Coluna nº 3.317 - 18 de agosto de 2017
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Mercedes-Benz GLA |
Mercedes ajusta GLA para crescer vendas
Nas modificações em sua linha de caminhões, empresa resume: As estradas falam, a Mercedes-Benz ouve. No caso dos automóveis feitos no Brasil, C e CLA, caminho assemelhado: Mercado fala, Mercedes ouve.
Daí, para aproveitar previsão de aumento de consumo, Mercedes ajusta o GLA para crescer vendas. Automóvel feito em Iracemápolis, SP, ao lado do modelo C, sofreu pequenos ajustes em seus pontos de relevo, como o design frontal enfatizando o caráter de robustez do modelo.
Nova grade com aberturas retangulares, inspirada no GLS, maior da marca, novos para choques com tomadas para refrigeração, suspensão antes adotada na versão 250 elevou a altura livre
do solo em 30 mm sugerindo visual off
road.
No grupo óptico buscou-se eficiência pela substituição dos faróis a
Xenon por outros com iluminação em LEDs. Na traseira, novo para-choques, e
grandes lanternas com tecnologia Stardust, aproveitada dos automóveis Classe E.
Trato interno, nova tela
delgada, instrumentação com ponteiros vermelhos, itens cromados, novos botões.
Mecanicamente, mantido o motor
1.600 cm3,156 cv, 250 Nm, Flex nas versões 200. Na 250, cilindrada maior, 2.000
cm3, 211 cv, 350 Nm, e topo da linha, o AMG 45 Matic exuda 381 cv e 475 Nm,
pelo motor dois litros mais potente do mundo.
Para mantê-lo no solo, tratamento
de suspensão, freios e direção pela AMG. Em todos o câmbio de duas embreagens e
sete marchas.
Muita eletrônica
pró-segurança: assistente de curvas; detector de sono; luzes de freio piscando
em pulsos nas frenagens de emergência; sistemas Hold para facilitar saídas em subida; de pré carregamento dos
freios em caso de chuva; o estacionador automático sem acionar o volante.
Já à venda. Versão com o
mínimo a esperar num Mercedes é a Advance.
Quanto custa
Versão
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R$
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200ffStyle
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158.900,00
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200ffAdvance
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175.900,00
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200ffEnduro
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203.900,00
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250Sport
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232.900,00
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Mercedes-AMG GLA 45 4MATIC
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359.900,00
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0 Km. Qual o melhor financiamento?
Se você quer financiar a
compra de seu novo veículo leve 0 Km, uma observação da Associação de
Compradores Proteste, será do seu interesse.
Qual o melhor financiamento para o 0 KM? Talvez, após fazer contas e
comparações você saberá a melhor escolha e, ante possível economia, se pode
buscar produto superior.
Um estudo de campo em praças e bancos diferentes,
indicou diferenças de até R$ 4.500 nos juros de financiamentos sobre veículos
ditos populares.
A Proteste lista alguns cuidados:
Medida própria – Antes
da compra, simule: quanto o custo da prestação influirá no seu orçamento? E o
custo operacional, o combustível, as revisões, os impostos, seguro,
estacionamentos? Que valor você pode suportar, sem sacrifícios?
Entrada maior – Quanto
mais elevado o percentual pago à vista, maiores as facilidades para negociar o
saldo com descontos nas parcelas.
Se você for financiar diretamente no seu
banco, sem a intermediação do concessionário, quando o valor for depositado em
sua conta, pesquise e vá ao revendedor para negociar redução de preço e pagá-lo
à vista.
Taxa Zero –
Desconfie de tal oferta. É inexistente, e os custos com certeza estarão
embutidos em algum lugar des
conhecido – como o preço
sem desconto.
Confira o CET –
Sigla significa Custo Efetivo Total.
Despreze a informação do percentual da taxa de juros, calcule o valor da
prestação em diferentes bancos.
Pode variar muitíssimo e é a sua referência
para chegar ao valor das prestações. O CET é fator fundamental para aumentar ou
reduzir o custo das prestações.
Uma nova picape GM e muito mais
GM
acabou de delinear novo plano para mercados em desenvolvimento – os com maior
expectativa de expansão e lucros -, Índia, Sudeste Asiático, América Latina.
É
projeto de sobrevivência para a GM, criando uma nova picape e muito mais.
Internamente chamam-na GEM 2, indicando utilizar plataforma global para
mercados emergentes, como era plano da Companhia, e a entrada da chinesa SAIC
nos negócios da GM através de joint-venture,
associação para atuar no mercado indiano.
Incentivos e facilidades são
oferecidos pelo governo para tornar seu mercado o terceiro do mundo em quatro
anos. A GM decidira sair do país após pífia participação no mercado, e a
associação permitirá produzir para exportar, em especial para México e América
do Sul. Operação de valor impreciso, nele agregado o US$ 1B anunciado em 2016
para expandir a operação indiana.
