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segunda-feira, 5 de maio de 2014

JÁ LUXUOSO MODELO CC DA VOLKSWAGEN ESTÁ JÁ À VENDA NAS CONCESSIONÁRIAS DA MARCA POR R$ 146.990,00, NA VERSÃO DE 211 CV E R$ 186.850, NA VERSÃO COM MOTOR DE 300 CV


O Volkswagen CC agora conta com uma nova opção no mercado brasileiro. O “cupê com quatro portas” passa a oferecer o motor 2.0L TSI de quatro cilindros, turbo e com injeção direta, da família EA888, com potência máxima de 211 cv. 

O modelo chegou às concessionárias da marca com preço sugerido de R$ 146.990. 
Entretanto, permanece em oferta no País a versão topo de linha equipada com o motor V6 de 3,6 litros FSI e potência máxima de 300 cv, que tem preço sugerido de R$ 186.850.

O CC é produzido na fábrica da Volkswagen em Emden, no norte da Alemanha. Externamente a nova opção se diferencia da que traz o V6 3.6L FSI pela saída (dupla) de escapamento posicionada à esquerda (no V6 há duas saídas, à esquerda e à direita) e pelos faróis de xenônio (fachos alto e baixo). Os LEDs para luzes de circulação diurna são oferecidos como opcional.

Na parte mecânica, o CC 2.0L TSI se diferencia pela tração dianteira – o V6 3.6L FSI conta com tração nas quatro rodas 4MOTION. 

Os demais aspectos construtivos do modelo foram mantidos, entre os quais se destacam a suspensão independente nas quatro rodas (tipo McPherson na dianteira, com braço inferior em “A”, e tipo Four Link na traseira), a direção com assistência elétrica Servotronic e a oferta da transmissão automática DSG de dupla embreagem e seis marchas.


Motor
O motor EA888 2.0L TSI que equipa o CC desenvolve 211 cv a 5.300 rpm. O torque máximo é de 28,5 kgfm a 1.700 rpm. 

O motor possui diversos recursos que colaboram para manter seu baixo peso e reduzir o atrito entre seus componentes, possibilitando, dessa forma, diminuição no consumo de combustível e nas emissões de CO2.

Entre esses recursos está o coletor de escapamento integrado ao cabeçote; os mancais de menor diâmetro e mais leves; novos rolamentos para as árvores de balanceamento; árvore de manivelas (virabrequim) com menor número de contrapesos – são quatro ao todo. 

O sistema de injeção direta de combustível tem 200 bar de pressão, com válvula wastegate eletro-eletrônica.

Premiado e reconhecido em todo o mundo por sua avançada tecnologia, desempenho e eficiência, o motor 2.0L TSI é equipado com turbocompressor e injeção direta de combustível. 

Possui quatro válvulas por cilindro, com comando de válvulas variável na admissão. É uma referência do conceito de downsizing (alta performance com baixa cilindrada e baixo consumo de combustível).


Transmissão DSG
O eficiente motor EA288 2.0L TSI está combinado à transmissão automática DSG de dupla embreagem e seis marchas. 

Essa transmissão se caracteriza pela esportividade, conciliando economia de combustível e rapidez nas trocas de marchas. As duas embreagens do câmbio operam em banho de óleo.

Mais do que qualquer outro câmbio automático, a transmissão com dupla embreagem tem potencial para reduzir o consumo de combustível e, consequentemente, as emissões de CO2.

Capaz de executar as trocas de marchas com extrema rapidez e suavidade, o câmbio pode ser operado de forma automática ou manualmente, por meio da alavanca posicionada no console ou pelas aletas (shift paddles) no volante. 

O número de marchas também contribui com o desempenho, mantendo o motor sempre dentro da faixa de giros ideal para oferecer maior torque com menor consumo.


Itens de série
É extensa a lista de itens de série do CC 2.0L TSI. Estão incluídos: ar-condicionado Climatronic com duas zonas de climatização; controlador eletrônico de velocidade de cruzeiro; volante multifuncional revestido de couro e rádio RCD 510 com tela sensível ao toque (touchscreen), com oito alto-falantes, conexão Bluetooth para telefone celular e CD changer integrado para 6 CDs.

Os bancos possuem revestimento de couro, com aquecimento para os dianteiros (há ajustes elétricos para o banco do motorista). 

São três as opções de revestimento para o interior do CC: couro preto, couro preto e bege e couro terracota e preto.

Também se incluem na lista de equipamentos de série as rodas de liga-leve com 18 polegadas (desenho “Interlagos”) com pneus autosselantes nas medidas 235/40 R18, com indicador de perda de pressão; freio de estacionamento eletrônico com função ‘Auto-hold’; assistente de saída em subidas; controle automático das luzes com funções ‘Leaving home’ e ‘Coming home’; sensores de estacionamento dianteiro e traseiro; controle eletrônico de estabilidade (ESC) e seis airbags.

Os faróis bixenônio possuem luzes de curva estáticas e sistema de lavagem. As lanternas traseiras são de LED, assim como a iluminação da placa de trás.

Como opcionais são oferecidos o rádio RNS 315 com sistema de navegação integrado e tela sensível ao toque (touchscreen), câmera na traseira para auxílio ao estacionamento, luzes de uso diurno em LED e sistema Kessy de abertura de portas e partida do motor sem chave – que inclui o recurso “Easy Open”, por meio do qual um movimento específico do pé embaixo do porta-malas do carro é o bastante para abrir a tampa do porta-malas.

