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quinta-feira, 28 de abril de 2016

PREGAR NO DESERTO. É ASSIM QUE FERNANDO CALMON LAMENTA QUE O PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE VEÍCULOS NOVOS PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE "INSISTIR EM DISTORÇÕES E CONDENAÇÕES INJUSTIFICÁVEIS". O QUE O BRASILEIRO TEM A VER SE EM OUTROS PAÍSES COMPRAM MODELOS SEM OS MESMOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA OFERECIDOS EM SÉRIE NO NOSSO PAÍS?



Alta Roda 

Nº 886 — 28/4/16

Fernando Calmon


PREGAR NO DESERTO

De fato é uma pena o Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe (conhecido pela sigla Latin NCAP) insistir em distorções e “condenações” injustificáveis. 

Apesar de apoiado por ONGs internacionais e de fundação de filantropia como a Bloomberg, falta às vezes certo grau de seriedade. 

Na realidade, sempre fica uma pergunta sem resposta: o que o consumidor brasileiro tem a ver se na Colômbia ou no México os respectivos mercados locais compram um determinado modelo sem os mesmos equipamentos de segurança oferecidos de série no Brasil?

O voluntarismo frequentemente irresponsável do Latin NCAP vem de sua origem europeia. Lá existe um bloco econômico e político de 28 países com livre circulação de carros e pessoas. 

Querem porque querem repetir aqui o que aconteceu lá, sem avaliar implicações econômicas e técnicas. 

São realidades bastante diferentes. Quando o Latin NCAP começou a atuar em 2010 já existia lei no Brasil que obrigava a adoção de bolsas de ar em todos os veículos em 2014. 

A entidade achava possível abreviar a exigência com seus testes de colisão filmados e, claro, foi ignorada.

Basta ver exemplos nos EUA. Em 2014, concedeu-se prazo de quatro anos para obrigatoriedade de câmera de ré, em razão de veículos de maior porte daquele mercado. 

Esse país também tornou compulsório, antes da União Europeia, o controle eletrônico de estabilidade (ESC, em inglês). 

E acaba de anunciar um grande acordo entre o órgão de segurança viária oficial, a entidade lobista das seguradoras e 22 fabricantes (representam quase 100% das vendas) para introduzir em 2022 o dispositivo de frenagem automática de emergência até 30 km/h.

Vários modelos europeus, até subcompactos, e mesmo americanos já trazem esse dispositivo de série. 

No entanto, se não houvesse essa adesão voluntária, a obrigatoriedade por lei, nos EUA, só ocorreria em 2025. 

Isso não inclui a frenagem antiatropelamento por sua complexidade e custo elevado. Então o Latin NCAP deveria parar de pregar no deserto e assumir pragmatismo.

Em 2015, o Brasil exigiu o ESC nos projetos novos a partir de 2018 e, em 2022, para todos os modelos à venda. Está na lei e não mudará. 

A entidade tem direito de exigi-lo para um veículo receber as cinco estrelas máximas em seus atuais protocolos. 

Mas daí a retirar uma provável nota máxima da nova picape Ranger, por exemplo, rebaixando-a de cinco para três estrelas só porque em outros países da região o sistema ESC não é previsto em lei ou os compradores não estejam dispostos a pagar por ele, realmente perde qualquer sentido.

Também se um modelo chinês, importado por qualquer país sul-americano, só alcança zero-estrela no teste de colisão também gera interesse zero para o comprador brasileiro. Perda de tempo.

A Proteste, parceira brasileira do Latin NCAP, afirma que o ESC acrescentaria “apenas R$ 180,00” a um veículo. 

Mas preço de custo não se confunde com o de venda, além de tempo e dinheiro para testes longos e homologações para cada modelo. 

Ou seja, dar palpite ou jogar para plateia leiga sobre assuntos técnicos abala mesmo qualquer credibilidade que se queira conquistar.
RODA VIVA

ENGENHEIRO Antônio Megale, novo presidente da Anfavea para o período 2016-2019, afirma não conhecer o destino do programa Inovar-Auto que termina em 2017 e nem quais marcas vão se habilitar este ano para superar o limite compulsório de eficiência energética. 

