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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

O 29º Salão do Automóvel de São Paulo que vai até o dia 20 deste mês de Novembro, apresenta as novidades, nem tantas, mas algumas importantes que vale a pena conhecer, afinal outra mostra somente acontecerá daqui a dois anos.



Coluna nº 4.616 - 15 de Novembro de 2016
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Muito Salão, poucas novidades

Salão Internacional do Automóvel é evento marcante, bienal, e integrando o circuito mundial de exposições para apresentar novidades, posições de marcas, carros conceitos, sinalizar caminhos para o futuro – ou para a falta de, dependendo de situações específicas ou do momento de cada país ou continente.


No momento, ocorre em São Paulo e irá até dia 20 – é a 29ª edição. Iniciou-se anualmente, em 1960, no Parque do Ibirapuera; passou a bianual, mudou-se do Anhembi. 

Agora, novo CEP. Deixou espaço estatal, mal planejado, mal mantido, sem ar condicionado, banheiros de mau desenho, construção e funcionamento, para área nova, a São Paulo Expo. Maior, perto de estação do Metrô, 4.500 vagas cobertas para estacionamento. 

Operacionalmente, maioria dos estandes sem degraus, mas com rampas suaves, facilitando deslocamento de pessoas com dificuldade e cadeiras de rodas, banheiros utilizáveis com conforto. 

Deficiências há: subdimensionamento elétrico, com queda de iluminação e energia, com apagões em diversas áreas, e opções: ou ar condicionado ou iluminação. 

À apresentação da Peugeot, faltou luz - e a demora atropelou o cronograma para as demais marcas. 

Na área da Volkswagen, fez perder o conteúdo das geladeiras, e à volta, num pique de potência, queimou equipamentos. 

Ante o risco da falta de ar condicionado, prefira ir em horários de menor densidade de público. Vá com paciência: chegada ao prédio é subdimensionada ao fluxo de veículos.

Caminho

Salão sinaliza futuro: carros serão híbridos-elétricos, como exibido por quase todas as marcas, e ênfase para ações comerciais. 

Num exemplo, surpresa com a demanda cinco vezes superior à projeção, Toyota renegociou volumes de importações e trará o novo Prius. 

Miguel Fonseca, VP Comercial no Brasil, quer ter na Lexus, marca de luxo e qualidade superior da Toyota quer o maior índice de híbridos, hoje em 32%. 

Fez apresentação chique, à altura do carro, e exibiu o plasticamente atrativo Conceito LC 500, cupê mesclando entusiasmo e elegância. 

Vendas nos EUA em 2017 a projetados US$ 100 mil. Marca no Brasil se estruturou para garantir reposição integral à frota e aumentou a garantia da parte híbrida, incluindo baterias, para recordistas 8 anos.


Cupê LC 500, entusiasmo e elegância.

Festa francesa
Área do São Paulo Expo é de empresa francesa, e as montadoras de idêntica origem marcaram presença. 

Renault, maior novidadeira da mostra, apontou novo caminho para o Brasil: utilitários esportivos. 

Produzirá o pequeno Kwid; já produz o médio Captur; importará o Koleos, de maior porte; manterá em produção o Duster e o Sandero Stepway, elevado do solo e visualmente enquadrado no gabarito visual dos SUV. E mudará motores: 1.0, 3 cilindros; 1.6, policilíndrico.

Peugeot mostrou configurações para reagir em vendas, em especial 208 e 2008, além do novo 3008 de estética evoluída de crossover a SUV. 


Citroën, na falta de novidades, fez criativo e confortável estande, mostrou conceitos de factível produção e sistema de vendas diretas de carros pela Internet. 

Serão as versões Smart, com equipamentos, garantia de assistência, preço incentivado.


Kwid 1,0 três cilindros, mais barato dos Renault


Alemães
Mercedes ampliará negócios com produtos importados, a partir do Classe S Cabriolet – a linha mais cara; no extremo versão conversível na Classe C; e SLC 300, SL 400 e C250 Coupé Sport. 


Dentre os produtos de atitude GLC, GLE Coupé, Classe G e GLS; versões AMG e o topo Mercedes-Maybach, pico do luxo e refinamento.


BMW mantém investimentos em conectividade; fomenta os híbridos elétricos i3 e i8. 

Produto para destacar-se é o M2, cupê com o bem elaborado motor de 6 cilindros em linha, 3,0 litros de deslocamento e 370 cv. Vendas em 2018. Disponibiliza series 3 e X3 blindados.


Audi em leque amplo de produtos, composições, cilindradas, topo volta a ser o esportivo R8. 

Automóvel foi lançado há dois anos na Europa, e demora se deve à espera para limpar o pátio de estoque antigo. 

Apresentado pela atriz Iris Valverde, motor V10 faz 610 cv e 57,1 m-kgf. Vai de 0 a 100 km/h em 3,3s. Por R$ 1.171.000


Audi R8


Porsche – novidade maior, marca ser gerida por escritório da fábrica – como a Coluna antecipou há dois anos – e como tal ter crescido 37% de vendas entre janeiro e outubro, contrariando mercado em queda. 


