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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Iniciando o ano novo com a mesma temática do final de 2016, revendo as marcas e planejando os sonhos para o novo momento que se inicia.



COLUNA 
MECÂNICA ONLINE®

10 | JANEIRO | 2017 |  


Marcas do que se foi, 
sonhos que vamos ter – Parte 2


E sonhos e marcas combinam perfeitamente com os jogos olímpicos. A Nissan foi além do dever de casa e lançou a força da sua marca para se tornar sonho dos brasileiros.


Carro oficial dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Nissan Kicks chegou nas concessionárias no mês de agosto com avançadas soluções de construção, como aço de alta resistência e maior rigidez da carroceria, para equilibrar com inteligência a performance e o consumo de combustível sem deixar de lado o conforto. 

O Brasil foi o primeiro país a comercializar o novo modelo, que, em sequência, será introduzido em vários países da América Latina e, futuramente, em mais de 80 países pelo mundo.


Uma outra novidade da marca ficou por conta do da transmissão XTRONIC CVT® para o Nissan March e o Nissan Versa, modelos que são produzidos em seu Complexo Industrial de Resende (RJ). 

Trata-se de uma transmissão reconhecida mundialmente e difundida em modelos da marca de segmentos superiores como Sentra e Altima e em crossovers vendidos em diversos mercados pelo mundo como Qashqai, Juke e Murano.


Completando a renovação, o Nissan Sentra 2017 foi o primeiro e entre os sedãs a ganhar design renovado, mais equipamentos de série e tecnologias de segurança inovadoras para o segmento.


Itupeva, em São Paulo, foi a cidade escolhida pela Toyota para apresentar as novidades da Nova SW4. 


Com identidade própria, produzida na planta de Zárate, Argentina, ganhou design externo e interno reestilizados, mais conforto, equipamentos, motor e transmissão inéditos, além de completo sistema de segurança. A capacidade off-road, uma de suas marcas registradas, também foi aprimorada.


Depois de sua primeira aparição no Brasil, durante o Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo, no final de 2014 e ter rodado cerca de 1 milhão de km em território brasileiro para os devidos testes de durabilidade, o JAC T5 está pronto para começar a ser vendido no mercado brasileiro. 


Comercializado em versão única de motorização (1.5 16V VVT JetFlex), ele estreia com câmbio manual de 6 marchas – a JAC apresentará a versão automática (caixa CVT) em agosto.


A Peugeot aproveitou o ano passado para o lançamento do Novo 208, um modelo muito justo em sua arquitetura interna e na oferta de equipamentos de série mais completa do segmento. 


Na linha 2017, o modelo fez a estreia do novíssimo Puretech 1,2 litro de três cilindros, que substituiu o atual 1,5 litro com inúmeras vantagens:

Arquitetura de três cilindros permite dimensões compactas e peso reduzido;

Redução de perdas mecânicas por atrito:· Uso de materiais de baixa fricção nos pistões (DLC) e de tecnologias adaptadas, como bomba de óleo controlada ou correia de distribuição banhada em óleo;

· Dimensionamento otimizado de cada componente.

Tecnologia de combustão adaptada (otimização das propriedades aerodinâmicas da câmara, ajuste variável da admissão e escape, cabeça do cilindro com 4 válvulas por cilindro);

Injeção de combustível com aquecimento no bico injetor, dispensando a utilização do tanque auxiliar de partida a frio;

Sistema GSI, que indica ao condutor o melhor momento da mudança de marchas, visando a condição mais econômica de quanto ao consumo de combustível. Uma seta indicadora localizada no painel de instrumentos mostrará o melhor momento de o condutor mudar para a marcha superior ou inferior.

O novo motor produz 90 cavalos de potência máxima a 5.750 rpm, utilizando etanol (127 N.m de torque a 2.750 rpm). 

Na gasolina são 84 cavalos de potência máxima e 120 N.m de torque, nas mesmas rotações. 

Sempre associado a um câmbio manual de cinco velocidades, o propulsor equipa as versões iniciais do veículo.

A Citroën também lançou a mesma motorização no C3 1.2 PureTech. A mesma eficiência e desempenho.

