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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A PSA PEUGEOT CITRÖEN CONSEGUIU, APESAR DA CRISE NA EURÁSIA E NA AMÉRICA LATINA, VENDER CERCA DE 3 MILHÕES DE CARROS, REGISTRANDO ALTA DE 1,2%, EM RELAÇÃO A 2014.


As vendas da Peugeot aumentaram 9,4%, com um total de 1.056.000 unidades, graças ao excelente desempenho dos modelos Peugeot 308 (+31%), apoiado pelos sólidos resultados dos modelos Peugeot 2008 (+11%, no terceiro ano de crescimento consecutivo) e 208 (+10%). 

O 2008 e o 308 estão no Top 3 dos seus respectivos segmentos na Europa. Os mais fortes crescimentos foram registrados nos Países Baixos (+25%, ou +10,5 mil vendas), Espanha (+24%, ou +19,9 mil vendas), Itália (+21%, ou +17,5 mil vendas) e França (+7%, ou +23,9 mil vendas).

A Citröen alcançou seu melhor nível de vendas desde 2012, com 731 mil unidades e um crescimento anual de 3%, marcado por uma aceleração no 2º semestre (+6%).

Em matéria de licenciamentos, a marca registrou um aumento de 5% no acumulado do ano (+7% no 2º semestre). 

A montadora progrediu nos principais mercados, como Grã-Bretanha, Espanha, Itália e Alemanha. 

Esses resultados decorreram tanto do sucesso dos seus VP (Veículos Particulares) - C4 Cactus (82 mil vendas), Novo C1 (60 mil vendas), C4 Picasso (113 mil vendas) – como dos seus VU (Veículos Utilitários), com destaque para o Novo Berlingo, líder do seu segmento.

Com um aumento de 20,7% dos volumes no 4º trimestre em relação ao mesmo período de 2014, a marca DS registrou 76,5 mil vendas no ano. 

Uma dinâmica sustentada principalmente pelos novos lançamentos (Novo DS 5 em junho, e Novo DS 4 e DS 4 Crossback no segundo semestre), pelas séries especiais propostas para o DS 3 e pelo desenvolvimento da rede DS, que já tem 17 DS Store e 78 DS Salon na Europa.

Na China e Sudeste Asiático, as vendas da PSA Peugeot Citroën mantiveram-se praticamente estáveis (-0,9%), com 736 mil unidades.

No mercado chinês, onde as marcas internacionais tiveram um crescimento anual moderado, o Grupo registrou uma aceleração das vendas no 4º trimestre (+8,9% vs 2014) e continua focado na rentabilidade.

Na China, as vendas da Peugeot cresceram 6%, com 408 mil unidades, fazendo da DongFeng Peugeot uma das marcas internacionais com crescimento mais elevado. 

Esses resultados foram sustentados principalmente pelo sucesso do novo Peugeot 408, que vendeu mais de 107 mil unidades em 2015, registrando um aumento de 68%. 

Também foram beneficiados pela instalação de novas e inovadoras plataformas de comércio online, em parceria com grandes sites de comércio chineses. 

É importante mencionar o sucesso duradouro da gama SUV Peugeot (3008 e 2008), com mais de 110 mil veículos vendidos ao longo do ano.

Na região, a Citröen registrou mais de 300 mil vendas, obtendo uma forte recuperação superior a 10% no 4º trimestre. 

Uma dinâmica sustentada pelo sucesso do SUV C3-XR, comercializado desde o começo do ano e que já superou todos os objetivos, com 67 mil unidades vendidas, enquanto o Citröen C-Elysée confirmou sua posição de best-seller da Dongfeng Citroën, com 90 mil vendas. 

O Novo C4 sedã, comercializado desde outubro, teve um excelente começo, com 8 mil vendas registradas. 

Esses resultados apoiam-se na excelência da rede comercial da Dongfeng Citroën, 1ª no ranking JD Power 2015 CSI pela qualidade dos serviços aos clientes.

Com 21,5 mil veículos vendidos, a China representou 21% das vendas mundiais da marca DS. Comprovando o entusiasmo suscitado no país pelos valores do luxo à francesa, a marca registrou um aumento de 46% em suas entregas.

A região África-Oriente Médio é o 3º pilar do Grupo, com 180,2 mil unidades vendidas, em alta de 6,4%.

A PSA Peugeot Citroën confirmou as posições fortes que ocupa em diversos mercados históricos (1º lugar na Tunísia, 2º na Argélia e no Marrocos).

A Peugeot, com 117 mil vendas, cresceu 2,3%. A marca reforça sua posição na Argélia, no Marrocos, na Tunísia, nos Departamentos Franceses Ultramarinos e em Israel. 

Ela conseguiu aumentar significativamente suas vendas na Turquia (+40%), em Israel (+67%) e nos países do Maxerreque (+26%), graças principalmente aos resultados obtidos pelos modelos Peugeot 208, 301 e 308.

Com 61,5 mil unidades vendidas, a Citröen progrediu 16,1%. Graças a esse desempenho, a marca reforça suas posições na Argélia, na Tunísia e em Israel, e vê um forte crescimento de suas vendas na Turquia (+43%), em Israel (+79%) e na Tunísia (+29%), resultante principalmente do sucesso do C-Elysée, best-seller da Citröen nos dois países.

A marca DS prepara-se para acelerar o seu desenvolvimento, como refletido no anúncio da sua chegada ao Irã e na abertura da DS Store, de Ancara, e a de Túnis, a primeira no continente africano.

Na América Latina e na Eurásia, as vendas do grupo foram novamente prejudicadas por um ambiente econômico fortemente degradado. 