Cita como mais importantes estímulos aos centros de pesquisa no País e redução de consumo.

TOYOTA, mesmo sem mudar externamente o Etios 2017 (apenas novas rodas de liga leve), decidiu apostar na evolução mecânica. Motores de 1,3 L e 1,5 L, agora fabricados no Brasil, ganharam maior taxa de compressão (13:1), outros aperfeiçoamentos e mais potência: 98 cv e 107 cv (etanol), respectivamente. Estreiam câmbios automático (4 marchas) e manual (6 marchas).

MUDANÇA do quadro de instrumentos melhorou sua visibilidade e o isolamento acústico é superior, em uma primeira avaliação. 

Fábrica afirma que efetuou mais de 600 mudanças no Etios desde o lançamento em 2012 e oferece o modelo compacto automático mais barato do mercado: R$ 47.490. Preços vão de R$ 43.990 (1,3 L, manual) a R$ 60.295 (1,5 L, automático).

BRASIL volta a exportar automóveis para os EUA. Embora seja operação específica de 10.000 BMW X1 até o final do ano para atender à procura aquecida deste modelo que a Alemanha não pode atender, tem significado importante para a fábrica catarinense do grupo em termos de imagem e qualidade. Desvalorização do real frente ao dólar, claro, deu ajuda de peso.

ESTUDO do Sindipeças sobre a frota brasileira de veículos (cerca de 42 milhões, sem incluir motocicletas) indica que a idade média voltou a envelhecer em 2015, depois de atingir 8,5 anos em 2012. 

A tendência é voltar ao patamar de 10 anos no final de 2016, o que torna ainda mais urgente a necessidade da inspeção técnica em automóveis com quatro ou mais anos de uso.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

FIAT MOBI GANHA LINHA DE MERCHANDISING E LICENCIAMENTO. ESCOLHA E FAÇA SEUS PEDIDOS CLICANDO NOS LINKS






Lançamento da Fiat, o Mobi chega para revolucionar o conceito de carro compacto. Mais que um carro, o Mobi apresenta um novo jeito de se mover pela cidade, reunindo modernidade, inovação e tecnologia, que aliados à alta qualidade Fiat, formam um modelo de entrada exclusivo, com opcionais inéditos para a categoria.

Assim, chega ao mercado a nova linha de merchandising e licenciamento Mobi. Urbana, a coleção traz mais de 50 peças e acessórios pensados para o dia-a-dia corrido dos grandes centros urbanos, mas que não deixam de lado o design e qualidade.

“Trouxemos para a coleção o espírito do Mobi, que pode ser visto em cada detalhe da linha. Tudo foi pensado para ser prático e moderno, assim como é o Mobi”, afirma Douglas Sabino, responsável pela área de merchandising e licenciamento da Fiat.

Fabricada com matérias-primas de altíssima qualidade, a coleção é composta por polos, bermudas, camisetas, moletons, vestidos, calças, tênis, mochilas, relógios e outros acessórios. 

Para trazer o DNA do Mobi, vários tipos de tecido como dry fit, plush e viscose foram misturados, criando peças confortáveis e bonitas.

O carrinho de controle remoto mais uma vez fica por conta da CKS, empresa com mais de 20 anos de tradição no mercado de brinquedos. 

Já a Kathavento e a Uprint completam o time de parceiros Fiat, com organizador de carro, lixocar, lancheira, armband, capas personalizadas para celulares e muito mais.

Na parte estética, a linha conta com modelagem mais enxuta e estampas modernas, já os tons escolhidos seguem a paleta de cores do carro, com tons neutros e versáteis.

A nova coleção Fiat Mobi está disponível no e-commerce Fiat Fashion (http://fiatfashion.com.br/) e em lojas especializadas de todo o Brasil.