E quando o assunto é motorização 1.0 litro e três cilindros, 2016 marcou a estreia da Renault no Brasil lançar os novos motores 1.0 SCe (Smart Control Efficiency) para a linha Sandero e Logan que traz inovações como duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape, completamente em alumínio, sendo 20 kg mais leve que o seu antecessor, permitindo que Sandero e Logan rodem até 19% mais econômicos



Entre algumas marcas que 2016 deixa, tivemos a estreia da nova geração do Audi A4 ao Brasil, que traz o novo motor 2.0 TFSI ultra com sistema de combustão aliado à dupla injeção de combustível, estrutura e carroceria totalmente renovadas que oferecem maior resistência e rigidez com menor peso e transmissão S tronic de sete velocidades.


Mais animação para o Hyundai HB20 que recebeu a motorização 1.0 turbo, produzindo 105 cv de potência e torque de 15,0 kgf.m a 1.550 rpm, disponível tanto para hatch como sedã, propulsor faz do HB20S o primeiro sedã compacto turboalimentado do Brasil. 

Para garantir melhor desempenho e economia de combustível, câmbio manual passa de cinco para seis velocidades nas versões com turbo.


Fechando nossa retrospectiva com ares de futuro, não poderíamos deixar de falar da renovação na família do Toyota Etios, que em sua linha 2017 chega para agradar em cheio o consumidor mais exigente e foi além, pois o pacote de novidades agrega a família de motores 1.3 e 1.5 litro Dual VVT-i, transmissão manual de seis velocidades, painel de instrumentos digital TFT com visor de 4.2 polegadas – o Toyota Smart Screen –, único no segmento de carros compactos, mais equipamentos de série em todas as versões, melhoria no isolamento acústico, suspensão e direção elétrica recalibradas e padronagem inédita no acabamento interno.

Agora é esperarmos as boas novidades em 2017. Parece até início de transmissão de jogo ou mesmo corrida de Fórmula 1, quando apesar da realidade difícil, ou seja, times com dificuldades em campo, sempre existe a esperança de sonhos melhores. Um ótimo e proveitoso ano novo para todos nós. Que sejamos felizes.


Uma bela viagem a Santo Domingo com muitas dicas sobre como se comportar e circular no país



Coluna nº 117 - 10 de Janeiro de 2017


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República Dominicana 

De Carro na República Dominicana

República Dominicana fica no Caribe, meio caminho entre Américas do Sul e Norte. Pouco lembrada, foi o ponto de inflexão do desenvolvimento mundial quando, em 1492, Cristóvão Colombo aportou, logo instalando o primeiro Vice Reinado extra europeu. 

Diego, seu filho, foi pioneiro Vice Rei a operar no Continente Americano e seu palácio, o Alcazar de Colón, construído em 1512 até hoje remanesce como atração no Centro Histórico, contando história com auxílio de mobiliário e utilidades de época, auxiliado, em seu entorno pelos primeiros prédios erigidos nas América: administração, igreja, forte, alguns ininterrupta e secularmente ocupados pela gestão do poder. 

Como lembrança, o Brasil foi descoberto oficialmente, em 1500, mas os portugueses registraram e largaram. 

Os franceses pilharam o país até 1565 quando expulsos por Estácio de Sá, representando a Coroa. 

Na prática, o Brasil começou, em 1565, no Rio de Janeiro, nas proximidades de onde hoje está o abandonado Hotel Glória.

Superfície do país é de 48.500 km2, soma aproximada de Alagoas e Sergipe, e divide com o Haiti a Ilha Hispaniola, segunda maior – primeira é Cuba. 


O dividir é ao pé da letra. Haiti, primeiro país a tornar-se independente nas Américas, é o mais pobre do Continente; população predominantemente negra; assinalado por desastres naturais inexplicavelmente limitados às fronteiras. 

Sua população tem melhor situação de educação, conhecimento e interpretação, e menor acidentalidade com veículos. Os dominicanos são arrepiados com os vizinhos.

