Pesquisar este Blog do Arnaldo Moreira

sexta-feira, 4 de abril de 2014

CARO LEITOR, VOCÊ É DAQUELES MOTORISTAS QUE COLOCAM A MÃO NO PARA-BRISAS PARA EVITAR QUE UMA PEDRINHA O QUEBRE? OU DO GRUPO QUE PASSA UMA LOMBADA EM DIAGONAL? ESQUEÇA, ESSAS PREOCUPAÇÕES SÃO APENAS MITOS DE CONDUÇÃO QUE PASSAM DE PAI PARA FILHO. NOSSO COLUNISTA TARCÍSIO DIAS FALA DELES DÁ DICAS PARA UMA DIREÇÃO SEGURA.



MECÂNICA ONLINE®

Nº 65 — 3 / 4 / 2014

Tarcísio Dias

De geração em geração,

desaprenda os mitos da condução 


Alguém disse, alguém falou, mas será que é verdade mesmo? A vida do motorista não é fácil e de geração em geração foram surgindo situações direcionadas para o “cuidado” com o veículo, que não passam simplesmente de mitos. 

O que parece uma boa ideia, iniciativa, pode na verdade acelerar o desgaste prematuro de algumas peças, encurtando a vida útil e mais diretamente, gerando mais custos na manutenção do seu veículo. 

Assim, resolvemos desvendar alguns mitos que acompanham os motoristas ao passar dos anos.

A primeira é ainda mais comum. Lá vai você como passageiro quando de repente o motorista coloca a mão no para-brisa para evitar que pequenas pedrinhas vindas de outros veículos na frente possam causar danos ao veículo. 

Nem a mão, nem os dedos e nem mesmo um calço entre o vidro e o retrovisor, por exemplo, irão surtir efeito positivo nesta situação.

O vidro tem inúmeros pequenos pontos fracos e quando atingido nestes pontos quebra mesmo. 

É por isso que as vezes o para-brisa recebe o impacto forte de um objeto pesado e nada acontece e, em outras situações, estilhaça com uma simples pedrinha. 

Quando há pedriscos na pista, o melhor conselho é diminuir a velocidade e manter boa distância das rodas traseiras de caminhões.

Na hora que encontrar uma lombada fixa pela frente, fique atento sobre a melhor maneira para superar literalmente esse obstáculo na pista. 

Nada de cruzar a lombada na diagonal. Amigo, você pode até proteger seu carro de um arranhão, mas estará detonando a suspensão e até mesmo a roda. 

Não se sabe de onde surgiu essa mania, mas a verdade é que ela desgasta de forma irregular a suspensão e os pneus e pode até mesmo comprometer a estrutura do veículo.

Você corre o risco de furar as coifas das juntas homocinéticas e de causar torções prejudiciais ao monobloco do veículo. 

Ou seja: por mais que existam obstáculos mal feitos por aí, a melhor solução continua sendo passar com o veículo direito por eles. 

Freie antes, cruze devagar e só retome a aceleração depois. A regra vale também para quem tem mania de jogar o carro para o canto da lombada para cruzá-la apenas com duas rodas, ok?

Você já deve ter notado que esses mitos podem resultar em gastos para seu bolso também. 

Mas todo mundo fala: antes de viajar, é sempre bom dar aquela passadinha no posto para calibrar os pneus. 

Só que tem gente que só lembra disso na véspera do feriadão, parece até compras para o churrasco. Não é bem assim.

Antes de viajar é claro que você deve calibrar os pneus do seu possante, mas deve continuar a fazer essa atitude para manter seu carro sempre em dia, semanalmente – o prazo máximo é a cada 15 dias. 

A pressão do ar é o fator que mais afeta o desempenho e a durabilidade dos pneus, que são um item bastante caro, vamos convir. 

Obedeça às medidas determinadas pelo fabricante do carro – ou, se trocar o jogo de pneus, consulte quem os produziu.

Se o pneu estiver com excesso de pressão, sua área de contato com o solo é deslocada para o centro da banda, deixando-o mais suscetível a cortes e impactos. 

Se estiver com pressão de menos, o desgaste é maior nos ombros do pneu, aumentando o consumo de combustível e o risco de superaquecimento, quebras e separação dos componentes.

Mais um detalhe: a calibragem deve ser feita com os pneus frios, pois a pressão altera com a temperatura. 

O ideal é esperar uma hora com o carro parado, quando possível. Se não, cuide para que o veículo não tenha rodado mais de três quilômetros, em velocidade baixa. 

Ah. E não esqueça de calibrar o estepe também. Mesmo lá paradinho, quietinho, ele também sofre a perda natural de pressão.

A cena é comum: você está subindo a ladeira e o sinal fecha bem na sua vez. Como segurá-lo para garantir a melhor saída, a mais segura? 

Bem, essa depende da sua experiência e habilidade como motorista. Se estiver inseguro, vá de freio de mão (ou freio de estacionamento), posicionando os pés na embreagem e no acelerador e soltando lentamente antes de baixar a alavanca.

Muita gente fala que segurar o carro na embreagem é prejudicial, mas se você tiver as manhas, não há problemas – desde que o veículo esteja totalmente parado, ou seja, que você só coloque o pé no acelerador quando for sair. 

É proibido ficar acelerando e segurando o carro (aquele movimento de vai-e-volta). Motor roncando significa queimar a embreagem.

Quem deve vencer a parada é o torque, a força do motor e o segredo está no momento certo de soltar a embreagem, seja qual for sua opção, para evitar desgastes ou mesmo o risco de queimar a embreagem.

Quanto mais vazio o tanque, mais fácil de os resíduos acumulados serem sugados para a injeção – mesmo com o filtro de combustível. 

Além de entupir os bicos injetores, você pode prejudicar o funcionamento do carburador e superaquecer a bomba, reduzindo sua vida útil. 

O certo é nunca deixar chegar a um quarto de tanque – há mesmo quem defenda um novo abastecimento sempre que o ponteiro chegar à indicação de meio tanque, para garantir. 

Aliás, um detalhe: parar no meio da via por falta de combustível é uma falta média, de acordo com o artigo 180 do Código Nacional de Trânsito, punível com multa.

Ao estacionar em uma ladeira, vire a direção e apoie os pneus na guia para o carro não sair do lugar. 

Outro costume prejudicial – por mais que algumas ladeiras deixem a gente nervoso só de pensar. 

Não precisa nem “beliscar” a guia, no jargão popular, nem deixar os pneus colados a elas. Essa mania causa a deformação das laterais dos pneus (que podem até mesmo se romper, com o tempo) e seu esvaziamento, além de afetar a caixa de direção e provocar o desalinhamento das rodas. 