Nessas regiões, o Grupo continua concentrado na rentabilidade das atividades e na localização da produção.

Na América Latina, a Peugeot realizou diversos lançamentos importantes: o Peugeot 2008, lançado durante o ano no Brasil, e os novos Peugeot 308 e 408, lançados na Argentina e no Brasil no último quadrimestre de 2015.

Como destaque, o bom desempenho da Peugeot no México, de +34%, e no Chile, com um crescimento de +4% em um mercado em queda de -14%.

A Citröen vendeu 56,6 mil unidades e lançou em novembro o seu Novo Aircross, um crossover compacto que corresponde às expectativas da clientela local, fabricado no Brasil, no Polo Industrial de Porto Real.

Na região Índia-Pacífico, o Grupo atingiu 23,8 mil vendas graças ao desempenho dos modelos Peugeot 2008, 308 e Citröen C4 Picasso. Esse crescimento de 6,5% é devido, sobretudo, à Coreia e ao Japão.

Maxime Picat, diretor-geral da marca Peugeot: “O forte crescimento da marca em 2015 – particularmente intenso no 4º trimestre, com uma alta de 4,6% das vendas mundiais, mostra que a Peugeot está de volta à corrida, com produtos eficientes, dinâmicos e inovadores. Esse sucesso ilustra perfeitamente a estratégia e a energia da Peugeot para se tornar o melhor fabricante generalista topo de linha.”

Linda Jackson, diretora-geral da marca Citröen: “Em 2015, apesar das conjunturas difíceis na América Latina e na Eurásia, a Citröen conseguiu manter o rumo, com um nível de vendas mundiais consolidadas em 1,2 milhão de unidades. Além dos volumes realizados na Europa, no melhor nível desde 2012, também progredimos nas regiões Oriente Médio-África e Índia-Pacífico, e registramos uma recuperação de 10% na China no 4º trimestre. 
Essa dinâmica está baseada nos últimos lançamentos: o Novo C1, o C4 Cactus e ainda o C3-XR na China. Ela também demonstra a atratividade do nosso novo posicionamento, ilustrado por nossos conceitos Aircross e Cactus M.”

Yves Bonnefont, diretor-geral da marca DS: “Rico e intenso, o ano de 2015 possibilitou estabelecer os alicerces da nossa estratégia de longo prazo, especialmente com o lançamento mundial da nova identidade da marca, o começo da renovação da nossa gama e a abertura de vários DS Store e DS Salon em todo o mundo. 
Daqui para frente, toda a nossa gama será equipada com motorizações que associam potência e eficiência com o câmbio automático EAT6 de última geração e com novos serviços conectados compatíveis com todos os tipos de smartphonesÉ com muita confiança que começamos 2016, com o objetivo de levar adiante essa dinâmica”.

*Tabela completa de vendas em anexo

CHRYSLER PACIFICA REDEFINE A CATEGORIA DE MINIVANS COM FUNCIONALIDADE, VERSATILIDADE E TECNOLOGIA SEM PRECEDENTES. FABRICADO NUMA PLATAFORMA TOTALMENTE NOVA, O CARRO SERÁ OFERECIDO COM MOTORIZAÇÕES HYBRIDA, QUE FARÁ 34 KM/L, E A GASOLINA COM MOTOR PENTASTAR V6 DE 3,6 L, COM CÂMBIO AUTOMÁTICO DE NOVE MARCHAS E 291 CV. A MINIVAN PACÍFICA SERÁ VENDIDA NA AMÉRICA DO NORTE, EM 2017



Oferecendo níveis de funcionalidade, versatilidade, tecnologia e estilo arrojado sem comparação, a inteiramente nova Chrysler Pacifica 2017 redefine o segmento de minivans.

Como o criador original desse tipo de monovolume mais de 30 anos atrás, a FCA US LLC acumulou 78 inovações ao longo das cinco primeiras gerações do veículo.

Com a Pacifica, a FCA US acrescenta mais 37 novidades, totalizando 115 primazias entre as minivans.


Engenharia
A Chrysler Pacifica foi projetada a partir do zero em uma plataforma totalmente nova, oferecendo níveis líderes da categoria em rodagem, estabilidade e redução de ruídos, vibração e aspereza (NVH).

Sua estrutura é a mais leve e mais rígida do segmento, tornando-o mais ágil, com baixa rolagem de carroceria e melhor absorção de impactos.

E a aerodinâmica sem par na concorrência contribui para a insuperável eficiência de combustível da Pacifica.

O sistema de cancelamento ativo de ruído (ANC) é de série em todas as versões para aumentar ainda mais o refinamento no dia-a-dia ou durante uma viagem longa com a família e amigos.

A Chrysler Pacifica possui o maior volume entre as minivans com armazenamento inteligente, possibilidade de acomodar oito pessoas e a capacidade de levar uma chapa de compensado naval de 2,44 m x 1,22 m, exigência para todas as gerações de minivans da FCA US.


Powertrain
A nova minivan Chrysler Pacifica 2017 apresenta uma escolha de duas motorizações potentes, eficientes e avançadas – a primeira versão híbrida do segmento e a próxima geração do premiado motor a gasolina Pentastar V6 de 3,6 litros, o qual é acoplado ao exclusivo câmbio automático TorqueFlite, de nove velocidades.

Primeira minivan eletrificada no mercado, a Pacifica Hybrid vai oferecer um alcance estimado de 48 km com emissão zero de poluentes, graças exclusivamente à força elétrica vinda de uma bateria de íons de lítio de 16 kW/h.

