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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

ALFA 4C ESTÁ EM TESTES NO BRASIL. É UM ESPORTIVO COM MOTOR 2.0 DE 320 CV. ROBERTO NASSER COMENTA NA COLUNA EM QUE ADIANTA OS CARROS QUE ESTARÃO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO, EM OUTUBRO, HYUNDAI ANUNCIA MARCA DE LUXO, A MESMA QUE ANUNCIOU QUE O SEU VELOSTER TINHA 140 CV, MAS, MEDIDOS, NÃO PASSA DE 120 CV E PAROU DE IMPORTAR O MODELO.



Coluna nº 0814 - 19 de Fevereiro de 201
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De Fiat, Jeep e Alfa
Alfista Casé me ligou: o 4C está no autódromo! Fui tomar chuva na tarde de domingo. Lá, um comboio no circuito brasiliense: Freemonts, Iveco RAM, caminhão tanque para combustível, três protótipos como os mostrados pela Coluna 0514

Dois engenheiros da Fiat Brasil, técnicos e mão-de-obra local, e o Alfa 4C. Este projeto de brilho desenvolvido em tempo recorde, aqui já explicado, é esportivo, motor entre-eixos traseiro, 1.8, 240 cv, transmissão automatizada com duas embreagens e seis velocidades.

Muda tudo
A camuflagem mascarava os carros para testes. O grande furgão azul é da nova geração de Ducatos para o mercado norte- americano, lá vendidos como Ram – marca Dodge. 

Dentre os produtos, o conhecido Alfa 4C e os demais com base no Fiat 500 e plataforma maior, a L, que no México dá base ao 500 quatro portas. 

Um deles será produzido como Jeep em Goiana, PE, pequeno utilitário esportivo. Protótipos estrangeiros, porém, com intervenções da Fiat Brasil em traços, adequações e acertos para enfrentar mercados agrestes. O know how da Fiat Brasil é invejável neste quesito.

Os veículos rodavam em constância, sem emoção. Disse-me uma das fontes incomodadas no Domingo, não era teste dinâmico, mas de resistência, para somar quilometragem. 

Com equipe italiana carros tem rodado nas estradas brasileiras, e seus motores exudam três vibrações diferentes, de 1.6, 1.8, e pequeno diesel. 

Outro incomodado dominical lembrou, os carros serão feitos em Goiana e em Melfi, na Itália.

Diesel, aqui?
Outro consultado escorregou na resposta quando indaguei se, pelo fato de a legislação brasileira permitir o uso de motor diesel em veículos com tração nas 4 rodas, o teste no Brasil do futuro Jeep com pequeno motor diesel, significaria tê-lo em nosso mercado. 

Contestou com fraca veemência, permitindo imaginar sua produção – além das unidades para exportação à América Latina, pois a usina brasileira será polo de remessa a outros países.

Mais
Curiosidade na avaliação do Alfa 4C, produto promocional, feito para manter a marca Alfa Romeo no noticiário, enquanto a Fiat não apresenta um plano para a marca, hoje restrita aos modelos MiTo e Giulietta – de vendas em queda.

Série inicial, definida em 500 unidades, o interesse logo ampliou-a a 1.000, limite para encerrar, como ocorreu com outros Alfa promocionais, os 8C e 8C Cabrio.

O 4C foi apresentado no Salão de Genebra, 2011, e provocou celeumas e encomendas, muitas. 

Em 28 meses, o grupo Fiat viabilizou produção na fábrica Maserati, mesclando o fornecimento externo do chassi em fibra de carbono, e construção doméstica do motor 1.750 de quatro cilindros, injeção direta, turbo, fazendo quase 250 cv movendo peso de 900 kg, e da transmissão automatizada.

Fatores exógenos mudaram os planos. A inimaginada demanda, demonstração de apreço e interesse pela marca, o adiamento de anúncio sobre os planos de negócios para a marca Alfa Romeo, o rendimento, a condução sanguínea, sem frescuras freando a esportividade – e o preço, igual ao de Toyota/Subaru e Porsche Boxsteraceleraram as encomendas, elevando produção a 3.500 unidades anuais, capacidade da fornecedora dos chassis.

A curiosidade do teste de resistência é o novo motor, quatro cilindros, 2.0, 16 válvulas, injeção direta e turbo alimentador, gerando 320 cv, de possível anúncio no mesmo Salão de Genebra, próximo mês, junto com as boas notícias da ampliação da capacidade produtiva dos fornecedores.

O piloto italiano aos comandos não dirigia competitivamente, fazia-o com cuidado e afastando riscos. 

Ao seu lado, outro, on line com a fábrica transmitia dados de reação do automóvel quanto a pressão atmosférica, umidade do ar, rugosidade do asfalto, irregularidades. 

No 4C, além do motor mais sonoro, chamava atenção a rapidez na troca de marchas.

Sem papo o comboio deixou Brasília e, segundo fonte qualificada, média na hierarquia do transporte manual de malas em hotel, foi-se à beirada mineira do Rio São Francisco. Após, Betim e porto.


Futuro Jeep pernambucano terá versão diesel


Alfa 4C testa motor 2.0, 320 cv. (fotos R Nasser)

Mercado, novidades
Ano atípico: fevereiro pleno, Carnaval em março, Copa do Mundo, em junho, eleições e Salão do Automóvel em outubro, eventos suspendem lançamentos e detém o mercado. 

Assim não se podem esperar vendas recordistas – exceto carros comprados com recursos de caixa dois aplicados em campanhas eleitorais, e os caminhões, ônibus, tratores, moto niveladoras oferecidos pelo governo federal como mimos a prefeitos. 

Resultado, lançamentos se agruparão em abril/maio e julho/outubro, limite ao Salão do Automóvel –, e todas as novidades surgirão antes da mostra. 

Parte do que vem por aí:

Linea 2014 e meio
Quem não tem produto novo, faz festa com versão. Líder há 12 anos, a Fiat encara grande desafio: manter posição, vendas e lucros para reforçar o caixa da matriz italiana, e criar atrações sem ter produtos novos – hoje, tempos, recursos, talentos, totalmente dedicados aos produtos a ser feitos no condomínio industrial em implantação em Goiana, PE.