O certo é deixar o carro engatado e se certificar de puxar bem o freio de mão (sem violência, porém).
_________________________________________________________________________

Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânica com habilitação em Mecatrônica e Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) e desenvolve a Coleção AutoMecânica.
E-mail: redacao@mecanicaonline.com.br

quinta-feira, 3 de abril de 2014

NOS PRÓXIMOS DIAS 9 A 15 DE ABRIL, ACONTECERÁ O RIO BOAT SHOW QUE RECEBERÁ PELA PRIMEIRA VEZ UM BARCO DA ITALIANA BENETTI. O IAT ZAPHIRA PERTENCE À QUINTA SÉRIE DO DELFINO 93', DA CLASSE RANGER SERÁ O MAIOR E TALVEZ O MAIS LUXUOSO DA EXPOSIÇÃO.


Viareggio, Itália - O estaleiro da Benetti em Viareggio, Itália, escolheu o Rio Boat Show - que acontece de 9 a 15 de abril de 2014 - para sua grande estreia no Brasil. Estrela entre as estrelas a representar o estaleiro, será o quinto exemplar da Delfino 93 no mundo e a primeira designada a um proprietário brasileiro.

Benetti Delfino 93 ' - Class Range - é uma profunda conexão entre a história e a inovação Benetti. O primeiro iate a motor com este nome foi introduzido 40 anos atrás, no Gênova Boat Show de 1969.

Zaphira (BD005), quinta da série, é a combinação perfeita da qualidade e da experiência acumuladas pelo estaleiro italiano nesse modelo de grande sucesso. 


É um barco que se destaca desde o primeiro olhar pelo casco de cor azul suntuoso e pela placa que estampa o nome criado pessoalmente pelo armador, um verdadeiro amante do estilo italiano "Made in Benetti”.

E é com esse iate, o maior e mais luxuoso do salão náutico brasileiro, que Benetti e sua equipe decidiram encantar o público do Boat Show no Rio de Janeiro e mostrar, em grande estilo para os proprietários brasileiros, que a partir de agora poderão contar com a presença da marca Benetti no país.

28,5 metros de comprimento e uma largura máxima de 7,03 m, Delfino 93' representa um excelente resumo de toda a experiência e do estilo Benetti: "Nós estabelecemos um novo padrão de excelência em apenas 24 metros,” comenta Stefano Righini, responsável pelo conceito e pelo estilo deste e de outros barcos da “Class Range”.

O bulbo da quilha na embarcação tem duas vantagens importantes. A primeira está relacionada à segurança adicional em caso de impacto contra objetos parcialmente submersos e a segunda, à melhora no desempenho hidrodinâmico. 

Delfino 93 ' foi um dos primeiros transportes de deslocamento com instalação de estabilizadores elétricos que garantem navegabilidade superior, tanto no mar como ancorado, além de um padrão de conforto de alto nível.

O cuidado extremo em todo o processo construtivo e em qualidade aliam também conforto a bordo e redução signiticativa de ruído e vibração. 

 Ao longo do deck flutuante dos pisos inferiores foram instalados novos materiais nas placas tipo “sanduíche” que garantem uma transferência menor de ruído da estrutura para o interior. 

São características distintivas para o sucesso comercial do Delfino 93 ' desde a sua estreia.

Delfino 93 ' pode ser considerada um grande iate envolvido em um tamanho compacto pelas soluções únicas de design que concentra, pelas instalações técnicas impecáveis além de um ambiente amplo e confortável, típicos de barcos de dimensões bem maiores. 

Tudo isso é possível em virtude de seus 7,03 metros de tabuleiro largo que proporcionam extremo conforto no convés inferior. 

Em Zaphira, além da cabine, estão dois grandes camarotes VIPs e duas cabines de hóspedes com duas camas individuais e camas extras para acomodar confortavelmente 12 passageiros. A configuração inclui um arranjo longitudinal de leitos para o máximo de conforto.

As linhas externas de Stefano Righini têm um estilo altamente inovador e são caracterizados por grandes e contínuas superfícies de vidro que permitem ao proprietário e aos seus convidados desfrutarem de vistas deslumbrantes para o mar. 


Destaca-se, em especial, os vidros da cabine principal, extensa, mesmo na presença da passagem lateral.

As grandes janelas oferecem funcionalidade vertical e conforto de condução, mesmo na casa do leme, cujo interior é concebido como um grande transporte para desfrutar de uma visibilidade a 180°, motivo que faz com que o iate Delfino 93' seja agradável de se manusear até mesmo para o seu proprietário. 

Devido à técnica de construção aplicada por Benetti, embora com comprimento total de 28,5 metros, graças ao seu comprimento de construção igual a 23,98 metros o iate está registrado como uma embarcação de recreio, portanto, também ideal para atender às necessidades do capitão do barco.

Carlo Galeazi desenhou os interiores com uma sofisticação equilibrada: a decoração é contemporânea e cada um de seus elementos faz parte de um todo harmonioso, conferindo uma arquitetura perfeita em cada área.

750 metros quadrados de superfície são revestidos em couro italiano, escolhido a dedo pelo proprietário. 

Entre as seleções: couro branco perolado para os sofás e cabeceiras, e crocodilo perolado para as gavetas dos móveis da sala de estar, bem como mármores elegantes.

Em Zaphira, painéis de ébano escuros no interior e teca natural no convés criam um contraste brilhoso, natural e elegante. As combinações de jogos de luzes e sombras produzem uma sensação de amplitude e de relaxamento. 

Os banheiros são em mármore: “branco estatutário” para as cabines do proprietário e dos hóspedes e “spider” com veios em tons quentes, laranja e vermelho, para o lavabo.

Na plataforma, há mesas de teca personalizadas com motivos quadriculados, e na sala de jantar, um ébano personalizado e mesa de vidro com um espaço de armazenamento na base.

A luz - natural e artificial - é também um elemento chave do projeto. Iluminação indireta é utilizada em conjunto com as grandes janelas em vidro fumê que reforçam a sensação de elegância e criam uma atmosfera acolhedora. As luminárias são de Oluce e Estro.

A Delfino 93' faz excelente uso dos espaços. Há grandes áreas de armazenamento nos exteriores e interiores incluindo: banheiros, grandes camarotes para convidados e tripulação, e confortável, ergonômica e distinta circulação vertical.

Os espaços mecânicos foram otimizados para ocupar um espaço menor, graças aos sistemas elétricos e eletrônicos BEST – exclusividade Benetti - a bordo. Privacidade e serviço superiores são assegurados pela divisão perfeita das áreas dos hóspedes e da tripulação.

