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sábado, 8 de fevereiro de 2020

Chrysler Pacifica 2021 atinge novo patamar, agora com tração 4x4





Monovolume foi renovado, oferecendo tração nas quarto rodas, atualizações de design inspiradas em SUVs e um número recorde de itens de segurança de série

Nova versão Pinnacle™, de topo, entrega a cabine mais luxuosa da categoria

Chicago (EUA) – A marca Chrysler está causando um vendaval na chamada “Cidade dos Ventos” no Salão do Automóvel de Chicago 2020, apresentando o novo Chrysler Pacifica 2021 e estabelecendo um novo padrão na categoria ao oferecer a opção de tração integral (AWD – all-wheel-drive) combinada com os exclusivos assentos Stow 'n Go e mais recursos de segurança de série do que qualquer outro veículo. Tudo isso envolvido pelo design renovado, externa e internamente.


“Ao longo de 37 anos e mais de 15 milhões de unidades vendidas, a Chrysler definiu o segmento de minivan e planejamos continuar redefinindo-o com o novo Chrysler Pacifica 2021”, disse Tim Kuniskis, diretor global da Alfa Romeo e diretor das marcas Dodge, SRT, Chrysler e Fiat para a América do Norte.


“O Novo Pacifica não apenas parece mais capaz, ele é mais capaz. O veículo oferece mais recursos de segurança de série do que qualquer outro veículo, além de oferecer a capacidade da tração nas quatro rodas líder da categoria em conjunto com o Stow 'n Go, o novo sistema Uconnect 5 personalizável, cinco vezes mais rápido, e você pode até levar a (assistente virtual da Amazon) Alexa para passear e observar os bancos infantis virados para trás com a nova FamCAM™. Também temos a nova versão topo de linha Pinnacle™, e o Pacifica ainda é o único híbrido do segmento. Qualquer que seja o desafio, o Pacifica oferece soluções.”


O novo Chrysler Pacifica 2021 oferece o sistema AWD mais avançado da categoria e é o único veículo a oferecer tração nas quatro rodas junto com os assentos Stow ‘n Go.

O sistema AWD totalmente automático é o único no segmento capaz de transferir todo o torque disponível do motor para as rodas traseiras, ou para as rodas com mais tração no momento.


Esse equipamento do Pacifica também é capaz de detectar e impedir que o eixo de acionamento gire quando a tração AWD não é necessária, recurso exclusivo entre os monovolumes que melhora a eficiência e reduz as emissões.


O Chrysler Pacifica 2021 também oferecerá 97 recursos de segurança de série – recorde na indústria. Novas luzes LED e freio automático de emergência para pedestres (PAEB na sigla inglesa) – ambos oferecidos pela primeira vez na categoria como item padrão – juntam-se ao monitoramento de pontos cegos, alerta de tráfego cruzado traseiro, assistente de estacionamento, controle de velocidade adaptativo com parada total, controle eletrônico de estabilidade (ESC), aviso de colisão frontal com parada total, aviso de saída da faixa, oito airbags e mais como recursos de segurança padrão. Ao todo, o Pacifica conta com 116 recursos de segurança, incluindo os opcionais.


A nova expressão de design externo do Pacifica é mais esculpida, atlética e de caráter moderno, com sugestões de design inspiradas em SUVs.


A nova versão Pinnacle, de topo de linha, define um padrão inédito no segmento, com interior sofisticado e luxuoso que incorpora um novo console Ultra integrado – o console central mais funcional do segmento – acabamentos premium, como bancos de couro na cor Nappa Caramel acolchoados com novos travesseiros lombares combinando.


O inteiramente novo sistema Uconnect 5, oferecido pela primeira vez em um veículo norte-americano é de série em toda a linha do Pacifica, incluindo uma tela de toque de 10,1 polegadas, a maior da categoria, quase 20% maior que a tela anterior (8,4”). O sistema é cinco vezes mais rápido que o Uconnect 4 e engloba Alexa, a assistente virtual da Amazon.


Com a skill (aplicativo) do Uconnect para Alexa, os clientes com dispositivos habilitados para Alexa em casa podem facilmente pedir para ela ligar o carro, trancar ou destrancar portas e muito mais.