Em produto novo Cayenne – o SUV – SE Hybrid. Motor pequeno, V6 3,0 turbo, 333 cv e motor elétrico de 95 cv. R$ 432 mil. Totalmente novo o sedã Panamera, também híbrido. Matthias Brüch, presidente, festejou.

Volkswagen aplicou confortos eletrônicos em Gol, Fox e Golf, iniciou importar a Golf Variant, Tiguan 1.4. 


Na linha comercial. Bloqueio eletrônico de diferencial e ABS Off Road para Saveiro Cross. 

Mostrou o Amarok com motor V6 3,0 diesel, a ser vendido em julho. Linha passou por atualização interna e externa.


Mercedes-Maybach, pico do luxo e conforto.


Japoneses
Honda centrou atenções no WR-X, criado por trabalho estético de mudança de frente e traseira do Fit, mexida no conteúdo, abriu espaço para ser novo produto, com preço entre FIT e HR-V. Projeto nacional.


Queda de vendas e necessidade de dispensa de pessoal, violando o código da empresa, não impediram a HPE de fabricar o novo picape Triton L 200, lançado com a boa campanha Casca Dura. 

E de aplicar ao ASX a mudança estética apresentada na Europa, uma grade automobilística. 

Motor 2,0 e 160 cv, flex, transmissão mecânica ou automática CVT, tração em duas ou quatro rodas. Preços entre R$ 98 mil e R$ 128 mil.

Nissan apresentou novo picape. Tra-lo-á do México até produção na Argentina próximo ano. 

É a base para produto tripartite, Nissan, Renault e Mercedes. Anunciou ajustar máquinas e mão de obra para fabricação local do Kicks.

Subaru fez atualização estética em toda a linha e, segundo Antonio Maciel Neto, CEO, estoque antigo acaba até dezembro.


Suzuki vem fazendo revolução interna, métodos e materiais para reduzir peso, favorecer consumo e emissões. 


Neste arranjo, o Vitara sempre o maior produto da linha, foi reduzido em dimensões e preço, ficando abaixo do S-Cross, agora no topo. Motorizações 1,6 aspirado, 126 cv e 1,4 turbo. 

Produto de entrada, o Jimny exibiu protótipo de versão Canvas, espécie de targa com teto de lona. Montagem em Catalão travou operação industrial em Itumbiara, GO.

Outros olhos puxados

Coreanos
Hyundai implementou o IX 35, substituindo o tanquinho para a partida; e iniciou produzir o New Tucson, ao lado do Old Tucson. 


Marca assusta o mercado brasileiro. Fez pesquisa, adaptou o produto e se tornou o mais vendido. 

Pouco depois apresenta o SUV Creta, fará sedã e avisa tem pronto um picape, o STC – Sport Truck Concept.


Hyundai Creta STC, pronto


Kia tenta sobreviver com o saldo do corte de faturamento. Tinha grandes esperanças no médio Rio, mas o projeto de fornecimento pela fábrica no México foi adiado. Tentará sobreviver com Sportage, Cerato, Cadenza e Soul.


Chineses
Da ampla lista de chineses chegantes, apenas duas marcas foram ao Salão. Chery mostrou nova linha, prometendo colocar o crossover Tiggo 2 em produção no primeiro trimestre do ano. 


E anunciou plano de convivência com o sindicato de metalúrgicos de Jacareí, SP: importará o bem conformado sedã Arizzo 5, mantendo fábrica parada por falta de entendimento. 

Lifan insistirá no crossover X60, chinês mais vendido no Brasil, melhorado em design e decoração interna, e agora portando transmissão automática CVT; e no pequeno picape Foison, ambos montados no Uruguai.


Ingleses
Range Rover, além dos modelos Discovery e SVAutobiography , expôs o Evoque conversível. Dividiu estande com Jaguar, mostrando o F-Type SVR.


Ítalo mundiais
Fiat+Chrysler em mundos separados. Fiat com ênfase em novos motores, o 1,0 tri cilíndrico Fire Fly já aplicado ao Uno e chegando ao Mobi, e engenho de 2,4 litros e 170 cv para o sucesso de vendas Toro. 


Apresentou unidade do revivido Fiat 124, marcado pelo capô com duas protuberâncias. Deve importar uma partida para alegrar revendedores preocupados com o vigoroso corte de produtos realizado neste ano.

Chrysler exibiu o multi uso Pacifica; Dodge iniciará importar do México picape RAM 1500. 


Porte pouco superior a Toyota Hilux líder do segmento, motor diesel V6, 243 cv, e instigou exibindo o Challenger Hellcat, com surpreendentes 707 cv de potência, sem expectativa de importação.


Picape RAM 1500



Jeep exibiu a grande público o Compass, SUV com pretensões a ser o mais vendido da marca, e o Renegade em nova versão Limited. 