Em Zaphira, assim como em todos os modelos Delfino 93', as muitas áreas ao ar livre, diferentes e bem organizadas, (no total de 141 metros quadrados) permitem que os convidados circulem livremente. A partir do sunpad ao posto e comando, e por toda a imensa área do flybridge, um toldo elétrico fornece sombra quando necessário. Jacuzzi para 6 pessoas foi projetada especialmente pela Benetti para a linha Delfino 93 '.

Uma vez a bordo Zaphira, é fácil esquecer que a embarcação tem apenas 93 pés. Tudo parece grande, funcional e equilibrado, tornando Delfino 93' não um iate compacto, mas sim um pequeno megaiate Benetti.

Os dois motores MTU significam que o super iate alcança uma velocidade máxima de 14 nós, uma velocidade de cruzeiro de 13 nós, e um alcance médio de 1.500 milhas náuticas a 10 nós.

Principais características técnicas - 
BD005 M/Y Zaphira

Construtor AZIMUT-BENETTI SPA – Estaleiro Benetti, Itália.

Ano de construção 2012

Material GRP

Comprimento 28,50 m 93’ 6”

Comprimento (ISO 8666) 23,98 m 78’ 7”

Largura 7,03 m 23’ 1”

Projeto 1,73 m 5’ 7” @ keel- 2,05 m 6’89” @ stabilizer fins

Deslocamento-carga completa 127t

Capacidade de combustível 16.000 litros (4.227 US gal)

Capacidade de água 2.300 litros (607US gal)

Propulsão 2 x MTU 8V2000 M72 rated at 720kW @ 2250 rpm 14

Velocidade maxima 13,5 nós

Velocidade de cruzeiro 12,5 nós

Autonomia em 10 nós 1.500 n.m.

Gerador 1 x Kohler 55kW 55EFZD

Bow thruster TWIN DISC 30kW hidráulico

Estabilizadores Stabilization at anchor CMC Marine 5kW

Hélices Benetti Design

Sistemas elétricos e eletrônicos BEST Benetti’s Exclusive Sea Technology

Conceito e estilo exterior Stefano Righini

Design interior Carlo Galeazzi

Camas de convidados 12 guests

Camas da tripulação 3 crew

Classificação CE cat. “A”, MGN280 COMPLIANCE.

Sobre Benetti

• Com maior taxa mundial de crescimento entre os construtores de iates a motor de luxo, Benetti é um ícone, criando estilo italiano atemporal e elegância combinada com construção soberba. Fundada em 1873, Benetti é o mais antigo estaleiro de iates a motor de luxo italiano.

• Cada barco é único e trabalhado em torno das necessidades de seu proprietário.

• Benetti projeta, constrói e vende duas linhas de produtos: Class Range - iates de 93 a 145 pés. Custom – iates de aço e alumínio com mais de 47 metros.

• Benetti conta com três unidades de produção: Viareggio (77.707 m2), Livorno (219.440 m2), e Fano (48.837 m2).

• A sede da Benetti está localizada em seu edifício histórico em Viareggio, Via Coppino, com escritórios em Livorno, Fort Lauderdale e Hong Kong.

• Benetti faz parte do Grupo Azimut / Benetti, maior grupo de capital privado do mundo no mercado de luxo náutico.

Benetti online

www.benettiyachts.it

www.azimutbenetti.it

facebook.com/benettiyachts

pinterest.com/benettiyachts/

Mais informações à imprensa:

Assessoria de Imprensa BRASIL | Rotas Comunicação

3ª Avenida, 601 - sala 901 A | CEP 88.330-087 | +55 47 3368-4837 | 9233-9577 (VIVO) | 9966-0760 (TIM) | 9966-5067 (TIM)
Centro Empresarial Aleci | Balneário Camboriú | Santa Catarina | Brasil

O DESAFIO SUZUKI QUE ESTÁ PERCORRENDO 100 MIL KM EM 100 DIAS CHEGA NESTE SÁBADO A VITÓRIA, NO ESPÍRITO SANTO. OS JIPES JIMNY ESTÃO HÁ DOIS MESES NA ESTRADA E JÁ PERCORRERAM 66 MIL KM


No fim desta semana os dois veículos chegam a Vitória (ES), e o ponto de encontro será na concessionária Akira Motors. No sábado, dia 05, terá um pit stop especial, com um café da manhã que será servido para recepcionar os Jimny Drivers, convidados e formadores de opinião que ficarão por dentro de detalhes e curiosidades do teste de resistência inédito. 

"O programa é desafiador por rodar 100 mil quilômetros em 100 dias, corridos, sem pausas, por estradas em condições de rodagem que temos atualmente pelo País. São inúmeras adversidades, como irregularidades na pista, trânsito intenso, chuva forte, animais na pista e outros obstáculos que os Drivers podem encontrar durante o percurso. O que exige muita atenção e concentração máxima para guiar os Jimnys e sair ilesos de uma viagem de 100 mil km em 100 dias", comenta Rosenfeld.

Até agora já foram percorridos mais de 66 mil quilômetros em 56 dias. Nesse período, os Jimnys seguiram o plano de revisão programada da Suzuki. E entre mais de 30 itens inspecionados a cada revisão, de 10 mil em 10 mil quilômetros rodados, os resultados foram positivos.

Apenas duas ocorrências até o momento. Uma trinca no para-brisa dos dois carros ocasionado por pedra nos vidros. Um dos para-brisas foi substituído e o outro não houve necessidade de troca, mas continua em observação pela equipe técnica da Suzuki. Outra ocorrência fica por conta de uma troca preventiva de um retentor da roda traseira de um dos carros por possibilidade de vazamento.

Na largada, dia 06 de fevereiro, em São Paulo (SP), o piloto Átila Abreu, da equipe Mobil Super Racing da Stock Car, deu o start no Desafio Jimny junto com Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki Veículos do Brasil. A bordo dos Jimnys, eles seguiram em direção à cidade de Sorocaba (SP) e entregaram as chaves aos Jimny Drivers - seis pilotos que estão revezando a direção dos carros.


Pelas estradas da região de Campo Grande (MS), os Jimnys percorreram trechos on-road e off-road. Durante os dois meses, a quilometragem máxima percorrida pelos Jimnys em um único dia foi de 2.082 km e a mínima de 624 km. Nesse ritmo e em diferentes condições de estradas, o consumo está entre 10 km/l e 15 km/l.

