A Ford relembra uma parte importante da história do automobilismo mundial no também marcante autódromo de Sebring, na Flórida.
Foi nessa pista há 50 anos que a marca venceu a tradicional corrida de resistência com o pioneiro Ford GT40 Mk IV amarelo, de número 1, pilotado por Mario Andretti e Bruce McLaren.
Neste final de semana, o novo Ford GT disputa as 12 Horas de Sebring de olho na história.
As duas gerações do GT são ícones da linhagem da Ford Performance que retornou às pistas no ano passado com o mesmo espírito vencedor.
Para o piloto, vencer em Sebring foi o resultado de um carro muito competitivo. O GT Mk IV amarelo está até hoje exposto no Barber Motorsports Park, no Alabama.
Ele relembrou que ganhar na pista de Sebring era realmente muito importante dentro do projeto da Ford para as 24 Horas de Le Mans, prova que dominou de 1966 a 1969.
Sobre Bruce McLaren: “Tivemos um relacionamento de equipe muito bom. Pessoalmente, ele era uma pessoa fácil de ser amigo. Profissionalmente, era um piloto muito técnico e me ensinou muito para eu chegar à Fórmula 1. No automobilismo, é importante ter um grande companheiro de equipe.”
Sobre o GT40: “Foi um intenso desenvolvimento pela Ford, que assumiu todo o compromisso para ter mais que um superesportivo. Foram muitos testes, incluindo rodagens de 24 horas consecutivas em Daytona. É realmente gratificante quando uma empresa faz esse tipo de comprometimento. É por isso ganhou e eu adorei.”
Sobre Chip Ganassi: “A Ford acertou ao trazer Chip Ganassi, um grande e experiente chefe de equipe. Liderando esse projeto, ele tem dado um grande orgulho ao time, o que não é surpresa porque tem muito sucesso em tudo que faz.”
Sobre a conexão entre o novo Ford GT e o GT40: “Os dois carros têm muita conexão em partes do design. Ele manteve o espírito do modelo vencedor. Aerodinamicamente, tem cara de mau, eficiente, é uma supermáquina. Adorei isso há 50 anos e adoro isso agora. A Ford fez um trabalho incrível.”
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