No trânsito urbano, espera-se alcançar um índice de 34 km/l equivalentes, com base nos padrões da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

A tecnologia fundamental por trás da Chrysler Pacifica Hybrid é sua inovadora transmissão eletricamente variável (EVT). 

Patenteado pela FCA US, o dispositivo possui dois motores elétricos que são capazes de tracionar as rodas do veículo.

Nas configurações a gasolina da Chrysler Pacifica, a mais recente evolução do multipremiado motor Pentastar V6 de 3,6 litros produz a maior força da categoria (291 cv de potência e 36,2 kgfm de torque), combinada com a economia de combustível insuperável entre a concorrência. 

Melhorias como a abertura variável de válvulas de dois passos (VVL) e a recirculação dos gases de escape resfriados (EGR), além de estratégias inovadoras de redução de peso para aumentar a eficiência do motor, preservando a suavidade que continua uma característica marcante da família Pentastar.

Para maior eficiência energética, a tecnologia Stop-Start será padrão na Pacifica ainda no ano-modelo 2017.


Design
Apresentando a face da marca Chrysler, a nova Chrysler Pacifica tem exterior esculpido com proporções atléticas.

Uma silhueta que transmite velocidade e sofisticação, com fluidez e estilo que não se encontram no segmento de minivans.

Os trilhos das portas de correr do Pacifica estão escondidos sob o vidro lateral, tornando-os praticamente imperceptíveis.

Características como longa distância entre eixos, bitolas largas, baixa distância ao solo e opção de rodas de 20 polegadas dão à Chrysler Pacifica uma aparência bem assentada, com boa dose de esportividade.


Proteção e Segurança
A nova Chrysler Pacifica 2017 apresenta o mais recente em tecnologia de proteção e segurança, oferecendo mais de 100 recursos (somando os de série e os opcionais).

A exemplo do Surround View, que usa quatro câmeras posicionadas em torno do veículo para proporcionar visão de 360°, incluindo uma perspectiva 3D do veículo e seus arredores.

Há também o sistema de estacionamento autônomo ParkSense, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo (ACC) com parada total, aviso de colisão frontal e o detector de mudança de faixa LaneSense.

A Pacifica também possui cinco assentos com engates LATCH/ISOFIX para instalação de cadeiras infantis com segurança – uma capacidade insuperável no segmento.


Tecnologia e Conveniência
A Chrysler Pacifica 2017 é o veículo mais tecnologicamente equipado do seu segmento, oferecendo o novo sistema UConnect Theater nos bancos traseiros.


Nele, os passageiros podem assistir a filmes, jogar videogames, conectar dispositivos pessoais para navegar pela internet e acessar conteúdo por streaming em todo o veículo por meio de duas telas de alta definição sensíveis ao toque de 10 polegadas.


A Pacifica 2017 é recheada com conforto e comodidade, incluindo – inéditas no segmento – portas corrediças e tampa traseiras com acionamento sem as mãos, abrindo ou fechando com um movimento de chute por baixo da porta ou do para-choque traseiro.

Outra novidade é o aspirador de pó integrado Stow ‘n Vac, que oferece fácil acesso a todos os cantos do veículo.

Montada em Windsor, no Canadá, a Chrysler Pacifica 2017 estará disponível na América do Norte, no próximo trimestre, com a versão Hybrid chegando no segundo semestre.


HYUNDAI PREPARA LANÇAMENTO DO IONIQ, O PRIMEIRO CARRO HÍBRIDO DO MUNDO COM TRÊS CONJUNTOS MECÂNICOS: TOTALMENTE ELÉTRICO, HÍBRIDO PLUG-IN GASOLINA/ELÉTRICO OU HÍBRIDO/GASOLINA/ ELÉTRICO

O exterior do IONIQ mostra um design diferenciado, com aerodinâmica de vanguarda. 


As últimas imagens divulgadas do interior e exterior do carro mostram mais claramente as credenciais ambientalmente amigáveis do IONIQ, desenvolvido pela Hyundai Motor Company e focado em oferecer a melhor eficiência híbrida do mundo com a avançada tecnologia dos três conjuntos mecânicos.


A plataforma totalmente nova será disponibilizada com as seguintes opções de trens de força: totalmente elétrico, híbrido plug-in gasolina/elétrico ou híbrido gasolina/elétrico. Em todas elas, o carro proporciona uma experiência de condução ágil e divertida, à altura do apelo emocional provocado pelas linhas cativantes da carroceria.

Contornos simples, porém cuidadosamente desenvolvidos, enfatizam a silhueta em forma de cupê do IONIQ e minimizam a resistência do vento, privilegiando o direcionamento eficiente do fluxo de ar. 

Na frente do carro ficam evidentes os temas de design familiares da Hyundai, em especial a assinatura da grade hexagonal - assim como as marcantes cores azul e branco integradas aos faróis para destacar visualmente o IONIQ como um carro ecologicamente amigável.

O desenho suave, elegante e limpo tem continuidade no interior do IONIQ, onde a perspectiva futurista se inspira nas credenciais híbridas do carro. 

O uso eficiente do espaço interno cria uma sensação de elegância e leveza, que se estende à disposição ergonômica dos controles. 

Superfícies, simples e cheias de estilo, contam com materiais ecológicos para ampliar o ambiente futurístico e acolhedor da cabine, que irá atender às necessidades de quem deseja reduzir o impacto ambiental ao utilizar o carro, ao mesmo tempo em que desfruta de sua impressionante eficiência no consumo, desempenho e dirigibilidade.

Após seu lançamento mundial na Coreia, no final deste mês, o IONIQ deverá ser apresentado no Salão Internacional de Genebra, na Suíça, e no New York Auto Show, em março deste ano.