Também é oferecido como opcional o teto solar elétrico.

Desenho esportivo
O CC possui desenho no qual se sobressaem, em sua dianteira, a grade cromada do radiador com três barbatanas transversais, os faróis bixenônio e as luzes de curva estáticas – além do proeminente capô.

As soleiras laterais se destacam entre as rodas, criando uma ligação visual entre os para-choques dianteiro e traseiro e afinando o contorno inferior da silhueta do carro.

Na traseira, o para-choque exibe volume e claridade de estilo. Isso cria uma dinâmica muito especial com o estilo das colunas C e a longa e esticada janela traseira.

O Volkswagen CC mede 4.802 mm de comprimento, com 2.712 mm de distância entre-eixos e 1.855 mm de largura (fora os espelhos). 

O cupê de quatro portas é baixo como um carro esporte, com apenas 1.426 mm de altura.

Em seu habitáculo, o carro oferece assentos esportivos ergonômicos projetados para longas viagens. 

A distância entre o chamado ponto “H” (vértice das superfícies do assento e encosto) dos bancos dianteiros e o dos bancos traseiros é de 850 mm. 

O resultado é amplo espaço para as pernas dos passageiros de trás. Também há muito espaço para os cotovelos: o CC tem 1.461 mm de largura na parte da frente da cabine e 1.496 mm atrás. 

A altura interna é consideravelmente maior do que a aparência externa sugere: na frente é de 946 mm e, na traseira, de 922 mm.

O Volkswagen CC 2.0L TSI está disponível em oito opções de cores: duas sólidas (Branco Cristal e Cinza Urano), cinco metálicas (Marron Oak, Cinza Iron, Marrom Light, Azul Night e Prata Sargas) e uma perolizada (Preto Mystic).



POSTURA DE QUEM SE SENTA AO VOLANTE DE UM CARRO É ALGO MUITO IMPORTANTE. NOVAS TECNOLOGIAS AUTOMOTIVAS SE PREOCUPAM COM ESSA QUESTÃO QUE PODE GERAR LESÕES QUANDO O MOTORISTA NÃO FICA CORRETAMENTE ACOMODADO NO BANCO PARA DIRIGIR UM VEÍCULO.




BANCO PENSADOR


Por Fernando Calmon




Sentar-se de maneira correta ao volante é uma das premissas para direção segura. Infelizmente, alguns vícios se formaram ao longo do tempo e o principal deles tornou-se modismo. 


Algumas pessoas até acham que dirigir com os braços esticados demonstra capacidade de guiar melhor que os outros. Ledo engano. 

Esse é, de fato, o posicionamento menos adequado e a maneira mais fácil de perder o controle do carro numa manobra. 

Também pode levar o motorista a sentir dores nas costas e dormência nas pernas, em especial durante longas jornadas.

Existe um método simples para conseguir o melhor posicionamento. A perna esquerda esticada tem que acionar todo o curso do pedal da embreagem e o punho tocar o ponto mais alto do volante. 

Automaticamente os braços ficarão arqueados, formando ângulo um pouco menor que 90 graus com os antebraços. 

Altura do cinto de segurança, nos carros que possuem regulagem, deve permitir que a fita superior passe no meio do ombro. E, por fim, ajustar a altura do apoio de cabeça no mesmo nível dos olhos.

Assim se encontra a forma confortável de dirigir e, em caso de acidente, garante a interatividade máxima entre cinto de segurança e bolsa inflável.


Quem pode comprar um automóvel com banco de comando elétrico terá, em breve, uma nova tecnologia de pré-ajuste automático que permite determinar a posição baseada no porte físico do motorista.

Especialistas em ergonomia da Johnson Controls desenvolveram um algoritmo capaz de comandar os motores elétricos e mover assento/encosto para a posição confortável e segura.

Pesquisas apontaram que as regulagens exatas de distância e altura podem exigir algo mais do que se adaptar ao comprimento das pernas e torso do motorista, em razão das diferenças do complexo esqueleto humano.

Mudar um parâmetro pode impactar outras variáveis. Mas foi possível habilitar um programa capaz de “pensar” critérios de ajustes, depois de mais de 100 testes com diferentes biotipos.

Participantes do desenvolvimento classificaram a posição regulada automaticamente como boa. 

Aqueles mais exigentes executaram pequenas intervenções suplementares, a fim de atender a preferências pessoais e melhorar a sua nota para muito boa.

Foi criado, ainda, um aplicativo que permite ao condutor registrar a sua altura em um telefone inteligente e transmitir ao comando do banco. 

Alternativamente, as informações podem se inserir no console central do veículo. 

Também é possível uma câmera de bordo medir o tamanho do motorista, antes mesmo de ele entrar no carro, e assim o banco se autoajustar. 

Outra facilidade é armazenar os dados do cliente de locadora ou de uma frota de serviços e enviar um sinal para o posicionamento correto. 

Pessoas de estaturas diferentes que utilizam o carro da família também apreciarão esse conforto adicional, sem a habitual perda de tempo para mudar regulagens.



