parabéns. E a torcida de Juiz de Fora está em peso aqui, foi um algo a mais ganhar em Búzios".


Na Turismo Light, a dupla campeã Alessandro Vieira de Paula/Paulo Sergio Fernandes de Petrópolis (RJ) elogiou a variação de terrenos. 

Foi uma prova muito legal, trechos de mata fechada, locais abertos, muito boa mesmo!
Na Extreme, categoria criada para os suzukeiros mais radicais, o percurso agradou muito os competidores. 

Foram 50 km com muitos obstáculos e belos visuais. A dupla campeã foi Luiz Carlos Ferreira Gomes / Ricardo Freitas Santos, de Juiz de Fora (MG), que festeja: "Excelente, a Suzuki está de parabéns"!

Jimny Day, passeio off road exclusivo para os proprietários do Jimny, o genuíno 4x4 da marca, contou com percurso mais longo, de 70 km. 

Largou da conhecida Rua das Pedras no centrinho de Búzios, ponto turístico onde está localizada a estátua da atriz francesa Brigitte Bardot. 

Próxima etapa será no dia 17 de outubro em São Miguel do Gostoso (RN)

Para saber mais e ver resultados completos acesse www.suzukiveiculos.com.br

O jornalista e repórter fotográfico Angelo Savastano esteve na cobertura do evento a convite da organização.


Texto e fotos: Angelo Savastano

CRUZE É O PRIMEIRO CARRO NACIONAL COM INTELIGÊNCIA HUMANA. MODELO ESTREIA O SISTEMA TELEMÁTICA QUE OFERECE AO MOTORISTA UMA NOVA EXPERIÊNCIA AO DIRIGIR. NA LINHA 2016, CRUZE SEDAN E CRUZE SPORT6 RECEBEM AINDA MUDANÇAS DE ACABAMENTO E EQUIPAMENTOS, ALÉM DE ACESSÓRIOS INÉDITOS


São Caetano do Sul – Algumas tecnologias são tão inovadoras que acabam mudando a maneira como o condutor interage com o veículo. Uma delas é o OnStar, que estreia no Brasil na linha 2016 do Chevrolet Cruze como item de série em todas as versões.

Inédita em carros nacionais, a tecnologia avançada OnStar oferece uma ampla gama de serviços de conectividade, informações, segurança e emergência jamais vista em um modelo à venda no país. O melhor de tudo: ela é muito simples de ser utilizada.

Pressionando um botão na base do retrovisor interno, o motorista entra em contato com uma central de atendimento humano que funciona 24 horas por dia. Através dela é possível solicitar desde consultas rápidas (como informações sobre a previsão do tempo ou de vias alagadas ao longo do trajeto) até o envio de destinos ao GPS do veículo, bastando informar o endereço ou o nome do estabelecimento.


Dessa forma o condutor é capaz de realizar diversas tarefas ao longo do percurso sem precisar desviar a atenção do trânsito.
Caso o Cruze se envolva em um acidente com deflagração dos airbags, uma mensagem automática é enviada ao Centro de Atendimento OnStar, que tentará contatar os ocupantes para entender a ocorrência e oferecer o suporte de terceiros mais adequado para aquela situação (ambulância, bombeiro, guincho, etc.). O resgate pode ser enviado mesmo que ninguém no veículo responda à chamada.

“O OnStar de certa forma humaniza o automóvel, principalmente porque cria uma forte interação com o usuário e a percepção de que ele nunca está sozinho. Isso muda a experiência que a pessoa tem ao dirigir”, diz Carlos Meinert, diretor de Customer Experience da GM América do Sul.


O OnStar também oferece serviços de segurança, entre eles o de assistência na recuperação em caso de roubo. 


Sensores no veículo são capazes de detectar situações de arrombamento e enviar um sinal à central que, neste caso, entra em contato com o proprietário para verificar o fato e dar sequência na operação de busca.

Ainda que o automóvel tenha sido levado, é possível observar seu deslocamento via satélite e enviar um comando remoto de redução gradual da velocidade ou até de bloqueio total do motor para facilitar a recuperação do bem pela polícia.

O proprietário do Chevrolet equipado com OnStar também pode comandar diversas funções do carro por meio de um aplicativo especifico para smartphone, incluindo o travamento e o destravamento remoto das portas.