Inovações técnicasConstruído sobre um chassi criado especificamente para abrigar as três opções de motorização, eficientes e com baixíssimas emissões, o IONIQ utiliza em 53% de sua carroçaria um avançado aço de alta resistência, combinado inteligentemente com a leveza do alumínio. 

Quando necessária, a estrutura de absorção de energia dispõe de avançados aços de alta resistência que podem suportar forças de colisão significativas. 

A utilização do alumínio nesta combinação garantiu ao novo modelo uma redução de peso de 12,6 kg, proporcionando uma carroçaria não-estrutural 45% mais leve do que se composta apenas pelo aço.

O novo modelo foi projetado para privilegiar o comportamento dinâmico e a dirigibilidade, características que colocam o IONIQ a frente de outros veículos híbridos. 

Com as baterias posicionadas para proporcionar um centro de gravidade mais baixo, o IONIQ teve reforçada sua capacidade de condução e boas respostas em curvas com a dupla suspensão traseira do tipo multilink.

Com maior índice de eficiência térmica do mundo (40%), o novo motor Kappa 1.6 litro GDi, desenvolvido exclusivamente para os motores híbridos da Hyundai Motor, será o responsável pelo fornecimento de 105 cavalos de potência e torque de 15 kgfm. 

Ele será acoplado a uma transmissão de dupla embreagem e combinado com o motor elétrico magnético, que fornece o equivalente a 47 cavalos, permitindo uma maior aceleração inicial. A bateria é de íon de lítio polímero.

Rag Jung, chefe de Divisão de Gestão de Projetos da Hyundai Motor R & D Center, disse, "O IONIQ encarna um novo pensamento da Hyundai Motor e ambições ousadas para o futuro. Este modelo mundial dedicado à tecnologia híbrida será o ponto de partida o futuro da mobilidade".

RENAULT ENCERRA 2015 COM 7,3% DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO, MAIS 0,2% EM RELAÇÃO A 2014, COM 181.5013 CARROS VENDIDOS. A MONTADORA CONSEGUIU DRIBLAR A CRISE COM LANÇAMENTOS IMPORTANTES, O DUSTER GANHOU INOVAÇÕES COMO A PICAPE DUSTER


A Renault fechou o ano de 2015 com uma histórica participação de mercado de 7,3%, um crescimento de 0,2 ponto percentual em relação a 2014, enquanto os emplacamentos alcançaram 181.503 unidades.

O desempenho positivo foi alcançado graças à gama competitiva e renovada, além do lançamento de novos segmentos. 



Em março, a Renault lançou o Duster 2016 com evoluções no design, melhor acabamento interno e mais conectividade. 


Em agosto, veio o Fluence GT Line, unindo visual esportivo, tecnologia, sofisticação e conforto. Em setembro chegou o hot hatch Sandero R.S. 2.0, o primeiro veículo R.S. fabricado fora da Europa; e também o Sandero GT Line, que une os atributos já tradicionais do Sandero com um visual esportivo. 


Em novembro, a Renault inovou ao lançar a SUP (Sport Utility Pick-Up) Duster Oroch, que oferece a versatilidade de uma picape com o conforto e o espaço interno de um SUV. Ao todo, foram 29.511 emplacamentos dos cinco modelos em 2015.

Além de inaugurar uma categoria entre as picapes pequenas e grandes, a Duster Oroch encerrou 2015 como um dos modelos mais premiados da história da Renault no Brasil. 

Foram cinco importantes prêmios (“Picape do Ano”, da AutoEsporte; “10Best”, da Car and Driver; “CAR Award”, da CAR Magazine; “Melhor Picape Pequena de 2015”, no L´Auto Preferita; e “Melhor Picape de 2015”, no Abiauto) e uma indicação como “Compra do Ano 2016”, da revista Motor Show.


O Sandero, por seu design marcante, espaço interno e conectividade, seguiu mais um ano entre os 10 modelos mais vendidos do país, com 78.178 unidades emplacadas. 

Completando o sucesso do time, a Master, reconhecida pela sua robustez, versatilidade e baixo consumo, foi o veículo mais vendido do seu segmento pelo segundo ano consecutivo, acumulando 8.321 emplacamentos.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O GRUPO RENAULT NISSAN PREPARA 10 VEÍCULOS DE CONDUÇÃO AUTÔNOMA COM PREVISÃO PARA ENTRAR NO MERCADO EM QUATRO ANOS, OU SEJA EM 2020. OS CARROS ESTARÃO EQUIPADOS COM ALTA TECNOLOGIA QUE DISPENSA O CONTROLE DE MOTORISTA E OFERECEM SEGURANÇA VEICULAR COM REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DE ACIDENTES GRAVES E/OU MORTAIS. AINDA ESTE ANO CHEGARÃO AO MERCADO OS PRIMEIROS VEÍCULOS COM DELEGAÇÃO PARCIAL DE CONDUÇÃO QUE MANTERÁ O CARRO NA FAIXA DE ROLAMENTO EM AUTOESTRADAS E CONGESTIONAMENTOS


Sunnyvale, Califórnia, Estados Unidos - A Aliança Renault-Nissan vai lançar mais de 10 veículos equipados com tecnologia de condução autônoma nos próximos quatro anos.

O grupo automobilístico mundial confirma o lançamento de uma gama de veículos equipados com capacidades autônomas nos Estados Unidos, Europa, Japão e China, até 2020. 


Esta tecnologia será embarcada nos carros voltados ao grande público, em larga escala e com preços acessíveis.


Além disso, a Aliança Renault-Nissan lançará uma série de novos aplicativos conectados, para facilitar o acesso dos condutores a suas atividades profissionais, de lazer e às redes sociais.