Maserati espera participar do mercado dos SUV ultra plus com o Levante. Motor V6, 350 vc e 430cv, duas versões, Luxury e Sport concorrerá com Porsche Cayenne.

Norte-americanos
GM em novidade expôs versão hatch do Cruze.

Ford, revisão estética do Ecosport, e o anúncio de importação do Mustang.

Nacional
Única marca com este rótulo a Troller equipou seu jipe e criou versões fugazes. Transmissão automática, demandada pelos clientes, foi adiada dois anos.


Candidata a viabilizar-se como indústria e marca a D2DMotors levou buggy e utilitário com capota. 

Perdeu oportunidade de divulgá-los à imprensa chegando após horário para os profissionais e sem levar material informativo.


Empresa receberá incentivos do governo do Espírito Santo para construir fábrica no município de Jaguaré, a 160 km ao norte de Vitória.


Mecânica, diz-se chinesa, L4, 1,5 litros, 110 cv. Buggy Sky, tratado como carro esportivo, e o pequeno picape com capota Jugo, custarão em torno de R$ 65.000. 

Dentre as parcas informações, produção teria iniciado em São Bernardo do Campo, SP, num galpão da Arteb, empresa de auto peças da família.

D2D Sky, futuro buggy capixaba


Outros olhos
Das marcas topo em preço, Lamborghini expôs unidade em área de produtos caros, mas Ferrari, Bentley, Aston Martin e Rolls-Royce não apareceram. 


Em linha oposta em valores, a renca de chineses em vai-e-vem no mercado, também disse ausente, exceto Lifan e Chery. 

Cara da Kia no Brasil José Luiz Gandini buscou apoio da imprensa para postular. Carros importados pagam, além do teto máximo de imposto de importação, 35%, outros trinta pontos sobre o IPI. 

Na prática os retira do mercado. Kia importou 80 mil unidades em 2011 e venderá 10 mil neste ano, destroçando a rede de distribuição e empregos. 

Quer remoção pelo governo da terceira barreira contra a importação – primeira o dólar, segunda a imposto de importação, terceira o adicional de 30 pontos. E começar pela redistribuição da cota não cumprida de importações.

País protege a incompetência com regras e Custo Brasil colocando dificuldades para presença dos concorrentes importados. 


Manifesto aparentemente iniciou dar frutos. Gandini teve longa conversa com Margarete de sobrenome idêntico, encarregada do setor no Ministério do Desenvolvimento.


Outra referência para o mercado brasileiro, após o Salão haverá exigência de SUVs em dois tons. Quase todos se mostraram assim. 

Dado maior, todas as novidades em motor, atualização de tecnologias, aplicação de turbo, se devem a posição do Governo. 

Base está nas regras de consumo aferidas e definidas pelo Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro.


Dado final, o presidente Temer desconfirmou presença e o Governador Geraldo Alkmin, do estado anfitrião, não foi.


Mercedes cria o X-Class, picape premium130 anos após a criação do Motorpatent Wagen por Karl Benz, a Mercedes-Benz repete seu pioneirismo ao apresentar o conceito básico de seu futuro picape, o X-Class. 


Teve preocupação ao formulá-lo esteticamente para mesclar conceitos. Somou a noção de picape visto como veículo forte, resistente, apto a andar em todos os caminhos, com a imagem dos Mercedes-Benz, universalmente saudados por design, habitabilidade, condução agradável, precisa, e segurança. 

Da mescla criou o conceito de picape Premium. Na prática a capacidade de transportar uma tonelada de carga – como exigido para o uso de motor a diesel -, e levar os passageiros em conforto de carro familiar; deslocar-se pelas vias urbanas. Produção se inicia com cabine dupla.

Em termos de demonstrações da miscela de conceitos, por si só o X-Class é exemplo: ele deriva da soma de conhecimentos de três marcas: Nissan, autora deste tipo de veículos há 80 anos; Renault, que os produziu ao início dos anos ’50; e Mercedes, de experiência argentina com modelos baseados em automóveis. 

Daimler, controladora da marca Mercedes, e Nissan tem acordo de cooperação técnica e industrial. Renault é associada à japonesa.


A estrutura básica é chassi em escada Nissan, sobre ela aplicada a mecânica liderada por motor V6 diesel tração integral permanente, os ajustes desenvolvidos pela Mercedes, e carroceria própria. 

Integrando recém-criada divisão Mercedes-Benz Vans busca, inicialmente, amplo mercado: África do Sul, América do Sul, Austrália, Europa. Produção em Espanha e Argentina.

O X-Class preenche nicho de 
produtos antes não alcançado pela Mercedes-Benz, e é outro passo de coragem da administração do Dr. Dieter Zetsche, presidente do Conselho de Administração da Daimler e diretor da Mercedes-Benz automóveis.