Pelo app ainda é possível saber quando o veículo inicia uma nova movimentação, qual é a sua localização em tempo real e pedir para ser avisado quando o velocímetro ultrapassar o limite de velocidade predeterminado – recursos úteis principalmente quando o automóvel é cedido a terceiros.

No Cruze 2016, a Chevrolet oferece como cortesia o serviço OnStar por 12 meses. O processo de habilitação pode ser iniciado na concessionária. Na sequência, o cliente recebe um e-mail para finalizar seu cadastro e dar seu aval para a ativação.

Para seu funcionamento, os serviços dependem de cobertura da rede celular e da disponibilidade de sinal de GPS.


Linha 2016
Além do OnStar, o Cruze 2016 estreia duas novas opções de cores para a carroceria: Cinza Graphite e Bege Pepper Dust, ambas metálicas. 


O modelo também está mais completo. A transmissão automática adaptativa de seis velocidades passa a ser item de série em todas as versões.

A lista de acessórios também foi ampliada, com destaque para o suporte para tablet e dois modelos de cadeirinhas de bebê compatível com o sistema isofix do carro.

O Cruze é um dos veículos de passeio mais sofisticados, tecnológicos e seguros em produção no país e passou no fim do ano passado por evoluções estéticas, mecânicas e de conteúdo.

Na ocasião foram promovidas mudanças visuais na parte frontal da carroceria. O para-choque, por exemplo, foi redesenhado e recebeu luzes diurnas com LEDs localizados sobre os novos faróis auxiliares.

Na reestilização o Cruze recebeu também novas rodas de alumínio de 17 polegadas, com desenho exclusivo para as versões LT e LTZ.

Completo
O Chevrolet Cruze sempre se destacou em relação aos principais rivais pelo design moderno e pelas tecnologias de vanguada, como os controles eletrônicos de tração e de estabilidade, o multimídia com tela de sete polegadas e, agora, o OnStar.

A chave computadorizada é outro item apreciado pelos consumidores do veículo. Por meio dela, o motorista consegue abrir e fechar os vidros à distância, além de acionar remotamente a ignição e, assim, climatizar a cabine.

Este item de é uma das exclusividades da versão LTZ, que traz ainda retrovisores externos com rebatimento elétrico; sistema multimídia com bluetooth, navegador e comando de voz em português; acabamento interno premium com bancos; portas e painéis revestidos em material bicolor (Brownstone e Jet Black) com costura pespontada, acabamento comum apenas em modelos de segmentos superiores.

Desde a configuração LT de entrada, entretanto, o Cruze sai de fábrica equipado com diversos itens de segurança, como controles eletrônicos de tração e estabilidade (ESP), controle da velocidade de cruzeiro, airbags frontais e laterais, volante multifuncional com regulagem de altura e profundidade, freios ABS com assistência de frenagem de urgência, além de cinto de segurança de três pontos em todos os assentos.

Ar-condicionado com controle eletrônico de temperatura, direção elétrica progressiva, computador de bordo e bancos anatômicos com ajuste lombar e revestimento premium reforçam a lista.

Tanto o Cruze Sedã quanto o Cruze Sport6 ainda podem vir equipados com sensor de chuva e crepuscular, câmera de ré com gráfico para o auxílio a manobras, airbag de cortina, retrovisor interno eletrocrômico, sistema presencial de abertura das portas e de acionamento do motor por meio do botão Start/Stop no painel.

Powertrain
O Cruze é equipado com o moderno Ecotec 1.8 Flex (até 144 cv), que reúne diversos sistemas de ponta para motores aspirados. Entre eles o cabeçote com duplo comando de válvulas continuamente variável, que torna as respostas do propulsor mais rápidas e colabora para uma queima de combustível otimizada.

O coletor de admissão variável (VIM) é outro destaque. Privilegia o torque em baixas rotações e a potência em altas rotações, tornando as respostas do motor mais elásticas.

Já a transmissão automática adaptativa de seis velocidades é capaz de realizar reduções duplas e triplas quase que instantaneamente. 


O motorista também pode realizar as trocas de forma manual por meio do sistema "Active Select".

Por ser inteligente, a transmissão aciona automaticamente o freio motor quando o controle de cruzeiro está acionado, a fim de manter estável a velocidade selecionada em declives.