Coreia
será outra base de produção – exportando para EUA, Sudeste Ásia, Austrália e
Paquistão. Na América Latina, o Brasil o fará para consumo interno e exportação
continental.
Nova
plataforma supera os projetos E-Car e Ambar, para substituir os carros de base
na América Latina e a sociedade com os chineses, com produção na China e Índia
busca reduzir custos, criar sinergia, economia de escala, fornecedores, e
processos de marketing e pós-venda.
Na América Latina mudará o atual leque de
produtos – Prisma, Ônix, Sonic, Cobalt, Spin, um utilitário esportivo, e a
novidade de um picape. A operação GM/SAIC pelo projeto GEM 2 quer vender 2M
unidades/ano.
O que vem
Brasil
produzirá nova picape entre a atual Montana e a linha maior, S10. Morfologia
focará os participantes do novo segmento, Renault Oroch e pelo líder Fiat Toro,
o mais vendido do País.
O novo GM, com chegada prevista ao final de 2019, terá
tração dianteira e opção 4x4. Dado importante, pelo projeto Brasil também fará
nova família de motores de três cilindros, versões aspirada e turbo.
Roda-a-Roda
Tivoli
marcará retorno SsangYong ao Brasil
De volta – Em terceira tentativa, a
marca coreana SsangYong voltará ao Brasil. Desta vez, representada pela JLJ,
empresa da cidade de Salto, SP, responsável pela vinda das chinesas Chery –
depois assumida pela controladora – e Rely.
Breve –
Atuação deverá ser divulgada, em setembro, e desta vez o leque de produtos,
anteriormente dedicados a picapes e utilitários esportivo será reduzido. Iniciará
com utilitário esportivo Tivoli.
Turma – 4,19 m
de comprimento, motor 1,6 litro, produz 127 cv e torque de 160 Nm, câmbio manual
ou automático, seis velocidades.
Dimensões cuidadas, pouco menor ante o recém
apresentado JAC T 40, Ford EcoSport... Mais um no pululante segmento de
utilitários esportivos.
E? - Vendas
em 2018, quando do vigor de nova regra para o setor, a Rota 2030. Por ela, o
setor poderá importar sem o inexplicável ônus de 30 pontos percentuais
calculados sobre o IPI.
Mercado – Sem
adicional de imposto não se espere um galope de vendas de carros importados.
Porta voz da Kia, maior no setor, é contido no pensar. Avalia, o primeiro ano
será de suave crescimento.
Negócio – Com a
assinatura de termo comercial entre a Colômbia e o Mercosul, Toyota Brasil
iniciará exportar para o vizinho.
Por enquanto, Corollas brasileiros,
substituindo os automóveis exportados pelos EUA. De ora em diante, o
abastecimento do mercado será feito pela Toyota do Brasil, parte do projeto da
expansão regional da marca pelo continente.
Efeito Ônix –
Avaliação informal quanto a conectividade ser pilar principal da liderança de
vendas pelo Chevrolet Ônix instou Ford em aplicar a central multimídia SYNC3
em tela de 17 cm na linha 2017 do Fiesta Sedan. Curiosamente, Modelo 2017.
Mais –
Motores Sigma L4 1,6 litro, 128 cv, transmissão mecânica de cinco velocidades
ou a problemática Powershift.
Versão de entrada SEL a R$ 66.500 inclui ar
digital, direção elétrica, rodas 15” em liga leve, alarme volumétrico, sensor de
ré, controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em
rampa e computador de bordo – sem o SYNC três.
Exceção – Fiat retirou motor
1,6 litro do Grand Siena e padronizou aplicação de 1,4 litro. Criou exceção:
motor maior mantém-se nos carros destinados a táxi.
De volta – Mesma marca, depois de fazer razia na lista
de produtos, deixando vagos e ociosos os salões dos revendedores – e estes
insatisfeitos pela falta de variedade de modelos – fará experiência com o
pequeno 500.
Teste – Reinicia importá-lo do México, portando
pequenas mudanças nos para-choques apenas para caracterizar nova série.
Versão
básica: motor 1.4, sem cabeçote Multi
Air e sem transmissão automatizada Dualogic. Revendedores dizem, preço em torno
de R$ 55 mil. Encomenda inicial é de 400 unidades para sentir mercado.
Revisão –
Yamaha reedita sua motoneta NMAX 160: novas cores e itens diferenciativos como
o sistema de variação na abertura de válvulas, freios a disco nas duas rodas,
instrumentação digital. Preço? 11.700+ frete.
NMAX 160
Frustração – Colecionadores de Dodges estão frustrados. A
maior representante midiática da marca, a futura PGR Raquel Dodge, com a visita
noturna e soturna ao Presidente da República, ao repetir Joesley Batista, já
começou falhando no ato e engasgando na explicação.
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