X-Class, picape Mercedes, 2018


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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Pajero Full traz conforto, luxo e sofisticação aliados a um moderno sistema de tração 4x4 SUV é referência mundial no off-road e alia o visual robusto à confiabilidade do DNA da família Pajero; modelo 2017 vem com sistema pioneiro de ar-condicionado com tecnologia desenvolvida pela NASA




Sofisticação, luxo e 4x4. O Pajero Full é referência mundial, com mais de 30 anos de tradição, pioneirismo e 12 títulos no Rally Dakar, a competição off-road mais difícil do planeta. 

É um legítimo SUV, que alia o visual robusto com a confiabilidade e o DNA 4x4 da família Pajero.

O Pajero Full oferece versões de três e cinco portas, com o mesmo requinte e sofisticação. Os para-choque e grade dianteiros tem um design sofisticado, mas sem perder a identidade clássica deste mito do off-road mundial.

Fruto de um projeto de engenharia vencedor que carrega todo o DNA da Mitsubishi Motors, o Pajero Full tem uma tecnologia que impressiona, tanto para rodar no asfalto, como na terra. 

Com carroceria monobloco, muito mais resistente a flexões e torções, este SUV é equipado com o completo sistema de tração Super Select SS4-II, controle de estabilidade e tração (ASTC), suspensão independente nas quatro rodas, AWC, que garante estabilidade e precisão nas curvas, além do EBAC, assistente para descida, e da segurança dos oito airbags.

O Pajero Full é equipado com DRL, luzes de led diurnas, que garantem mais segurança, além de deixar o visual ainda moderno e sofisticado. 

As rodas aro 20" tem um desenho exclusivo e o estepe traseiro recebeu uma nova capa na cor preta.

O interior está ainda mais requintado com o acabamento Black Piano, que confere charme e sofisticação para o motorista e passageiros. 



Os pedais agora são em alumínio e o Pajero Full recebeu um novo pacote anti ruído, tornando a condução confortável, principalmente em terrenos acidentados.

O Pajero Full vem equipado com um completo sistema multimídia com receptor de TV digital, câmera de ré, sensor de estacionamento, DVD, CD player, rádio AM/FM, conexão USB e controle para iPod, Bluetooth e GPS.

Sistema inédito desenvolvido pela NASAA Mitsubishi Motors estreia no Pajero Full uma tecnologia inédita e pioneira: o sistema AutoPure de ar-condicionado, com tecnologia desenvolvida pela NASA. 

O sistema limpa e purifica o ar dentro do veículo e elimina mofo, fungos, bactérias, vírus e os poluentes tóxicos típicos presentes nos centros urbanos.

"Esta tecnologia foi criada por uma empresa americana, Aerus LLC, em parceria com a NASA e é usada para limpar o ar e evitar contaminações entre os astronautas. Somos pioneiros em trazer esse sistema para dentro dos nossos carros, pensando em melhorar a qualidade do ar e preservar a saúde dos ocupantes do veículo", explica Reinaldo Muratori, diretor de engenharia da Mitsubishi Motors do Brasil.

Foram três anos de pesquisas até obter os melhores resultados. Em testes controlados, o AutoPure mostrou-se extremamente efetivo: reduziu em até 99% os agentes contaminantes em apenas 24 horas - bactérias como Streptococcus e E.Coli e até o vírus H1N1 apresentaram reduções significativas. 

Seguro para toda a família e inclusive animais de estimação, o sistema transforma os contaminantes em sais minerais, gás carbônico e água, elementos inofensivos para a saúde. 

Essa melhora do ar reduz significativamente problemas alérgicos e respiratórios. "A Mitsubishi está sempre de olho em novidades para oferecer ao mercado o que há de melhor e mais moderno", reforça Muratori.

Luxo e conforto
No Mitsubishi Pajero Full, todos os detalhes são planejados para o máximo conforto do motorista e passageiros. 

Com um simples toque no botão é possível navegar entre as 10 funções do computador de bordo: calendário, relógio, bússola, temperatura interna e externa, média de consumo com gráficos, velocidade média, capacidade em km do tanque de combustível, altitude e pressão. 

O painel de instrumentos é moderno e de fácil acesso e o volante possui controle de áudio e piloto automático integrado.

Os bancos com couro têm a praticidade do ajuste elétrico e aquecimento nos dianteiros e os passageiros podem apreciar a vista através do teto solar panorâmico. 

O veículo ainda é equipado com ar-condicionado digital Double Zone, com saída independente para a terceira fileira, 18 luzes de cortesia, espelho retrovisor externo rebatível eletronicamente, que pode ser acionado por um botão no painel ou através do keyless, e conjunto ótico de xênon com lavador e ajuste automático de altura, que se adapta às condições de piso e ondulações.


Força e tração
Equipado com o Super Select SS4-II, o Pajero Full tem um completo sistema de tração nas quatro rodas, capaz de rodar confortavelmente na cidade e enfrentar terrenos off-road em passeios com a família.

São quatro modos distintos de operação: 2H (tração traseira), 4H (tração integral), 4HLc (tração 4x4 com diferencial central bloqueado) e 4LLc (tração 4x4 com diferencial central bloqueado e reduzida).