Pouca industrialização, economia de base com criação de gado, plantio de cana, arroz, produção de sal, os dominicanos demoraram a demarrar-se em integração pelo deficiente sistema de ligação e transportes, tomando muitos anos evoluir dos cascos dos animais, ferrovias, às estradas de rodagem. E destas apenas as novas, de instigação turística, tem boa qualidade.

RD, mapa geral


Sua economia foi traçada como dependente dos gastos dos muitos turistas. Dados de 2015, país teria imaginados 11 milhões de habitantes, e recebera quantidade quase igual de visitantes, e facilita, sem necessidade de Visto e por pagamento de US$ 10 por pessoa à chegada no Aeroporto. 


Na ocasião, você entende a lógica da operação: há duas pessoas para processar o tíquete de entrada: uma entrega, outra recebe...

Nas localidades dedicadas ao turismo estão, ao Norte, Punta Cana, com enorme quantidade de hotéis no sistema all inclusive - fácil entender: é um enclave americanizado, sem cidade dominicana nas proximidades e, assim, os hotéis devem criar a própria ilha de serviços para atender aos hóspedes. 


Estes, em sua maioria, norte-americanos de renda média e baixa, brasileiros. Vai-se pela Ruta 3, a 250 pesos de pedágio.

Outro lugar recente e demandado, a Leste, é Samaná, cercado por mar e lagoa, dividido com Las Terrenas. 


Resorts novos, hotéis, pousadas e a utilidade de apoio e turismo do comércio e serviços da cidadezinha, simpáticos e descompromissados como o são os das cidades praianas do Continente Sul. 

Poucos hóspedes brasileiros, outros de língua espanhola, canadenses, italianos, franceses, alemães. Pela Ruta 7 e depois a Estrada da Odebrecht... Punta e Samaná ficam a duas horas por rodovia.

Por lá
Sedãs, SAVs e SUVs são mandatórios aos turistas demandando por Samaná e Las Terrenas. 


Hóspedes em Punta Cana utilizarão o aeroporto da cidade, ou transfer de agências de turismo a partir de Santo Domingo.

O país possui cinco aeroportos e exceto Punta será mandatório alugar carro, havendo como opcional ônibus de operadores de turismo e os Guagua, como se chamam os micro ônibus tropicalmente desorganizados, com lotação superior à capacidade técnica, folclóricos e desaconselháveis.

Folheto de turismo distribuído nos hotéis enfatiza as belezas naturais, as praias, estradas, florestas, grutas e faz curioso alerta quanto ao comportamento social: o rápido é para amanhã. 


É uma das cláusulas pétreas da operação dominicana: não há pressa – ou noção de produtividade. 

Assim, quando você, por internet, faz e paga a reserva de um eventual SUV para sete lugares em locadora internacional, chega ao balcão, exibe o comprovante, nada garante a disponibilidade de tal veículo, e o fato será problema exclusivamente seu. 

O atendente da locadora informa ter havido erro no sistema; não haver o carro reservado; e que se quiser, procure em outra – onde haverá, mas a preço duplicado. 

E cobram, por cinco dias, US$ 1,200 por um SUV com mais de 100 mil km rodados – e dê-se por satisfeito, incluindo a demora. 

Não adianta ficar valente. Restará como opção os carros de turismo –US$ 200/pessoa/aeroporto-hotel !

Na República Dominicana não procure por identidade física nacional. Eles se orgulham ser produto de mescla entre índios, europeus e negros, e isto se espelha nas lembranças turísticas: bonequinhas não tem rosto.

Cuidado
Conduzir na capital, cidades periféricas, estradas, exige condicionamento de extrema atenção, exercício de tensão. 


Tudo, mesmo o inacreditável, pode acontecer: parar na alça de acesso para alguém descer; idem na via de velocidade deixando a Capital, o Guagua para junto à defensa para passageiro usar o micro ônibus como degrau para saltar sobre a barreira e cruzar correndo a pista de velocidade; picapes com mais de dezena de pessoas em pé na caçamba, são usuais e você reza para que nenhum caia no asfalto à sua frente. 

Parar com meio carro na estrada; retornar entre as filas do pedágio e sair na contramão do acostamento; ultrapassagem sem visibilidade, sobre faixa dupla; sobre pontes. O inimaginável no trânsito acontecerá.