Sem produtos novos, a Fiat mostrará o Linea 2014 e 1/2. Mudanças na dianteira, interior, painel – e motorização contida no 1.8.

Maior novidade, mudança de posicionamento do mercado. Deixará de apontar para o Honda Civic – sem chances pela menor distância entre eixos. E focará sobre outro Honda, menor, o City. Dimensões atualmente assemelhadas. 

Neste, 4,40m em comprimento e 2,55m entre-eixos, mas a próxima geração, a surgir até o final do ano, a medida crescerá 6 cm. 

No Fiat, respectivos 4,56m e 2,60m. A alteração deve reduzir preço. O City, motor 1600 cm3, 115 cv, transmissão automática de 5 velocidades, topo da lista, sugeridos R$ 64.000. Versão inicial, transmissão mecânica, R$ 50.000.

Linea 2014 e meio será assim – como o modelo turco


Renault Sandero
Mudanças prontas para renovar o modelo. Alterações usuais, frente, traseira, grupos ópticos. Para contemporizar despede-se com a Série Tweed. Em abril.

Lentoster, o fim
Indica o Hyundai Veloster. Linhas polêmicas, talvez provindas de pesadelo em estudante não aprovado em vestibular de design

Não é veloz, como sugere o nome e mentiam anúncios de lançamento atribuindo-lhe 140 cv de potência - tinha 120 cv. 

Agrada ao mundo Funk, mas sem futuro na vida real. Fim de importação anunciada por Antônio Maciel, presidente da distribuidora CAOA, executivo provado e festejado, hábil em fazer limonadas. Importação  parou.

Corolla, careta
Na alternância de liderar vendas no segmento, a Toyota, em segundo lugar, quer assumir a frente do Honda Civic com o novo Corolla. 

Perdeu a ocasião de impor ritmo no setor, ao optar pelo modelo europeu, desenho morno, sem personalidade, sugerindo simbiose entre Hyundai e Honda Accord. 

Versão EUA, marcante, tem mais estilo, coragem, atrevimento. Logo pós Carnaval.

Pimenta
Fiat importará versão Abarth do 500. Atrevido, estrutura mecânica – freios, direção, suspensão – adequada à performance obtida no combinar veículo leve com 160 cv, gerados pelo motor T-Jet 1.4, o 1.400 cm3 turbo. Transmissão Aisin. Abril. (Não é mineira, e Aisin num é fio do Aí, dono de ficina grande.)

Fords
Três novidades básicas: Ka Concept hatch e sedan, em maio e julho. E jipe Troller totalmente mudado, desenvolvido sobre plataforma de picape Ranger. Início de produção em abril e vendas em julho.

Bons resultados e próximos carros da Renault
Balanço mundial da Renault e início do fim do ciclo “Mude a Direção”, mostra surpresa: superou o fluxo de caixa acumulado, entesourando 2,5 bilhões de Euros. 

Cresceu a internacionalização vendendo 50% de sua produção fora da Europa – em 2010,
eram 38%. Brasil é seu segundo mercado, Rússia terceiro.

Metas para 2017 – faturar 50 bilhões de Euros; margem operacional de 5%; fluxo de caixa livre positivo a cada ano. 

Resultados atestam foco acertado, incluindo produtos: o novo Clio – três gerações à frente do aqui vendido -, número 1 da França e 3º. na Europa; pequeno utilitário esportivo Captur, mais vendido na França e 1º no segmento na Europa. E cumpriu a promessa de ser bom partícipe do mercado de carros elétricos.

De produtos, sucessores para a van Espace; Scénic; Mégane, todos em plataformas a servir à Renault e à Nissan. 

Na América Latina, o suv Captur, carro menor, de entrada – no espaço do Clio -; picape sobre o Duster – aqui anunciado antecipadamente. E picape concorrente a Toyota Hi Lux, GM S 10, Ford Ranger, VW Amarok – um Nissan Frontier com cara de Renault. 

Na Europa, pretensões: ser segunda mais vendida, fazer sub-marca Dacia, liderar sua classe.

Roda-a-Roda

Mais – Em projeto de crescer nas vendas mundiais e tendo os EUA como escada necessária, Hyundai anunciou criar nova marca de luxo. Motor dianteiro e tração traseira, concorrendo com BMW, Mercedes, Cadillac ATS.

Idem – Como Hyundai novo utilitário esportivo, pequeno, abaixo do Tucson – no Brasil dito I35 -, concorrente de Honda Vezel – aqui antecipado mundialmente, será o EcoSport da Honda, sobre plataforma do novo Honda Fit.

Fundo – Montevidéu é o cenário utilizado para as tomadas do divertido filme de apresentação do up!

Como cá – Ante a consciência da incapacidade da estrutura oficial em remover toda a neve entupindo ruas e impedindo circulação, a população dos EUA quer colaborar. 

Nova geração do picape F 150 terá opcional para remover até 220 kg de neve em cada arrastada.

Dúvidas – A adesão da chinesa Donfeng e do estado francês ao leque de acionistas da PSA – Peugeot Citroën, em finalização, preocupa segmentos da economia francesa. 

Alegam, os freios estatais tendem a imobilizar a companhia. Além do governo francês, o chinês controla a  Dongfeng.

Questão – Balanço da AvtoVAZ, maior fabricante russo, registra perda de US$ 196 milhões e queda de vendas em 19%. 

Com a união Renault-Nissan assumindo o controle, haverá o nunca visto em empresa quando estatal: 2.500 demissões.

Evidência – Início de vendas da sino-uruguaia Geely no Brasil faz-se por pequena rede, maioria dividindo espaços nas revendas Volvo.

Opção - A Geely é dona da marca sueca e a postura alivia os concessionários. Sem fábrica no Brasil, os Volvo sofrem imposição de adicionais 30% de impostos, declinando vendas, nublando o futuro.

Gato – Quem não tem cão, caça com gato. Sem rede de postos de combustível, francesa Total criou a Troca de Óleo Rápida. 

Opera em centros automotivos e, na troca, conferem 15 itens dos veículos. Líquidos, palhetas do limpador de para brisas e extintor.

Visão – Patrocínio de escola de samba não é novidade. Mas a Nissan inovou em seu apoio à carioca e famosa Salgueiro. 