VARIAÇÕES

COR

MOBI


quarta-feira, 27 de abril de 2016

COM MAIS DE 2,5 MILHÕES DE CARROS FABRICADOS E VENDIDOS EM 110 PAÍSES, A FÁBRICA DA MINI, EM OXFORD, COMEMORA 15 ANOS DE OPERAÇÃO. VOCÊ SABIA QUE O ATUAL MINI FOI PRODUZIDO EN 1959 E 1968 COMO MORRIS MINI-MIRROR?


São Paulo, 27 de março de 2016 – Os funcionários da fábrica britânica MINI em Oxford celebraram, na última terça-feira (26), 15 anos de operação. 


Após a integração da marca ao BMW Group, o primeiro MINI fabricado na planta de Oxford saiu da linha de produção no dia 26 de abril de 2001 – um MINI Cooper Hatch vermelho com faixas, teto e retrovisores em cor branca. 

Desde então, mais de 2,5 milhões de automóveis MINI foram produzidos por lá, vendidos em mais de 110 países e corroborando a história de sucesso do primeiro veículo compacto do segmento premium.

Hoje, a fábrica da MINI em Oxford é reconhecida como um dos principais estados-de-arte entre plantas de automóveis no mundo. 

O número de funcionários subiu de 2.400 no início da produção para mais de 4.500 atualmente – equipe que produz cerca de 1.000 veículos por dia, em três turnos.

A flexibilidade na produção de diferentes modelos é um dos grandes trunfos desta unidade fabril: atualmente quatro diferentes modelos MINI são fabricados em Oxford. 

Cada carro é construído para realizar os desejos dos clientes, com base na vasta seleção de opcionais, pintura, cores interiores e opções de acabamento customizados, disponíveis somente entre os modelos da empresa britânica.

"A produção de 1.000 automóveis configurados individualmente a cada dia é um grande desafio que nossos funcionários dominam graças ao nível excepcional de paixão e habilidade que possuem", confirma o gerente da fábrica, Frank Bachmann.

A cidade de Oxford tem tradição de mais de um século na produção de automóveis MINI. Já em 1931, o icônico Morris Oxford, o predecessor da linha MINI, entrou em produção. 

Ele também foi chamado de "Bullnose" devido à forma da sua grade do radiador. O primeiro grande destaque a sair desta planta Oxford foi o Morris Minor, em 1948 e fabricado até 1971.

O clássico Mini foi produzido em Oxford como o Morris Mini-Minor durante o período entre 1959 e 1968. 

A decisão de fabricar o novo e moderno MINI em Oxford foi tomada na primavera de 2000. 

Após uma ampla modernização que durou apenas 13 meses, tudo estava preparado para mais uma revolução no segmento de carros pequenos.

O MINI colocou em prática a produção de um modelo britânico original para o século 21. Os números de produção inicialmente previstos foram rapidamente ultrapassados ​​e um segundo modelo MINI entrou na gama de produtos da marca. 

Os primeiros conversíveis MINI deixaram a fábrica de Oxford na primavera de 2004.

Com a mudança de geração no outono de 2006, três locais de fabricação se integraram em um triângulo de produção de automóveis MINI nas cidades de Oxford (produção, pintura e montagem), Swindon (estamparia) e Hams Hall (construção do motor). 

Atividades de expansão e modernização foram realizadas na sequência tornando possível ampliar a capacidade de produção e aumentar a gama de modelos também. 

No total, o BMW Group investiu aproximadamente nove bilhões de reais nas fábricas da Grã-Bretanha desde 2000.

No outono de 2007, o sinal de partida soou em Oxford para o MINI Clubman, a versão do modelo com maior distância entre eixos, maior porta-malas e design inovador revolucionou a marca. 

Já a nova edição do MINI Convertible saiu da linha de produção na hora certa para o 50º aniversário da empresa. 

O MINI Coupé apareceu em 2011 e, um ano mais tarde, um segundo carro compacto premium, o MINI Roadster, foi fabricado pela primeira vez em Oxford.

A atual gama de produtos MINI fabricados em Oxford também oferece prazer de condução superior com produção dos modelos MINI Hatch 3 e 5 portas.