Passageiros em caçamba de picapes (foto El Nacional)



Fila do pedágio, saída da Capital



Termômetro
Por hábito, me valho de embaixada brasileira para entender os lugares e ter referência em caso de necessidade. 


Um dos nossos diplomatas recomendou: aconteça o que acontecer, não proteste, não buzine, não reclame. 

As pessoas andam armadas e podem se sentir ofendidas com alguém querendo organizar a desordem. Fique quieto e espere a confusão se diluir.

Convívio com armas, coisa a nós inusual, faz parte do dia-a-dia. Nos postos de pedágio o segurança é do Exército e usa uma arma longa, fuzil ou escopeta. 


Nas estradas, o policiamento é intenso: picapes com a sigla do Ministério de Obras Públicas e Comunicações, guardas com coletes refletivos, e armas longas na mão. 

Fiscalizam, ou fazem presença. Anda-se na velocidade definida: 80 km/h. Abordado ouvi conversa mole da polícia estar ali para garantir a segurança dos viajantes, que o pagamento estava atrasado e por isto pedia uma colaboração. 

Respondi em alguma coisa parecida com francês e, ante a falta de compreensão, mandou seguir.

Na entrada do estacionamento de supermercado, o guarda usa arma longa. Em compensação, se você estiver armado, não será permitido, como informa o cartaz.


No super mercado cliente não pode entrar armado...



Vais estacionar na rua da ultra movimentada Santo Domingo? – um terço da população ali habita. 


O flanelinha tem espaço definido por cones próprios. Ele o remove para você estacionar... No desencontro de preços, quatro horas de estacionamento custaram preço menor ao de uma garrafa de água italiana. Quase tudo é importado.

O país é bonito e variado, das grandes superfícies planas, às montanhas. O mar é matizado, azul caribenho na faixa banhada pelo Pacífico, na direção de Punta Cana, e verde com faixas azuladas na região banhada pelo Atlântico, onde está Samaná, servida por estradas particularmente boas ligam-na a Samaná. 


Bem sinalizadas, limpas, árvores plantadas nas laterais, capim cortado, placas visíveis. 

A via cruzando o Parque Nacional dos Haitis, mescla plano e serra, com paisagens como festa para os olhos, foi construída recentemente pela ora midiática Odebrecht. 

Dizem os locais, o pedágio também é da companhia. É dos mais caros do mundo para trecho sem telefonia de apoio ou serviço de socorro: 520 pesos – US$ 11, R$ 40 - para andar uns 17 km. 

Tenha-o em pesos. Se for pagar em dólares a cotação variará de acordo com o cálculo do caixa, uns 35 pesos x dólar. No comércio praticava-se 46x1.

Como no Brasil, a Odebrecht responde a processo por corrupção para a conquista de obras públicas.


Estradas turísticas são novas, limpas, sinalizadas



Seleção
Poucos dados a respeito da frota circulante, exceto o índice de motorização 3 habitantes/veículo, envolvendo o universo das motos. 


Como em todo país abaixo dos EUA seria razoável ver unidades dos velhos e resistentes carros de tal origem. 

Não os vi, exceto caminhões de marcas pouco lembradas no Brasil, como International e Mack, muitos de frotas novas ou surradas unidades trabalhando sem condições de segurança. 

Também velhos, remendados, japoneses dos anos ’90. E motos de pequena cilindrada, maioria chinesa, muitíssimas. É a condução do pais. 

Veículos de produção brasileira, usuais em mercados de baixa cultura automobilística por resistência e preço, vi apenas duas exceções: velho Fiat Marea e Ford EcoSport da primeira geração. 


Automóveis caros, poucos: Mercedes 500, Audis RS8 e Q7, um Ferrari entrado em anos.

As estradas exibem a nítida separação de classes, privilegiando os estrangeiros.


Explicou o mesmo diplomata, quando o país optou pela economia baseada no turismo, elevou ou liberou o preço dos pedágios. 


Assim, os US$ 21 gastos entre Santo Domingo e Samaná, quase 1.000 pesos locais, excluem os dominicanos. 