Quer mesclar e trocar conhecimentos de design, projeto, logística, entre a preparação de uma Escola e de um automóvel.

Identidade - Levou carnavalescos à área de projetos, na Califórnia, e trouxe de lá designers para se enturmar na escola de samba. Diz, todos têm a ganhar. Quatro filmetes no Youtube: 

A Nissan, aquecendo a produção, quer ser a maior japonesa no País.

Solução? – Francisco Nicolas Lopes Filho, engenheirando de produção da Faculdade Anhanguera, criou vaporizador elétrico para combustível. 

Diz, capaz de reduzir consumo e emissões em números fantásticos – entre 20 e 30%. 

Permite o aumento da taxa de compressão a 20:1, otimizando o ciclo, resultados, cilindrada e volume do motor. Em processo de patenteamento.

Ocasião – Presidente do Sest/Senat, Senador Clésio Andrade, mandou desenvolver projeto para formar 50 mil novos motoristas para caminhões e ônibus. 

Inclui despesas para obter a Carteira Nacional de Habilitação a jovens com renda familiar de até três salários mínimos. Mais? www.sestsenat.org.br ou pelo 0800 728 2891.

Antigos – Mais divertido, familiar e nivelado evento antigomobilístico, o Pé Na Tábua – o piso dos carros antigos era em madeira ... – realizado em Franca, SP, último final de semana, reuniu recordistas 65 automóveis e motocicletas. Uma alegria, dois dos veículos – Fords T 1909 e 1913 – tinham mais de um século ...

Tri – Tri campeão mundial de Fórmula 1, Nelson Piquet, sempre focado, preparou-se para vencer, e o fez pela terceira vez a bordo em baquet Lincoln de 1927. 

Conduz com elegância aos concorrentes, sem disparar na frente. Tentar bater Piquet provoca grandes preparações e desenvolvimentos de tecnologia por outros concorrentes.

Família – Mais novo Piquet nas pistas, Pedro Estácio, 15, foi de Ford Roadster, e motor Ford V8. 

Ganhou na categoria Modificados – em tempo melhor ao do pai tri campeão: 37s29/100 x 39s42/100 no circuito de 1.400m.

Pedro, mais jovem dos Piquet, recordista no Pé na Tábua


Devagar – Equipe Uai, de Uberaba, vitoriou na prova da Marcha Lenta – anticorrida, ganha o mais lento para percorrer 100m. No caso, 1’18” – uns 10 km/h.

Gente - Adriano Resende, marqueteiro, mais trabalho. 

OOOO Além de diretor da marca Jeep para a América Latina, será diretor de marketing do Chrysler Group do Brasil. 

OOOO Negócios de Chrysler, todos sabem, é com sua controladora integral, a Fiat. E lá se trabalha - muito.


OOOO Carlos Tavares, português, executivo, desafio - grande, enorme. 

OOOO Deixou a segunda posição na rentável Renault e assume a primeira na crítica PSA Peugeot Citroën.

OOOO Deve localizar e comandar o porto de vitória, cruzando mar proceloso entre o vermelho atual, a sociedade com direito estatal da Dongfeng chinesa e o governo francês, e empréstimos bancários. 

OOOO A PSA tem bons produtos, bons planos e precisa de bom comandante para chegar a bom porto. 

OOOO Tavares nasceu em Lisboa, correu em automóveis, formou-se na França, fala quatro idiomas, conduziu a Renault e a Nissan nos EUA. 

OOOO Dizem velhos conhecidos que ele, como vitoriosos navegadores e conquistadores portugueses, em caso de dúvida toma ares na corrente fria e úmida do Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa. 

OOOO Cabral e Vasco da Gama turbinavam-se assim. 

OOOO Camões dizia ser o ponto onde acabava a terra e começava o mar - nada como visão poética. Netuno certamente diria o contrário. 

OOOO Imagem proposital, Tavares tem oceanos de problemas e desafios à frente.

OOOO Sucesso, ó pá. Que o novo emprego seja porreiro.
____________________________________edita@rnasser.com.br  
    

PEUGEOT CHEGA AO SALÃO DE GENEBRA RENOVADA EM COMPACTOS URBANOS. O 108 E O 308 SW E APRESENTA O NOVO MOTOR PURE TECH DE TRÊS CILINDROS, 1.2, E NOVIDADES NOS PROPULSORES A DIESEL, SEM ESQUECER O VITORIOSO RCZ R.


Peugeot entra no salão de Genebra com novidades, mostrando as vantagens da dupla “produto-tecnologia” durante a 84ª edição da mostra suíça.

As grandes novidades são o 108 e o 308 SW, já no quesito tecnologia a Peugeot apresenta o novo motor Pure Tech três cilindros 1.2l e as novas motorizações diesel BlueHDi (tecnologia exclusiva de emissões Euro 6), que junto à oferta do motor híbrido a diesel HYbrid4 e do conceito 2008 HYbrid Air, confirmam as credenciais tecnológicas e ambientais da marca.



Para completar, a Peugeot exibe o RCZ R, o 308 R Concept e o 208 T16 Pikes Peak, reforçando que a emoção e a esportividade fazem parte do DNA da marca.

108, o novo compacto urbano
Depois de renovar seu portfólio nos segmentos B e C, a Peugeot lança um novo modelo urbano. 


Neste segmento dinâmico e em pleno crescimento, o novo 108 surge naturalmente adaptado aos deslocamentos na cidade ostentando um design elegante e requintado.

Ele oferece ao cliente a possibilidade de configurar seu próprio veículo: opção conversível, temas de personalização, ambiente interno, número de portas, cores… Cada novo Peugeot 108 afirma a sua personalidade.

Veículo conectado, o novo compacto passa a ser o “espelho” do smartphone de seu condutor graças à grande tela sensível ao toque dotada da função Mirror Screen, que inclui os novos protocolos de conectividade MirrorLinkTM e AppInCar. 

Ele oferece equipamentos de modelos de segmentos superiores, como câmera de ré, ar-condicionado automático, partida acionada por um botão.


Moderno, o novo 108 não despreza os atributos fundamentais do seu segmento: agilidade e dimensões compactas. 