"Além do consumo e de todos os componentes que compõem a revisão, estamos registrando diversos parâmetros dos carros. Porém, percebemos que os maiores desafios, além de rodar em estradas abertas onde todos os dias acontecem imprevistos e eventualidades, são dos nossos Jimny Drivers. Superam todos os dias a ansiedade de completar a etapa de cada dia, a saudade da família e dos amigos", conta Rosenfeld.

Na fase final, em São José dos Campos (SP), alguns convidados especiais, como atletas profissionais e pilotos da Stock Car, poderão participar e ajudar a completar os 100 mil km em 100 dias. A grande final será no autódromo Velo Città, em Mogi Guaçú, dia 17 de maio.

"Ao final, nossa intenção é primeiro ter a oportunidade de comparar o comportamento dos carros que rodaram 100 mil km com outro Jimny 0km. Quando finalizarmos todo o programa, com exposição em concessionários e outros eventos, pretendemos fazer uma intervenção maior para uma avaliação mais detalhada de todos os componentes", complementa, Luiz Rosenfeld, presidente de Suzuki Veículos do Brasil.

Acompanhe o Desafio Jimny: 100 mil quilômetros em 100 dias
Facebook: www.facebook.com/desafiojimny
Twitter: www.twitter.com/suzukiveiculos
Instagram: www.instagram.com/suzukibr

O Desafio Jimny: 100 mil quilômetros em 100 dias tem o apoio da Pirelli, Mobil, Mormaii e da Churrascaria Vento Haragano.



QUEM CIRCULAR PELO AEROPORTO DE CONGONHAS, EM SÃO PAULO, ATÉ O DIA 30 DE ABRIL, PODERÁ CONHECER O BMW X3 xDRIVE20i.


O BMW X3 xDrive20i, um dos utilitários esportivos de luxo mais vendidos da marca alemã está exposto, até o dia 30 de abril, no Aeroporto de Congonhas (Avenida Washington Luís, s/nº - São Paulo/SP).

No estande da BMW instalado no local, os fãs, clientes e interessados poderão conhecer de perto o modelo e saber mais sobre os diferenciais de tecnologia e design do veículo, além da gama completa.


“A BMW do Brasil vive um momento de aproximação com o brasileiro e tem investido cada vez mais em ações com esse objetivo. Essa exposição é uma excelente oportunidade para que as pessoas possam explorar as características desse modelo e para a BMW aumentar sua exposição perante possíveis clientes, demonstrando que a conquista de um BMW está mais próxima do que imaginam”, afirma Herlander Zola, diretor de marketing da BMW do Brasil.

Sobre o carro
O BMW X3 xDrive20i é um SAV (Sport Activity Vehicle) que surpreende e agrada o consumidor brasileiro por suas características marcantes de potência e design. 

Aliando robustez e elegância, o modelo é equipado com motor 2.0 L de 4 cilindros, gerando 184 hp de potência e 270 Nm de torque. Com tração integral, conta com transmissão automática de 8 marchas com steptronic.

O veículo alcança aceleração de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 210 km/h. 


Por ser um BMW, o modelo tem grande preocupação com a segurança de seus passageiros e oferece controle automático de estabilidade e tração com ABS integrado, seis airbags e pneus com tecnologia Run Flat, que permitem que o condutor possa andar com o pneu furado por até 80 km em uma velocidade de até 80 km/h sem que perca a estabilidade.

O BMW X3 também está disponível nas motorizações BMW X3 xDrive28i (245hp) e BMW X3 xDrive35i (306 hp).


A POLÍTICA SEMPRE ATRAPALHANDO DECISÕES NECESSÁRIAS A SOLUÇÕES SOBRE AS EMISSÕES DE CO2 E DEFINIÇÕES SOBRE O RODÍZIO DE CARROS EM SÃO PAULO. FERNANDO CALMON ABORDA O ASSUNTO E COBRA DA PREFEITURA ATITUDES SÉRIAS.


Alta Roda 

Nº 778 — 3/4/14


Fernando Calmon

EXCESSO DE ZELO


Infelizmente, aspectos políticos sobrepostos aos técnicos têm atrapalhado, de novo, o debate neutro sobre as emissões de CO2, aquecimento global e mudanças climáticas. 

Ninguém desconhece o problema – salvo alguns poucos cientistas céticos –, mas muitas vezes só se olha um lado da questão. 

O recém-divulgado relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, da ONU, pregou de novo o quase apocalipse, se a temperatura média de planeta subir 2 graus Celsius até o fim do século. 

Nenhuma palavra sobre novas áreas agricultáveis, rotas marítimas mais curtas e outras externalidades “positivas” do aquecimento global, mesmo sem compensar suas desvantagens.

Outro ponto obscuro: o recente rodízio de 50% dos veículos, em Paris, pelo aumento da concentração de material particulado ultrafino (MP10, ou seja, 10 milésimos de milímetro de diâmetro). 

Teve repercussão no Brasil, mas quando se suspendeu a operação, um dia depois, a ênfase já não era a mesma. 

Autoridades parisienses disseram que as condições meteorológicas mudaram e viabilizaram o fim da restrição. 

De fato pode ter ocorrido, mas dúvidas persistem:

· Faltava uma semana para a eleição do novo prefeito da cidade. Será que houve excesso de zelo e a administração temia perder votos? 

Lavraram apenas 4.000 multas nesse dia de imensa quebra de rotina e até desinformação. No dia seguinte, alívio geral...

· Talvez alguém tenha se preocupado com quem ia pagar a conta, pois se estabeleceu gratuidade do transporte público por três dias.

· Primeira intervenção desse tipo na capital francesa aconteceu em 1997. Então, se trata de fenômeno relativamente raro.

· A nuvem recente de poluição se estendeu além de sua área metropolitana, afetando regiões e países vizinhos. Nenhum apelou para essa medida.

· Emissões de MP10 não vêm apenas dos escapamentos de automóveis. Há fontes industriais, de climatização e outras. 

Motores a diesel, grande maioria na França, emitem bem mais material particulado, na média da frota circulante de veículos leves.

São mais brandos no Brasil os limites de alertas de poluição, que obrigariam também a um rodízio ambiental nas cidades afetadas. 

O cenário, porém, se diferencia de Paris. Ozônio no nível do solo e poeira suspensa no ar ocorrem com frequência, em especial em dias ensolarados de inverno, pouco vento e sem chuva. Incomparáveis, em danos à saúde, às micropartículas liberadas por motores a diesel que, por enquanto, continuam banidos em automóveis por aqui.

Apesar de algum exagero nas críticas à qualidade do ar, jamais podem se negligenciar as condições de rodagem da frota. 