O Uconnect 5 traz o Amazon Alexa diretamente para o próprio veículo, dando aos ocupantes a liberdade de interagir com a assistente da mesma forma que em casa ou em um dispositivo pessoal.


Com a Alexa incorporada, os ocupantes podem solicitar à Alexa para reproduzir músicas, podcasts e audiolivros, adicionar itens à sua lista de tarefas, verificar notícias, previsão do tempo, trânsito, esportes e outras informações em tempo real, e acessar dezenas de milhares de skills da Alexa.


O novo Chrysler Pacifica 2021 também oferece aos pais uma visão aérea de sua carga mais preciosa, graças à nova câmera interna FamCAM, que oferece a melhor imagem de alta definição da categoria, permitindo ao motorista uma visão dos assentos infantis virados para trás na segunda fileira.


É possível até aumentar o zoom nos passageiros. Outra novidade para o segmento, as novas portas USB tipo C permitem que os dispositivos carreguem até quatro vezes mais rápido que as tomadas USB padrão.


O Chrysler Pacifica 2021 será produzido na fábrica de Windsor, no Canadá. Os pedidos poderão ser feitos no mercado norte-americano a partir do terceiro trimestre deste ano, com o veículo disponível nas concessionárias no trimestre seguinte.


A tração AWD já estará disponível no Chrysler Pacifica Launch Edition 2020, que abrirá para pedidos de revendedores no próximo trimestre e começará a chegar nas lojas por volta de meados do ano.

Assista os vídeos:



sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

A Anfavea divulgou os números do fechamento de 2019, terceiro ano consecutivo de recuperação nos volumes de vendas e produção. Apresentou também suas projeções para 2020, com moderado otimismo em relação ao desempenho da indústria automobilística.




A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apresentou um estudo que mostra a evolução da indústria, dos produtos e do mercado automotivo na década passada. 

Dezembro foi o melhor mês em licenciamentos desde dezembro de 2014. O ano fechou com recorde de licenciamentos de autoveículos no último mês (262,6 mil unidades), melhor resultado mensal desde os 370 mil de dezembro de 2014. 

Foi também a melhor média diária de vendas em seis anos, com 13.173 unidades. Com essa forte reação no segundo semestre, o Brasil fechou o ano com 2,57 milhões de autoveículos licenciados, o que deve levar o País a saltar da 8ª para a 6ª posição no ranking global, superando França e Reino Unido. 

Os números de fechamento dos outros países ainda são provisórios, mas tudo indica que o Brasil só ficará atrás de mercados como China, EUA, Japão, Alemanha e Índia. 2019: mercado interno impulsionou alta de 2,3% na produção. 


“Os anos 2010 foram um teste sem precedentes à resiliência da indústria automotiva nacional, e a década de 2020 dá todos os sinais de que será a mais disruptiva na história do nosso setor e da mobilidade”, afirmou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea. 

Todos os indicadores da década passada revelam um tombo sem igual nas vendas e na produção a partir de 2015. Os números do Banco Central do Brasil mostram que sem o socorro das matrizes, muitas montadoras poderiam sucumbir à longa recessão da segunda parte dos anos 2010. 

No total, houve um ingresso líquido de US$ 24,1 bilhões para que os fabricantes conseguissem investir em produtos, tecnologias e modernizações, mesmo numa fase de grandes prejuízos. 

Segundo Moraes, os números contrastantes de faturamento e investimento indicam que as montadoras honraram seus compromissos de reduzir as emissões, melhorar a eficiência dos motores, e ao mesmo tempo aumentar o nível de segurança, comodidade e conectividade de seus produtos.

O licenciamento de autoveículos em 2019 registrou aumento de 8,6% em relação a 2018. Com isso, o mercado interno foi o grande responsável pelo crescimento de 2,3% na produção acumulada do ano, apesar da baixa de 31,9% nas exportações provocada pela aguda crise argentina. 

“Devemos comemorar esses números, que mostram uma consistente recuperação do setor pelo terceiro ano consecutivo”, afirmou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea. 


O segmento de caminhões foi o principal destaque positivo, com alta de 33,2% nos emplacamentos e de 7,5% na produção. Os ônibus também apresentaram forte recuperação - crescimento de 38,8%. 