O câmbio automático de cinco velocidades vem com o Sports Mode, que permite ao motorista optar pela troca de marchas, deixando a sensação de dirigir ainda mais prazerosa, além da praticidade do sistema INVECS-II (Intelligent & Innovative Vehicles Electronic Control System), que analisa e se adapta ao modo de dirigir do motorista, fazendo com que a troca de marchas seja ainda mais suave.

Versatilidade com 
opções de três e cinco portas
Aventura, ousadia, liberdade e superação, assim é o Pajero Full. A versão com cinco portas tem espaço de sobra para até sete passageiros e transporta toda a família com muito conforto, requinte e sofisticação. É o carro perfeito para viagens e aventuras.

A versão com três portas concentra todo o poder do carro símbolo da marca. É para quem é moderno, ousado, atento com as novas tecnologias e que sempre está em busca de exclusividade. 

Toda a tecnologia, força e resistência estão presentes nesse veículo compacto, fácil de manobrar e muito versátil. 

Para quem tem a rotina agitada durante a semana e não abre mão de explorar o que a vida tem a oferecer no universo 4x4.


Tecnologia com 
motores a gasolina ou diesel
Com opções de motores a gasolina ou diesel, o Pajero Full é equipado com o que há de mais moderno, oferecendo versatilidade, força e resistência.

O motor diesel tem 3,2 litros com 200 cv de potência a 3.750 rpm e injeção direta Common Rail DI-D. 

O projeto moderno deixa o veículo ainda mais silencioso, econômico e com menor índice de emissão de poluentes. 

O torque máximo de 49 kgf.m está presente já a 2.000 rotações, o que garante excelentes acelerações e retomadas de velocidade e facilidade para superar obstáculos.

As versões a gasolina vem equipadas com o robusto V6 de 24 válvulas, de 3,8 litros, SOHC, de 250 cv a 6.000 rpm de potência e torque de 33,6 kgf.m a 2.750 rpm, que conta ainda com o sistema MIVEC, que atua nos tempos de abertura e fechamento das válvulas de admissão para aperfeiçoar seu desempenho nos mais diferentes regimes de rotação, além de assegurar ganho de torque e economia de combustível nas baixas rotações e gera maior potência e desempenho nas altas.



Segurança em todos os detalhes
Não é a toa que esse veículo foi 12 vezes campeão do Rally Dakar, a mais dura prova off-road do mundo. 

Os anos de desenvolvimento nas competições, superando situações desafiadores, fizeram desse carro referência mundial em tecnologia e segurança, sem abrir mão do luxo, conforto e praticidade para o dia a dia.

Um exemplo disto é o completo sistema AWC+R (All Wheel Control + RISE), que garante estabilidade e precisão nas curvas com a segurança da carroceria monobloco, resistente a torções e que proporciona melhores condições de dirigibilidade e baixo nível de ruído. 

A suspensão All Purpose é independente nas quatro rodas, com Multi-link na traseira.

Já o sistema de tração é o Super Select SS4-II com 20 combinações de marchas, capaz de se adequar às mais diversas condições, seja na cidade ou no off-road.

Para completar o AWC+R, o sistema ASTC, com controle ativo de estabilidade e tração, que auxilia o veículo a manter trajetória correta e mais segura em curvas, mudanças de direção, pisos escorregadios ou em velocidades superiores.

A segurança está presente também nos oito airbags: frontais, laterais e de cortina que, junto como sistema RISE de deformação controlada, protegem o motorista e passageiros em caso de colisão. 

Tudo isso para deixar a viagem de lazer aos fins de semana ou o caminho para o trabalho no dia a dia muito confortável.

O completo sistema de freios é o 4-ABS e EBD, que libera eletronicamente mais pressão para as rodas traseiras, evitando assim qualquer balanço da carroceria que possa comprometer a trajetória ideal.

O EBAC é outro sistema complementar de tecnologia em prol da segurança, já que limita a velocidade do veículo durante descidas íngremes em pisos irregulares ou de baixa aderência.

Para tranquilidade do motorista, o Pajero Full tem três anos de garantia e a MitRevisão com preço fixo. 

A linha está disponível nas concessionárias Mitsubishi Motors em todo o Brasil nas cores: Cool Silver, Warm White e Black Mica.


Valores:
Pajero Full HPE 3.8 G 3P - R$ 188.990,00

Pajero Full HPE 3.2 D 3P - R$ 209.990,00

Pajero Full HPE 3.8 G 5P - R$ 217.990,00

Pajero Full HPE 3.2 D 5P - R$ 239.990,00

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Por incrível que pareça são os carros da linha premium - mesmo os mais potentes - que se firmam no mercado como os mais econômicos e alguns de pequeno porte, com motores de três cilindros. Essa foi a forma encontrada pelas montadoras para atender a duas demandas dos consumidores, a redução de emissões de CO2 e economia de gasto dos proprietários dos carros. Para melhor aferir o consumo com mais precisão, entidades vigilantes do meio ambiente publicaram um novo protocolo de testes confiável


Alta Roda 

Nº 914 —  14/11/16

Fernando Calmon

CORRIDA CONTRA O TEMPO

Nada como uma “ameaça” de médio ou longo prazo a qualquer negócio para chacoalhar a criatividade humana. 