Afetam qualquer veículo à medida que envelhece, sem manutenção devida. Por isso, preocupa o voluntarismo da prefeitura de São Paulo, cidade mais afetada pela poluição, quanto ao programa de inspeção veicular desmantelado sem muito compromisso.

Até agora, o assunto parece comprometido por falta de empenho e dificuldades em colocar várias empresas na inspeção. 

No exterior, tentativas semelhantes falharam e se reverteram. Que fique de mau exemplo para cidades brasileiras. 

No Rio de Janeiro a inspeção é centralizada, mas além de muito cara, sofre de padrões sofríveis de qualidade.

RODA VIVA

DOIS anos depois de lançado no Salão de Paris, a quarta geração do Clio roda disfarçada no Brasil. Segundo a fábrica, só para “testar motores”. 

Se a Renault deseja alcançar 8% do mercado brasileiro (hoje, 6%), fica bem difícil conseguir sem aumentar opções frente a tantos concorrentes. A começar por rivais franceses atualizados: Peugeot 208 e Citroën C3.

EMBORA restrito, de início, às versões mais caras da linha – Gol Rallye e Saveiro Cross – o novo motor 1,6 L MSI indica que evolução voltada a consumo e desempenho se torna regra. 

Da mesma família EA211 1,0 L, 3-cilindros, do up!, esse 4-cilindros se destaca pelo bloco de alumínio e a volta do duplo comando de válvulas. Deverá ser de série no novo Fox, previsto para meados do ano.

VOLKSWAGEN
foi conservadora ao limitar a potência a 120 cv (etanol), enquanto concorrentes de mesma arquitetura oferecem até 130 cv. 

Talvez tenha privilegiado consumo de combustível, mas ainda não revelou números oficiais do padrão Inmetro. 

Com 15 kg menos de massa e mais 16 cv que o atual EA111, a diferença de desempenho ficou marcante.

SEGMENTO competitivo e rentável explica porque a Ford recriou a versão Sport na nova Ranger, cabine simples. 
Apenas com motor flex de 2,5 litros, quatro cilindros do Fusion, 173 cv (etanol). 

Tem preço competitivo de R$ 67.990 e boa posição de guiar, semelhante à de automóveis. Representará só 5% das vendas totais dessa picape média.

ROBERTO NASSER FALA DOS NOVOS MOTORES DA VW, CONSTRUÍDOS EM FAMÍLIA PARA MAIOR PADRONIZAÇÃO. EQUIPAM AS VERSÕES MAIS CARAS DA MONTADORA ALEMÃ.. O GOLF SAI A R$ 66.990. PASSE NAS CONCESSIONÁRIAS E CONFIRA. O A3 SEDAN GANHOU O CARIMBO DE TOP SAFETY PICK+ - E FIVA ENTRE OS MAIS SEGUROS ENTRE OS QUE RODAM PELOS QUE RODAM POR LÁ.. FIAT GRAND SIENA VENDE BASTANTE E SURPREENDE A PRÓPRIA FIAT.




Coluna n º 1414 de 02 de Abril de 2014
_________________________________________________________________________

Atualização 
O novo motor dos Volkswagen
Outro passo evolutivo nos motores Volkswagen no Brasil, o novo 1,6 dito MSI, da família EA 211. É a mesma do carismático 1.0, equipamento do recém-lançado up!, e sua caracterização maior é adequar-se aos novos tempos de menores peso – no caso 15 kg, uns 15%, adelgaçado de 105 para 90 kg -, consumo e emissões.

Se rotulado mix tecnológico entre o 1,6 da família EA 111, bloco de ferro, e as conquistas praticadas no tri cilíndrico EA 211 do up!, com toda a unidade em alumínio, impõe-se resumir a similaridade ao volume, 1.598 cm3, e às medidas de diâmetro – 76,5 – e curso – 88,9 mm. E só. É outro bicho mecânico.

Mais
Motores são construídos em famílias para padronizar e resumir ao mínimo a variedade de máquinas aplicadas em seu fabrico.

Assim, a filosofia mecânica do três cilindros foi replicada no policilíndrico: mesma distância entre os centro dos cilindros, virabrequim com metade dos contrapesos, mancais de apoio mais finos para reduzir material, bielas mais leves, duplo comando, quatro válvulas por cilindro, válvulas com diâmetro idêntico. 

Curiosidade, epicurismo termo dinâmico, duas temperaturas no motor: uma para o bloco, maior, para afinar o óleo lubrificante e reduzir o arrasto das peças móveis, outra para o cabeçote. 

Neste, a invenção da Volkswagen, atração questionadora para a hora da recuperação: os comandos de válvulas são montados aos pedaços dentro dos mancais do cabeçote. 

Parte em eixos e parte em excêntricos, se firmam por diferença de temperatura. Mas, desmontar nunca mais. À hora da retífica dos cames, troca-se o cabeçote. 

No caso do motor tricilíndrico, as engrenagens dos comandos são ovalizadas para distensionar a correia dentada e aumentar sua vida. 

No quatro cilindros, o conceito é aplicado à única polia do virabrequim.

Coletor de admissão em plástico. O de escape lembra a solução da admissão dos antigos motores BF 161 Willys: fundido no cabeçote. 

No caso, em nome do rápido aquecimento. Solução pode parecer curiosa no Brasil, mas em países com legislação severa o rápido aquecer do cabeçote reduz emissões. 

Catalizador vai agregado. Variador de abertura para as válvulas de admissão. Radiador para resfriar o óleo lubrificante do motor.

O novo engenho inicia seu caminho equipando as versões mais caras das famílias VW, como Gol Rallye e Saveiro Cross, de modelia 2015 apresentada junto com o motor. Projeta-se, até o final do ano, os motores antigos EA 111 deixarão de ser produzidos.

Curiosidade
Na ficha técnica os dados de maior provocação, potência e torque, instigarão releitura. 

Motor anterior produzia 101 cv queimando gasálcool e 104 cv operando com álcool. Atual, 110 cv e 120 cv. Torque, 15,4 e 15,6 mkgf, e 15,8 e 16,8 mkgf. 

Parece desproporcional. Muitas modificações, poucos ganhos: 9 cv para o motor operando com gasálcool e 16 cv com álcool. 

Duplo comando de válvulas, abertura variável, taxa de compressão elevada de 11,5:1 para 12,5:1, coletor de admissão sem rugosidade, redução de pesos e atritos, as diferenças deste motor, em teórico princípio deveriam render maiores potência e torque.

EA 211 atualiza motores VW

Desnecessário enfatizar, pois, sinal de respeito, motores novos para funcionar a álcool dispensam o anacrônico tanquinho de gasolina. 
Novo sistema pré-aquece o combustível vegetal, dispensando a injeção de gasolina.