Com as evoluções mecânicas promovidas no veículo no fim do ano passado, o modelo ficou mais ágil e econômico no trânsito. 


Isso é resultado da maior disponibilidade de torque (força) em médias rotações e do remapeamento do ponto de troca de marchas.

O Cruze é o Chevrolet mais comercializado no mundo. No Brasil, desde o lançamento do carro, em setembro de 2011, mais de 160 mil unidades foram emplacadas, somando as versões sedã e a Sport6. 


Isso faz dele um dos modelos mais vendidos do segmento.

CHEVROLET INAUGURA NOVO PATAMAR DE CONETIVIDADE EM SEUS CARROS AO LANÇAR A ONSTAR SISTEMA INÉDITO EM AUTOMÓVEIS NACIONAIS E EXCLUSIVA DA MARCA QUE OFERECE UMA AMPLA GAMA DE SERVIÇOS RELACIONADOS À SEGURANÇA, EMERGÊNCIA, NAVEGAÇÃO, CONCIERGE. O CRUZE SEDAN E O SPORT6 FORAM OS MODELOS ELEITOS PARA ALAVANCAR O ONSTAR NO PAÍS, QUE ABSORVE R$ 13 BILHÕES DA GMB


São Caetano do Sul – O OnStar segue seu processo global de expansão e chega ao Brasil. A tecnologia inovadora é uma exclusividade da GM e estreia no Chevrolet Cruze recentemente reestilizado no País.

O OnStar é um sistema de telemática avançado que oferece ao motorista serviços de Emergência, Segurança, Navegação, Concierge e Conectividade em um patamar jamais visto no mercado automotivo nacional.

Com mais de sete milhões de usuários no mundo, o OnStar está há 19 anos nos EUA e é líder global em soluções de segurança conectada, serviços de mobilidade e tecnologia avançada de informação.


Funcionamento simples
Pressionando um botão no retrovisor interno, o motorista é conectado a uma central com atendimento humano que oferece por exemplo serviços como pesquisas rápidas na internet, reservas, envio de destino ao GPS do veículo e informações sobre situações de tráfego (vias alagadas ou bloqueadas).

Pode-se igualmente acionar o botão OnStar para solicitar assistência mecânica, elétrica ou médica em caso de emergência.

A comunicação entre os ocupantes e o atendente do Centro de Atendimento ocorre por meio de uma linha celular exclusiva do veículo, que transmite a conversa pelos autofalantes e microfones do sistema “hands-free” do carro.


O OnStar também avisa quando o automóvel está sendo furtado ou envolveu-se em um acidente que resultou na deflagração dos airbags. 

Isso acontece pois os sensores espalhados pela carroceria são capazes de detectar situações de anormalidade e alertam o Centro de Atendimento. 

Profissionais capacitados então fazem a análise da situação e solicitam, se necessário, o auxílio das autoridades competentes.


O OnStar também permite que o usuário comande funções do veículo por meio de um aplicativo para smartphone, como o travamento das portas.

Pelo app ainda é possível programar para receber notificações quando o veículo inicia uma nova movimentação, saber qual é a sua localização atual e ainda pedir para ser avisado quando o velocímetro ultrapassar o limite de velocidade predeterminado – recursos úteis principalmente quando o automóvel é cedido a terceiros.

“Pesquisas internacionais mostram que os consumidores já consideram os itens tecnológicos do veículo mais relevantes do que a potência do motor”, comenta William Bertagni, vice-presidente de engenharia da General Motors América do Sul.

A Chevrolet é líder em conectividade no País e a marca que mais avança neste segmento. 

Foi pioneira com o sistema multimídia MyLink, disponíveis desde modelos mais acessíveis, como Onix e Prisma, até o superesportivo Camaro.

Sociedade conectada
Além de estarem mais conectadas, as pessoas de uma forma geral levam cada vez mais tempo para realizarem seus deslocamentos. 

Fica evidente então a razão pela qual os motoristas estão buscando soluções que os ajudem a elevar a produtividade – com segurança - enquanto dirigem.

O OnStar cumpre bem esta tarefa, pois, além de simples e funcional, permite ser operado sem que o condutor desvie a atenção do trânsito.