Projeções para 2020 
Já o setor de máquinas agrícolas e rodoviárias teve recuo de 8,4% nas vendas e de 19,1% na produção, com alta de 1,5% nas exportações. Para o setor de máquinas, a Anfavea projeta crescimento de 5,4% na produção e de 2,9% nas vendas. 

Com esse aquecimento do mercado interno, a indústria automobilística espera produzir 7,3% mais veículos que em 2019, mesmo com uma retração nas exportações estimada em 11%. 

A Anfavea também apresentou suas estimativas para o setor neste ano. A entidade prevê aumento de 9,4% no licenciamento de autoveículos, índice maior que o de 2019, e mais relevante ainda dada a maior base de comparação do ano anterior.  

“Vale ressaltar que absorvemos a queda de produção tentando preservar os empregos em nossas fábricas na medida do possível. A redução das vagas em nosso setor foi muito menor do que o tombo do mercado.” 

Além de uma grande recessão, a indústria nacional enfrentou desafios comuns a todo o setor automotivo global, que é a mudança dos hábitos de consumo de mobilidade. De acordo com levantamento da Anfavea, o Brasil já tem 253 aplicativos de transporte, fenômeno que impacta a forma de venda de veículos. 


Um exemplo dessas mudanças são as Vendas Diretas, que pouco sofreram nos anos de depressão do mercado, e hoje representam 37% dos licenciamentos de veículos leves no País, excluídas daí as vendas PcD (uma venda varejo com isenções, que por lei é considerada uma espécie de faturamento direto). Dentre os vários segmentos de Venda Direta, as locadoras lideram, com quase 20% do mercado total. 

“Várias empresas terceirizam suas frotas, muitos motoristas de aplicativos usam carros de locadoras, e assim esse canal de vendas torna-se fundamental para o setor automotivo”, explica o presidente da Anfavea. Na visão de Moraes, a década conturbada que se passou deixa várias lições para que a indústria e o Brasil enfrentem os grandes desafios dos próximos 10 anos. 

Novo Audi Q3 em três versões vem com novos paradigmas de design e alguma tecnologia dos modelos Q, mais espaço interno e porta-malas maior, com preços a partir de R$ 179.990. O bluetooph e o espelhamento ainda só é feito por cabo do celular





São Paulo, 7 de fevereiro de 2020 – A Audi do Brasil lançou oficialmente a nova geração do Q3, um dos veículos mais aguardados do mercado. O SUV premium traz a nova linguagem de design e tecnologia da família Q, introduzida no País com o lançamento do Audi Q8. O novo modelo da Audi oferece ainda mais espaço interno, com o maior porta-malas da categoria, e nova tela sensível ao toque, além de itens de segurança e assistência à direção.

 

“Estamos muito felizes em começar 2020 com o lançamento da segunda geração do Audi Q3, nosso SUV mais vendido no País. É um veículo completamente novo, mais espaçoso e tecnológico, que chega para ser referência no seu segmento de SUVs de luxo e é perfeito para as mais diversas utilizações, seja no dia-a-dia da cidade ou para viagens com a família”, afirma Johannes Roscheck, presidente e CEO da Audi do Brasil.


O modelo estará disponível nas concessionárias a partir de 14 de fevereiro em três versões: Prestige, a partir de R$ 179.990,00, Prestige Plus, a partir de R$ 189.990,00, e Black, a partir de R$ 209.990,00. O novo Audi Q3 completa a família Q, composta atualmente pelos modelos Q5, Q7 e Q8. A partir de maio, a linha de SUVs receberá o Audi e-tron, primeiro modelo 100% elétrico da marca no Brasil.


Grande e adaptável: o conceito de espaço
O novo Audi Q3 cresceu em todas as dimensões e está posicionado no segmento superior dos SUVs compactos. Ele tem 4.484 milímetros de comprimento e 1.849 milímetros de largura – respectivamente 97 milímetros e 25 milímetros maior que a geração anterior. Sua distância entre-eixos foi alongada em 77 milímetros e possui 2.680 milímetros, com espaço para joelhos, cabeça e cotovelos ainda maior que o antecessor.


