Texto e fotos: Arnaldo Moreira
Em entrevista coletiva, na Cidades das Artes, no Rio de Janeiro, durante o lançamento da primeira picape da história centenária da Renault, o presidente para a América Latina da montadora francesa, Fabrice Cambolive, deixou claro o entusiasmo com o novo modelo.
"Apesar deste momento que o Brasil passa, o País é o segundo maior mercado da Renault, e 25.000 clientes manifestaram-se, no nosso site, interessadas a Oroch", frisou.
A Renault, nos últimos dois anos, chegou a 300 pontos de vendas cobrindo 85% no País, de acordo com Fabrice que revelou a meta de venda 300 mil carros, 13% deles picapes Oroch, com base nos dados que mostram a elevação do mercado de picapes de cabine dupla em 50%.
A suspensão traseira multilink independente e MacPherson é mais moderna entre as picapes do mercado, sejam compactas ou médias, ressaltou Felippe, ao explicar que, esta suspensão garante maior conforto, menor nível de ruído e estabilidade aprimorada independente do piso.
O diretor de Engenharia de Produção da Renault explicou ainda que a suspensão dianteira independente, do tipo MacPherson, traz molas helicoidais com barra estabilizadora.
"O sistema foi calibrado para garantir o máximo de estabilidade nas curvas sem abrir mão do conforto ao rodar", assegurou.
Questionado quanto ao desempenho da versão 1.6 em sua carga máxima, Felippe explicou que a relação de marchas da caixa de câmbio foi reduzida para garantir respostas melhores.
A nova picape - cujo nome foi inspirado no de uma tribo do Sul da Rússia -, que é produzida na fábrica paranaense de São José dos Pinhais, será numa segunda fase comercializada para os países da América Latina e depois para a Europa, o que segundo Olivier Murguet, dependerá da demanda nesses mercados.
O evento de lançamento da Oroch contou com um espaço de divulgação do Instituto Renault, presidido por Caíque Ferreira, diretor de Comunicação, responde pelas ações socioambientais da montadora.
Foto: divulgação |
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