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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Venda de carros em Novembro foi 13,66% maior do que no mesmo mês de 2016, chegando cerca de 200 mil veículos, mas comparando com Outubro, esse desempenho não chegou a 1%. Nos 11 meses do ano foram vendidos cerca de 2 milhões de carros, mais 10,07% em relação a mesmo período do ano passado



De acordo com o levantamento realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores -, entidade que representa mais de 7.400 mil concessionários de veículos automotores, o segmento de automóveis e comerciais leves registrou, no acumulado de janeiro a novembro, 1.967.392 unidades licenciadas, resultado que representa alta de 10,07% sobre as 1.787.330 unidades de igual período de 2016.

Em novembro, foram vendidas 197.247 unidades do segmento, apontando crescimento significativo, de 13,66%, sobre o mesmo mês do ano passado. A média diária de vendas, na mesma comparação, foi 5,3% superior neste ano, reforçando a tendência de retomada do mercado brasileiro de veículos.

Na comparação com outubro, mês com 21 dias úteis e 196.626 unidades, as vendas de automóveis e comerciais leves, em novembro, mostram leve alta, de 0,32%.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, os resultados obtidos em novembro confirmam as expectativas de retomada do crescimento em 2017, mantendo as projeções positivas da entidade. 

"A alta nos índices de confiança e a contínua queda na inadimplência, que registrou o menor índice desde 2011, fez com que o comprador voltasse às concessionárias. O aumento da oferta de crédito também tem impulsionado o crescimento do mercado neste momento e incentivado o cliente a efetivar sua compra”, declarou Assumpção Júnior.


O mercado total, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, somou, em novembro, 280.405 unidades, numa alta de 7,25% sobre o mesmo mês de 2016. Ante as vendas de outubro, que somaram 282.355 veículos, esse resultado representa queda de 0,69%.

No acumulado do ano, a alta de todos os segmentos somados foi de 1,38%, na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 2.915.511 unidades comercializadas de janeiro a novembro, contra 2.875.727 no mesmo período de 2016.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo:

sdfg

























 Mais informações à imprensa:
MCE Comunicação Empresarial
Contatos: Rita Mazzuchini (Mtb 22128); 
E-mails: rita@mcepress.com.br, maira@mcepress.com.br daniela.eventos@fenabrave.org.br 
Tels.: (11) 5582-0049 ou 2577-6533

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Mercedes-Benz pisou na bola: alugou um Tesla de um casal da Baviera e desmontou o automóvel à revelia dos donos e agora está às voltas com cobranças do casal proprietário do Tesla, que pode levar a Mercedes a tribunal



O estudo da concorrência é uma prática comum entre os fabricantes de automóveis, mas esta atividade deve ser feita com algumas cautelas. E a Mercedes, aparentemente, descuidou-se ao testar e desmontar um Tesla Model X.


Diz a velha frase que o material tem sempre razão e a Mercedes deverá saber isso melhor do que ninguém. Ou deveria. Ao alugar um Tesla Model X para testes os germânicos deixaram um (grande) rasto. Vamos por partes…




Reporta o Der Spiegel, meio de comunicação alemão, que a Daimler, proprietária da Mercedes, alugou um Tesla Model X de 100 kWh da empresa rent-a-car ‘Sixt’. 

O automóvel pertence a um casal da Baviera, Monika Kindlein e Manfred van Rinsum, proprietário de mais outros dois Tesla, e que usualmente coloca os automóveis disponíveis para aluguel para eventos como casamentos e festas, obtendo desta forma algum lucro.

Desconhecendo os reais proprietários do Tesla Model S, a Mercedes levou o carro para teste no circuito de Sinderfingen, perto de Estugarda, onde foi submetido a testes de calor e de vibração. 




Daí, a autonomia deve ter sido outro parâmetro testado, uma vez que o Model S seguiu para Barcelona – uma extensa viagem que representa desde logo uma quebra do contrato de aluguel. 

E outras violações são a circulação em pistas de testes e, obviamente, a desmontagem da viatura. Esta situação ficou comprovada, pois percursos e localização foram registados no GPS.

A cereja no topo do bolo foi quando o casal encontrou no porta-luvas uma nota a dizer “Estacionou incorretamente”, um papel proveniente do Centro de Tecnologia da Mercedes-Benz, em Sindelfingen. Desta forma, identificou-se a quem foi feito o aluguer.