Na estrada, veem-se veículos novos com turistas, seus ônibus, as vans coreanas convertidas em micro ônibus Guagua, e motocicletas de baixa cilindrada, muitas e em estado a ser imaginado como padrão dominicano: pelo menos duas pessoas, sem capacete, falta de luz traseira, ausência de retrovisores. Motos não pagam pedágio.

Moto pequena, sem retrovisores, capacete ignorado, padrão




País convive com o maior índice de acidentes das Américas, empatado com a Venezuela, mais de 40 mortes/ano/100 mil habitantes. Brasil, lamentavelmente líder na América do Sul, o índice é de 21,5% - e questiona-se a exatidão das estatísticas. 


Entendimento da Organização Mundial da Saúde mostra a renda da população ligada diretamente à acidentalidade. Menos renda, educação deficiente. 

A pouca vivencia com os veículos deve ser considerada. Convívio com automóveis não se aprende em apenas uma geração.


Vale a pena ir à República Dominicana? Vale. O leque de atrações, seja para o esportista – mergulho, snorkel, nado, surf, golf -, seja para os contemplativos, para os aventureiros em busca de lugares interessantes e de acesso difícil, ou a pasteurização norte-americana dos hotéis all inclusive


Tudo há e a preços inferiores aos praticados no Brasil. População amena, de trato sul americano. Recomendações usuais. 

Se insistir ficar em Santo Domingo, prepare-se como se fora passar uma semana na Baixada Fluminense, onde bobo vira estatística. 

Tenha um bom veículo, um bom hotel, escolha bem o lugar e despreze acampar. Tenha cuidado, paciência, seja zen, entre no clima quando a sobremesa anteceder a salada.
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Chevrolet coloca à venda o Novo Tracker, um SUV com motor 1.4 turbo de 153 cv e 24,4 kgfm, que garante, junto com a transmissão automática de seis velocidades, chegar de 0 a 100 km/h em 9,4 s. O carro tem sistema Star/stop, rodas de 18", câmera de ré, alerta de ponto cego. Vem nas versões LT e LTZ, 15% mais econômica que o modelo anterior e passou por alterações importantes na suspensão e vem equipado com multimídia MyLink de última geração




São Caetano do Sul - Pioneira no segmento dos utilitários esportivos, a Chevrolet inova mais uma vez. 


A marca traz para o mercado brasileiro o Novo Tracker, o primeiro SUV urbano compacto equipado com motor turbo Flex, transmissão automática e sistema de conectividade total.

O Novo Tracker caracteriza-se pelas mudanças visuais e de acabamento que deixam o modelo mais elegante e sofisticado. 

Além disso, o modelo passa a oferecer alerta de ponto cego, câmera de ré com alerta de movimentação traseira e sistema de partida da ignição por botão, direção elétrica progressiva e uma nova calibragem na suspensão, exclusiva para o mercado brasileiro. 



Ela é mais firme e ao mesmo tempo mais confortável para garantir um comportamento dinâmico referencial tanto no uso urbano como no rodoviário.

“O segmento dos utilitários esportivos compactos é o que mais cresce no país, e o Novo Tracker conta com diferenciais competitivos relevantes para continuar conquistando ainda mais consumidores e ajudar a reforçar a liderança da marca Chevrolet no mercado brasileiro”, destaca Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil.



O Novo Tracker é ofertado em duas versões de acabamento: LT e LTZ, sempre com o motor turbo Flex de até 153 cavalos, transmissão automática de seis marchas, sistema Stop/Start, telemática OnStar, multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay, entre outros itens de conforto e conveniência.

São cinco opções de cores: Branco Summit, Preto Ouro Negro, Prata Switchblade e as inéditas Vermelho Baroque e Cinza Graphite. A garantia do veículo é de três anos.



Powertrain até 15% mais econômico
O modelo da Chevrolet estreia como a mais nova referência tecnológica do segmento dos SUVs urbanos. 


O motor 1.4 turbo Flex com injeção direta de combustível entrega performance e alta eficiência energética. 

São até 153 cv de potência e 24,4 kgfm de torque, sendo 90% dessa força disponível a apenas 1.500 rpm.