“Conectividade nos veículos significa mais que acessar a internet ou informações de rota. Conforto e segurança também podem ser aumentados. Banco com pré-ajuste automático é um bom exemplo de interface inteligente homem-máquina”, resume Andreas Eppinger, vice-presidente da empresa.

sábado, 3 de maio de 2014

FIAT FORMA PRIMEIRA TURMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PARCERIA COM AS UNIVERSIDADES BOCCONI E FIA/USP


Em uma parceria inédita com a SDA Bocconi School of Management, na Itália, e a Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada ao Departamento de Administração de Empresas da USP, a Fiat Automóveis formou a primeira turma da pós-graduação “Fiat Chrysler Executive Master”. 

A cerimônia aconteceu na sede da fábrica de Betim (MG), com a entrega dos certificados a 31 gestores que ocupam posições-chave na empresa.

O presidente da Fiat Chrysler para a América Latina, Cledorvino Belini, destacou a importância do investimento para a qualificação dos colaboradores. 
“Eu acredito que a educação é o fundamento do desenvolvimento sustentável”, disse.

“A experiência proporcionada pelo intercâmbio com instituições tão conceituadas como a Bocconi e a Fundação Instituto de Administração é crucial para o desenvolvimento da Fiat Chrysler”, acrescentou.

No curso, com carga horária de 440 horas/aula, os alunos selecionados integram as mais diversas áreas da empresa, permitindo a troca de experiências para o desenvolvimento de habilidades em um ambiente global. 

Ao preparar os executivos para enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais competitivo, a parceria com as escolas de negócios mais conceituadas foi chave. 


Na avaliação de Maurício Zanon, da área de Planejamento e Estratégia de Produto, a diversidade das disciplinas, incluindo palestras e estudos de casos, permitiu um novo olhar sobre os conceitos de gestão. 

“O que aprendi aplico no dia a dia do meu trabalho. Me sinto mais preparado e com visão estratégica para aprimorar e inovar”, contou Zanon.

Na última etapa do curso, todos os alunos apresentaram trabalhos de caráter técnico/aplicativo, avaliadas pelos diretores da Fiat Chrysler, que participaram ativamente de todo o processo. 

Para Mário Diniz, da área de Qualidade da Fiat, o retorno à sala de aula possibilitou um amplo diálogo com os desafios atuais do trabalho. 

“A pós-graduação mudou a minha forma de analisar os cenários. Deixei de pensar apenas como engenheiro e passei a fazer uma leitura de gestão com posicionamento estratégico e competitivo para impulsionar novos negócios”, destacou.

“Depositamos nesses 31 profissionais nossa confiança para que eles possam iniciar um grande movimento em prol da inovação dentro de nossas unidades industriais de Betim e Pernambuco. E não há melhor caminho para a inovação do que a disseminação do conhecimento”, afirmou o diretor de Recursos Humanos da Fiat Chrysler para a América Latina, Mario Borio.

A pós-graduação “Fiat Chrysler Executive Master” foi realizada no âmbito do Centro de Competências, estrutura responsável pela gestão das parcerias com as instituições acadêmicas. 

Desde a criação do espaço em 2003, já foram realizados 48 cursos no formato similar “in company”. 

“Como resultado de inúmeras atividades realizadas em parceria com as melhores instituições acadêmicas, a Fiat já contribuiu com a formação de mais de dois mil especialistas”, informa Silvana Rizzioli, diretora do Centro de Competências da Fiat.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

A 15ª EDIÇÃO DO PRÊMIO MOTO DE OURO FOI VENCIDA PELA BMW MOTORRAD EM TRÊS CATEGORIAS.


A BMW Motorrad, divisão de motocicletas do BMW Group, conquistou três troféus na 15ª edição da Moto de Ouro, premiação organizada pela editora Motorpress Brasil, que edita a revista Motociclismo, para reconhecer as motos preferidas dos brasileiros e os melhores pilotos de motocicletas do ano, segundo votação dos leitores da publicação. A entrega dos prêmios ocorreu na noite da última terça-feira (29/04), em São Paulo (SP).

A BMW Motorrad foi premiada em três categorias. A BMW K 1600 GT, o primeiro modelo BMW equipado com o robusto motor de seis cilindros em linha, que desenvolve 160 cv de potência a 7.750 rpm foi eleita a melhor motocicleta touring.

Na categoria maxitrail, a R 1200 GS, que conta com motor misto de refrigeração líquida e a ar de 1.170 cc que gera 125 cavalos de potência, foi a escolha dos leitores da revista. 


Além disso, a S 1000 RR, que conta com motor de 999 cc e quatro cilindros e oferece condução dinâmica, foi a grande vencedora na categoria esportiva.

“É uma honra para a BMW Motorrad Brasil ser premiada em um evento tão importante e renomado quanto o Moto de Ouro. Para nós, é o resultado do reconhecimento dos clientes e amantes da marca, e nos motiva a continuar desenvolvendo soluções que atendam as necessidades do mercado brasileiro”, comenta Federico Alvarez, diretor da BMW Motorrad Brasil.