"Atingir os objetivos de ‘zero emissões e zero fatalidades’ é um grande compromisso da Aliança Renault-Nissan", declarou o CEO da Aliança, Carlos Ghosn, no centro de pesquisas da Renault-Nissan no Vale do Silício. 


"Este objetivo nos leva a desenvolver veículos destinados ao grande público, equipados com sistemas de condução autônoma e conectividade otimizada em três continentes", comentou o executivo.

Zero emissões - Zero fatalidades
A Aliança Renault-Nissan já é incontestavelmente o grupo líder em veículos zero emissão. 



A Aliança comercializou em torno de 300.000 carros 100% elétricos desde que o primeiríssimo Nissan LEAF foi vendido na região de São Francisco, em dezembro de 2010.

A eficácia e segurança dos veículos da Aliança Renault-Nissan aumentaram de forma radical. 


Em 20 anos, o número de acidentes graves ou mortais envolvendo modelos Nissan no Japão caiu 61%; na França, com modelos Renault, a queda foi de 80% em 15 anos.


A condução autônoma poderá limitar bastante o erro humano, que é a causa de aproximadamente 90% dos acidentes mortais.

Os primeiros veículos equipados com sistema de delegação parcial da condução “para manter o veículo na faixa de rolamento" chegarão ao mercado em 2016. 


Com esta funcionalidade, o carro controla automaticamente sua posição na faixa de rolamento, em autoestradas e congestionamentos. 

Os veículos Renault-Nissan equipados com o sistema de delegação parcial de condução que permitem “mudar de faixa” – que gerenciam automaticamente os perigos e permitem mudar de faixa em autoestradas – surgirão em 2018.


Já 2020 será o ano do lançamento do "modo de gestão autônoma das interseções", através do qual o carro poderá identificar as interseções em trafego urbano sem intervenção do condutor.

No decorrer deste ano, o grupo automobilístico também lançará um novo aplicativo para dispositivos móveis, permitindo interagir à distância com o veículo, seguido no ano que vem pelo primeiro "Sistema Multimídia da Aliança" que oferecerá novas funcionalidades multimídia e de navegação, otimizará a integração com smartphones e permitirá atualizar os dados dos mapas em tempo real. 


Em 2018, a plataforma da Aliança para a “Conectividade e Internet das Coisas” integrará o novo "Assistente Pessoal Virtual", destinado a clientes pessoa física e jurídica.

Todas as tecnologias da Aliança relativas ao veículo autônomo estarão disponíveis como opção para os condutores.


Convergir
Em 2014, a Aliança Renault-Nissan "convergiu" as divisões de engenharia das duas empresas. 


Engenheiros Renault e Nissan trabalham em equipe para limitar as duplicidades em termos de desenvolvimento de tecnologias de nova geração. 

As tecnologias criadas em comum pelos engenheiros Renault e Nissan são posteriormente disponibilizadas para cada empresa e suas respectivas marcas, que podem fazer uso delas conforme as necessidades de seus clientes.

Com isso, os engenheiros Renault e Nissan desenvolveram "caixas de ferramentas tecnológicas", incluindo hardware e software. 


As equipes de produto Renault, Nissan, Infiniti ou de outras marcas podem assim escolher quais aplicativos vão equipar cada modelo. 

A parceria entre Renault e Nissan em matéria de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de ponta permite trabalhar mais eficazmente e realizar economias de custos, além de oferecer aos seus clientes veículos com maior valor agregado.

A Aliança Renault-Nissan conta com um orçamento de pesquisa e desenvolvimento da ordem de 5 bilhões de dólares americanos. 


Quarto grupo automobilístico mundial, a Aliança comercializa um carro a cada dez vendidos no mundo. 

Seus principais centros de pesquisa estão localizados em Atsugi, no Japão, Guyancourt, na França, Farmington Hills (Michigan), e Sunnyvale (Califórnia), nos EUA. 

A Aliança Renault-Nissan também tem centros de Engenharia na Índia, Brasil, Romênia, Turquia e China, entre outros.

A Aliança Renault-Nissan também anunciou a contratação de Ogi Redzic, para comandar os setores de conectividade e novos serviços de mobilidade, que assume a função de VP Sênior de Serviços de Mobilidade e Veículos Conectados da Aliança.

Ogi Redzic ingressou na Aliança após ter desempenhado diversas funções na Nokia, NAVTEQ, Motorola e cyberPIXIE, uma startup do setor de comunicações sem fio. 


Anteriormente, comandou a área automotiva da Nokia HERE, onde era Vice-Presidente Sênior. 

O executivo assume imediatamente as funções no grupo em Paris, comandando equipes na França e no Japão.

sábado, 9 de janeiro de 2016

O QUE SERÁ DO SETOR AUTOMOTIVO EM 2016? AS PERSPECTIVAS DOS ECONOMISTAS E DA FENABRAVE SÃO DE UM QUADRO PREOCUPANTE, POIS O SETOR ESTÁ HOJE NO MESMO PATAMAR DE 2006. A SAÍDA HONROSA FICA COM AS MARCAS PREMIUM, MAS AINDA ASSIMN, NESTAS, A AUDI É QUE TEVE UM CRESCIMENTO RELEVANTE DE MAIS DE 40% ANO PASSADO


Texto e fotos: Arnaldo Moreira

O setor automotivo brasileiro passa por um momento muito delicado com registros mensais, em 2015, de queda das vendas, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave -, de 22,80%, em relação a 2014, ano em que já fora registrada uma diminuição de 7,15%, diante de 2013.