O propulsor trabalha em conjunto com a transmissão automática de seis velocidades de última geração, que ganhou nova relação de marchas, exclusiva para o modelo.

Esse novo conjunto mecânico deixou o Tracker mais ágil em retomadas de velocidades, ultrapassagens e acelerações. 


Arrancadas de 0 a 100 km/, por exemplo, agora são feitas em 9,4 segundos – exatamente 2s mais rápido que o modelo anterior. A velocidade máxima agora é de 198 km/h.


Além disso, o carro ganhou o sistema Stop/Start, que desliga o motor temporariamente em paradas, ficando até 15% mais econômico. 

Recebeu nota máxima em eficiência energética pela etiquetagem veicular do Inmetro. 


As médias com gasolina são de 11,7 km/l na estrada e de 10,6 km/l na cidade, enquanto que com etanol são de 8,2 km/l e 7,3 km/l, respectivamente.


O time de engenharia da Chevrolet trabalhou ainda em um novo acerto de suspensão para o Tracker, que deixou o SUV mais confortável no dia a dia e mais firme em altas velocidades, proporcionando também maior sensação de segurança, muito por conta da menor rolagem da carroceria em curvas.

A mudança no sistema envolveu amortecedores, molas e balanço. Os parâmetros são particulares do mercado brasileiro e foram baseados nas condições de pavimentação e nas preferências do consumidor local.



Referência em design e conectividade O Novo Tracker diferencia-se externamente por conta das mudanças visuais promovidas na parte dianteira e traseira, além das rodas de 18 polegadas remodeladas que ressaltam a robustez do produto.

Capô, faróis, grade, para-choque e os para-lamas posteriores foram completamente redesenhados para proporcionar uma aparência mais contemporânea ao SUV compacto da Chevrolet. 




Na parte de trás, as alterações ficam por conta das novas lanternas, com opção de iluminação com LED, e do para-choque reestilizado.

A cabine está 11% mais silenciosa e elegante, com destaque para o novo painel. O quadro de instrumentos, por exemplo, passa a seguir o estilo dos modelos mais sofisticados da marca, o que inclui um completo computador de bordo que informa até a vida útil do óleo em percentual.

O Novo Tracker está equipado com sistema de conectividade total, único no segmento que soma o multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay à tecnologia OnStar que permite 
comandar diversas funções do veículo no smartphone, ter acesso a serviços de segurança, concierge, emergência e navegação. 



O modelo já oferece o Diagnóstico Avançado, que permite ao usuário fazer um check-up dos principais sistemas do veículo de maneira remota.

“Em relação à conectividade e performance, principalmente, dois quesitos muito valorizados pelo consumidor que usa o carro cotidianamente na cidade, o Novo Tracker leva vantagem ante concorrentes de mesma faixa de preço”, destaca Hermann Mahnke, diretor de Marketing da Chevrolet.



SUV da Chevrolet está mais sofisticado
O Novo Tracker é ofertado em duas opções de acabamento, LT e LTZ,ambas equipadas com motor turbo e transmissão automática AT6 com a função Active Select, de  trocas no modo manual. 


Principais equipamentos: LT – Airbag duplo; cinto de segurança de três pontos em todos os assentos; sistema isofix para fixação de cadeirinhas infantis; luz de condução diurna, de milha e de neblina; freios ABS com EBD; grade do para-choque e maçanetas internas cromadas; rack de teto; rodas de alumínio aro 16; ar-condicionado; volante multifuncional com assistência elétrica progressiva; coluna de direção com ajuste de altura e profundidade; porta-óculos no teto; computador de bordo; controlador de velocidade de cruzeiro; retrovisores elétricos; travas e vidros elétricos com controle remoto pela chave; sistema Stop/Start; bancos de tecido com porta-revista e ajuste de altura para o motorista; conjunto de seis falantes com tweeters; multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay; OnStar com pacote Exclusive (Concierge, Segurança, Emergência, App, Diagnóstico, Navegação).