Moto de Ouro
O prêmio Moto de Ouro faz parte do MOTORCYCLE OF THE YEAR, o maior prêmio de motocicletas do mundo, realizado pelas revistas do Grupo Motorpress em 12 países: Alemanha (Motorrad), Brasil (Motociclismo), Itália (Moto Sprint e In Moto), Espanha (Motociclismo), Holanda (Moto Plus), Suíça (Töff), Portugal (Motociclismo), Croácia (Motorevija), República Tcheca (Motocyckl), Hungria (Motorevue), Polônia (Motocyckl) e Romênia (Univers Moto).

quinta-feira, 1 de maio de 2014

ENGENHEIROS DA NISSAN DESENVOLVEM NA EUROPA UMA TINTA ESPECIAL QUE IMPEDE QUE A SUJEIRA GRUDE NOS CARROS O TESTE ESTÁ SENDO REALIZADO NO MODELO NOTE QUE PODERÁ SE TORNAR O PRIMEIRO CARRO AUTOLIMPANTE DO MUNDO, A USAR A TINTA SUPER HIDROFÓBICA E OLEOFÓBICA QUE REPELE LÍQUIDOS E ÓLEOS.


Rolle, Suíça – A limpeza de um carro pode ser uma tarefa árdua e de alto custo. Para resolver este problema, a Nissan deu início, na Europa, a testes com uma tinta cuja tecnologia inovadora repele lama, chuva e a sujeira diária dos carros. Ou seja: os motoristas podem não precisar mais lavar seus carros.


A engenhosa tinta super hidrofóbica e oleofóbica, que repele líquidos e óleos, foi aplicada no Nissan Note lançado na Europa para criar o primeiro carro do mundo que pode ser considerado "autolimpante".


Para avaliar a eficácia real da tinta e seu potencial de mercado, engenheiros do Centro Técnico da Nissan Europa testarão o Note "autolimpante" pelos próximos meses em uma variedade de condições.


A Nissan é a primeira fabricante de automóveis a aplicar a tecnologia, chamada Ultra-Ever Dry®, na carroceria de um carro. 


Ao aplicar uma camada protetora de ar entre a pintura e o ambiente, a tecnologia efetivamente impede água e a sujeira de criarem marcas na superfície do automóvel.


Até agora, o revestimento, que está sendo comercializado e vendido pela Ultratech International Inc®, tem respondido bem aos casos de uso comum, incluindo chuva, spray, geada, granizo e água parada. 


Embora atualmente não haja planos para que a tecnologia seja aplicada ao modelo em série, a Nissan vai continuar a considerar a tecnologia de revestimento como uma opção para o futuro.


"Estamos empenhados em resolver os problemas cotidianos que nossos clientes enfrentam e sempre considerar testar novidades incríveis, como esta tecnologia de ponta de revestimento", afirma Geraldine Ingham, gerente de Produto da Nissan.



VOLVO BUS LATIN AMERICAN REALIZA CARAVANA DE TREINAMENTO TÉCNICO DE 150 MECÂNICOS ESPECIALIZADOS EM ÔNIBUS DA REDE DE CONCESSIONÁRIAS DA MARCA.


A Volvo Bus Latin America colocou na estrada uma caravana de treinamento. Três veículos da marca vão rodar 50 mil quilômetros e realizar treinamentos técnicos em 14 concessionárias estratégicas para o atendimento aos clientes de ônibus no Brasil.

“Investimos constantemente no treinamento dos técnicos e mecânicos que atuam na nossa rede de concessionárias com o propósito de assegurar que os clientes recebam um atendimento ágil e de qualidade”, afirma Rogério Roa, gerente de Desenvolvimento de Competências do Grupo Volvo América Latina.

Dois veículos rodoviários (B270F e B380R) e um urbano (B290R) foram equipados como ônibus escola. “Cada um destes modelos possui uma tecnologia diferente e oferecem várias possibilidades de diagnósticos”, explica Roa.

A caravana vai parar três semanas em cada uma das 14 concessionárias. São pontos com um grande número de clientes de ônibus e alto fluxo de veículos de passagem.


O treinamento é realizado pelos instrutores da própria concessionária com o suporte de uma equipe de técnicos da fábrica. 


 O foco é o diagnóstico técnico de possíveis falhas, conhecimento do produto e manutenção dos sistemas do veículo.

A caravana é uma ação do BKT (Bus Key Tecnician ou Mecatrônico Espescializado em Ônibus), programa de certificação internacional da Volvo para mecânicos dedicados a ônibus. 

Ao todo, serão treinados 150 mecânicos especialistas em ônibus que atuam na rede de concessionárias da marca no Brasil.

Após três semanas de treinamento eles farão um teste teórico, que vai selecionar os técnicos e mecânicos que participarão das provas práticas de certificação BKT, no início de 2015.

“A certificação BKT vai além da validação técnica. É uma ferramenta de valorização profissional, retenção de talentos e maior engajamento do funcionário”, destaca Roa.


A COLUNA RODA VIVA QUE COMPLETA 15 ANOS DE PUBLICAÇÃO ININTERRUPTA ESTA SEMANA, MOSTRA A REAÇÃO DO EMPRESARIADO DIANTE DO REGIME INOVAR-AUTO, CONSIDERANDO, NO ENTANTO, QUE SE É RUIM COM ELE, É PIOR SEM ELE... ENTENDA PORQUÊ.



Alta Roda 

Nº 782 — 29/4/14 

Fernando Calmon 

DESCONFIANÇA CONTAGIOSA 

Diagnósticos da atual situação do mercado brasileiro de veículos continuam sem apontar saídas viáveis de curto prazo, depois de um dia inteiro de conferências e debates no V Fórum da Indústria Automobilística, organizado pela Automotive Business, essa semana em São Paulo.