Um destaque é a divisão de espaço altamente variável: os bancos traseiros são corrediços de série e podem ser movidos para frente em 150 milímetros. Os passageiros do banco de trás têm a opção de um descansa-braço central que acomoda dois porta-copos e os encostos, divididos na proporção 40:20:40, também podem ser inclinados.



O porta-malas merece um capítulo à parte: com 530 litros, é o maior da categoria. Dependendo da posição dos bancos e encostos, a capacidade do compartimento de bagagem aumenta de 530 para 675 litros. Com os encostos totalmente rebatidos, o volume salta para 1.525 litros. O assoalho do porta-malas ainda pode ser ajustado em dois níveis, o que facilita a inclusão de bagagens pesadas ou o armazenamento da tampa do bagageiro.


Força e presença: o design exterior
Referência em sua categoria, a nova geração do Audi Q3 incorpora a nova linguagem de design da família Q, apresentada no Brasil com o Audi Q8, modelo completamente novo da marca. Na parte frontal uma das principais mudanças está na grade Singleframe, que passa a ter desenho octogonal.


Nas laterais, a linha de ombro fornece uma impressão ainda mais atlética e robusta sobre os arcos das rodas. Suportadas por um longo aerofólio de teto, que também acompanha o vidro traseiro na lateral, as colunas C têm inclinação acentuada na linha da carroceria e criam uma aparência de impulso à frente.


Vistas de trás, as novas lanternas chamam à atenção por terem ganhado tamanho e se dividirem entre a carroceria e a tampa do porta-malas. Todas as versões contam com roda de liga leve exclusiva, mas com tamanhos diferentes: a versão Prestige é de 17”, a Prestige Plus de 18” e a Black de 19”.

Ao todo nove cores externas podem ser escolhidas: Branco Ibis, Laranja Pulse, Prata Florete, Cinza Cronos, Preto Mito, Cinza Nano, Branco Geleira, Azul Cosmos e Vermelho Tango.


Orientado ao motorista e esportivo: o interior
Mais intuitivo, o interior continua o projeto do exterior e segue a tendência dos modelos topo de linha da marca. O painel, por exemplo, traz o desenho octogonal da grade Singleframe com seu visual na cor preta. 


E assim como nos A6, A7 e Q8, o novo Audi Q3 incorpora como elemento central o novo conceito do MMI com display de 8,8” sensível ao toque, que no entanto ainda precisa da ligação através do cabo para ligar o Bluetooph e o espelhamento do celular.

O veículo vem também com controle por voz que c ompreende linguagem cotidiana e câmera de ré em todas as suas versões.


Junto com os controles do ar-condicionado, o painel é inclinado em 10 graus em direção ao motorista, ergonomicamente bem localizados. O módulo de botões para as funções da iluminação, que substitui o controle giratório do modelo antecessor, é encaixado no painel à esquerda do volante de direção com shift paddles (aletas para troca de marchas). Atrás do volante está o painel digital.


Agilidade dentro e fora de estrada: motores e suspensões
A Audi traz ao Brasil o novo Q3 com motorização 1.4l gasolina de quatro cilindros com injeção direta e turbocompressão, que entrega potência de 150 cv e 250 Nm de torque. A transmissão é de dupla embreagem S tronic, que proporciona mudanças rápidas das seis marchas.

O motorista pode ainda variar as características do Audi Q3 por meio dos cinco modos de condução disponíveis no Audi Drive Select: de grande conforto até opção altamente eficiente para esportividade. O sistema influencia a resposta do acelerador, esterçamento e características das mudanças da transmissão.


Tecnologia e segurança: versões completas
O novo Audi Q3 cresceu não apenas em tamanho, mas também em tecnologia. Diversos itens foram incorporados com relação à geração anterior e agora vêm de série desde a versão Prestige, como a câmera de ré, controle de descida em ladeira e assistente de partida em rampa. Vale destacar também o piloto automático com controle de velocidade e os faróis de LED.

Com relação à conectividade, todas as versões trazem interface para smartphones para sistemas operacionais iOS e Android. Há ainda quatro portas USB, sendo duas na frente e duas para os passageiros do banco traseiro, além de tomada 12v.