Parece, desde logo, caricato que a Mercedes alugue um carro para testes ao invés de a comprar, pois isso evitaria situações como esta.

Mas mais inusitado é o fato de que os alemães deixaram rasto da desmontagem e dos testes realizados. De acordo com a mesma fonte, a Sixt pagou 15,674€ pelos prejuízos e mais 2,000€ pelo valor estimado de depreciação resultante.

No entanto, o casal considera que os valores são insuficientes e apresentou uma fatura de reparação à Sixt – fatura que foi enviada depois para a Mercedes – onde indica um custo de 99,392.70€. 




A estes quase 100 mil euros junta-se um pedido de 1.000€ de indemnização por cada dia que o carro circulou em pistas de testes, e um pagamento para acordo de confidencialidade. 

Os proprietários, no entanto, estão conscientes de que podem não receber integralmente estes valores, uma vez que os recursos jurídicos de ambas as entidades envolvidas no caso são bastante superiores aos de que dispõe.

Desta forma, se o caso avançar para tribunal, o casal teme não receber o montante que considera ser justo. A Daimler disse ao Der Spiegel que o aluguer de viaturas para comparações é usual, e que, caso existam danos, são accionados os seguros e chega-se a um acordo que sirva ambas as partes.




Aguardemos pelo desfecho deste caso (se for divulgado ao público). Ainda assim, pelo menos o caso foi com um Tesla Model X. Imagine a fatura se a Mercedes decidir desmontar e testar o futuro camião elétrico da Tesla

Fonte: Motor 24/DN

President of BMW talks about the performance of the brands of the Group. All in all, we currently have 200,000 electrified vehicles on the roads: More than 90,000 of them are fully-electric BMW i3s. Our line-up of plug-in-hybrids sets the benchmark – from MINI to the BMW 7 Series.


Ladies and Gentlemen,

The BMW Group is always looking forward.
For me, two things are certain: Premium is future-proof. And the BMW Group is future-proof.

Why is that so? Because we do not just make promises – we deliver on them. That is true:

  • for our model offensive.
  • for electro-mobility and autonomous driving.
  • for our profitability.
Coming to my first topic: The biggest model offensive in our company’s history is well underway. 2017 and 2018, we will launch 40 new and revised models. And that’s not including motorcycles! This also means that the new drive train technologies are being systematically introduced to our portfolio.

Our model offensive kicked off with the new BMW 5 Series. We have sold more than 300,000 BMW 5 Series by the end of November. We reclaimed the top position in the relevant segment since October. We are rounding out our 5 Series range with the new M5. It succeeds the M760 Li as the fastest BMW series-production model.

Further examples this year include: At BMW the revised 1 Series, 2 Series Coupé and Convertible and 4 Series, the new 6 Series Gran Turismo and the new X3. The X2 will follow shortly.

In our BMW i family: the updated i3 and the sport version i3s.

At MINI: the new Countryman and its plug-in-hybrid version as well as the first battery-electric concept.

At Rolls-Royce: the eighth generation of the legendary Phantom in the next weeks.

At BMW Motorrad: 14 new and revised models.

All these new models represent our model offensive. In 2018, we will enter Phase II. Luxury plays an important role in it. The luxury segment is our “home turf”. In 2018 we will significantly enlarge our offer in this profitable growing segment:
  • the Rolls-Royce Phantom.
  • the i8 Roadster.
  • the 8 Series Coupé.
  • the BMW M8.
  • the X7.
  • at BMW Motorrad, the K1600 Grand America – luxury on two wheels.

These are our goals for the luxury class over the next few years: A higher segment share. A significant increase in sales and revenues. The shared identity of our top models is reflected in the new Bayerische Motoren Werke signet.

Our model offensive is also an X-offensive. BMW is a pioneer and trailblazer in SAVs. We have sold almost five-and-a-half million BMW X vehicles since 1999. Today, about a third of BMW sales are X models.

The segment is growing in all major global regions. That is why I call 2018 the year of the “X”! The cool X2 in the compact segment and the X7 in the luxury class are great examples. The new X3 is entering its first full year. And the new X4 will be launching shortly.

And: Systematic electrification of the successful BMW X family continues: The X5 has already been available as a plug-in hybrid for some time. In China we are producing an electrified long wheel-base version of the X1 for the local market. In 2020 we will launch the fully electric X3. In it, X and i come together.