De acordo com estudo global da ABI Research, em 2012, apenas 11% dos veículos possuíam alguma tecnologia de conectividade, índice que deverá superar os 60% já no próximo ano. 

Até o fim da década, a previsão é que a frota de veículos conectados atinja a marca de 250 milhões de unidades.


Serviço personalizado
Para o Brasil, foram desenvolvidos alguns serviços customizados para atender as demandas do mercado local. 

Entre os mais relevantes estão o que possibilita o motorista fazer consultas na internet por meio do Concierge e o que alerta para a circulação em área de rodízio na cidade de São Paulo. 

Ao todo, são mais de 20 opções de serviço à disposição do cliente Chevrolet de todo o país que possuam a tecnologia habilitada em seus veículos.

Conheça os serviços, por categoria

Concierge e Navegação


Consultas rápidas - Ao pressionar um botão na base do retrovisor, o motorista é conectado ao Centro de Atendimento OnStar e pode pedir, enquanto dirige, que o atendente busque informações na internet para ele. 

Dessa forma é possível fazer consultas rápidas, como a previsão do tempo para a semana, a cotação do dólar do dia, ou até conferir o placar de uma partida de futebol disputada na noite anterior.


Reservas - Outra comodidade do serviço de Concierge do OnStar é que ele funciona como uma espécie de assistente pessoal, e pode reservar uma mesa em um restaurante solicitado ou até mesmo agendar um horário no salão de beleza de preferência do cliente - sempre mediante disponibilidade e que não dependam de pagamento prévio.

Pontos de interesse - Os atendentes também são aptos a oferecer informações turísticas e sobre pontos de interesse (POI), incluindo a localização de postos de combustíveis, concessionárias Chevrolet, comércios, entre outros.

Situações de tráfego - Informações sobre ruas bloqueadas, vias alagadas também estão à disposição do motorista por meio do Centro de Atendimento OnStar.

Alerta de rodízio - Devido a sua tecnologia, o OnStar consegue identificar, pelo número final da placa, que o veículo está em um dia de restrição a sua circulação no “rodízio” no centro expandido da cidade de São Paulo e emite uma mensagem de alerta automática ao condutor toda vez que ele acionar a ignição do veículo neste dia. 

Esse alerta está programado para ocorrer dentro de uma área superior à da restrição, para que o motorista seja informado com a devida antecedência.

Envio de destino – Em vez de pesquisar pelo nome do estabelecimento ou de digitar um endereço no navegador do automóvel, o usuário pode solicitar ao Centro de Atendimento OnStar que envie para o GPS do sistema multimídia do carro o destino solicitado.

Emergência


SOS – Pressionando o botão SOS no espelho retrovisor ou no aplicativo OnStar pelo smartphone, o usuário é conectado à uma linha específica para emergências e terá seu atendimento priorizado.

Road Service – Caso o motorista precise de socorro mecânico e elétrico, reboque ou auxílio para a troca de um pneu furado, basta pedir auxílio ao Centro de Atendimento OnStar que transfira a chamada ao Chevrolet Road Service, que oferece apoio gratuito conforme as condições previstas no manual do veículo.

Resposta automática de acidente - Em acidentes com acionamento do airbag, os sensores do veículo enviam um alerta automático com sua localização exata para o Centro de Atendimento OnStar e o atendente tenta conectar com os ocupantes do veículo para verificar a necessidade e o tipo de ajuda. 

Caso não haja resposta por parte dos ocupantes, uma equipe de resgate será enviada. 

O OnStar funciona como uma conexão aos Serviços Públicos de Emergência, que são os únicos capazes de oferecer a melhor resposta à solicitação.

Segurança


Sensores de segurança para prevenir furto - Sensores localizados em partes estratégicas do veículo são capazes de detectar situações de arrombamento e enviar um sinal ao Centro de Atendimento OnStar que, neste caso, entra em contato com o proprietário para verificar o fato e dar sequência na operação de busca.


Assistência na recuperação veicular - Mesmo que o automóvel com OnStar tenha sido levado, é possível observar seu deslocamento via GPS e enviar um comando remoto de redução gradual da velocidade ou até de bloqueio total do motor, o que facilitará a recuperação do bem pela polícia. 