Na versão intermediária Prestige Plus o novo Audi Q3 agrega porta-malas com abertura e fechamento elétrico com sistema hands-free – acionados com um simples movimento com o pé –, o Keyless Entry, que permite que as portas destravem com a aproximação da chave ao veículo, além da partida no motor por botão, chamada de Keyless Go. Os faróis são full LED com ajuste automático de altura e indicador dinâmico nas setas completam o conjunto. Ainda no exterior, os espelhos retrovisores externos são elétricos e rebatíveis automaticamente e os frisos e longarinas de teto são cromados.

A partir da Prestige Plus, o novo Q3 conta ainda com ar-condicionado de duas zonas e o consagrado Audi Virtual Cockpit, quadro de instrumentos digital com uma tela de 10,25”. No escuro, o pacote de iluminação ambiente estabelece pontos de luminosidade no console central e nas portas.


Como opcional na versão Prestige Plus está o teto solar elétrico panorâmico Open Sky, que passa a ser de série na versão Black, topo de gama. Esta versão traz detalhes em preto em diversos pontos: na moldura da grade Singleframe, frisos das portas, capas dos retrovisores e longarinas do bagageiro.

Para dar um toque de esportividade, assentos dianteiros e volante – aplanado e  em couro – esportivos compõem o conjunto da Black e o acabamento de todos os bancos passa a ser de couro Alcântara. Como opcionais, os clientes que escolherem esta versão ainda podem agregar luzes interiores customizáveis em até 30 opções de cores e detalhes de acabamento em Alcântara – estes dois itens possibilitam exclusividade ímpar.


Nos itens de segurança e conforto, a Black ganha de série a função parking assist – com esta tecnologia, o esterçamento é automático e o motorista só precisa acelerar, frear e mudar as marchas para entrar e sair de vagas de estacionamento. 

É possível incluir opcionalmente o Pacote ACC Stop&Go, que contempla controle de cruzeiro adaptativo, com funções de assistência adaptativa de velocidade e assistência em congestionamento, e o Audi pre sense dianteiro, que detecta situações críticas envolvendo pedestres, ciclistas e outros veículos usando o radar, fornecendo ao motorista advertência visual, sonora e sensível. Se necessário inicia uma frenagem de emergência.


Fonte: Assessoria de Imprensa da Audi Brasil

Os cafés mais antigos de Lisboa, hoje pontos turísticos e locais de encontro para ver a vida passar e saborear um cafezinho e deliciosos doces portugueses




“Beber um cafézinho”, uma expressão tão portuguesa que  continua a ser o mote para combinar encontros na capital, mas a verdade é que este ritual não é de agora. Os cafés e pastelarias de Lisboa sempre foram espaços de união e reunião. Alguns já o são desde o século XVIII e tiveram uma importância determinante na vida social e política da cidade e do país. 

Martinho da Arcada (1782)



Há 238 anos que o Martinho da Arcada dá vida e aroma a café à Praça do Comércio. Fundado a 7 de janeiro de 1782, foi uma inovação para a época, numa cidade dominada por tabernas, e teve muitos nomes até se ter fixado na nomenclatura “Martinho da Arcada”, apenas em 1845


É café e restaurante e, ao longo de mais de dois séculos, foi porto de abrigo de governantes, políticos, militares, artistas e escritores – porém, o mais ilustre cliente assíduo foi Fernando Pessoaque neste local escreveu alguns dos seus mais conhecidos poemas.

Confeitaria Nacional (1829)


A funcionar desde 1829 (há 191 anos, portanto), na Praga da Figueira a Confeitaria Nacional continua a ser propriedade da família que a fundou. Se no início foi criada à semelhança das patisseries parisienses, depressa passou a fabricar iguarias bem tradicionais – o bolo-rei é, sem dúvida, um dos ex-líbris da casa e consta que foi neste estabelecimento que tal bolo começou a ser vendido em Portugal, no ano de 1870.

Pastelaria Benard (1868)


Em 1868, Élie Benard abriu uma pastelaria na Rua do Loreto e este foi o ponto de partida da emblemática Pastelaria Benard, que se fixou depois na Rua Garrett em 1902. De realçar que o termo “pastelaria” só começou a ser usado em 1926, quando a Câmara Municipal começou a taxar as placas dos estabelecimentos em línguas estrangeiras. Nos anos 40, a Pastelaria conhece nova gerência e o espaço recebe eventos memoráveis, destacando-se um jantar para a Rainha Isabel II durante a sua visita a Portugal, em 1957. A estrela da casa continuam a ser os croissants.