Our i story enters the next round! Going forward, all electrified BMW models will be under the BMW i brand. And I can tell you one more thing: We have not only secured the naming rights for BMW i – from i1 to i9. We also hold the rights for BMW X – from iX1 to iX9.

Coming to my second topic:
Our clear strategic focus is on electrification and autonomous driving.

We will deliver our 100,000th electrified vehicle before Christmas. That was my clear goal for 2017. And I assure you: For 2018 we will set ourselves a new goal.
You can measure our success on this basis. This is what I stand for.

All in all, we currently have 200,000 electrified vehicles on the roads: More than 90,000 of them are fully-electric BMW i3s. Our line-up of plug-in-hybrids sets the benchmark – from MINI to the BMW 7 Series.

Electro-mobility attracts new customers. The BMW i3 and the BMW i8 have conquest rates of well over 80 per cent. Interestingly, who once buys electric, stays with electric. We only have to convince customers to “go electric” once.

The fifth generation of storage and battery technology will make e-mobility attractive for longer distances. Thanks to the scalable electric modular systems, from the beginning of the next decade, it will be possible to fit all model series with any drivetrain, according to demand.

The BMW i Vision Dynamics will have a range of 600 kilometres in a car with strong emotional appeal. Electro-mobility and BMW are the perfect fit.

By 2025, we will offer 25 electrified models, including 12 fully-electric cars. We do not include so-called mild hybrids in this number.

You know our roadmap:
  • in 2019 an all-electric MINI.
  • in 2020 the mentioned battery-electric version of the X3.
  • in 2021 the iNEXT.

Last week, we held the symbolic ground-breaking for our new Battery Competence Centre here in Germany. We see ourselves as a systems provider for e-mobility.

That also includes charging:
  • ChargeNow is the leading public charging service worldwide. By the end of the year, customers will have access to more than 130,000 charging points in 29 countries.
  • We also helped establish the European high-power charging network, Ionity.
  • In 2018, we will introduce inductive charging with the BMW 530e iPerformance.
  • We have also created a new digital business segment with the name BMW Energy Services. The aim is for e-mobility to ultimately be completely emission-free.

We also do autonomous driving the BMW way: Autonomous means premium. Autonomous means safety. We work together with strong partners.

At our new campus in Unterschleißheim, near Munich, more than 2,000 engineers will be working on autonomous driving. Our autonomous test vehicles are already in action around the world. A fleet of 40 BMW 7 Series will be on the roads at the end of the year – in Munich, California and Israel. 

Partially-automated systems are already installed in our vehicles today. In the BMW 5 Series, you can already take your hands off the wheel for a defined period of time. We are rolling these functions out across the fleet.

Autonomous driving will take the mobility experience to a whole new level. The display and operating concept with personalised information will play an important role. We already launched the first ConnectedDrive services in the late 90s. We now have 10 million connected vehicles on the roads. As of November, our customers can use Skype for Business and starting this December BMW Connected will also be integrated with the Google Assistant.

Mobility services complete our business model. Today, our service ReachNow was launched in China.

Digitalisation will also change how we work. We will become more agile, anticipate faster and become more adaptive. At our Campus in Unterschleißheim, for example, we are already using new working models, such as Large Scale Scrum, interdisciplinary teams and end-to-end processes.


Ladies and Gentlemen,

The BMW Group stands by its goals. We deliver! You can rely upon this.

That is also true for our profitability – my third topic. This is the basis for our transformation.

In the first nine months of 2017, we have allotted more than 700 million euros more in research and development than in the previous year. Also next year our R&D ratio will further increase: from about 6% in 2017 to between 6.5 and 7% in 2018. After 2018, it will settle back down towards its current level.

More technology in the vehicle means higher costs as well. We are compensating for this through increased performance and efficiency gains. We want to internally finance all relevant upfront investments. We decide ourselves the path we are taking.

We are on course to meet our goals for 2017 – despite the volatile environment and added challenges, such as the diesel debate in Germany and Great Britain.

I promise: We will remain a highly flexible, forward-looking company. That is why financial stability and health are so important to us. They will serve us well during our transformation into a tech company.

Thank you for your attention.


Consumption and Emission Data.