Além disso, a fábrica também tem produção exclusiva do novo MINI Clubman, com o qual a marca também está conquistando o segmento de compactos premium. 

O novo MINI Clubman não só é produzido com tração dianteira, mas também com ALL4 - tração nas quatro rodas.

Para mais informações sobre a MINI Brasil, acesse:
www.MINI.com.br

Redes Sociais: http://www.mini.com.br/community

segunda-feira, 25 de abril de 2016

JEEP® RENEGADE FAZ UM ANO DE MERCADO E GANHA DUAS NOVAS CORES. CONSUMIDOR TEM LEQUE DE ESCOLHAS AMPLIADO COM AS PINTURAS CINZA ANTIQUE E VERMELHO TRIBAL. VERSÃO SPORT DO SUV PASSA A CONTAR COM AS BARRAS LONGITUDINAIS DE TETO NA LISTA DE OPCIONAIS. RENEGADE SUPERA A MARCA DE 55 MIL UNIDADES EMPLACADAS, O QUE COLOCA A JEEP NA 9ª POSIÇÃO NO RANKING DE MARCAS QUE MAIS VENDEM NO BRASIL


No mês em que completa 12 meses de seu lançamento comercial no Brasil, o Jeep® Renegade recebeu mais duas opções para a cor da carroceria.
 











Ambas metálicas, as novidades são o Cinza Antique e o Vermelho Tribal (de tonalidade vinho), que podem ser apreciadas no site monteseucarro.jeep.com.br.

Elas se somam às pinturas sólidas Branco Ambiente, Verde Commando e Vermelho Colorado e aos outros tons metalizados Prata Melfi e Preto Carbon. 

Contando ainda com o Laranja Aurora, exclusividade da versão Trailhawk, e com o Preto Shadow (só para as configurações 1.8 e 1.8 Automático – esta para Pessoas com Deficiência), ao todo são nove cores para o consumidor escolher.




Além disso, as versões Sport (Flex e Diesel) do Renegade passaram a oferecer as barras longitudinais de teto na lista de opcionais. 

Antes, as peças eram compradas como acessórios.



Vale dizer que essas barras estão entre os equipamentos de série a partir da configuração Longitude.

“Essa variedade de cores, aliada à autenticidade do desenho do Renegade e ao fato de ele não derivar de nenhum carro de passeio, reforça a sensação de ‘invasão’ do nosso SUV compacto nas ruas brasileiras”, afirma o Diretor de Brand Jeep, Rogério Villaça.


Balanço anual

Após um ano de mercado, o Jeep Renegade já acumula 55 mil unidades vendidas no país, distribuídas por uma rede de 194 concessionárias no território nacional. 

Tal desempenho colocou a Jeep na nona posição do ranking de marcas de automóveis e comerciais leves no primeiro trimestre deste ano, com 2,91% de participação de mercado.


OS VISITANTES DA AGRISHOW QUE ACONTECE ATÉ DIA 29, EM RIBEIRÃO PRETO, ALÉM DAS CONCESSIONÁRIAS EM TODO O BRASIL, FOI O AMBIENTE PERFEITO PARA APRESENTAR A NOVA S10, " A PICAPE MAIS TECNOLÓGICA E SOFISTICADA DO MERCADO", COMO A GM VINHA PROMETENDO. PARA CONSTAR ISSO O MELHOR É FAZER UM TEST-DRIVE. PARA CONHECER MELHOR O NOVO CHEVROLET UM TEXTO COMPLETO. OS PREÇOS VARIAM DE R$ 83.150 E R$ 162.450


São Caetano do Sul - Além de mudanças visuais e de acabamento, a Nova S10 estreia em maio no Brasil com importantes evoluções mecânicas e de conteúdo que a posicionam como a mais tecnológica do segmento.

O modelo tem avant-première na Agrishow, considerada a mais importante feira agrícola da América Latina. Ela acontece de 25 a 29 de abril em Ribeirão Preto (SP).