A Brasileira (1905)


Depois da abertura da primeira Brasileira no Porto, em 1903, a capital depressa recebeu um espaço similar, inaugurado em 1905. Embora tenha havido outra no Rossio, é a do Chiado que hoje persiste, onde Fernando Pessoa nos recebe na esplanada desde 1988. É, sem dúvida, um dos locais mais emblemáticos do Chiado e foi palco de tertúlias intelectuais e artísticas que marcaram o início do século XX em Lisboa.

Pastelaria Versailles (1922)


Inaugurada em 1922, a Versailles serviu de polo cultural e social das Avenidas Novas – foi o primeiro grande café do bairro. Felizmente, mantém-se fiel a si mesma e por aqui ainda são raros os turistas. Toda a pastelaria é divinal mas os croquetes e o bolo rei são qualquer coisa de especial

Café Nicola (1929)


O que começou por ser Botequim do Nicola (italiano que o fundou, ainda no séc. XVIII) passou a Café Nicola, em 1929. Em 1935, o espaço foi finalmente intervencionado com os detalhes que são hoje a sua imagem de marca, com destaque para as pinturas de Bocage em estilo Art déco. Foi, aliás, um dos espaços favoritos do poeta e ele ainda se faz sentir numa estátua presente na sala de refeições. Será sempre lembrado como ponto de encontro de intelectuais e agitadores sociais.
Fonte: Mundo Português

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Modernidade da Peugeot que começa na plataforma: CMP estreará no segmento hatch com o novo 208


A Peugeot inaugurará uma nova era no segmento dos hatches trazendo para o Brasil o que há de mais avançado em termos de tecnologia automotiva. E um dos destaques do futuro modelo está justamente na plataforma CMP (Common Modular Plataform).

A plataforma é uma das mais modernas do Groupe PSA, e se traduz em dinamismo e prazer de condução. Dentre os inúmeros avanços tecnológicos que ela reúne, vale destacar a modularidade: pode ser aplicada em vários segmentos de veículos e oferece maior liberdade estilística às equipes de design na hora de projetar os modelos.

A CMP é altamente flexível, multienergia, com menores níveis de vibração e, consequentemente, um maior conforto acústico e térmico. Ela também está mais leve do que as antecessoras, garantindo maior eficiência energética desde o início da fabricação do veículo.

Graças à nova plataforma, a Peugeot ingressa na próxima geração dos veículos da Marca, permitindo que os futuros modelos recebam inovações tecnológicas de assistência à direção, segurança e comodidade sem precedentes em seus segmentos, como os ADAS (sigla em inglês para Advanced Driver Assistance Systems).

Assim, a partir da CMP, nascerá o Novo Peugeot 208: um hatch pronto para elevar a experiência de condução no segmento e conquistar o consumidor brasileiro.

Coluna Fernando Calmon aborda o seguro obrigatório



Coluna
Fernando Calmon 


Nº 1.083 — 6/2/20





NOVO SEGURO DEVE MUDAR
OS ERROS DO PASSADO


Depois de uma série de irregularidades ao longo dos anos e uma tentativa do Governo Federal de extingui-lo sumariamente, o DPVAT (seguro de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de via Terrestre) transformou-se em espécie de zumbi. 

A cobrança de simbólicos R$ 5,23, no caso de automóveis e R$ 12,30 para motos mal paga os custos de despesas bancárias. Em dois ou três anos acabam as reservas técnicas da controversa Seguradora Líder e algo terá de se colocar no seu lugar.

Praticamente todos os países têm um seguro obrigatório para indenizar terceiros em acidentes, cobrindo danos pessoais e materiais. Já existe um projeto de lei do deputado federal (SD-GO) Lucas Vergilio para criar o Seguro Obrigatório de Acidentes de Trânsito (Soat). Proprietários de veículos poderiam escolher livremente as seguradoras para fazer a contratação e estas teriam de oferecer as melhores condições e preços.

Sem dúvida é a melhor solução. Arley Bopullosa, professor e gestor da Kuantta Consultoria, especializada neste mercado, levanta uma dúvida. 