Pé na porta, Golf a R$ 66.990
2014 mercado de automóveis será profissionalizante. Exigirá artes e ofícios para não deixar vendas e resultados cair. 

Do varejo interno instado pelo receio psicológico ante as notícias de má gestão do governo federal, perda de controle, inflação, e os grandes feriados, Copa do Mundo, eleições, redução de exportações à Argentina, nossa maior cliente. Ano de tira teima, após década ascendente e o 2013 com perda pequena.

Porque profissionalizante? Simples, diretor e gerente comercial sem produzir vendas serão aconselhados por áreas de recursos humanos a buscar outra profissão.

Do caso

A Volkswagen enfrenta a queda da vendas do Gol, somando o fim da versão G4, barrada no baile por incapacidade de receber os legais ABS e almofadas de ar, e o lançamento do bom up!, e não pode deixar seu mercado desabar. 

Por isto abriu nova frente: Golf alemão, 1.4, turbo, 16 válvulas, injeção direta, 140 cv e 25,5 mkgf de torque entre 1.500 e 3.500 rpm, responsáveis por sua disposição em acelerar, ou apenas andar em baixas rotações, e baixo consumo. 

Opção de câmbio mecânico com seis velocidades ou DSG, automatizado, com duas embreagens, e sete marchas. 

Segurança em nível europeu, sete bolsas de ar, controles eletrônicos para estabilidade, tração, e o recurso economizador e não poluente Start-Stop – que desliga o motor nas paradas do trânsito. Suspensão traseira de qualidade, com quatro barras, rodas em liga leve.

Interior preto, em tecido. A versão é a Comfortline e há pacotes opcionais Elegance e Exclusive.

Rico em equipamentos de série, bem feito, prazeroso ao dirigir, multi ganhador - mais de 20 prêmios mundiais -, na prática mete o pé na porta, chuta o pau da barraca ao oferecer um automóvel importado, construído com competência mecânica alemã, a preço competitivo a nacionais defasados em tecnologia. 

O mercado promete iniciar escrever uma nova página neste comparativo.


Golf Comfortline, alemão a preço de nacional


Roda-a-Roda

Argumento – Nova referência para vendas – ao lado de consumo e emissões poluentes -, o Audi A3 Sedan foi aprovado pelo estadunidense Instituto de Segurança nas Estradas, e mereceu o carimbo de Top Safety Pick+, como dos mais seguros à venda naquele país.

Mais – Bem acertado, espaçoso internamente, agradável aos olhos, o Fiat Grand Siena foi surpresa em vendas à própria Fiat. 

Para manter atrativo sobre o carro, retocou o interior, aplicou pisca de repetidor automático, tem alarme e espelho retrovisor direito inclinando para baixo com o engatar da marcha a ré, forrou o porta-malas. Motores 1.4 e 1.6, preços entre R$ 41 mil e R$ 50 mil.

De novo – Para manter novidades e opções, linha de picapes Ranger reincorporou a versão Sport. Cabine simples, motor 2.5 flex, 173 cv, decoração própria, santantônio, rodas leves de 17”. 

Direção hidráulica, ar condicionado, confortos eletrônicos em som, comandos no volante. Não concorrerá com picapes pequenas ao custar R$ 68 mil.

Ecologia – Pirelli aplicará R$ 500 milhões em sua fábrica de pneus, em Campinas, SP, entre 2014-2018. Renovará máquinas, algumas com décadas de uso, quando montada pela Dunlop, de quem comprou, e tecnologias. 

Aumentará produção a pneus verdes – de menor resistência à rolagem, freando consumo de combustível.

Tecnologia – BMW elétrico, o i3, anda por S. Paulo. Testes de resistência e operações a lançamento no 2º. Semestre. 

Projeto lembra o do Mercedes Classe A, primeira versão, com plataforma em dois planos: o compartimento de passageiros sobre outra com a mecânica.

Como
– Usa bateria à base de íons de lítio, motor elétrico com 170 cv e apenas 50 kg, pesa aproximados 1.200 kg, autonomia máxima em 200 km, e motor de motocicleta da marca, 650 cm3 e 34 cv para tocar o gerador.

Mais – Na corrida para objetivo indefinido pelo governo, Renault marca espaço. Acordou-se com a Itaipu Binacional, politicamente um bastião do PT, fornecerá 20 unidades de seu modelo Zoe. A usina move o Programa Veículo Elétrico. 

Segurança – Ante o problema com a GM, demorando anos para fazer recall de chave de ignição, causando danos e mortes, e frente a multa aplicada à Toyota por problemas com acelerador, dois senadores estadunidenses Ed Markey e Richard Blumenthal, apresentaram projeto-de-lei para garantir acesso público aos comunicados entre fabricantes, importadores e os órgãos públicos. 

Prevenção – Crê Blumenthal, ex-procurador do governo, a medida ajudará a evitar delongas entre as partes, agilizando soluções.

Solução – Colher água de chuva nos telhados para uso posterior é boa postura. O mundo agradece. Mas estudantes da Universidade do México melhoraram o passo ecológico: criaram o sistema Pluvia.

Na prática - Pequenas turbinas, com 5 cm de diâmetro e 25 de comprimento, colocadas nos tubos, aproveitam a passagem d’água, geram energia para carregar baterias de 12v, para alimentar lâmpadas LED e pequenos equipamentos. A água é filtrada em carvão e sai apta a consumo.

Futuro – Gente comum não é capaz de imaginar o entrosamento entre a Internet e a vida normal. A Bosch projeta e se prepara para conectar os veículos em rede, muito mais que navegar.

Caminho – Desde o para brisas expondo dados do deslocamento e visão ampliada do caminho, iPhones e Smartphones integrados ao veículo, utilizando a tela do automóvel tornando aplicativos mais fáceis e seguros.

Assim - Usar internet no automóvel dispensando o celular; conectar a mecânica à eletrônica, permitindo, por exemplo, veículo se prepare para reta, subida ou descida próxima, poupando ou gerando energia, com economia de até 15% em combustível. 

Argumento - A conectividade, projeta a Bosch, oferece desde prévio localizar uma vaga, escolher combinação de modais de transporte para o deslocamento; organizar o trânsito e – diz -, reduzir mortes em 90%.

Turismo – Batendo pernas e sacolas de compras na Avenida Champs Elisées, Paris. Pare no 42, prédio institucional da Citroën. Lá, veículos exclusivos da marca para conquistas no setor. 

De carro com lagartas para travessia no deserto, ao conceito C4 Cactus, mostrado no Salão de Genebra. Oito representantes do atrevimento Citroën. 