No caso de propulsão veicular o esforço técnico aumenta muito e, acima de tudo, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

Acontece agora com os motores a combustão interna. Precisam diminuir o consumo de combustíveis fósseis de todas as formas para lidar com o avanço inevitável da tração elétrica. 

Os resultados medem-se pelas emissões de gramas de CO2 por quilômetro rodado. Esse parâmetro aplica-se também aos carros a bateria porque a fonte de energia elétrica para recarregá-la emite CO2 em diferentes níveis.

Uma das polêmicas atuais envolve a “régua” para medir o consumo na vida real, ou seja, fora dos rolos dinamométricos que garantem repetibilidade e previsão essenciais nas medições. 

Nos EUA e no Brasil, isso se dá por meio de um fator de correção fixo, solução do tipo pecar por excesso. Mas da Europa vêm agora boas notícias.

Se o consumo em condições reais de uso é o que importa, as entidades vigilantes do meio ambiente Transport & Environment e France Nature Environnement juntaram-se ao Bureau Veritas e publicaram novo protocolo de testes confiável, fruto de rigoroso processo científico. 

O existente Novo Ciclo Europeu de Condução (não tão novo, criado há quase 20 anos) sempre foi criticado por ser brando demais e longe da realidade. 

Não é válido compará-lo com os resultados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular.

O primeiro grupo automobilístico a aderir foi a PSA (Peugeot, Citroën e DS). As medições são efetuadas em eixos urbanos e rodoviários públicos, abertos ao trânsito em condições reais de condução (utilização da climatização, pesos de bagagem e passageiros, além de declives e aclives) e com condutores não profissionais. 

A repetibilidade e precisão são praticamente equivalentes às de laboratórios.

Passo seguinte vem de novas tecnologias que em um primeiro momento podem até ser caras, mas fundamentais para que os motores a combustão sobrevivam por mais algumas décadas. 


Há várias sendo desenvolvidas ao mesmo tempo, das quais destacam-se:
  • Sistema elétrico de 48 volts
  • Compressor elétrico para turbos
  • Ciclo Atkinson/Miller (modificação do tradicional Otto)
  • Desligamento de cilindros
  • Transmissão com roda-livre
  • Taxa de compressão variável

O Brasil também precisa entrar nesse esforço mundial. Em 2030, terá que importar algo como 400.000 barris/dia de gasolina, três vezes mais do que hoje, mesmo sendo exportador líquido de petróleo. 

Ideal seria cobrir este déficit com uso de etanol, combustível praticamente neutro em emissões de CO2

No recente II Seminário Internacional sobre Uso Eficiente de Etanol, realizado no Rio de Janeiro, foram discutidas soluções viáveis e a custos palatáveis.

Entre as boas alternativas propostas, Ricardo Abreu, diretor do Sindipeças, sugeriu aumentar a atratividade desse combustível renovável de baixíssima pegada de carbono por meio do etanol hidratado com baixo teor de água (apenas 1% contra os atuais 5% em massa). 

O Brasil hoje representa apenas um quarto da produção mundial de etanol e isso talvez viabilizasse a adoção de motores flex em mais países.

RODA VIVA

Como outubro mostrou estabilização (por dias úteis de vendas), Anfavea supõe uma reação de mercado em novembro e dezembro. 

Mesmo porque os dois últimos meses do ano passado foram bastante fracos, o que favorece a base comparativa. 

A entidade ainda espera que as vendas totais (incluindo comerciais leves e pesados) se aproximem de 2,1 milhões de unidades.

Estoques em fábricas e concessionárias estabilizados em 40 dias (setembro versus outubro) sinalizam que a produção, influenciada pelas exportações em alta e a aceleração na Volkswagen depois de mais de 30 dias parada por desentendimento com fornecedores, “salve” o faturamento da indústria nestes dois últimos meses do ano. A conferir.

Fiat completou a linha Toro com motor flex de 2,4 litros, 174/186 cv e 23,6/24,9 kgfm (gasolina/etanol). 

A estratégia é oferecer a picape, na versão única Freedom por R$ 98.730 e câmbio automático de 9 marchas ao mesmo preço da diesel 4x2 com câmbio manual. 

Desempenho melhorou bastante em relação ao de 1,8 litro, apesar de previsível consumo elevado.

Marca de peso no mercado de mapas digitais, a HERE (propriedade de Audi, BMW e Daimler) busca ampliar espaço entre concorrentes como Google, TomTom e Waze. 

Orientações e escolhas de rotas são por meio de aplicativo próprio (para Android e IOS) e razoavelmente eficientes em São Paulo. Dureza é enfrentar a massa de informações em tempo real do Waze.

Correção: na coluna anterior ocorreu um lapso ao citar os quatro produtos inteiramente novos que a VW prepara para o Brasil na sua arquitetura mais moderna (MQB A0), a partir de 2017. 