Equipado com eficientes motores de três cilindros, propicia uma utilização particularmente econômica.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

JAC MOTORS APRESENTA MAXIVAN T8 À IMPRENSA ESPECIALIZADA NO RIO DE JANEIRO. MUITO COMPLETO, CUSTA R$ 114.900 E COMO OPCIONAL OFERECE APENAS OS BANCOS DE COURO POR R$ 2.000. É CONFORTÁVEL, SEU BOM DESEMPENHO E UM TANQUE DE COMBUSTÍVEL DE 80 LITROS. ASSISTA O VÍDEO: http://youtu.be/JYuxVb6GZi4


A JAC Motors reuniu, hoje, no Rio de Janeiro jornalistas especializados cariocas, baianos e mineiros para apresentar seu novo lançamento no Brasil, a maxivan T8, na concessionária da marca, na Barra da Tijuca - Avenida das Américas, 6.571 -, de onde o grupo saiu para um test-drive até o Porto de Sepetiba.



Eduardo Pingigher, à esquerda, e Leonísio Alcântara
falaram sobre o T8 aos jornalistas.

A garantia é de 12 meses para clientes de frota e três anos para os T8 comprados por pessoas físicas. Sua capacidade é para sete passageiros e mais de 1.300 l para carga.



O test-drive mostrou que o T8 é confortável tanto na frente quanto nos dois bancos individuais intermediários e na última fileira para três pessoas.



O motor 2 litros, com 16 válvulas e turbocompressor, assistido por intercooler, da T8 é mais do que suficiente para enfrentar os desafios do trânsito e das rodovias sem grandes esforços. 


Acoplado a uma caixa transmissão manual de seis velocidades, ele rende potência máxima de 175 cv a apenas 5.400 rpm, com o torque máximo de 260 Nm mantendo-se constante de 2.000 a 4.000 rpm. 

A velocidade máxima é de 165 km/h e o consumo médio é de 8 km/l. A capacidade de 80 litros do tanque de gasolina, do T8 possui boa autonomia.

No trecho percorrido, de serra, a maxivan mostrou boa estabilidade e o conforto de um carro de passeio. Os instrumentos estão bem localizados e são de fácil visibilidade. No volante estão controles de som

As rodas de 17” são em liga de alumínio com pneus 225/60 e os freios tanto dianteiros como traseiros são a disco ventilado com ABS e EBD.

O T8 vem com airbag duplo, cintos traseiros laterais de três pontos, travamento automático das portas a 15 km/h, sensor de estacionamento traseiro com câmera, portas com barras de proteção lateral, trava central e chave com destravamento remoto das portas, além de alarme antifurto.


A central multimídia com entrada USB e Bluetooth foi, assim como o painel foram adaptados para o mercado brasileiro.

Com o novo carro da JAC Motors pretende ocupar uma fatia de mercado do segmentos de transporte executivo de passageiros em aeroportos, hotéis e a famílias grandes, empresas e de acordo com Eduardo Pincigher, assessor de Imprensa da JAC Motors, o carro foi homologado para operar como táxi em São Paulo e a mesma solicitação será feita ao Detran do Rio de Janeiro.


Assista o vídeo e Eduardo Pincigher, assessor de Imprensa da JAC Motors falando sobre o lançamento:

http://youtu.be/JYuxVb6GZi4

PIB PODE SER AFETADO PELA QUEDA DAS VENDAS DE VEÍCULOS EM JANEIRO. A PERDA FOI SIGNIFICATIVA NOS PRIMEIROS DIAS DE FEVEREIRO, CHEGOU A 18% EM RELAÇÃO AO MÊS ANTERIOR

A indústria automobilística dá sinais de desaquecimento, depois das vendas recordes no mês de janeiro, que atingiram 312,6 mil veículos, incluindo caminhões e ônibus, 

Na primeira metade de fevereiro, as vendas diárias  apresentaram queda de 25%, em relação ao mês passado, e de 18% na comparação com igual período de 2013.
Analistas temem possível um impacto negativo no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre e lembram que o desempenho acendeu a luz vermelha para o setor, diante de um cenário de estoques altos e vendas em queda. 

O segmento é visto por vários ramos, incluindo o governo, como um dos carros-chefe da economia, por envolver uma extensa cadeia produtiva.

A gestora de recursos JGP, do Rio de Janeiro, projeta crescimento de 0,2% do PIB no primeiro trimestre e de 1,5% no ano, mas pode rever essa previsão para baixo. 

Um das principais razões para a revisão é justamente o desempenho das vendas domésticas do setor automotivo, diz o economista Augusto Vanazzi.

Ele explica que a alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no início de janeiro levou a um aumento da demanda, pois as revendedoras atraíram consumidores com ofertas dos últimos veículos com incentivo tributário.

Queda
Neste mês, porém, o movimento teve uma reversão. A média de vendas por dia caiu para 11,88 mil unidades, 18,6% abaixo das 14,6 mil unidades de fevereiro de 2013 e 25,7% menor que a média de janeiro, de 16 mil veículos. 

A média dos primeiros 13 dias deste mês também está bem abaixo da mediana do período entre 2009 e 2013, de 12,4 mil veículos. No primeiro bimestre até agora, a média diária está 5% inferior à do ano passado.

O vice-presidente da Ford, Rogelio Golfarb, ressalta que este mês teve nove dias úteis até agora, mesmo número de janeiro, mas três a mais que o mesmo período do ano passado. 

Com isso, em números absolutos as vendas até quinta-feira (último dado disponível) somam 106,9 mil unidades, ante 87,6 mil em fevereiro de 2013 e 144 mil em janeiro deste ano.

Golfarb pondera ainda que as vendas recordes de janeiro foram sustentadas pelos resultados dos primeiros dias do mês. 

De 1.º a 12 de janeiro a média diária foi de 16,7 mil unidades, enquanto no restante do mês variou de 11,7 mil a 13,9 mil. 

"Nos primeiros dias do mês passado houve uma corrida às lojas para aproveitar os estoques de carros com IPI antigo", afirma Golfarb. "Se não fosse esse pico teríamos um quadro negativo."

Estoques
Além da fraca demanda interna, outro fator de preocupação para a JGP são os estoques de automóveis e comerciais leves. 