Preço sugerido versões cabine dupla
2.4 Advantage Cabine Dupla – R$ 83.150

2.5 ECOTEC SIDI Cabine Dupla LT – 
R$ 95.490
2.5 Freeride Cabine Dupla – R$ 97.750
2.5 ECOTEC SIDI Cabine Dupla LTZ – 
R$ 111.250
2.8 CTDi 4×2 LTZ Cabine Dupla Automática – R$ 148.790
2.8 CTDi 4×4 LTZ Cabine Dupla Automática – R$ 158.150
2.8 CTDi High Country 4WD – R$ 163.450A picape Chevrolet atende aqueles consumidores que buscam um veículo 4x4 valente e multifuncional também para o uso urbano - como já ocorre nos Estados Unidos, onde as “trucks” imperam.

“Pegamos o conceito da versão norte-americana da picape Colorado e o trouxemos para a Nova S10. Assim, a picape brasileira reforça sua capacidade todo-terreno agregando o conforto de um carro de passeio”, explica Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors.

Para isso, a parte estrutural do modelo foi retrabalhada. Os conjuntos de suspensão e de freio, por exemplo, são novos; enquanto os sistemas de controle de vibrações e de ruídos foram aperfeiçoados.

A introdução da direção elétrica inteligente também contribuiu para uma melhor dirigibilidade do veículo, principalmente em trechos urbanos. 


O sistema da Chevrolet é dotado de tecnologias que compensam inclinação da via em longos percursos e reduzem trepidações geradas pelo desbalanceamento das rodas.
A Nova S10 está até 5% mais econômica, graças à utilização de materiais mais leves, de novos componentes mecânicos e de soluções aerodinâmicas inovadoras. 

Mas continua sendo a mais potente e forte do segmento, tanto na configuração 2.8 TurboDiesel (200 cv) como na 2.5 Flex (206 cv).

Novo design
Do ponto de vista estético, a versão 2017 da picape é logo percebida pela nova identidade visual - em sintonia com o DNA global da marca. As mudanças evidenciam a robustez e o prestígio do produto.

A maioria das novidades está na parte dianteira. O capô ganhou esportividade com a cavidade esculpida na parte posterior. 

A grade foi alongada até os faróis, que também foram completamente redesenhados e podem ter uma guia de luz em LED (DRL), conferindo uma assinatura luminosa peculiar ao modelo.

O para-choque traz apêndices aerodinâmicos nas extremidades emoldurando as luzes auxiliares, e uma espécie de peito de aço, no meio, logo abaixo da moldura da placa, reforçam o estilo musculoso do carro.

Na lateral, destacam-se os retrovisores com repetidores de pisca e as rodas de alumínio inéditas. 

Elas ajudam a reforçar a percepção de que a picape está maior e mais requintada. São aro 16 nas versões de entrada (LS e LT) e aro 18 nas mais sofisticadas, representando um upgrade para o modelo LTZ (luxo). Já no topo de linha High Country, esse tamanho de roda é tradição.

Na traseira da Nova S10, a novidade aparece na tampa da caçamba, que a partir de então pode vir com uma discreta câmera de ré embutida na maçaneta, preservando assim o visual harmônico do conjunto. 


O compartimento de carga ganha diferentes tipos de cobertura conforme a configurações e há opção de lanternas com LED.


Em relação a paleta de cores, o Azul Old Blue Eyes e o Preto Ouro Negro fazem sua estreia na linha 2017 da picape. 

Elas se juntam às já existentes Prata Switchblade, Branco Summit, Vermelho Chilli e Cinza Son of a Gun.

Prestígio interno
A cabine também acompanha o salto de sofisticação. Os materiais são mais refinados e agradáveis ao toque (soft touch), enquanto os painéis de instrumentos e de portas foram completamente remodelados para trazer melhor ergonomia e acomodar a maior quantidade de itens de série – alguns inéditos para a categoria.

Os principais traços do habitáculo foram inspirados na picape-conceito X-Treme, que a Chevrolet exibiu recentemente no Salão de Bangcoc, na Tailândia.