Divisão – Corridas são importante promotor de vendas. A Citroën disputará o WTCC, campeonato mundial da FIA em circuito, abrindo a temporada no Marrocos, 12 e 13 abril. 

A prima Peugeot irá ao Rallye Dakar, 10 mil km largando e chegando na Casa Rosada, Buenos Aires – e Chile e Bolívia - com 2008 DKR. 

De volta – Enquanto alinhava retorno ao definidor mercado dos EUA, a Alfa Romeo, sem produtos – apenas MiTo e Giulietta –, esportivo 4C, de vendas contadas, inicia campanha institucional mundial como Safety Car do campeonato de carros de turismo representando os fabricantes, o WTCC. 12 provas, maciço interesse e divulgação. Parece, voltou, cautelosa e perifericamente, ao cenário de vida e glórias.


Alfa 4C, Safety Car. (Foto de divulgação)


Conta – Estatística da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, etccc, Abraciclo, diz: 25% dos motociclistas são mulheres. Em acidentes, 8% as envolvem. Homens, 75% deste universo, estão em 92%. 

Volta – Austríaca KTM, de motos sob curioso rótulo Premium em aplicação off road, voltará ao Brasil pelas providências da Dafra, montadora multi marca instalada em Manaus. 

Operação CKD – importação de peças com montagem local, incluindo versões Street, em 200 e 390 cm3. 2015.

Recall – Parafusos dos eixos de balancins das válvulas do motor motivam chamamento a reparos nas motos Honda CB 500F e 500R. 

Problemas farão o motor parar. Para conferir 0800 701 3432, www.honda.com.br/recall/motos, e no Ministério da Justiça – http://portal.mj.gov.br/recall.

Comemoração – União Renault e Nissan festeja 15 anos, expansão de vendas, produtos, marcas. Hoje, Renault, Nissan, Renault Samsung, Infiniti, Venucia, Dacia, Datsun e Lada, mais sociedade com chinesa Dongeng. 

Exemplo - Acordo insólito contornou exemplos negativos, diferencia-se por não ser fusão, mas compra de ações de uma pela outra, e o resgate tido impossível da então quase falida Nissan. 

Ajudou muito o manejo de afiado alfanje por Carlos Ghosn, vice-presidente da Renault transferindo-se ao Japão, alterou costumes, tradições, e salvou a companhia.

Caminho – A Honeywell produzirá no Brasil turbos com geometria variável de terceira geração para motores Diesel leves – picapes e vans -, destinados a veículos locais e da América Latina.

Futuro – É pioneira no Brasil, equipou o pioneiro Uno Turbo 1.4, e os Gol 1.0, os mais potentes do mundo. 

Turbo é caminho para otimizar motores, diminuir tamanho, peso, consumo, emissões. 70 mil/ano – 20% sobre produção atual.

Gente – Roberto Cortes, presidente e CEO da MAN Latin America, prêmio: Personalidade Brasil Alemanha. 

OOOO Primeiro brasileiro a presidir uma operação do Grupo VW, na América do Sul, integrar a diretoria mundial de veículos comerciais e o board da MAN. 

OOOO De turma. Preparando-se para operar fábrica em Rezende, RJ, Nissan forma time. 

OOOO Roberto Delgado, novo VP regional de Administração e Finanças da América Latina (LATAM). 

OOOO Kazunori Nakajima, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento. Ficará em São José dos Pinhais, PR. 

OOOO Shingo Mukaida, diretor de Motores e Manufatura. 

OOOO Maria Eugênia Santiago, diretora de Comunicação Corporativa América Latina.

OOOO Do México olhará América Latina e Brasil.
____________________________________

quarta-feira, 2 de abril de 2014

BRASÍLIA, RELÍQUIA, À VENDA NA CAPITAL FEDERAL POR R$ 14.500,00. TEM 25 ANOS E MENOS DE 100 MIL KM. CONFIRA E ENTRE EM CONTATO.




Um nosso leitor de Brasilia está vendendo uma Brasilia LS 1979 (julho), série Grafite, última série, a mais luxuosa que a VW fabricou, que herdou do pai. O valor pedido é de R$14.500,00, só à vista.

Apesar dos 25 anos de vida a Brasília tem 92 mil Km rodados e está absolutamente original. Os aros de faróis e as rodas são da cor grafite, tem frisos cromados nas laterais externas e internas. 

O painel tem detalhe em madeira, vidros verdes, desembaçador, ventilador elétrico, rádio AM/FM Boch, modelo São Francisco, interior todo com carpete Tabacoo (alto) e estofamento em veludo.

O carro possui manual, as revisões e um masso de certificados e pagamentos do IPVA. Tem o assoalho, portas, para-lamas, perfeitos. O carro nunca bateu e tem a carroceria lacrada com as soldas originais e o para-brisas não tem picados porque o carro não andava em estradas.



Revisão
Suspensão e freio revisada este ano, tem quatro amortecedores e pneus novos, a instalação elétrica está perfeita, tem triangulo, macaco e extintor na validade.

A Brasilia está em exposição em São José, Florianópolis, no shopping Mundo Car. Os interessados devem ligar para o telefone 48-3025-1399 ou celular 48-8408-2573.



OS PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS FORD QUE FIZEREM A REVISÃO DOS CARROS NAS CONCESSIONÁRIAS DA MARCA CONCORRERÃO A UM NEW FIESTA HATCH ZERINHO. A MONTADORA ENVIARÁ A CADA UM UM CÓDIGO PERSONALIZADO PARA O CONCURSO.


A Ford lançou, hoje (01/04), uma promoção inédita de pós-venda que vai sortear um New Fiesta Hatch 0 km entre os clientes que fizerem a revisão do seu carro na Rede de Distribuidores Ford. 

O objetivo é incentivar os clientes a manter a revisão do seu veículo em dia para preservá-lo novo por mais tempo e rodar com tranquilidade e segurança.

Poderão participar todos os clientes que estão em período de revisão e que receberem a mala direta da campanha com um código personalizado. 


Ao fazer a revisão, o consultor técnico do Distribuidor Ford registra o código do cliente no sistema e gera um cupom. Feito isso, basta o cliente cadastrar o cupom no site da promoção para concorrer.

O modelo sorteado na promoção é um New Fiesta Hatch 1.5 S, que já vem equipado com ar-condicionado, direção elétrica, travas e espelhos elétricos, airbags, freios ABS com EBD, sistema de som MyConnection Gen. 3 com conexão USB e Bluetooth, alarme volumétrico, rodas de 15 polegadas com calota integrada, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria.