Novamente, o regime criado pelo programa Inovar-Auto recebeu mais críticas que elogios. Sem chegar a constituir condenação, mas algo na direção de ruim com ele, pior sem ele. 

E agora há um complicador chamado Argentina, problema cujo desfecho já se esperava. 

Seria injusto “culpar” apenas os vizinhos, que compraram veículos brasileiros acima do potencial como forma de se defender da inflação escamoteada pelo governo deles.

O Brasil, no entanto, perdeu tanta competitividade interna e externa nos últimos anos que concentrou 75% de suas vendas ao exterior justamente onde não deveria, no atribulado sócio maior do Mercosul. 

Grande parte dos pátios de fabricantes cheios de veículos, em cenas áreas reportadas por jornais e TVs, retratam exatamente a queda brutal de exportações de 33% do primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2013.

A isso se adiciona a preocupação com outros milhares de automóveis, no momento, acumulando poeira em cerca de 5.000 concessionárias do País. 

De imediato se espera, em 1º de julho, adiamento da volta de alíquotas cheias do IPI. 

A carga fiscal brasileira sobre carros é tão alta que essa estratégia “salvadora” de vendas funciona bem melhor aqui do que em outras partes do mundo. 

Sem falar na derrama indireta do IPVA, imposto estadual pós-venda irremovível de até 4%, que representa sozinho metade da carga tributária nominal total dos EUA.

Durante o Fórum pouco se detectou sobre mergulho definitivo nas vendas em 2014. À exceção dos mais pessimistas que preveem até menos 5%, a maioria dos palestrantes aposta entre crescimento zero e 1%. 

Falou-se em ano de três Carnavais: além do tradicional, as paradas previstas na Copa do Mundo e o fraco ritmo pré-eleitoral. No entanto, se o comprador desejar mesmo gastar e se sentir mais seguro vai procurar as lojas em outros dias.

Ponto de consenso, o financiamento de 60 meses sem entrada acaba por trazer problemas de inadimplência futura, nada aconselhável no cenário atual de recuperação desse indicador. 

Destravar o crédito por meio de criação de uma espécie de fundo garantidor contra calotes pareceu ter angariado poucos defensores.

Estudo apresentado pela consultoria Carcon prevê que, somados Brasil e Argentina, a segmentação de autos e comerciais leves deve se manter entre 2013 e 2018: subcompactos, 15%; compactos, 62%; médios,15% e grandes/luxo, 8%. 

Assim, veículos menores continuarão a representar 77% do mercado e representariam oportunidade para o Brasil tentar melhorar sua competitividade externa, assim como a Tailândia se especializou em picapes, SUVs e furgões médios, conforme lembrou David Wong, da AT Kearney.

De qualquer forma, 2014 e 2015 refletirão “desconfiança muito contagiosa”, como comentou Arturo Piñeiro, presidente da BMW do Brasil, em tom conciliador. 

Entretanto, as causas se originam de erros graves de política econômica interna que não podem simplesmente se atribuir ao panorama do exterior.

RODA VIVA 

ESTA semana a coluna completa 15 anos sempre à procura dos acontecimentos de mercado que refletem nas decisões de quem já tem ou deseja um automóvel.

Sem descuidar de análises técnicas de novos produtos, tecnologia, legislação, segurança e respeito ao consumidor. Agradecimentos aos leitores e aos 104 meios digitais e impressos que reproduzem semanalmente Alta Roda.

CONFIRMADO o Renegade na nova fábrica de Goiana, no segundo trimestre de 2015, a coluna antecipa que a picape média Fiat terá início de produção no primeiro trimestre de 2016 juntamente com o SUV derivado que também levará a marca Jeep. 

Outros dois produtos serão automóveis Fiat: um deles a nova versão do Viaggio, em 2017 ou 2018; o segundo, ainda a definir.

POR sua vocação urbana e pelo trânsito pesado o câmbio automatizado do VW up! a R$ 2.700 chega na hora certa. 

Opção disponível pela primeira vez em motor de um litro, ajuda como antiestresse desde que não se busque desempenho rápido na troca de marchas. 

Leve alívio no acelerador é suficiente. Versão duas portas por R$ 26.990 completa o leque de oferta do modelo.

QUEM não se preocupa em pagar R$ 20.000 extras pela versão diesel do Grand Cherokee (R$ 239.900) encontrará interação entre motor (241 cv), novo câmbio automático de oito marchas, capacidade razoável em estrada e muito boa fora dela, apesar de exagerados 2.400 kg de massa. Interior espaçoso, bem equipado, mas plásticos duros lembram se tratar de um Jeep.

CORREÇÕES: taxa atual de motorização no Brasil é de 200 veículos por 1.000 habitantes ou, que dá no mesmo, 5 habitantes por veículo. 