Haverá a nova picape Saveiro e não a volta da Parati, pois, infelizmente, station wagons ou peruas tornaram-se desinteressantes para os compradores, voltados agora a SUVs e crossovers.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

Muito provavelmente, algo em torno de 200 mil pessoas poderão visitar o Salão do Automóvel de São Paulo,este ano acontecendo até o dia 20 de novembro, na Expo São Paulo, para conhecerem belas e potentes máquinas que podem custar muito perto de R$ 1 milhão. O certame, que só daqui a dois anos será repetido, teve também reclamações veementes dos importadores muito descontentes com as taxas que têm de arrecadar e que deixam essas empresas em risco de fecharem, o que já aconteceu com a SsangYong


Texto e fotos:Arnaldo Moreira

O Salão do Automóvel de São Paulo abriu as portas ao público e até o dia 20, centenas de milhares de pessoas de todo o Brasil são esperadas no maior certame do segmento automotivo da América Latina.


SUV com motor Ferrari


O certame mostra poderosos carros de marcas premium conceituadas no mundo todo, entre eles a primeira SUV Maserati, toda feita à mão. 




A Levante, com 580 kgfm de torque, que faz 5,8s de 0 a 100 km/h tem um câmbio de oito velocidades e motor de 430 cv, fabricado pela Ferrari. Custará no Brasil R$ 750 mil e na versão de 350 cv, R$ 670 mil.




O Ford GT vencedor de Le Mans é um dos troféus do Salão, onde a montadora anunciou a chegada ao Brasil do seu mais icônico carro, o Mustang, cujas entregas começarão em janeiro de 2018.








Nos dias 8 e 9, foi a vez dos jornalistas brasileiros e de diversos países da América Latina que vieram conhecer as novidades do setor apresentadas na feira repleta de belos, potentes e modernos carros que veremos circulando pelas ruas e estradas brasileiras, em breve. 

Mas, nem tudo foram flores nos dias dedicados à Imprensa, as reclamações dos empresários e executivos das importadoras, preocupados com o futuro de suas empresas diante das dificuldades cambiais e dos impostos absurdos que são obrigados a recolher aos cofres públicos, elevaram o tom das entrevistas.


A reclamação mais enfática partiu do presidente da KIA Motors, José Luiz Gandini, presidente da Associação Brasileiras das Empresas Importadoras (Abeifa) que se mostrou seriamente preocupado com a saúde precária em que se encontram as importadoras de veículos submetidas à taxação de 30 pontos percentuais sobre o imposto de importação de 30%, o que eleva o imposto a pagar para 43%, agravado pelo valor do dólar a R$ 3,20.

- É inviável importar carros para o Brasil nessas condições, mesmo os produzidos no México que têm a taxa de importação zerada. “Isso só é possível com a igualdade de competição, sem subsídios e sem protecionismo, até porque já recolhemos os maiores tributos do mundo, regulados pela Organização Mundial do Comércio”, enfatiza.

Perguntado se mesmo sem o imposto de importação, mas tendo de pagar os 30 pontos percentuais, a KIA terá carros para vender, Gandini respondeu com um lacônico Não.

- Isso significa que a KIA pode fechar as portas?, acrescentei.

- Pode, deixou claro.

Gandini, porém, diante das manifestações de importantes dirigentes da indústria automotiva brasileira, também contrários ao protecionismo e à artificialidade na condução da economia que impedem 
o Brasil ser mais competitivo no setor automotivo - por meio da inovação, engenharia e desenvolvimento de novos produtos -, acredita que o presidente Michel Temer poderá resolver o problema, já que na sua recente viagem à Índia, posicionou-se contrário ao protecionismo.

José Luiz Gandini ressaltou, por exemplo, que para os modelos KIA Soul EV e Optima Hybrid - disponíveis para comercialização sob encomenda, todos produtos de alta tecnologia - chegarem ao Brasil é necessário que haja taxação diferenciada aos produtos híbridos e elétricos para que sejam viáveis do ponto de vista mercadológico diante dos carros convencionais”.

O presidente da KIA pediu ao presidente Temer a urgente alteração do decreto “que está inviabilizando as importações e levando as empresas a encerrarem as portas, o que já aconteceu com algumas”, como a SSangYong.

Ele defende a redistribuição das quotas que não são usadas pelas empresas cuja importação é muito pequena, enquanto as importadoras como a KIA rapidamente esgotam suas quotas.

A KIA, que já vendeu 400 mil carros sul-coreanos no Brasil e é a maior importadora do País já amarga prejuízos graves: em 2011, a KIA vendeu 80 mil carros, número que este ano já caiu para 10 mil e encerrou 75 concessionárias com a perda de 5.000 postos de trabalho, mas o resultado dessa cobrança nas importadoras gerou redução de empregos de 180 mil para 7.200, e o faturamento em reais caiu 83% e o governo registra uma perda de R$ 120 milhões em impostos

Gandini acredita que o governo definirá essa situação urgentemente, porque as importadoras estão quase sem carros para vender.