  • BMW i3: fuel consumption combined: 12,9 kWh; CO2 emissions combined: 0 g/km
  • BMW i3s: fuel consumption combined: 14,3 kWh; CO2 emissions combined: 0 g/km
  • BMW i8 Coupé: fuel consumption combined: 1,9 l/100km; CO2 emissions combined: 42 g/km; electric power consumption combined: 14,0 kWh/100 km
  • BMW i8 Roadster: fuel consumption combined: 2,1 l/100km; CO2 emissions combined: 46 g/km; electric power consumption combined: 14,5 kWh/100 km
  • BMW M5: fuel consumption combined: 10,5/100 km; CO2 emissions combined: 241 g/km
  • BMW M760Li xDrive: fuel consumption combined: 12,8 l/100 km; CO2 emissions combined: 294 g/km
  • Rolls-Royce Phantom: fuel consumption combined: 13,9 l/100km; CO2 emissions combined: 318 g/km

Venda mensal de veículos importados se estabiliza em novembro. A Abeifa adverte que a menos de 30 dias do fim do Inovar-Auto e com o iminente programa Rota 2030, setor mantém alerta aos consumidores em relação aos preços de importados, que não vão cair. Podem até ter preços majorados por conta de impostos em caso de não-atendimento integral ao Rota 2030.


Em novembro, com 2.614 unidades comercializadas, setor registra queda de 1,4% em relação a igual período do ano passado. Ante outubro de 2017, veículos importados obtêm alta de 0,1%. No acumulado, queda de 18,7%.



05/12/2017 – As 17 marcas filiadas à Abeifa - Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores -, com licenciamento de 26.427 unidades, anotaram de janeiro a novembro baixa de 18,7% ante igual período de 2016, quando foram vendidas 32.516 unidades.


No comparativo mensal, novembro de 2017 ainda registra queda de 1,4% em relação a igual período de 2016. Foram comercializadas 2.614 unidades contra 2.650 licenciamentos em novembro do ano passado. 



O desempenho de vendas no mês de novembro, porém, significou ligeira alta de 0,1%, comparado ao mês imediatamente anterior. Foram 2.614 unidades contra 2.612 unidades em outubro último.


“Felizmente, as vendas mensais se estabilizaram, mas sobre uma base muito fraca. Por isso, a menos de 30 dias do fim do Inovar-Auto, é um alento para o setor de veículos importados vislumbrar a possibilidade de retomar suas vendas, sem os 30 pontos percentuais do IPI e sem a cota-limite de 4.800 unidades/ano. Nossa previsão de fechamento de vendas para 2017 era de 27 mil unidades. Agora, chegaremos a 29 mil unidades, mas ainda muito aquém de nossas reais possibilidades”, analisa José Luiz Gandini, presidente da Abeifa. Para 2018, porém, a estimativa foi mantida em 40 mil unidades.


Gandini voltou a reafirmar que, com o fim do programa Inovar-Auto no dia 31 de dezembro e a instituição do programa Rota 2030 a partir de 2018, os preços de veículos importados não vão cair. 


“Ao contrário, uma vez habilitadas ao Rota 2030, empresas que não conseguirem cumprir metas a serem estabelecidas pela nova política industrial poderão ter seus produtos com preços majorados”.


Participações – Em novembro último, com 4.143 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 2,10% do mercado total de autos e comerciais leves (197.247 unidades). No acumulado, o market share foi de 2,18% (38.712 unidades, do total de 1.967.760 unidades).

Se for considerado o total de veículos importados, ou seja aqueles trazidos também pelas montadoras, as associadas à Abeifa responderam, em novembro, por 12,45% (2.614 unidades, do total de 20.994 unidades importadas). No acumulado, 12,36% (26.427 unidades, do total de 213.830 veículos importados).


Produção local – Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de novembro com 1.529 unidades emplacadas, total que representou queda de 16,4% em relação ao mês anterior. 

Comparado a novembro de 2016, o aumento de 34,1%, quando foram emplacadas 1.138 unidades nacionais. Enquanto, no acumulado, as cinco associadas à Abeifa totalizaram 16.428 unidades emplacadas, alta de 51,5% ante as 10.840 unidades.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Há meses seguidos o carro mais vendido no Brasil, o Onix volta a liderar as vendas no mês de Novembro. Chevrolet é a marca que mais cresceu em volume no acumulado; além do Onix, Prisma, Cobalt, Spin e Cruze Sport6 também lideraram em seus respectivos segmentos no mês



São Caetano do Sul – Foram emplacadas 18.611 unidades do Chevrolet Onix em novembro. Este volume representa um novo recorde de vendas para o modelo mais vendido do Brasil.