Na relação das marcas centenárias entra a Dodge (produziu apenas 249 unidades em 1914), sai a Maserati (fundada em 1914, mas com carro próprio só em 1926) e, a pedidos, inclusão da Morgan fabricante de triciclos a partir de 1910 (quatro rodas em 1936).
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

VOLKSWAGEN BAIXA PREÇO DO UP! E OFERECE CÂMBIO AUTOMATIZADO COMO OPCIONAL. A FIAT ADIA O LANÇAMENTO DO SEU CIQUECENTO, SÃO ALGUMAS DAS NOVIDADES QUE ROBERTO NASSER CONTA ESTA SEMANA

  

Coluna nº 1.814 - 1º de Maio de 2014

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up! tira portas, baixa preço e tem opção automatizada

É o mais barato dos Volkswagen no Brasil ? Ou é o mais barato com câmbio automatizado? O up! duas portas, recém lançado, responde às duas questões.

Ele amplia o leque do produto mais moderno e seguro de seu segmento, e tanto a redução de preço em R$ 2 mil e a combinação do esperto motor tri cilíndrico com a transmissão automatizada busca aumentar vendas e diminuir o susto na queda de comercialização de sua fabricante, notada com a retirada de produção do antigo Gol G4, seu mais barato.

Embora sem explicitar, o que a Volkswagen pretende com o up! parece ser retomar slogan antigo, o Bom senso sobre rodas. 


O up! é o mais atualizado, inovador, econômico e performático de sua classe, mas tantas boas características encontram dificuldades de escolha por ser produto inteiramente novo.

A automatização do câmbio SQ100, sem tensor ou cabos, e seu gerenciador são evolução no campo. 

Agora a posição D analisa o uso e seleciona os melhores pontos para troca de marchas buscando economia no uso. Se o motorista quiser controle pleno, use a posição M.

Preços do up!




2-portas
4-portas
(I-Motion)
Manual
I-Motion
Manual
I-Motion
take up!
26.900
28.900
move up!
28.300
30.990
30.300
32.990
2.690
high up!
34.990
37.760
2.770
black up!
39.390
42.160
2.770
red up!
39.390
42.160
2.770
white up!
39.390
42.160
2.770
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VW up!, agora duas portas e mais barato



E a Bahia, meu rei, terá seu autódromo
São Francisco do Conde, a 67 km de Salvador, deu o primeiro passo para sediar um autódromo na Bahia. Prefeita Rilza Valentim dedicou um milhão de metros quadrados para abrigar a praça esportiva iniciando com kartódromo de implantação imediata, pista de velocidade em terra para carros e motos, e pista de arrancada.

Negócio bem engrenado, o governo do estado já destinou R$ 3 milhões para a construção do circuito para as corridas de kart, base das carreiras das múltiplas atividades que envolvem o automobilismo: líder da equipe, mecânicos, pilotos... 

Com tal ferramenta esportiva o município quer gerar empregos na área, incentivar o desenvolvimento de competidores, atrair provas nacionais e internacionais somando-as às atrações culturais e turísticas da cidade.

Na costura paciente, feita por Selma Morais, jornalista, presidente da Federação Baiana de Automobilismo, além da verba estadual, o município participa com o imóvel e o trabalho de terraplanagem. 

A executiva iniciou contatar investidores interessados em participar da construção do autódromo.

Ford e JAC, instalada e em instalação no estado, e Fiat em final de obras em Pernambuco, poderiam usar parte de seu imposto sobre lucro participando na construção da pista de corridas e nas variáveis para testes, e utilizar como pistas de avaliação para novos produtos. 

Acredite, o Brasil, recordista ocidental em fábricas de veículos, dispõe apenas de duas áreas de testes e avaliações: Ford em Tatuí e GM em Indaiatuba,SP. Ao norte de SP, nada.


Roda-a-Roda

Adiamento – A Fiat cancelou apresentação e início das vendas da versão Abarth de seu modelo 500 – 160 cv de potência, pimenta sobre rodas. 

Antes programada para junho, concomitante com o Brazil’s Classic Fiat Show, maior encontro nacional de veículos antigos, em Araxá, MG transferiu lançamento ao Salão do Automóvel, S. Paulo, outubro. Vendas a seguir.

Novo – Há 10 anos seria impossível imaginar a Porsche, dos esportivos performáticos, dedicar-se aos utilitários esportivos. 

Mas ocorreu com o volumoso Cayenne, contabilmente o veículo mais rentável do mundo.

Mais – Agora, no caminho, o Macan, tamanho assemelhado ao Audi Q5, de quem toma a plataforma. 

Dois motores V6: 3.0 litros, turbo, injeção direta, 340 cv e 3,6 litros, também com soprador e 400 cv. Preços em R$ 399 mil e R$ 499 mil – cem cavalos adicionam R$ 100 mil à etiqueta.

Mercado - A marca não opera diretamente no Brasil, mas através da Stuttgart Sportcar, intentando vender 500 unidades nos sete meses deste ano.

Outro – Tais volume e prazo, de veículo com preço médio de R$ 450 mil, ou é entusiasmo, ou é dado que o Ministério da Fazenda poderia utilizar exibindo a expansão da capacidade de consumo. Minguou a classe C. É a vez da classe A.

Tentativa – Sergio Marchionne, número 1 da Fiat Chrysler Automobiles, apresentará parte do projeto para as marcas nos próximos dias. 

Nela, inclusão da marca Alfa Romeo e seus produtos. Diz a bem informadaAutomotive News que Alfa será marca separada.

Aliás – Alguns órgãos da imprensa nacional tem divulgado lançamento, durante o segundo semestre, do novo Citroën C4 hatch. 