Os dados da Fenabrave, revelam um recuo da indústria automotiva ao patamar de 2006. Com isso, ao longo de 2015, a mão-de-obra caiu 10,2%, o que representou a perda de 14.700 postos de trabalho. 


Apesar de nas últimas duas semanas de Dezembro ter havido uma melhora nas vendas, os estoques continuam elevados e atendem a 36 dias de vendas.

Renegade


Algumas montadoras conseguiram desempenhos menos ruins, como a Jeep pelo bom resultado obtido pelo Renegade, um produto novo, de que, em dezembro, foram vendidos 6.976. A Jeep encerrou o ano com 39.190 Renegades emplacados de um total de 41.795 vendidos no ano.

Audi em festa
Mas, muito longe da Audi que fechou 2015 com 17.539 carros emplacados graças ao desempenho do A3 Sedan e do Q3, que lhe garantiram um crescimento de 40,4%, em relação a 2014.


O mês do Natal foi um sucesso para a alemã que superou seu próprio recorde de vendas, de 1.942, ocorrido em agosto, para 2.297 - um crescimento de 66,2% - dos quais 909 do A3 Sedan. 

“Estamos extremamente felizes em terminar o ano na liderança, conquistando um recorde histórico de vendas e dando sequência a um ano de bastante sucesso para a Audi no País", ressaltou Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil  

- Apesar da crise, crescemos mais de 40% em 2015. Isso mostra que nossa estratégia tem sido acertada, e seguiremos por esse caminho neste novo ano que acaba de começar”, comemora.


A inauguração da linha de produção, em São José dos Pinhais (PR), foi, segundo Jörg Hofmann, dos grandes marcos para a Audi, em 2015. 



A fábrica paranaense começou em setembro, a produzir o A3 Sedan 1.4 TFSI Flex, o Audi a rodar com etanol, e, em novembro, foi iniciada a fabricação desse modelos com motor 2.0 TFSI.

O executivo alemão frisou que esse planejamento começou a dar resultados já em 2014, quando a empresa cresceu 90% no País, "o maior crescimento registrado entre todas as montadoras no mercado nacional".



Jörg Hofmann atribuiu esse sucesso ao excelente o trabalho iniciado no final de 2013, quando a Audi AG identificou o Brasil como um mercado-chave para o crescimento internacional da marca. 

Na ocasião, acrescentou, a Audi do Brasil anunciou sua estratégia de 360 graus, de investimentos em todas as áreas de negócio, como pós-vendas, marketing e produção local. 


Hofmann atribuiu, também, o sucesso da marca no País à expansão da rede de concessionárias pelo Brasil. 

"No ano passado, foram inauguradas 10 lojas em diferentes estados, fechando o ano com 50 revendas", revelou. 

A área de pós-vendas recebeu aportes de R$ 12 milhões para a inauguração de seu Centro de Treinamento e Competência Tecnológica, em São Paulo, e para a ampliação do Centro de Distribuição de Peças, na cidade de Jundiaí. 

Em marketing, a marca promoveu ações importantes nas mais variadas mídias, recebendo investimentos recorde no ano.

A linha de produtos atualizada com o mercado internacional também demonstra o compromisso da Audi com seus clientes no Brasil. 

No ano passado, a Audi apresentou importantes lançamentos no mercado doméstico, como a linha RS 6 Avant e RS7 Sportback renovada, a nova geração do icônico esportivo TT e o A3 Sedan fabricado no País.

Em 2016, a marca inicia o ano com o pé no acelerador, com os lançamentos da nova geração do utilitário-esportivo Q7, que ficou mais moderno e tecnológico, dos reestilizados A1 e RS3 e do TTS, versão apimentada do cupê. 

Ainda no primeiro semestre será iniciada a produção nacional do Q3, um dos modelos mais vendidos pela Audi no País.

“Esperamos enfrentar um cenário desafiador em 2016, mas continuaremos trabalhando intensamente para cumprirmos a proposta de manter um crescimento a longo prazo, oferecendo produtos de qualidade e excelência no atendimento em vendas e pós-vendas. Nosso objetivo é manter o foco para que possamos vender 30 mil carros por ano até 2020”, completa Hofmann.

A Audi com o implemento da produção nacional do A3 e do Q3, em 2016, tudo indica que colherá novos bons frutos.

Setor sem perspectivas
No entanto, este ano, o quadro é ruim para o setor como um todo, sem perspectivas de melhorar. 

Os resultados positivos, em 2016, é relevante lembrar, deverão continuar a vir das vendas de carros premium, adquiridos pelo segmento social com mais recursos, menos afetado pela crise.

A verdade é que as previsões da Fenabrave para 2016, se apresentam muito perto da realidade diante do atual panorama econômico-social do País, quando se estima uma queda de 5,8%, em relação a 2015, para mais ou menos 2,42 milhões de veículos leves e pesados

As vendas, em 2015, ficaram 26,5% abaixo das de 2014, mas ainda garantiram o emplacamento de 2,56 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, valores da Fenabrave. 

Os números confirmam 2015 como o quarto ano consecutivo de queda dos licenciamentos e um mercado semelhante a 2006, o primeiro ano em foram comercializados os 2 milhões de veículos e a primeira vez, desde 2008, que o setor não atinge os 3 milhões em vendas anuais. 

Para Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave, a crise política, piora ainda mais a caótica situação econômica; inflação alta, baixando a confiança do consumidor; a queda do real e do PIB de 3,4% e a projeção de 1,9% a 2% negativa para 2016, além da expectativa do aumento da inadimplência de pessoa física, do desemprego e da queda real do salário, são preocupantes.

A falta de carga para transportar no País – que acompanha o ritmo da economia – e a queda do preço das commodities são fatores adicionais de retração no setor de veículos pesados. 