O período da promoção vai de 1º de abril de 2014 até 7 de fevereiro de 2015. O sorteio, aberto ao público, será no dia 27 de fevereiro de 2015. 


O ganhador será informado por telegrama ou telefone e também terá o nome divulgado no site da promoção.

Fidelização
A “Revisão Premiada” é mais uma ação inovadora da área de pós-vendas da Ford, que estabeleceu um padrão no mercado ao criar as Revisões com Preço Fixo. 


“Nosso objetivo é fidelizar os clientes, mostrando as vantagens de fazer todas as revisões do seu carro nos Distribuidores Ford, com técnicos treinados, peças originais e transparência”, diz Rode Alves, supervisora de Marketing de Serviço ao Cliente da Ford.

Segundo ela, a revisão é importante não só para a manutenção de rotina, mas para prevenir o desgaste irregular e corrigir eventuais desajustes que possam comprometer o funcionamento e a durabilidade do produto. 


“Na revisão feita nos Distribuidores Ford, o carro é checado pelo consultor técnico junto com o cliente e são verificados mais de 60 itens, que vão desde óleo, filtros e pneus até amortecedores, freios e bateria. No final das contas, é mais vantajoso fazer a revisão preventiva, que também valoriza o veículo na hora da revenda”, completa.

O cliente pode fazer a revisão no Box Rápido Motorcraft – área dos Distribuidores Ford reservada a serviços com duração de até 2 horas – se quiser esperar no local pela sua conclusão. 


E dispõe também do atendimento com hora marcada, com agendamento através do site da marca (www.ford.com.br), outra facilidade voltada para a sua comodidade e mobilidade.

terça-feira, 1 de abril de 2014

FORD AMPLA A LINHA RANGER TRAZENDO AO MERCADO BRASILEIRO UMA EXCLUSIVA VERSÃO ESPORTIVA. A PICAPE TEM CABINE SIMPLES, MOTOR 2.5 FLEX, TELA LCD, DIFERENCIAL TRASEIRO DESLIZANTE E CUSTA R$ 67.990,00.

A Ford está lançando a versão Sport 2014, que busca atender o mercado urbano neste segmento de veículo: é produzida com cabine simples e motor 2.5 flex, além de apresentar itens de personalização no design e aparência e equipamentos de conectividade e conforto. Tem garantia de três anos sem limite de quilometragem e custa R$ 67.990,00.



“A Ranger Sport traz muitas vantagens competitivas e é a única com essas características em seu segmento. Com esse preço e o nível de equipamentos que oferece, é uma excelente alternativa entre as picapes médias e até em relação às picapes pequenas derivadas de automóvel”, diz Adriana Carradori, gerente de Marketing de Produto da Ford. 



Com capacidade para 1.800 litros e 1.455 kg de carga, a caçamba da Ranger Sport acomoda com facilidade uma série de equipamentos, como motos, pranchas de surf ou asa-delta. 



A picape oferece cinco opções de cores que reforçam o seu estilo moderno e arrojado: as sólidas branco Ártico e vermelho Bari, a metálica prata Geada e as perolizadas preto Gales e azul Aurora.


Design, equipamentos e conjunto mecânico
Em termos de design, a Ranger Sport é diferenciada por aplique frontal no para-choque, santantônio, faixas laterais nas portas e na caçamba, adesivo e soleiras exclusivas, rodas de liga leve de 17 polegadas, pneus todo terreno 265/65 R17 ATR, faróis de neblina, retrovisores elétricos, travas elétricas com controle remoto e diferencial traseiro deslizante. 



Tem também ar-condicionado, comandos de áudio no volante, piloto automático, CD/MP3-player com entrada USB, conexão Bluetooth e tela de LCD de 4,2 polegadas.

A Ranger Sport 2014 traz ainda direção hidráulica, vidros elétricos com acionamento a um toque para o motorista, computador de bordo com sete funções, freios ABS nas quatro rodas com EBD, airbags, alarme volumétrico, coluna de direção com regulagem de altura, abertura interna do tanque de combustível, chave tipo canivete e console no teto com luz de leitura.




O motor 2.5 Flex de 16 válvulas da Ranger, da conhecida família Duratec, é o quatro cilindros mais potente e avançado do segmento. 



Desenvolvido exclusivamente para o Brasil, ele tem potência de 173 cv com etanol (a 5.500 rpm) e 168 cv com gasolina (a 5.500 rpm) e torque de 236 Nm com gasolina e 243 Nm com etanol.

Com bloco totalmente de alumínio e tecnologia de comando variável de válvulas eletrônico (iVCT), o novo motor traz a reconhecida tecnologia flex da Ford – a melhor da categoria – e padrão global de manufatura para oferecer alta eficiência com baixo consumo e emissões.

Outra conveniência oferecida pela Ranger Flex é o acesso externo ao reservatório de partida a frio. Não é preciso abrir o capô para abastecer o reservatório de gasolina, basta abrir a tampa embutida no aplique do para-lama dianteiro esquerdo.


A transmissão manual de cinco velocidades conta com uma sinalização no painel que indica o momento ideal de troca de marcha para favorecer a economia. A alavanca de câmbio curta, no console central, reforça a sua esportividade.

O chassi reforçado, a rigidez da carroceria e a suspensão calibrada para diversos tipos de terreno contribuem para a excelente dinâmica da Ranger Sport. 


Com direção precisa, tem um bom diâmetro de giro para manobras, freios a disco com ABS, pistões duplos na dianteira e distribuição eletrônica de frenagem (EBD) na traseira, garantem paradas seguras.

Com a versão 2014, a Ford quer repetir a fórmula de sucesso da Ranger Sport, agora com os atrativos do motor flex, novo design e avanços da plataforma global. 


A primeira versão foi lançada em 2007 e ganhou seguidas edições, registrando mais de 10.000 unidades vendidas.


Mercado
Premiada e reconhecida globalmente, a Ford Ranger é a linha de picapes médias mais completa do mercado, com modelos para atender diferentes faixas de aplicação e preço. 


Tem três opções de motores, cabine simples ou dupla e acabamento XL, XLS, Sport, XLT ou Limited.

O segmento de picapes médias praticamente dobrou de tamanho nos últimos seis anos, passando de 92.000 unidades em 2008 para 181.000 em 2013. 


Com o lançamento da sua nova geração global no Brasil, em 2012, a Ford Ranger cresceu do patamar de 15.000 unidades para 22.000. Ela está hoje entre as três mais vendidas do mercado, com uma participação de 13%.

ACESSE TODAS AS POSTAGENS E SAIBA TUDO SOBRE O MUNDO AUTOMOTIVO.