Na esteira, o multi utilitário Berlingo II. Opinião da Coluna? Olvide, dê tempo ao tempo.

Sim
? – Raciocínio empresarial: PSA, holding envolvendo Peugeot e Citroën, enfrenta a maior crise desde sua criação, há 130 anos. 

Teve que abrir as portas e receber acionistas externos, como o estado francês e a chinesa Dongfeng; tem novo número 1; planos em papel, porém não aplicados. Há diagnóstico feito, remédio sendo aviado, mas a paciente ainda não o tomou.

Daí – Ante declarações de Carlos Tavares, novo CEO, vendas na Europa reagirão 3%; crescerão 10% na China. Mas cairão 5% na Rússia, e 7% na América Latina. 

Brasil e Argentina, enfrentam a seu modo problemas econômicos por má gestão governamental, sem sinal de rápida retomada de vendas. Difícil imaginar investimentos em mercados sem expansão.

Vizinho – A Argentina licenciou, o mercado doméstico, 955 mil veículos em 2013. Previsão para este exercício, 650 mil. Esperem-se versões. Modelos, não.

AL – Governo venezuelano em crise econômica e de sobrevivência mudou as regras para obtenção de dólares a exportadores. 

Agora, leilões. A expectativa é de redução de acesso à moeda e aumento de custo aos produtos. 

Ex-motorista de caminhão, o presidente Maduro tem certa dificuldade em dirigir a economia.

Classe B – Estudo da consultoria IPC Marketing indica mudança na pirâmide econômica: sai a Classe C, antes detentora da maior massa de moeda e volta a Classe B, respondendo por 50,84 do potencial de consumo, com aproximados R$ 1,55T. Classe C reduziu a 48,52 e Classe A tem 19,5%.

Justiça – Juiz paulistano Victor Frederico Kümpel encerrou a picuinha de Luiz Rogério Weissmann contra a Abiauto, associação de jornalistas especializados em automóveis, buscando ser reintegrado à entidade e indenizado por perdas causadas em seus negócios pela falta de filiação...

Mais
- Abiauto o afastou por infringir o estatuto do grêmio. Decidiu o magistrado, entidade pode cortar de seus quadros quem desrespeita suas regras; mostrou-o incoerente em argumentos; condenou-o a honorários e custas.

Enfim – N.S. da Penha, padroeira do Espírito Santo – e o próprio -, ao que parece, atenderam às expectativas dos capixabas e guiaram os gaúchos da Marcopolo – multi brasileira no fazer ônibus, dona da Volare - à costeira São Mateus para quebrar o jejum de esperanças e lá fabricar pequenos ônibus.

Como – Lá, terreno de 820 mil metros quadrados – e 21 mil m2 de galpões -, pleno gás de instalação, quer iniciar produzir 1.000 unidades dos pequenos Volare. 

O estado já teve promessas várias de implantação de fábricas – Ásia, Lada, e outras de volatilidade igual... Volare é a primeira com concretude.

Exumação - Fábrica italiana de motocicletas, controlada pela Audi, Ducati exumou seu modelo 916 Senna – então lançado pós passamento de Ayrton Senna, com detalhes a ele atribuídos. Aplicou-os ao modelo 1199 Panigale e chamou-o S Senna.

Festa – Coisa festiva em 161 unidades, número das provas disputadas pelo bom Senna na Fórmula 1. 

Anda sobre a tênue e perigosa linha entre a merecida reverência e a condenável oportunidade comercial integrando-se às lembranças dos 20 anos do passamento do tri campeão na Fórmula 1.

E – A 1199 Panigale – insólito nome é da pequena cidade italiana sede da Ducati – tem partes em fibra de carbono, motor bicilíndrico desmodrômico – quatro válvulas acionadas na abertura e no fechamento para evitar flutuação e permitir rotações mais elevadas. Os 1198 cm3 geram 195 cv a 10.950 rpm.


Como - Marketing da Ducatti é o de elevado preço. No caso, R$ 100 mil. A fim?

http://www.brasil.ducati.com/motos/superbike/1199_panigale_s_senna/index.do




Panigale 1199 S Senna – post mortem. Respeito ou falta de?

Outra – Honda fará 300 unidades Special Edition Repsol da CB 300R.Tenta lembrar visual da moto vencedora do Moto GP 2013. 

Mas, igual, apenas o grafismo, sem semelhanças mecânicas: monocilindro, 291 cm3, 26,5 cv a 7.500 rpm. R$ 12.040 versão básica, mais frete, seguro e o não básico.

Pesados – Fábricas de caminhões e chassis para ônibus festejam bons negócios. Scania vendeu 38 chassis ao sistema BRT em Belo Horizonte.

Metro-Schacman, chinesa, 30 caminhões à MTF empresa de transporte e logística em Santos, SP. MAN, 91 caminhões VW Constellation e Delivery para M. Dias Branco, gigante cearense de massas e biscoitos.

Mercado – MWM International fornecerá anualmente 580 motores diesel Maxxforce/ano para tocar compressores Atlas Copco.

Seis cilindros em linha, 6,5 e 7,2 litros, fazem de 215 a 330 cv de potência. Parceria antiga.

Expansão – BorgWarner, de autopeças para motor e transmissão assumiu a alemã Gustav Wahler fabricante de válvulas e termostatos. Manterá marca.