2016, na mesma
O segmento leve, segundo a Fenabrave, terá em retração de 5,9%, para 2,33 milhões de unidades contra os 2,47 milhões emplacados em 2015, cuja queda foi de 25,5% sobre 2014.

À semelhança de 2015, 
quando os licenciamentos caíram 33,6%, para 354,2 milos comerciais leves deverão continuar caindo. 

Para 2016, a projeção aponta para pouco mais de 305 mil unidades, volume 13,8% menor que o do ano passado. 

Já automóveis, cujos licenciamentos fecharam 2015 com queda um pouco menor, de 24%, para 2,12 milhões, em 2016, devem ficar no patamar das 2,02 milhões de unidades, segundo a Fenabrave, o que significa retração de 4,57% sobre 2015.

Os pesados deverão registrar queda de 2,81%, em 2016, considerando caminhões e ônibus, para pouco mais de 89,5 mil unidades. 

Em 2015, o segmento teve o pior resultado de todo o setor, com quedas de 47,6% para 71,7 mil caminhões e de 36,5% para 20,3 mil ônibus.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

O JAPÃO QUE ESTÁ MUITO PREOCUPADO COM A BOMBA DE HIDROGÊNIO QUE A COREIA DO NORTE ANUNCIOU TER TESTADO, ESTÁ USANDO O HIDROGÊNIO COMO COMBUSTÍVEL DOS AUTOMÓVEIS E INSTALARÁ 100 POSTOS DE ABASTECIMENTO ATÉ MARÇO PRÓXIMO. ATÉ OS JOGOS OLÍMPICOS DE TÓQUIO, EM 2020, A TOYOTA ESPERA TER 12 MIL CARROS A HIDROGÊNIO RODANDO, MAS A HONDA E A HYUNDAI ESTÃO EMPENHADAS NA APOSTA NESSE COMBUSTÍVEL



Alta Roda 


Nº 870 —  7/1/16

Fernando Calmon



FUTURO A HIDROGÊNIO?


No recente Salão do Automóvel de Tóquio não foram apenas modelos autônomos e futurísticos que roubaram a cena. 

O governo japonês se empenha em disseminar a ideia da era do hidrogênio e nada como os carros para dar partida a uma verdadeira aposta. 

Esse elemento químico é o mais abundante do universo e está presente na água (H2O) que representa 70% da Terra.

Uma nova “sociedade baseada no hidrogênio” será difícil de florescer. Para obtê-lo a partir da água é preciso eletricidade em grande escala. 

Se esta vier de fontes fósseis ou não renováveis – como na maior parte do mundo – o balanço final é negativo em termos de emissões de CO2 e do temido efeito estufa. Mas se pode obtê-lo também de biogás de esgoto ou lixo.

A pilha a hidrogênio para gerar eletricidade a bordo seria boa solução para carros elétricos, pois emite apenas vapor d’água. 

Permite tempo de abastecimento e autonomia semelhantes aos combustíveis líquidos, ocupa menos espaço e é mais leve e fácil de reciclar.

Incentivada pelo governo do Japão, a Toyota desistiu de esperar pela evolução das baterias. 

Em 2015, passou a fabricar em pequena série e vender apenas no seu país o Mirai, com estética de certa forma discutível por ousar demais. 

A produção, de 700 unidades no primeiro ano, subirá para 3.000 em 2017, contando com exportações para EUA e Europa. 

Até os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, o fabricante esperar ver 12.000 carros circulando no Japão e 30.000 no mundo.

O preço do Mirai, pouco maior que um Camry, é bem elevado: US$ 70.000 (R$ 280.000). 

Mas pelo menos 25% desse valor terá subsídio governamental. Mas onde abastecer? 


Há uma meta de abrir 100 postos no Japão até março próximo, mas cada um custa lá US$ 4 milhões (R$ 16 milhões), 15 vezes mais que um convencional. 

Apenas 80 estarão inaugurados, quase todos dentro de instituições públicas e privadas.

A Honda aproveitou o Salão para apresentar a versão definitiva do seu elétrico com pilha a hidrogênio, o Clarity. 

Chamados de FCX Clarity, 50 carros rodam em quatro cidades da Califórnia, EUA, desde 2008, em leasing por se tratar de unidades experimentais de propriedade do fabricante. 

Ela perdeu a corrida para oferecer o primeiro automóvel específico fabricado em série no mundo, pois só estará à venda em março próximo, inicialmente no Japão.

Este modelo, do mesmo porte do Mirai porém mais elegante, tem autonomia de 700 quilômetros, superior à do rival. 

O conjunto pilha e motor elétrico ocupa volume um terço menor que no FCX, equivalente a um motor V-6 convencional. 

Isso permitiu colocá-lo sob o capô e liberou espaço no habitáculo para cinco adultos e porta-malas mais amplo. 

A Honda desenvolveu um container transportável para produzir hidrogênio e um conversor para o Clarity fornecer energia elétrica a uma casa ou de forma emergencial.

Grandes fabricantes mundiais também desenvolvem pilhas a hidrogênio há mais de uma década. 