“O livre mercado é a melhor maneira de conduzir o processo. Entretanto, na minha concepção, não deve ser obrigatório, mas precisa haver fiscalização. Em caso de acidente com vítima, a Justiça tem que funcionar. Isso exige, contudo, forte trabalho de conscientização. Todos precisam saber que se causam danos materiais ou pessoais a terceiros, devem arcar com as consequências e responder pelos seus atos, de acordo com o código civil. No exterior é assim, falta isso acontecer aqui”, defende.

Como conscientização só se constrói em longo prazo, precisa haver cautela. O endurecimento contra fraudes seria uma questão que cada seguradora teria de encarar por seu corpo técnico e jurídico. A concorrência ajudaria, mas um seguro de responsabilidade civil acessível não cairá do céu.

Outro problema, mais sério, envolve acidentes em que a evasão do local ocorre e sem possibilidade de identificar o veículo culpado. Neste caso torna-se se necessário a criação de um fundo para esse tipo de indenização. Precisaria ser fiscalizado de perto e fraudadores severamente punidos. A Seguradora Líder negligenciou esse aspecto e já vinha sendo “punida” com cortes do prêmio anual do seguro desde o governo anterior.

Aurélio Ramalho, do Observatório Nacional de Segurança Viária, recomenda algo mais justo no caso de ressarcimento feito hoje genericamente aos hospitais e ambulatórios do SUS (Sistema Único de Saúde) no regime de caixa único.

“Um bom planejamento permitiria identificar os gastos e encaminhar para a unidade hospitalar envolvida diretamente no socorro e tratamento dos acidentados o justo reembolso”, sugere.

Outra iniquidade a resolver ocorre hoje e desde a criação do DPVAT. O motorista, que já paga espontaneamente um seguro de responsabilidade civil a favor de terceiros, ficaria obrigado a desembolsar outra quantia, mesmo menor, para o tal Soat. Afinal, seguro não é imposto.

ALTA RODA

ALÉM de Virtus GTS, Amarok com motor de 258 cv (o mais forte entre picapes) e inédito SUV-cupê Nivus (preço médio pouco inferior ao T-Cross), a VW anunciará (já antecipado pela coluna) que o SUV médio Tarek (nome provisório para o antiCompass) só estará à venda no início de 2021. Ainda falta um modelo para completar os 20 da atual estratégia de produtos: talvez SUV Touareg apenas sob encomenda.

APOSTA da coluna: picape Tarok (nome da antiToro pode ser outro) e Tarek estão reservados para a Argentina no planejamento 2021-2024 da VW. Na fábrica de Taubaté (SP) ficarão um SUV compacto (menor que o Nivus) e o sucessor do Gol com nova arquitetura, que também servirá a Voyage e Saveiro.

CRESCE a lista de modelos fora de linha ao longo de 2020. Agora em janeiro perua Fiat Weekend e sedã Chevrolet Cobalt pararam. Fox e up! saem de cena em dezembro. Todos sem sucessores. Perua morreu por senilidade e falência do segmento; sedã abatido pelos SUVs; os outros dois, por razões de mercado.

SÉRIE comemorativa de 55 anos de lançamento do cupê mais famoso dos EUA, Ford Mustang Black Shadow caracteriza-se por evitar exageros nos adereços. Alto desempenho não mudou. Entre itens de encher os olhos no dia a dia destacam-se: painel central e manopla do câmbio em fibra de carbono, bancos com faixas de camurça e rodas preto brilhante de 19 pol.

HYUNDAI HB20 Sport chega no próximo dia 17 com visual incrementado. Saem os cromados e entram grade frontal, apliques, saias e defletor de teto na cor preta. Motor é o 1-litro turboflex com os mesmos 120 cv. Câmbio só automático, porém há teclas atrás do volante que tem outro acabamento. Permite carregamento do celular por indução. R$ 70.990.

ESTREIA câmbio automático, o mesmo da Ranger de seis marchas, no Troller TX4. Traz para-choques metálicos, diferencial traseiro autobloqueante e faróis de LED. Sempre bicolor: opção de três cores combinando com o azul naval. Pretensão é fazer frente a SUVs de alto desempenho fora de estrada. R$167.530.
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