Apesar de terem caído do equivalente a 37 dias de vendas para 33,6 dias entre dezembro e janeiro, estão acima da média histórica, desde 2003, de 30 dias. "O setor está estocado e com queda forte de demanda", analisa Vanazzi.

Também há o problema da Argentina, mercado de destino de 85% das exportações de automóveis do Brasil em 2013. 

Aproximadamente 15% da produção brasileira é exportada e, com a desvalorização argentina e a provável redução de importações é possível que os fabricantes nacionais sintam um efeito não desprezível.

A JGP avalia que uma queda de 20% nas importações argentinas de automóveis poderia levar a uma redução de 2,6% da produção brasileira. Uma queda de 30% causaria uma contração de 3,9%.

Estratégico
Vanazzi ressalta que o setor automotivo é central para a indústria e pode piorar ainda mais o quadro já difícil da produção industrial. 

Nos últimos anos, em diversas ocasiões, o governo mostrou a importância que dá à indústria automobilística, que sempre foi peça fundamental na estratégia de estímulos tributários.

Agora, com a política de incentivos em xeque pela perda de arrecadação, o setor surge como preocupação a mais num ano em que as perspectivas do PIB já são sombrias.

No ano passado, a produção cresceu quase 10% em relação a 2012, com resultado recorde de 3,74 milhões de veículos, impulsionada pelas exportações, principalmente para a Argentina.

Para este ano, a expectativa da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é de alta de apenas 1,4%, levando com conta a perda de contratos do país vizinho e menor ritmo na substituição de carros importados por nacionais.

"As exportações certamente vão patinar este ano por causa dos problemas na Argentina", afirma o consultor da Carcon Automotive, Julian Semple.

Já para o mercado interno, Semple não vê um cenário tão complicado quanto muitos analistas preveem: 
"Muitos avaliam, por exemplo, que a Copa e as eleições vão atrapalhar os negócios, mas acredito que o consumidor possa adiar a compra nesses períodos, mas vai comprar antes ou depois".

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O GRUPO RENAULT-NISSAN REGISTRA, EM 2013, RECORDE DE VENDAS EM 2013 PELA QUINTA VEZ CONSECUTIVA. AS VENDAS CHEGARAM A 8,3 MILHÕES DE VEÍCULOS, GRAÇAS À FORTE DEMANDA NA CHINA E ESTADOS UNIDOS. A COMERCIALIZAÇÃO COMBINADA DA RENAULT/NISSAN CORRESPONDERAM A 10% DE TODOS OS CARROS VENDIDOS NO MUNDO. INTERESSANTE FOI O DESEMPENHO DO SEGMENTO ELÉTRICO QUE FOI 50% SUPERIOR AO REGISTRADO EM 2012. A RÚSSIA É A TERCEIRA MAIOR CONSUMIDORA DE VEÍCULOS RENAULT NO MUNDO.


A forte demanda nos principais mercados mais do que compensou o baixo crescimento, ou até mesmo recuo, nas outras regiões", segundo Carlos Ghosn, presidente da Renault-Nissan, ao anunciar a 
venda de 2.628.208 veículos no mundo em 2013, mais 3,1% do que em 2012.

"Em um mercado em queda de 1,7%, os volumes do grupo aumentaram 2,4% na Europa, com 1.301.864 veículos vendidos; a participação de mercado chegou a 9,5%, em alta de 0,4 ponto", reforçou, ao acrescentar que s
empre haverá períodos de volatilidade em algumas regiões, "mas estamos otimistas em relação ao crescimento do mercado automotivo de longo prazo".

Em sua opinião, a Aliança Renault-Nissan está bem posicionada para desempenhar um papel de destaque nos principais segmentos do mercado em nível mundial.”
Fatos relevantes do ano de 2013
Pelo segundo ano consecutivo, a Renault realizou mais de 50% de suas vendas fora da Europa, chegando a 1.326.344 veículos, alta de 3,8% em relação a 2012.

A Nissan Motor Corporation vendeu 5.102.979 veículos no mundo, mais 3,3%, do quem em 2012, "um volume recorde pelo quarto ano consecutivo. A Nissan continua a comercializar mais de 1 milhão de veículos em seus dois principais mercados: a China e os Estados Unidos".

A AVTOVAZ, proprietária da célebre marca LADA, vendeu 534.911 veículos em nível mundial, uma queda de 12,1% em relação a 2012, em um contexto de desaceleração do crescimento econômico na Rússia.

A Aliança Renault-Nissan possui uma participação majoritária no capital da AVTOVAZ, a maior montadora de automóveis da Rússia, através de uma joint venture com a empresa estatal RosTech.

Um veículo a cada três na Rússia foi vendido pela Aliança Renault-Nissan e a AVTOVAZ.

Os dez primeiros mercados da Aliança em 2013 foram China, Estados Unidos, Rússia, Japão, França, México, Brasil, Alemanha, Reino Unido e Turquia.

Na China, primeiro mercado automotivo mundial, a Nissan bateu seu recorde com 1,27 milhão de unidades vendidas em 2013, uma progressão de 17,2%.

Fábrica na China
A Nissan é a marca japonesa número um na China, com uma participação de mercado de 5,9%. Entre as vendas da Nissan a Venucia, a marca chinesa local com seu parceiro DongFeng Motor.

Em dezembro 2013, a Renault anunciou a aprovação do governo chinês para iniciar a produção de carros na China em 2016, através de uma joint venture com a DongFeng.

Essa joint venture se instalará na cidade de Wuhan, uma fábrica com capacidade para produzir 150.000 unidades por ano, podendo ser multiplicada por dois posteriormente.

Nos Estados Unidos, a Nissan registrou vendas de 1.248.421 unidades das marcas Nissan e Infiniti, um aumento de 9,4% em relação a 2012.

As vendas da marca Nissan tiveram um progresso de 10,8% atingindo 1.131.966 veículos vendidos, graças a uma forte demanda do sedan Altima, do crossover Rogue, do compacto Versa e do elétrico Nissan LEAF.

Crescimento nos EUA
Nissan e Infiniti chegaram a uma participação de mercado de 8,0% nos Estados Unidos em 2013, em alta de 0,1 ponto em relação a 2012.