Além do Onix, campeão geral e entre os hatches compactos, a Chevrolet lidera em outros importantes segmentos: entre os sedãs em geral e os sedãs compactos com o Prisma, entre as minivans com o Spin, entre os sedãs médios-compactos com o Cobalt e entre os hatches médios com o Cruze Sport6.

A Chevrolet se destacou em outros dois segmentos estratégicos: o das picapes, com a S10 e a Montana, que somaram 3.802 unidades; e o dos utilitários esportivos, com 1.891 unidades - o melhor volume da marca no ano. O Tracker e o recém-lançado Equinox puxaram as vendas para cima.

“Devido ao sucesso destes dois SUVs no mercado nacional, a Chevrolet está ampliando a disponibilidade do Tracker e principalmente do Equinox para poder ajustar a demanda à grande procura”, explica Marcos Munhoz, vice-presidente da GM Mercosul.

O bom desempenho da linha Chevrolet no mercado garantiu o 26º mês consecutivo de liderança da marca no país. Em novembro, foram 37.354 unidades emplacadas e 18,9% de participação entre os automóveis e comerciais leves.

No ano, a marca acumula 356,6 mil unidades ou 15,6% de crescimento em relação ao mesmo perído do ano passado. Como comparação, o mercado total avançou 9,8% no período.

“A Chevrolet é a marca que mais cresce em volume no ano. Até novembro são 48 mil unidades extras emplacadas, reflexo da boa aceitação do consumidor para os investimentos que fizemos em design e tecnologias de eficiência energética e conectividade em toda nossa linha de produtos”, completa o executivo.



segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Até 3 de janeiro de 2018, a Ford financia o EcoSport 2018 com uma entrada e 30 meses com taxa zero



A Ford lançou uma oferta exclusiva do Novo EcoSport 2018, que pode ser adquirido com entrada e o saldo financiado em 30 meses com taxa zero. 


Essa condição, única na categoria, é válida até o dia 3 de janeiro para todas as versões do utilitário esportivo. Além de design e interior aprimorados, a linha conta com novos motores – o inédito 1.5 TiVCT Flex, de 137 cv, e o 2.0 Direct Flex –, nova transmissão automática e vem mais equipado.

A versão de entrada SE 1.5 do EcoSport 2018, com transmissão manual, por exemplo, nessa oferta sai porR$76.990 à vista, ou com entrada de R$46.194 e o saldo em 30 parcelas de R$1.077, com taxa zero. Outra vantagem da negociação é a supervalorização do carro usado na troca pelo novo.

O financiamento com taxa zero em 30 meses é uma condição única no mercado e aumenta ainda mais os atrativos do EcoSport. 

Desde o lançamento a nova linha vem crescendo, com itens inéditos que incluem os recursos mais valorizados pelos consumidores do segmento.


Toda a linha do SUV vem equipada de série com sete airbags, sistema multimídia SYNC 3 com tela de 6,5” ou 8”, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sensor de pressão dos pneus, piloto automático, sensor de estacionamento traseiro, faróis de neblina e rodas de liga leve de 15”, 16” ou 17”.

Teto solar elétrico, bancos de couro, sensor de ponto cego, acesso inteligente e partida sem chave, acendimento automático dos faróis, sensor de chuva, espelho retrovisor eletrocrômico e faróis de xênon são outros itens que o Novo EcoSport oferece.

sábado, 2 de dezembro de 2017

MINI revela suas atrações para o Salão de Los Angeles 2017. Participação da MINI se concentrará na diversidade de sua gama atual de modelos, bem como na sua visão de futuro voltada para uma condução divertida, um dos aspectos tradicionais da marca britânica.



A participação da MINI no Salão do Automóvel de Los Angeles, a ser realizado entre os dias 1º e 10 de dezembro, na costa oeste dos Estados Unidos, se concentrará na diversidade de sua gama atual de modelos, bem como na sua visão de futuro voltada para uma condução divertida, um dos aspectos tradicionais da marca britânica. 