A Hyundai tem um Tucson adaptado à venda nos EUA. Alguns ainda não consideram a tecnologia suficientemente madura para justificar um modelo específico, como Mirai ou Clarity. O tempo dirá quem, de fato, está certo.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

CHEVROLET COMEMORA 20 ANOS DE LIDERANÇA DE SUA PICAPE S10, PERÍODO EM QUE PASSOU POR 13 ALTERAÇÕES DE MODERNIZAÇÃO. EM 2015, A GM VENDEU E EMPLACOU 33.300 UNIDADES, SENDO A MAIS VENDIDA DO ANO PASSADO NO SEGMENTO COM A SUA POTENTE S10, QUE OFERECE OPÇÕES DE MOTORIZAÇÃO 2.4 E 2.5 FLEX E 2.8 TURBODIESEL, COM 206 CAVALOS, ESTE MODELO TESTADO PELO BLOG DIA 24/12/2015


Com 33,3 mil unidades emplacadas ao longo de 2015, a Chevrolet S10 fechou mais um ano como a picape média mais vendida do Brasil, completando duas décadas de liderança, posto que ocupa desde seu lançamento, em 1995.

Vários fatores ajudam a explicar esta duradoura hegemonia da S10 no mercado nacional: a robustez mecânica, o pioneirismo tecnológico, os motores Flex e diesel mais potentes da categoria, o fato de o veículo estar em constante evolução e a ampla diversidade de configurações.


São 18 combinações, entre três opções de carroceria (Chassis Cab, cabine simples e cabine dupla), três de motorização (2.4 Flex, 2.5 Flex com injeção direta e 2.8 turbodiesel), três de transmissão (MT5, MT6 e AT6), duas de tração (4x2 e 4x4 com seletor eletrônico) e seis versões de acabamento (LS, LT, LTZ, Advantage, Freeride e High Country).

“Essa variedade de combinações da S10 permite a customização da picape conforme o desejo e a necessidade do consumidor. Há desde uma opção mais acessível voltada para o trabalho, como a Chassis Cab, até uma opção caracterizada pela sofisticação e valentia, como a High Country”, atenta Samuel Russell, diretor de Marketing da Chevrolet.


Na versão High Country, a picape oferece alto nível de exclusividade. Os bancos têm forração premium em dois tons (marrom Brownstone e preto Jet Black), costura pespontada e descansa braço traseiro. 


Link para  a matéria do test-drive: http://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com.br/2015/12/chevrolet-s10-high-country-e-boa-de.html

Já o assento do motorista conta com regulagem elétrica de altura, distância e inclinação do encosto.

O veículo conta ainda com outros itens de comodidade, entre eles ar-condicionado digital, computador de bordo, volante multifuncional, sensor de estacionamento, controle de cruzeiro (cruise control) e sistema multimídia Chevrolet MyLink com GPS, DVD e câmera de ré integrados.



A lista de equipamentos de segurança também é completa. Destaque para o controle eletrônico de estabilidade e de tração, o assistente de partida em aclive (Hill Start Assist), o controle de velocidade em declive (Hill Descent Control), os freios ABS com sistema de distribuição de frenagem (EBD), as lanternas em LED, os cintos de segurança traseiros retráteis de três pontos, o alarme de não afivelamento do cinto de segurança e o conjunto de airbags.

Outros modelos Chevrolet também foram destaques em 2015. O Onix foi o modelo mais vendido do país, enquanto Prisma e Spin também terminaram o ano como líderes em seus respectivos segmentos.

A Chevrolet encerrou 2015 com 388 mil veículos negociados no total e manteve a liderança no segmento de varejo pela terceira vez consecutiva, atingindo seu principal objetivo traçado para o ano.

Histórico
Lançada em março de 1995 como a primeira picape nacional de seu segmento, a S10 vem mantendo a liderança de vendas deste então, ultrapassando a marca de 600 mil unidades emplacadas.


1995 – Em março, a Chevrolet lança a S10 (2.2), a primeira picape média nacional; em outubro chega a versão cabine estendida e o motor Maxion HST 2.5 turbodiesel.


1996 – É apresentada ao mercado a S10 Cabine Estendida e a opção de motorização 4.3 V6.


1998 – A linha passou a oferecer opção de cabine dupla e tração 4x4.

1999
– A primeira alteração de estilo, concentrada na parte dianteira, com novos para-choque e grade; o modelo ganha também uma versão de luxo, batizada de Executive.


2000 – A S10 turbodisel passa a adotar o motor MWM Sprint 2.8; seis meses depois chega a série especial S10 Barretos, em homenagem ao maior rodeio do país.

2001 - Estreia a nova linha, com evoluções na dianteira, no interior e na motorização –o propulsor 2.2 é substituído por um 2.4.

2006 – Picape da Chevrolet disputa pela primeira vez o Campeonato mundial de Cross Country e conquista seu quinto título no Rally Internacional dos Sertões.

2007 – O motor 2.4 passou por evoluções e tornou-se flexível.



2009 – A S10 passa por mais uma atualização visual, com mudanças na parte externa e interna do veículo.


2012 – Chega ao mercado a nova geração da S10; projetada e desenvolvida no Brasil também para outros mercados, modelo estreia como nova referência no segmento de picapes médias. Para equipar o veículo, foi criado um novo motor 2.8 Turbodiesel.

2013 – Motor 2.8 Turbodiesel e a transmissão (agora de seis marchas) receberam importantes melhorias técnicas, que possibilitaram um expressivo ganho de desempenho. 



Com isso, a potência pulou de 180 cv para 200 cv. Outra novidade é a oferta do sistema multimídia MyLink.

2014 – Picape da Chevrolet ganhou mais uma opção de motorização flex, o 2.5 Ecotec com injeção direta de combustível e 206 cavalos, e novo ajuste da suspensão, além de melhorias de acabamento e isolamento acústico.



2016
– S10 ganha quatro versões inéditas: Advantage, Freeride, Chassis Cab e a luxuosa High Country. 


Elas somam às conhecidas configurações LS, LT e LTZ, ampliando ainda mais o leque de opções de acabamento do utilitário de maior sucesso do segmento.



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