LTZ – Todos os itens da LT mais retrovisores laterais com aquecimento e alerta de ponto cego; câmera de ré com alerta de movimentação traseira; sensor de estacionamento; faróis e lanternas com LED; acabamento externo cromado do friso das janelas, maçanetas das portas e da tampa do porta-malas; teto solar elétrico; rodas de alumínio aro 18; chave eletrônica com sensor de presença (keyless); computador de bordo com opção de mostrador digital da velocidade; descansa-braço para o motorista e passageiros traseiros; bancos e volante com revestimento premium; banco do motorista com ajuste elétrico lombar; banco do carona rebatível e com porta-objeto na parte de baixo. 

O único opcional é o conjunto de airbags laterais e de cortina.

Entre os itens inéditos de segurança do Novo Tracker, dois deles são comuns ao da Nova Trailblazer, utilitário esportivo de alto luxo da Chevrolet no Brasil: o alerta de ponto cego e a câmera de ré com alerta de movimentação traseira, muito úteis no uso urbano.

O alerta de ponto cego auxilia o motorista em mudanças de faixa. Uma luz acende no retrovisor externo atentando da presença ou da aproximação de um outro veículo em tráfego lateral. 




Já o alerta de movimentação traseira ajuda nas manobras de marcha a ré, como nas de saída de garagem, quando a visibilidade é limitada. 

Sensores são capazes de detectar a aproximação de veículos vindos na perpendicular e avisar instantaneamente o condutor.

OnStar com Diagnóstico Avançado 
O Novo Tracker agrega o Diagnóstico Avançado, função que informa por meio do aplicativo OnStar para smartphone ou do portal web se há alguma anormalidade com os principais sistemas do veículo.

Essa função complementa os serviços já oferecidos pelo OnStar no país, como os de emergência, segurança, proteção patrimonial, concierge e navegação. A tecnologia é exclusiva da marca Chevrolet no Brasil.

Com o Diagnóstico Avançado OnStar, o usuário pode consultar a situação dos seguintes sistemas:
• Motor e transmissão
• Airbag
• Freios ABS
• Emissões
• OnStar

O Diagnóstico Avançado OnStar realiza um check-up básico do veículo com um simples toque de botão. 


Quando detectada qualquer anomalia, uma mensagem é enviada para o smartphone do usuário. 

O cliente poderá entrar em contato com o Centro de Atendimento OnStar para mais informações ou agendar os serviços na Concessionária diretamente pelo App ou pelo portal web.

“Em casos extremos, o usuário pode ser convidado a levar imediatamente o veículo à oficina para evitar consequências de proporções mais graves e onerosas. 
O Diagnóstico Avançado OnStar proporciona segurança, comodidade e tranquilidade para ao cliente Chevrolet”, explica André Nishimura, gerente de Operações do OnStar. 

Exclusividade da marca Chevrolet no País, o OnStar é um sistema de telemática avançado que oferece ao motorista mais de 20 serviços de emergência, segurança, navegação, diagnóstico, concierge e conectividade em um patamar jamais visto no mercado automotivo nacional.

Outra comodidade é que, pressionando o botão da esquerda do OnStar, o usuário consegue acionar, por comando de voz, serviços como os alertas de velocidade, movimento e o de valet, chamar o serviço de assistência mecânica ou ainda iniciar a navegação de algum destino cadastrado no aplicativo.


Pressionando o botão azul do OnStar, o motorista é conectado a uma central com atendimento humano que oferece serviços como pesquisas rápidas na internet e reservas de restaurantes, hotéis, salão de beleza, consultas médicas, entre outros. 

Pode-se igualmente acionar o botão vermelho de emergência para solicitar assistência mecânica, elétrica ou médica em casos de necessidade. A comunicação entre os ocupantes e o atendente do Centro de Atendimento ocorre por meio de uma linha celular exclusiva do veículo, que transmite a conversa pelos autofalantes e microfones do sistema “hands-free” do carro. Portanto, o cliente não precisa utilizar seu celular para falar com a central.

O OnStar também avisa quando o automóvel está sendo furtado ou envolveu-se em um acidente que resultou na deflagração dos airbags.

Isso acontece porque os sensores espalhados pela carroceria são capazes de detectar situações de anormalidade e alertam o Centro de Atendimento. 


Profissionais capacitados então fazem a análise da situação e solicitam, se necessário, o auxílio das autoridades competentes ou mesmo contatar serviços públicos de emergência em casos de acidentes ou necessidade médica. 