Apesar da desaceleração econômica na Rússia, as vendas da Renault aumentaram 10,7%, atingindo um recorde de 210.099 veículos vendidos.

A Rússia é o terceiro mercado mais importante da Renault após a França e o Brasil.

A Renault é a primeira marca estrangeira da Rússia e a segunda marca mais famosa em 2013 após a Lada, graças ao sucesso de seu SUV Duster.

A participação de mercado da Renault na Rússia chegou a o nível recorde de 7,6%, em alta de 1,1 ponto.

A Nissan vendeu 154.996 veículos, e sua participação de mercado chegou a 5,6%, em alta de 0,1 ponto.

Na Ásia
No Japão, o mercado de origem da Nissan, as vendas tiveram um progresso de 2,9%, com 678.824 veículos vendidos, incluindo veículos ultraleves.

As vendas de veículos ultraleves tiveram 21,3% de progressão, com 185.929 veículos vendidos, um recorde pelo segundo ano consecutivo.

A participação de mercado da Nissan no Japão chegou a 12,6%, em alta de 0,3 ponto.

Na França, o mercado de origem da Renault, as vendas do grupo estão em queda de 0,7%, com 547.693 veículos vendidos.

No ranking dos dez primeiros veículos de passeio vendidos no mercado francês, o grupo Renault tem seis veículos, dentre os quais o Clio, o mais vendido no país, e o Captur, o crossover mais famoso. A participação de mercado chegou a 25,4%.

Líder no MéxicoO México também atingiu excelentes resultados em 2013. A Nissan mantém o primeiro lugar no país, com vendas em alta de 7,6%, sendo 264.463 veículos vendidos, um recorde histórico. Com 24,9%, a participação de mercado se mantém estável em relação a 2012.

Mercado estratégico para a Aliança, cuja primeira fábrica acaba de ser inaugurada, na Índia a Renault teve uma alta nas vendas de 83,1%, com 64.368 veículos vendidos, apesar de uma queda de 7,5% do mercado de veículos de passeio.

As vendas da Renault foram estimuladas pelo sucesso do Duster, tendo a Renault se tornado a primeira montadora de automóveis europeia neste mercado.

Na Índia, a marca Renault teve uma participação de mercado de 2,6%, quase o dobro do índice registrado em 2012.

A AVTOVAZ, fabricante da legendária marca LADA, vendeu 456.309 veículos na Rússia em 2013.

Em um mercado em queda, a Renault-Nissan e a AVTOVAZ venderam 821.404 veículos na Rússia em 2013, o que representa uma queda de 7,8% em relação a 2012. A participação de mercado da Aliança, incluindo a AVTOVAZ, ficou em 29,7%.

Em dezembro de 2012, a Aliança Renault-Nissan criou uma joint venture com a estatal RosTech (antiga Russian Technologies) para assumir o controle da AVTOVAZ, a primeira montadora de automóveis na Rússia.

A Renault-Nissan vai investir 490 milhões de euros na joint venture para a modernização da AVTOVAZ.

Este investimento aumentará a participação da Renault-Nissan para 67,13% na joint venture em meados de 2014.

Até 2016, a Aliança e a AVTOVAZ devem ter uma capacidade de produção da pelo menos 1,7 milhão de carros por ano na Rússia.

O complexo industrial de Togliatti já tem um dos maiores programas de compartilhamento de plataformas da Aliança Renault-Nissan.

A planta, considerada uma das maiores fábricas do mundo, já produz o LADA Largus e o Nissan Almera.

Cinco modelos de quatro marcas diferentes serão produzidos em breve: LADA, Renault, Nissan e Datsun. Este projeto representa um investimento global de aproximadamente 400 milhões de euros.

A Aliança Renault-Nissan é a única montadora de automóveis que comercializa uma ampla gama de veículos 100% elétricos e recarregáveis a partir de fontes da energia totalmente renováveis.

Em 2013, a Aliança vendeu 66.809 veículos elétricos no mundo, uma alta de 52% em relação ao ano anterior.

As vendas do Nissan LEAF tiveram um progresso de 77%, atingindo 47.717 veículos, enquanto que as vendas dos quatro modelos elétricos da Renault – Kangoo Z.E., Fluence Z.E., ZOE e Twizy – aumentaram 13%, passando para 19.093 unidades.

O Kangoo Z.E. teve 4.174 unidades vendidas, uma alta de 46% em relação a 2012, o que representa aproximadamente 12% de todos os Kangoo versão utilitária.

A participação da Aliança no mercado mundial dos veículos zero emissão em 2013 ficou em 63%, incluindo o Twizy, o triciclo de dois lugares da Renault.

O Nissan LEAF é o veículo elétrico mais vendido do mundo, com uma participação de mercado de 52,1%. Na Europa, a Renault é líder, com 38,6% de participação de mercado.

Entre dezembro de 2010 (lançamento do Nissan LEAF) e dezembro de 2013, as vendas de veículos zero emissão da Aliança chegaram a 134.383 unidades em nível mundial, o que é superior aos veículos elétricos de todas as principais montadoras de automóveis juntas.

O Nissan LEAF teve um total de 96.847 unidades vendidas durante este período. Em 20 de janeiro de 2014, a Nissan comemorou a venda de seu veículo elétrico de número 100.000, modelo LEAF, para um cliente do Reino Unido.

Entre outubro de 2011 (lançamento do Kangoo Z.E.) e dezembro de 2013, a Renault vendeu 37.536 veículos zero-emissão.