Coletivas das novidades
A cada meia-hora, um batalhão de jornalistas se desloca em massa de estande para estande para acompanhar as entrevistas coletivas em que os dirigentes das montadoras vendem o seu peixe descrevendo as qualidades de seus produtos, sempre melhores que as do vizinho, e alguns adiantando os lançamentos futuros.


A Fiat apresentou sua icônica joia, o conversível 124 Spider, relançado este ano na Itália, com motor de 160 cv, turbo, e as novas versões da picape Toro, flex, com motor 2.4 de 186 cv e 24,9 kgfm, abastecida com etanol e 174 cv e 23,5 kgfm, com gasolina, incluindo sua recém-lançada versão 2.4 Freedom Flex e a apresentação da série especial Black Jack, além da picape Fiat Strada – quatro em cada 10 picapes vendidas no País, são Fiat. 


A montadora italiana mostrou ainda os novos motores 1.0, flex, de 3 cilindros do Novo Uno e do novo Mobi Live One e tem exposta tua a sua gama de veículos. 




Sob a bandeira da Fiat, a Jeep tem em seu estande seus dois carros pernambucanos, o Renegade - 7º modelo mais vendido no País - inaugura 2017 com o Compass, que oferece mais 5% de potência e menos 10% de consumo.


A KIA mostrou os 10 novos modelos que compõem seu novo portfólio de vendas no Brasil, que serão vendidos dependendo da solução do governo Temer.


A 3ª geração do Serato, produzido no México, cuja venda começará neste mês de Novembro por R$ 76.990,00 e cujas reservas de compra já podem ser feitas.


No estande estão a Carnival, uma vitoriosa van que faz sucesso em vários países, o sedã Cadenza com sistema de alimentação direto e o sedã Optima com injeção direta e turbo. 

Em complemento, a Kia Motors mostra ainda os modelos Grand Carnival, Mohave, Picanto (mecânico e automático), Quoris (top), Soul, Soul EV e o Sorento, em seu estande de 2.115 metros quadrados.

Mas tem mais: o Niro (projetado para ser híbrido), Cadenza GDI e o Optima GT, além dos produtos de linha de frente, o Sportage, o Sorento, e o comercial Bongo, que não estará na mostra mas é importante no portfólio brasileiro da Kia Motors por ser fabricado no Uruguai.



segunda-feira, 7 de novembro de 2016

O Ford GT continua vencendo a cada corrida do Campeonato Mundial de Endurance. Desta vez ganhou as 6 Horas de Xangai e se prepara para a próxima etapa no dia 19 de Novembro, no Bahrein



O Ford GT venceu mais uma corrida do Campeonato Mundial de Endurance, de forma sensacional, com dobradinha nas 6 Horas de Xangai, na China. 

Os pilotos Andy Priaulx e Harry Tincknell chegaram em primeiro com o Ford GT 66 na prova disputada no domingo, Repetindo a vitória há três semanas no Japão. 

Os pilotos Stefan Mücke e Olivier Pla chegaram em segundo com o Ford GT 66, selando o duplo triunfo da equipe Ford Chip Ganassi Racing, que agora vai para a rodada final no Bahrein, daqui a duas semanas, buscando o título.

Os dois Ford GTs largaram na ponta depois de uma grande performance na sessão de qualificação. 

Um carro de outra categoria rodou na pista e exigiu a entrada do “safety car”. Andy Priaulx manteve a ponta e acelerou na liderança com o Ford GT 67, mas Stefan Mücke foi tocado na traseira do Ford GT 66 GT e caiu para o terceiro lugar, atrás da Ferrari 51 de Gianmaria Bruni.


Na relargada, Mücke perseguiu Bruni e retomou o segundo lugar, mas teve de parar no box para consertar um pneu furado e retornou na quarta posição. 

Mas na hora seguinte, ele e Olivier Pla retomaram o segundo lugar, garantindo a dobradinha do time na bandeira final.

Andy Priaulx registrou a volta mais rápida da corrida – e um novo recorde na pista. “Estou muito feliz", disse Priaulx. 

"Tivemos uma corrida impecável. O carro correu perfeitamente e as paradas foram excelentes. Conquistar duas vitórias seguidas e com dobradinha é simplesmente sensacional", arescentou.

Harry Tincknell continuou sua sequência de grandes resultados, incluindo uma vitória no campeonato LMP2 e sua primeira vitória no mundial de Endurance no Japão.


"Conquistar nossa segunda vitória seguida é simplesmente inacreditável", comemorou Tincknell. 

“Nada mudou realmente no carro em termos de atualizações desde Le Mans, mas todos nós estamos trabalhando duro e ficando mais rápidos. Tudo se juntou no momento certo. Estou muito satisfeito pelo trabalho duro de todos ter sido recompensado. É um grande orgulho para toda a equipe", confessou.

A etapa final do Campeonato Mundial de Endurance de 2016, no Bahrein, será no dia 19 de novembro.

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