O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, que na terça-feira, 18, recebeu em Brasília o repasse de dois veículos elétricos feito pelo diretor-geral brasileiro de Itaipu, Luiz Fernando Vianna, retribuiu a visita à usina, em Foz do Iguaçu (PR), neste sábado, 22.
Ele conheceu parte da frota dos 100 veículos elétricos montados na hidrelétrica e elogiou o pioneirismo de Itaipu com o Programa Veículo Elétrico (VE).
Wilson Ferreira Jr. foi recebido pelo diretor administrativo de Itaipu, Marcos Baumgärtner, e pelo coordenador do VE, Celso Novais.
Wilson Ferreira estava em Foz do Iguaçu para participar do Fórum Empresarial da Lide e fez questão de incluir a visita à usina na agenda. Ferreira é um entusiasta da mobilidade elétrica.
Para a Eletrobras, foram repassados um Zoe e um Fluence. Um total de 10 veículos elétricos de Itaipu está hoje com empresas e entidades parceiras, como Copel, Exército, ONU Mulher, Universidade Federal de Santa Catarina e governo do Paraguai. Todos foram cedidos em regime de comodato.
Já no início da visita, o presidente da Eletrobras e comitiva embarcaram num miniônibus puramente elétrico.
Wilson Ferreira estava em Foz do Iguaçu para participar do Fórum Empresarial da Lide e fez questão de incluir a visita à usina na agenda. Ferreira é um entusiasta da mobilidade elétrica.
Para a Eletrobras, foram repassados um Zoe e um Fluence. Um total de 10 veículos elétricos de Itaipu está hoje com empresas e entidades parceiras, como Copel, Exército, ONU Mulher, Universidade Federal de Santa Catarina e governo do Paraguai. Todos foram cedidos em regime de comodato.
Já no início da visita, o presidente da Eletrobras e comitiva embarcaram num miniônibus puramente elétrico.
“Só se ouve o barulho do ar condicionado”, disse, empolgado. No Galpão 5 de Itaipu, onde são montados os VEs e fica o sistema de armazenamento de baterias, Ferreira Júnior conheceu a linha de montagem do Twizy.
Ele ficou surpreso ao saber que esse modelo só é produzido em dois lugares do mundo: na fábrica da Renault, em Valladolid, na Espanha, e na Itaipu. O avião elétrico também chamou a atenção do presidente.
Ferreira Júnior destacou mais uma vez a importância da Itaipu na pesquisa e desenvolvimento de veículos elétricos e no estímulo à participação da indústria brasileira para a criação de novos modelos de negócios baseados nesta tecnologia.
Ferreira Júnior destacou mais uma vez a importância da Itaipu na pesquisa e desenvolvimento de veículos elétricos e no estímulo à participação da indústria brasileira para a criação de novos modelos de negócios baseados nesta tecnologia.
Segundo o diretor Administrativo de Itaipu, foi uma satisfação ver o entusiasmo do presidente da Eletrobras com o VE.
“Mostra que estamos conectados com as novas tecnologias limpas de mobilidade”, afirmou Baumgärtner.
Menos poluição
O Programa VE foi criado em 2006. Os veículos elétricos de Itaipu rodaram 836 mil km e evitaram a emissão de 87 toneladas de CO2. Seriam necessárias 498 árvores para neutralizar estas emissões.
Wilson com o coordenador do VE, Celso Novais |
O Programa VE foi criado em 2006. Os veículos elétricos de Itaipu rodaram 836 mil km e evitaram a emissão de 87 toneladas de CO2. Seriam necessárias 498 árvores para neutralizar estas emissões.
Ampliando o cálculo à frota brasileira, que roda em média 670 bilhões de km por ano, as emissões evitadas seriam de 69,7 milhões de toneladas de CO2, que, para serem neutralizadas, exigiriam 400 milhões de árvores plantadas.
A eficiência energética é outro aspecto positivo - 90% para o carro elétrico contra 37% dos movidos a gasolina. O custo da energia é de 1/5 em comparação ao combustível.
A eficiência energética é outro aspecto positivo - 90% para o carro elétrico contra 37% dos movidos a gasolina. O custo da energia é de 1/5 em comparação ao combustível.
Na Itaipu, os 10 anos do Programa VE resultaram em uma economia de R$ 240 mil – considerando que a própria empresa produz a energia que abastece os carros (se a energia fosse comprada, a economia seria de R$ 110 mil). Em todo o Brasil, a economia seria da ordem de R$ 100 bilhões ao ano.
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