10 principais mercados da Aliança


Total de vendas
Participação de mercado
China
1.300.324
6,10%
Estados Unidos
1.248.421
8,00%
Rússia*
821.404
29,70%
Japão
682.592
12,70%
França
612.885
28,40%
Brasil
314.158
8,80%
México
285.650
26,90%
Alemanha
218.693
6,90%
Reino Unido
205.334
8,10%
Turquia
164.001
19,30%
 * Incluindo a AVTOVAZ
10 principais mercados da Renault
Total de vendas
Participação de mercado
França
547.693
25,40%
Brasil
236.360
6,60%
Rússia
210.099
7,60%
Alemanha
162.509
5,10%
Turquia
144.706
17,00%
Argentine
141.217
15,40%
Argélia
111.378
26,20%
Itália
101.387
7,20%
Espanha
98.024
12,10%
Bélgica + Luxemburgo
77.353
13,00%
10 principais mercados da Nissan 
Total de vendas
Participação de mercado
China*
1.266.167
5,90%
Estados Unidos
1.248.421
8,00%
Japão
678.824
12,60%
México
264.463
24,90%
Rússia
154.996
5,60%
Reino Unido
128.171
5,10%
Tailândia
98.187
7,40%
Canada
91.551
5,30%
Brasil
77.798
2,20%
Austrália
76.869
6,80%
* Incluindo a Venucia
Arquivos disponíveis para download no site: imprensa.renault.com.br

domingo, 16 de fevereiro de 2014

PASTILHAS DE FREIO COBREQ SÃO USADAS HÁ 18 ANOS NA PICAPE CHEVROLET S10, QUE JÁ VENDEU CERCA DE 540 MIL UNIDADES E EM 2013 VENDEU CERCA DE 55 MIL


Em 2013, a TMD Friction do Brasil completou 18 anos de fornecimento, no mercado de reposição, de suas pastilhas de freio Cobreq para a picape Chevrolet S10. 

Lançada em 1995, este veículo jamais perdeu a liderança entre as picapes médias. Inclusive, no ano passado, registrou seu melhor ano de vendas com 54.255 unidades emplacadas, totalizando uma frota circulante de aproximadamente 540.000 veículos.

A pastilha Cobreq fornecida para o mercado nacional de reposição é produzida com materiais de alta performance e de grande durabilidade e que, nestes 18 anos, foi agregando novas tecnologias no material de atrito utilizado, principalmente em função da constante atualização dos equipamentos da TMD Friction em sua planta.

Assim, na reposição de todo o país o cliente encontra um produto que apresenta o mesmo desempenho em pisos convencionais, estradas de terra esburacadas e até na utilização off-road das picapes 4x4, ou nas 4x2 com motorização flex ou no novíssimo turbodiesel.

PIERBURG PUMP TECHNOLOGY COMEMORA RECORDE DE PRODUÇÃO DE 35 MILHÕES DE BOMBAS DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA, EM 14 ANOS, NA EUROPA, AMÉRICA DO NORTE E ÁSIA.


Com a produção da 35ª milionésima bomba de recirculação de água, a unidade alemã da Pierburg Pump Technology recentemente estabeleceu um novo recorde de produção.

Desde a introdução no mercado da bomba elétrica de recirculação de água produzida em Hartha no ano de 1996, com desenvolvimento próprio, esta localidade tornou-se um verdadeiro sucesso de vendas. 


Capacidades adicionais de produção para esta pequena bomba de alta eficiência foram montadas atualmente nas plantas da China e do México pelo fornecedor automotivo KSPG, ao qual pertence a planta de Hartha na Alemanha. 

De acordo com seu desempenho, juntas, todas as bombas de recirculação de água produzidas em Hartha poderiam em apenas cinco horas esvaziar o Lago Bärwald, que se estende por uma área de 13 km2 com profundidade máxima de 58 metros, sendo o maior lago da região da Saxônia.

A bomba de água de comutação elétrica trata-se de um desenvolvimento próprio da planta de Hartha e tem sido fornecida desde então às Montadoras e Fornecedores do mundo todo. 


Esta bomba é marcada por seu design compacto, que através de seu motor elétrico (sem escovas ou juntas) demonstra uma alta resistência ao desgaste. Além disso, a bomba tem funcionamento suave e silencioso.

A bomba pode ser utilizada para arrefecimento ou aquecimento, independentemente ou em conjunto às funções realizadas pelo circuito principal do veículo, onde sejam necessários. 


Como por exemplo, no arrefecimento de turbos compressores, em sistemas eletrônicos de potência ou sistemas de exaustão ou recirculação de gases e também como função auxiliar de aquecimento, utilizando o calor residual ou sistemas de aquecimento independentes.

O mecanismo de bombeamento e o acionamento elétrico são hermeticamente separados uns dos outros.


O design compacto é obtido através da combinação do impulsor, da instalação mecânica e do rotor magnético. O tamanho reduzido permite que a bomba seja instalada em qualquer posição.

Desde 2011, em sua terceira geração, a última versão permite diagnose de seu estado de operação e controle de velocidade. Há ainda uma opção mais potente com a pressão maior em até 20%.

A KSPG
O grupo KSPG, com um faturamento em torno de 2,3 bilhões de euros, está entre os 100 maiores fornecedores da indústria automotiva mundial. 


Em suas 36 unidades de produção, localizadas pela Europa, América do Norte e do Sul, bem como Japão, Índia e China, emprega em torno de 12.000 funcionários.

Como um reconhecido parceiro de desenvolvimento dos fabricantes automotivos mundiais, a melhoria constante da técnica de motores, em termos de redução de emissões, redução de consumo de combustível e de CO2, redução de peso e aumento da performance acompanham o grupo há mais de 100 anos.

Estes esforços estão direcionados não somente aos veículos de passageiros, mas também, da mesma forma aos utilitários (ou veículos comerciais) e aos motores de grande porte. O panorama de fornecimento abrange sistemas e componentes para redução de poluentes e economia de combustível, bombas de refrigeração, bombas de óleo e à vácuo, bem como pistões, bronzinas, blocos de motores e cabeçotes. Além disso, o grupo também opera um negócio global de peças de reposição.

PASSAGEIROS QUE EMBARCAM NO AEROPORTO DE CONGONHAS PODEM APRECIAR O MINI COOPER S TOP QUE CUSTA A PARTIR DE R$ 124.950,00. O MINI MAIS BARATO CUSTA R$ 76.950,00.


A MINI Brasil tem expostos na área de embarque do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o modelo MINI Cooper S Top na até o final deste mês de fevereiro.

No estande customizado da marca, é possível conhecer mais sobre o modelo exposto e ainda ter acesso as informações da gama de produtos da família mais irreverente do mercado. 


MINI Paceman testado pelo Blog em Lisboa, cuja matéria foi publicada no dia 30/9/2013, é vendido no Brasil a partir de R$ 125.255.

Atualmente a marca inglesa vende no Brasil seis diferentes modelos em sua linha de produtos e 13 versões. A MINI comemora este ano cinco anos de sua presença no país.