Esquina – Volta e meia, neste universo de pouco desenvolvimento como o é o dos automóveis, surge produto reverencial, forçando dobrar a esquina, provocando caminho a ser seguido, transformando-se em marco no setor.

Ligeiro - Um deles, o Citroën Traction – no Brasil o modelo 11L – de légere, leve, mas aqui dito Ligeiro... 

Uma referência, projeto revolucionário, desenho por escultor, tração dianteira, exigiu tantos meios incluindo nova fábrica, máquinas e processos, que tirou o genial André Citroën de seu comando.

Festa – A criatura sobrevive e seus 80 anos são contados por exposições e mostras mundo a fora. 

Em Paris, no prédio institucional mantido pela Citroën na avenida Champs Elisées 42, faz exposição “My Citroën Aventure”.

Gente – Javier Hernandes Gonzalez, 43, mexicano, engenheiro, mudança geral.

OOOO Veio para a pequena Flores da Cunha, RS, ser diretor de operações na expansiva e familiar Keko Acessórios. 

OOOO Missão, ajustar processos e procedimentos para ampliar presença mercados nacional e internacional.

Leitores
Olá senhores. Seu comentário (Coluna 1.714 sobre as marcas chinesas) toca num assunto que acho interessante e assustador. 

Numa indústria plenamente madura em que a consolidação no resto do mundo já aconteceu há décadas atrás, os chineses conseguem continuar com umas 100 marcas existentes.

Mas será que são marcas mesmo? Será que mais de 10-20 realmente fabricam alguma coisa? 

Será que a maioria dos carros apresentados recentemente no Salão de Beijing são nada mais que fantasmas construídos para sugerir capacidades que, na verdade, não existem?

Qual é o propósito de tantos veículos que, com certeza, não são produzidos em quantidades suficientes para vender e, em grande probabilidade, nunca serão? 

Me parecem o que os próprios chineses chamaram de paper tigers — tigres de papel — na época do Mao. 

Um desgaste para tapear quem? Uma província decepcionando a uma outra vizinha?

Só para dar indicação das quantidades de carros e marcas efetivamente desconhecidos, essas fotos em anexo. 

Dezenas de carros que, de perto ou de longe, parecem idênticos. Dongfeng? Haima? Haval? Lifan? Qoros? Youngman? Zotye?

Pelo menos já não se chamam de Chana...

http://www.newspressusa.com/MotorShowGallery.aspx?cs_cat=cs_typ%3d2%26cs_cid%3d11713
Boa sorte separá-los e identificá-los!

Rex Parker, Huttington Beach, Califórnia, EUA.

R. Bem observado. Estou nesta teoria e na de que os chineses, tivessem mais organização para garantir qualidade de produto e processos, já teriam tomado o mundo.

Não encontrei a mangueira Magiflux nas auto-peças. Ninguém sabe preço. (Coluna 1.714 sobre mangueira de transferir combustível).

José Victorio – Lagolândia, GO.

R. É novidade. Daí, pode demorar a atingir o varejo. Tente o sítio do fabricante: WWW.magiflux.com.br. Lá custa R$ 29,90.

Você esqueceu de incluir a Kombi Late Series na relação dos veículos mais lucrativos. (Coluna 1.714). Os R$ 82 mil pedidos deveriam dar mais de 100% de lucro.

Jorge Picado, Piracicaba, SP
R. Com certeza. No tema, parece, o entusiasmo tampou o visor da calculadora na hora de projetar o preço, a última série não foi vendida na totalidade, sendo as últimas unidades – estocadas há cinco meses – encontráveis a R$ 60 mil.

Fiat. Do Cavaliere ao Pós-Graduado
A Fiat comemora a formatura da primeira turma de seus funcionários por parceria inédita formada entre a italiana SDA Bocconi School or Manegement e a Fundação Instituto de Administração, do Depto de Administração de Empresas da USP. 

É investimento da fabricante de veículos para qualificar seus colaboradores, todos com posição chave, e Cledorvino Belini, presidente latino americano da Fiat Chrysler, entende ser a educação o fundamento para o desenvolvimento sustentável e experiência crucial para o desenvolvimento da Fiat Chrysler. 

O curso tomou 440 horas/aula, palestras, estudos de caso, focou oferecer experiências, troca de conhecimentos, diálogo com os desafios diários do trabalho, capacidade de melhor avaliar cenários. No final, trabalhos avaliados pelos diretores da Fiat Chrysler. Tempos novos.

A Fiat, desde a origem, tinha a percepção da necessidade de implementar a importância do conhecimento. 

E em décadas com palpáveis diferenças de nível e tratamento entre os diplomados e os não diplomados, criou láurea interna. 

Após anos de acompanhamento da performance, dedicação, conferia o título de Cavaliere – cavaleiro, aos técnicos de brilho. Distinção para realçar conquistas distantes das láureas acadêmicas.

Dos Cavaliere, talvez o de maior destaque tenha sido Alessandro Genero. Cumpriu organograma de funções, chegou à mesa diretora, implantou a fábrica Seat – a Fiat na Espanha, então a mais moderna no mundo –, e parte do projeto – não continuado – da sociedade Fiat-Simca no Brasil. Don Genero, sem diploma, era tratado ingeniere, pelos outros verdadeiros engenheiros.

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