A Nova S10 traz quadro de instrumentos bastante completo e de fácil leitura. Ele pode incluir computador de bordo de última geração com informações abrangentes, como navegação, velocímetro digital e parâmetros de manutenção do veículo, incluindo a vida útil do óleo – relevante para veículos que são submetidos a condições severas de uso.

O computador de bordo ainda possui a interessante função “ECO”, que auxilia o motorista a conduzir o veículo de uma maneira a privilegiar o menor consumo de combustível. 

O motorista consegue ainda consultar a pressão dos pneus. Um alerta é dado quando algum deles sai da especificação recomendada pelo fabricante.

O centro do painel ficou mais imponente com as saídas de ar majoradas e com o multimídia MyLink de segunda geração com GPS. 


O sistema passa a agregar tela de alta resolução e novas funções, entre elas o Android Auto e o Apple CarPlay.


Na prática, isso significa maior possibilidade de interação entre o veículo e o smartphone do usuário. 


E o melhor: com a opção de comandos de voz, para que o motorista não precise tirar as mãos do volante ou o foco do trânsito.


Os apoios de braços e os puxadores de portas também foram retrabalhados, assim como os diferentes revestimentos dos bancos. 


Já a direção passou a ter assistência elétrica, reduzindo a necessidade de esforço do condutor.


“As mudanças visuais, a aplicação de materiais nobres e o uso de tecnologias hi-tech reforçam a imagem vanguardista da S10”, diz Carlos Barba, diretor de design da Chevrolet.

“Desde que lançou o modelo em 1995, a Chevrolet tem sido a empresa que melhor vem interpretando as necessidades e os desejos do consumidor de picape no Brasil. Foi com base nessa experiência que concebemos a Nova S10”, acrescenta o executivo.


Um novo carro
A versão 2017 da picape média da Chevrolet está mais sofisticada em todas suas configurações. Entre os novos itens de comodidade disponíveis, destacam-se:

- Acendimento automático dos faróis;
- Sensor de chuva;
- Retrovisor central eletrocrômico;
- Câmera de ré com gráficos para auxílio em manobras;
- Sensor de estacionamento dianteiro;
- Acionamento remoto da ignição;
- Vidros laterais com mecanismo remoto de abertura e fechamento por meio da chave.

Itens como lanternas e luzes de neblina, ar-condicionado digital com oito velocidades, rebatimento elétrico dos retrovisores externos, banco do motorista com ajustes elétricos estão igualmente disponíveis.

Outros destaques são os controles eletrônicos de tração (TC) e de estabilidade (EPS) e os assistentes de partida em rampas (HSA) e o de descida (HDC).

Enquanto o assistente de partida em rampas não permite que o veículo recue em saídas íngremes; o assistente de descida controla a velocidade em descidas íngremes sem a necessidade de intervenção do motorista, proporcionando maior controle do veículo.

Alertas contra distração
A Nova S10 também aprimora seu pacote de segurança ativa. Adota sistema de freios ABS com EBD (distribuição da força de frenagem) de última geração e novas tecnologias, como o alerta de desvio de faixa e o alerta de colisão frontal, comuns apenas a veículos de categorias superiores.

O alerta de desvio de faixa possui uma câmera na parte superior do para-brisas que “lê” as faixas da via e emite um aviso toda vez que perceber que o veículo está saindo involuntariamente da pista. 


Se o pisca estiver acionado, o mecanismo entende que a manobra é intencional e não entra em ação.


O alerta de colisão frontal é outro equipamento bastante útil no dia a dia. Por meio dele, o motorista pode estabelecer eletronicamente uma distância mínima em relação ao veículo à frente, podendo, por exemplo, ser alertado caso o outro automóvel sofra uma redução de velocidade repentina. 


Além de luzes vermelhas piscarem na base do para-brisa, um alarme soa pelos alto-falantes da picape.


“Estudo de mercado aponta que 67% dos acidentes são frontais. A grande maioria de pequena ou média monta porte e provocado por distrações. O alerta de colisão mostra-se relevante, principalmente neste tipo de situação”, justifica William Bertagni, vice-presidente de engenharia da General Motors.