Enquanto isso, o dono precisa informar as autoridades locais do ocorrido, registrando um Boletim de Ocorrência, conforme exige a legislação brasileira


Monitoramento em rota – Caso o motorista queira ser monitorado durante viagens e passeios pela cidade ou na estrada, basta solicitar que um atendente faça o acompanhamento via satélite ao longo do trajeto. 

Após coletar algumas informações, uma cerca eletrônica de monitoramento será criada e se for detectado desvio ou alguma parada inesperada, o Centro de Atendimento OnStar entrará em contato com os ocupantes do veículo para averiguar a situação e, caso necessário, dar direções ou auxílio.


Destino Seguro - A partir de solicitação do proprietário, o Centro de Atendimento OnStar passará a monitorar o veículo, mesmo que guiado por terceiros, e informará a ele ou a pessoa indicada, por telefone, quando o automóvel chegar ao ponto de destino. 

Esse recurso é útil principalmente para famílias que sentem-se mais tranquilas de saber que seus membros chegaram com segurança ao destino.

Aplicativo e Website

App OnStar - Disponível para iOS e Android, o aplicativo OnStar permite ao motorista comandar diversas funções do veículo e monitorá-lo a longas distâncias. 

O acesso é feito mediante um cadastro de login e senha configurável pelo proprietário. Os principais ícones são: 

Travar portas e Destravar portas remotamente

Luzes e buzina
(acionamento remoto com 10 disparos de buzina e acendimento dos faróis)
Navegação (possibilita a navegação por meio do aplicativo e o envio de endereço de destino para o GPS do Chevrolet MyLink quando o mesmo estiver ligado)

Alerta de movimento (informa usuário por e-mail ou alerta no celular quando o veículo é movimentado)


Alerta de velocidade (informa usuário por e-mail ou alerta no celular quando a velocidade estipulada no aplicativo é ultrapassada)
Localiza-me (informa a localização do veículo no mapa de navegação)

Compartilhar Localização (informa a coordenada do veículo para outras pessoas através de e-mail, redes sociais e whatsapp)

Siga Me (monitoramento remoto do veículo por 15 minutos, com informação de localização a cada dois minutos)


Notificações (histórico das principais ocorrências, com data, horário e, em determinados casos, também o local do veículo no momento da notificação)

Ligação via APP para o Centro de Relacionamento Chevrolet para obter informações gerais do veículo, do Chevrolet Road Service e/ou do OnStar

Ligação via APP para o SOS 
para a linha de emergência OnStar

OnStar Web – Além de permitir ao motorista comandar diversas funções do veículo e monitorá-lo a longas distâncias, como no app, o portal ainda permite ao motorista consultar deslocamentos feitos pelo automóvel por intervalos de datas e horários, simular trajetos e calcular distâncias, entre outros.

No Cruze 2016, a Chevrolet oferece como cortesia o serviço OnStar por 12 meses. 

O processo de habilitação pode ser iniciado na concessionária. Na sequência, o cliente recebe um e-mail para finalizar seu cadastro e dar seu aval para a ativação.

O OnStar no mundo, em números
Atualmente são mais de sete milhões de usuários, somando os de países como Estados Unidos, Canadá, China, México e agora também da Europa


O Centro de Atendimento OnStar funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano

A cada dois segundos uma chamada é realizada, ou cerca de 5 milhões por mês

Mensalmente são registrados aproximadamente 100 mil contatos de emergência e 5.000 notificações automáticas de acidente

Em 19 anos, foram mais de 1 bilhão de interações com clientes, sendo 27% para prestação de serviços relacionados a navegação

Investimento
O OnStar é o primeiro lançamento da General Motors do Brasil após o anuncio da ampliação de seu plano de investimentos para R$ 13 bilhões no período de 2014 a 2019 no país.

“Este investimento permitirá à marca Chevrolet continuar a renovação de sua linha de automóveis com foco em conectividade, segurança, eficiência energética e valor atraente”, detalha Jaime Ardila, presidente da General Motors América do Sul.

De acordo com Santiago Chamorro, presidente da General Motors do Brasil, este é o maior plano de investimentos já feito pela companhia no país e demonstra o compromisso e a confiança que a empresa tem no Brasil e no potencial de crescimento do mercado local.

Com esse novo anúncio, a GM dobrará seus investimentos no país nos próximos quatro anos, o que dará uma média de quase R$ 2 bilhões investidos anualmente no Brasil.

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