O OnStar também permite que o usuário comande funções do veículo por meio de um aplicativo para smartphone, como o travamento das portas.

Pelo app ainda é possível programar para receber notificações quando o veículo inicia uma nova movimentação, saber qual é a sua localização atual e ainda pedir para ser avisado quando o velocímetro ultrapassar o limite de velocidade predeterminado – recursos úteis principalmente quando o automóvel é cedido a terceiros.

O aplicativo é compatível com os sistemas Android e IOS e pode ser baixado na Play Store e na Apple Store.

No Novo Tracker, a Chevrolet oferece como cortesia o serviço OnStar plano Exclusive – com todas as funções disponíveis, sendo que o cliente poderá desfrutar dos serviços por um período de experiência determinado. 


O processo de habilitação pode ser iniciado na concessionária. Na sequência, o cliente recebe um e-mail para finalizar seu cadastro e dar seu aval para a ativação.

Conheça melhor o Novo Tracker, 
clicando nos links abaixo:





Tracker Manifesto

Vídeo 360
Vídeo release web Tracker
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Divulgação GM do Brasil

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Wagoneer, Grand Wagoner e uma picape Jeep off-road são os lançamentos da FCA nos Estados Unidos, com investimento de US$ 1 bilhão, fortalecendo assim a linha Jeep e RAM no país, até 2020



Auburn Hills (EUA) – A FCA dos Estados Unidos confirmou a próxima fase do seu plano de industrialização, anunciando um investimento de US$ 1 bilhão nas fábricas de Michigan e Ohio, com a adição de 2 mil empregos. 

Dessa forma, o grupo reforça o compromisso de ampliar sua base de produção nos Estados Unidos, alinhando a capacidade da Jeep® para estender sua linha de produtos. 

Ao todo, desde 2009, a FCA já acumula um investimento de US$ 9,6 bilhões nos Estados Unido. Nesse período foram gerados 25 mil postos de trabalho.

Este anúncio é a segunda fase de um plano de industrialização que teve início há um ano. 


O principal objetivo é realinhar as operações de produção da empresa nos Estados Unidos para utilizar plenamente a capacidade disponível de acordo com novas tendências de demanda. 

Cada vez mais, o consumidor naquele mercado – e também em outros países como o Brasil – procura por SUVs e picapes, o que vem levando a uma crescente expansão do portfólio das marcas Jeep e Ram.

Com o investimento de US$ 1 bilhão, a FCA Estados Unidos reequipará e modernizará a fábrica de utilitários de Warren (Michigan) para produzir os novos Jeep Wagoneer e Gran Wagoneer, e a planta sul do complexo industrial de Toledo (Ohio) para fabricar a nova picape Jeep. 

Estas ações devem ser concluídas em 2020. Mais de 2 mil postos de trabalho serão adicionados para a produção desses modelos. 

O benefício adicional do investimento em Warren é que permitirá à planta produzir as versões mais pesadas das picapes Ram, atualmente fabricadas no México.

“A conversão da plataforma industrial completa esta fase de nossa transformação para reagimos à mudança na preferência do consumidor para picapes e SUVs, e na medida em que continuamos a reforçar os Estados Unidos como um centro global de fabricação para esses veículos no coração desses segmentos”, disse Sergio Marchionne, CEO da FCA. 

“Esses movimentos expandem nossa capacidade nesses segmentos-chave, o que nos permite atender à crescente demanda aqui nos Estados Unidos e, o mais importante, aumentar as exportações de veículos médios e grandes para mercados internacionais”, acrescentou.


“A expansão da linha de produtos Jeep tem sido e continua a ser o pilar fundamental da nossa estratégia. Nosso compromisso com a internacionalização da marca Jeep é inabalável e, com estes últimos movimentos, nós finalmente teremos capacidade de atender com sucesso novos mercados, fora dos EUA, aos quais temos historicamente negado produtos devido às limitações de capacidade. Além disso, esses novos produtos vão conquistar novos consumidores, bem como manter aqueles que são parte da tradição Jeep”, concluiu Marchionne.

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