“Buscamos desenvolver ações que aproximem os nossos públicos da marca, por isso a escolha por expor o MINI Cooper S no aeroporto de Congonhas. Este modelo, o mais querido da família, representa cerca de 55% do volume de vendas da marca, portanto a decisão de deixá-lo em destaque nessa ação foi bastante natural e alinhada às nossas estratégias de negócio“, comenta Nina Dragone, diretora da MINI Brasil.

O MINI Cooper S Hatch é um ícone da marca. Traz esportividade que vai além do design. Seu motor 1.6 quatro cilindros, com twin scroll-turbo, injeção direta de gasolina e comando de válvulas variável – baseado no sistema BMW VALVETRONIC –, desenvolve 184 cv de potência a 5.500 rpm e 240 Nm de torque, entre 1.600 e 5.000 rpm. 



A versão MINI Cooper S Top é equipada com câmbio automático Steptronic de seis marchas – com borboletas no volante – e vai de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos, atingindo 223 km/h.

O pacote de alto desempenho do MINI Cooper S Top inclui sistemas de suspensão e freios esportivos, além de Controle Dinâmico de Estabilidade (DSC - Dynamic Stability Control). 

No interior, os ocupantes contam com ar-condicionado automático digital, airbags dianteiros, laterais e de cabeça e bancos esportivos de couro, como itens de série. 

Outros itens a serem destacados são o sistema de som hi-fi Harmann Kardon, navegador e conectividade completa com o sistema MINI Connected.

O MINI Hatch está disponível no Brasil nas versões: MINI One (a partir de R$ 76.950,00); MINI Cooper S Exclusive (a partir de R$ 103.950); 
MINI Cooper S Top (a partir de R$ 124.950); MINI Cooper S Bayswater (a partir de R$ 129.950) e 
MINI Cooper S John Cooper Works (a partir de R$ 141.950,00).


O MINI Country custa a partir de R$ 116.950,00.

Para mais informações sobre a MINI Brasil, acesse:
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A PEUGEOT VENDE SEUS MODELOS 208, 308 E 408 SEM JUROS ATÉ O FIM DE FEVEREIRO



Dando continuidade à ação comercial lançada em janeiro, a Peugeot mantém oferta de taxa zero para versões das linhas 208, 308 e 408, além da aplicação de condições especiais de financiamento.

As ofertas, válidas durante o mês de fevereiro, são reforçadas por um divertido filme publicitário que integra a nova fase da campanha de varejo com Luis Felipe Scolari, o Felipão, técnico da seleção brasileira de futebol.

A Peugeot do Brasil apresenta mais uma ação de varejo recheada de condições especiais, que estarão em vigor durante todo o mês de fevereiro. A principal delas é a oferta de taxa zero para versões dos modelos 208, 308 e 408.


No caso da linha 208, por exemplo, essa taxa é aplicada à versão Active (1.5l 8V Flex), atrelada à entrada de 60% do valor total do veículo, com prazo de financiamento em até 36 parcelas. Para as versões Active Pack e Allure, equipadas com a mesma motorização, e Griffe (1.6l 16V Flex), a Marca oferece taxa de 1,19% com entrada de 30% do total e parcelamento em até 36 meses.

Já para a linha 308, a taxa zero é praticada na versão Allure, que recebe motor 2.0l 16V Flex e o novo câmbio automático sequencial de seis marchas. 

Nesse caso, a entrada é de 50% do total, com financiamento em até 12 parcelas. Para as demais versões do 308 (Active, Allure com câmbio manual e Griffe, com motor THP), repete-se a oferta da linha 208: taxa 1,19% com 30% de entrada e pagamento em até 36 meses.

A aplicação da taxa zero para o modelo 408 é válida na versão Allure (2.0l Flex), tanto para modelos equipados com o novo câmbio automático sequencial de seis marchas quanto para os modelos com transmissão manual, com 50% de entrada do valor total. 

Para a versão Griffe THP, a marca disponibiliza a mesma taxa aplicada aos demais produtos (1,19% ao mês), com ampliação do financiamento para até 48 parcelas.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

IDOSOS TÊM DIREITO A "CARTÃO DE ESTACIONAMENTO" FORNECIDO PELO DETRAN NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. A BOA NOTÍCIA DÁ CONTA QUE O CARTÃO SERÁ ENTREGUE 30 DIAS APÓS A SOLICITAÇÃO.

O Detran já está recebendo as solicitações do cartão especial que permite aos idosos maiores de 60 anos estacionar gratuitamente em vagas públicas e privadas, conforme estabelece a lei 5.522, sancionada pelo governador Sérgio Cabral na quarta-feira (26/8). 


O documento é emitido em até 30 dias após a requisição e terá a mesma validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista beneficiado.

O presidente do Detran, Fernando Avelino, orienta a população à auxiliar o departamento na fiscalização da aplicação da lei. A população pode denunciar quem não cumprir a lei,entrando em contato com o Detran.

Além disso, faremos parceria com os municípios para que eles nos ajudem na fiscalização, afirmou Avelino.

O telefone do Detran é 0800 020 4042.

Além de pessoas maiores de 60 anos, têm direito ao benefício portadores de deficiência física e mental, com comprovada dificuldade de locomoção.

Em ambos os casos, é preciso ser proprietário de veículo licenciado, ou seja, em situação regular. 


Vencida a validade da CNH, motorista, ao renová-la, deve aproveitara oportunidade para solicitar a emissão de um novo cartão de estacionamento, caso ainda seja proprietário de veículo.

Os motoristas podem solicitar o documento na sede do Detran, no Protocolo Geral, na Avenida Presidente Vargas, 817, acesso 4, sobreloja, Centro, das 8h às 17h. 

Moradores do interior do estado devem dirigir-se às Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) e às unidades do Serviço Auxiliar de Trânsito (SAT). Basta apresentar carteira de identidade, CPF, Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), comprovante de residência e, no caso dos deficientes, laudo médico atestando o tipo e grau de deficiência.

Fonte: http://www.detran.rj.gov.br/_monta_aplicacoes.asp?doc=6549&cod=14&tipo=exibe_noticias&pag_noticias=true

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