O destaque ficará por conta do MINI Electric Concept, que faz sua estreia nos EUA. O veículo conceito é precursor da mobilidade livre de emissões, e no melhor estilo MINI. 


A sensação 'go-kart-feeling', típica de um MINI, assume um nível totalmente novo graças ao conjunto motriz puramente elétrico. 


Originalmente produzido como uma série limitada em 600 unidades, para testes reais das situações diárias de mobilidade, o MINI Electric Concept incorpora o conhecimento adquirido no desenvolvimento de veículos elétricos do BMW Group – entre eles o compacto premium elétrico i3. 


Outra atração de destaque é o MINI Cooper SE Contryman ALL4, o primeiro modelo híbrido plug-in da marca britânica, e a edição 'Ice Blue Edition' do MINI Cooper Hatch 3 portas, disponibilizada exclusivamente para o mercado norte-americano. 


A tradicional marca britânica também exibirá sua atual gama de modelos, formada pelo MINI Cooper Hatch de 3 e 5 portas, MINI Clubman, MINI Cooper Countryman, MINI Cooper S Cabrio e dos modelos MINI John Cooper Works Clubman e MINI John Cooper Works Countryman.



A Renault oferece prêmio de R$ 30 mil a estudantes e professores selecionados que participem do Programa Renault Experience. Inscrições até o dia 15/12 no site no texto

Termina, no próximo dia 15, o prazo para inscrição de projetos na edição 2017 do programa Renault Experience, do Instituto Renault. 

A iniciativa tem como objetivo estimular a inovação e o empreendedorismo de estudantes de todo o País por meio do modelo de startups, para desenvolver e lançar projetos dentro do tema “Mobilidade”. As inscrições podem ser feitas no site renaultexperience.com.br.

Ao final do programa, as startups selecionadas recebem o prêmio de R$ 30 mil e podem ter a Renault como sócia.

Sobre o programa
Com base no feedback dos participantes e professores envolvidos na edição 2016 do Renault Experience, o Instituto Renault promoveu algumas mudanças na edição atual do programa. 


As equipes, que devem ter de três a cinco integrantes, agora podem contar com um membro não-universitário, uma espécie de mentor da equipe. Além disso, são aceitos também alunos de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Outra mudança, foi a abertura de todo o conteúdo da fase Ideathon à comunidade universitária e ao público em geral. Desta forma, aqueles que já possuem o conhecimento da edição anterior podem ir direto à construção do seu projeto de startup


Como o conteúdo é aberto, a qualquer momento o participante pode voltar e consultar as aulas. Dessa forma ele está mais livre para produzir seu projeto e participar do Renault Experience.

Etapas
O Renault Experience tem duração total de um ano e contém três fases, sendo as duas primeiras realizadas em ambiente totalmente on-line. Saiba mais sobre as etapas:

Ideathon

Trata-se de uma trilha de conhecimento voltada ao empreendedorismo e à geração de ideias. Nesta etapa, os participantes recebem auxílio para exercitar, prototipar e validar as ideias para tornarem-se um negócio. Ao final do Ideathon, um projeto deverá ser entregue. Ele será o objeto de avaliação para a próxima fase.

Business Lab

Nessa fase, os selecionados recebem novos conteúdos para transformar sua ideia em um negócio viável, com conteúdo disponível para modelagem do projeto e mentorias especializadas para auxiliar a desenvolver o produto/serviço. 

As 30 startups da fase Business Lab farão parte de uma Comunidade Renault de Startups, com benefícios e vantagens para o desenvolvimento do projeto.

Aceleradora Renault: Fase presencial, realizada na Aceleradora Renault, sediada na Hotmilk, uma das maiores aceleradoras de Startups do Paraná, parceira do Instituto Renault no programa. 


O local é dedicado e preparado para alavancar o projeto e a criatividade das três equipes finalistas. O produto/serviço será apresentado à direção da Renault do Brasil, além de renomados executivos e especialistas.

Os critérios de avaliação do projeto são:
· Clareza na definição do problema selecionado;
· Criatividade e potencial inovador da solução proposta;
· Potencial de viabilidade técnica e econômica;
· Impacto socioambiental;
· Nível da contextualização do desafio em relação a usuários/clientes, processos e mercado;
· Diversidade e experiência/background da equipe formada

 

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