Eficiência energética
A Nova S10 estreia com treze variações de configurações. São quatro versões de acabamento (LS, LT, LTZ e High Country), três opções de cabine (simples, dupla e chassis cab), duas de motorização (2.8 TurboDiesel e 2.5 SIDI Flex), dois tipos de transmissão (manual e automática, ambas de seis velocidades), além de dois tipos de tração (4x2 e 4x4 com reduzida).

Todas as configurações receberam um pacote de inovações para melhor eficiência energética. 


Com isso, houve uma melhora no consumo de combustível até 5% ante o modelo anterior.


O resultado é basicamente a soma das evoluções aerodinâmicas, da utilização de matérias mais leves, da adoção de pneus “verdes” de uso misto e de freios de baixo arrasto, da mudança na relação do diferencial da transmissão (Flex) e da introdução de um sistema mais eficiente de gerenciamento das cargas elétricas do motor, que inclui novo software no módulo de controle do carro, sensores, alternador com menos perdas internas, eletro-ventilador do tipo brushless (sem escovas) e direção elétrica.


OnStar
Outra inovação que a Nova S10 traz para o segmento de picapes é o OnStar. A tecnologia é uma exclusividade da marca Chevrolet no Brasil.

O OnStar é um sistema de telemática avançado que oferece ao motorista mais de 20 serviços de Emergência, Segurança, Navegação, Concierge e Conectividade em um patamar jamais visto no mercado automotivo nacional.

Na Nova S10, a tecnologia agrega novas funcionalidades, como o alerta de valet. Ao ativá-lo, o usuário recebe uma mensagem caso o manobrista se distancie mais de 500 metros com o carro. 

É possível ainda monitorar o deslocamento do automóvel e saber se ele ultrapassou o limite de velocidade predeterminado. Tudo através do aplicativo para smartphones.

O alerta de rodízio do OnStar foi aperfeiçoado. A partir de agora o motorista é avisado quando seu veículo se aproxima da zona de restrição ou quando dá partida no veículo em local e horário restrito à circulação.

Outra novidade é que pressionando o botão da esquerda no retrovisor central, o usuário consegue acionar, por comando de voz, serviços como os alertas de velocidade e o de valet, chamar o serviço de assistência mecânica ou ainda iniciar a navegação de algum destino cadastrado no aplicativo do OnStar.


Funcionamento simples
Pressionando um botão no retrovisor interno, o motorista é conectado a uma central com atendimento humano que oferece serviços como pesquisas rápidas na internet, reservas e informações sobre situações de tráfego (vias alagadas ou bloqueadas).

Pode-se igualmente acionar o botão OnStar para solicitar assistência mecânica, elétrica ou médica em caso de emergência.

A comunicação entre os ocupantes e o atendente do Centro de Atendimento ocorre por meio de uma linha celular exclusiva do veículo, que transmite a conversa pelos autofalantes e microfones do sistema “hands-free” do carro.

O OnStar também avisa quando o automóvel está sendo furtado ou envolveu-se em um acidente que resultou na deflagração dos airbags. 

Isso acontece porque os sensores espalhados pela carroceria são capazes de detectar situações de anormalidade e alertam o Centro de Atendimento. 

Profissionais capacitados então fazem a análise da situação e solicitam, se necessário, o auxílio das autoridades competentes.

O OnStar também permite que o usuário comande funções do veículo por meio de um aplicativo para smartphone, como o travamento das portas.

Pelo app ainda é possível programar para receber notificações quando o veículo inicia uma nova movimentação, saber qual é a sua localização atual e ainda pedir para ser avisado quando o velocímetro ultrapassar o limite de velocidade predeterminado – recursos úteis principalmente quando o automóvel é cedido a terceiros.

O aplicativo é compatível com os sistemas Android e IOS e pode ser baixado na Play Store e agora também na Apple Store.

Na Nova S10, a Chevrolet oferece como cortesia o serviço OnStar, por 12 meses. O processo de habilitação pode ser iniciado na concessionária. 

Na sequência, o cliente recebe um e-mail para finalizar seu cadastro e dar seu aval para a ativação.



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