A cidade de Lisboa é cada vez mais dos turistas, dizem, mas ainda há sítios que se mantêm com toda a resiliência como cantinas diárias para o almoço dos lisboetas. Comer fora não tem de ser caro e na cidade existem verdadeiros achados entre alguns dos restaurantes baratos em Lisboa. Pense num prato rico, em comida saborosa e atendimento simpático – às vezes até familiar. Fazem-se literalmente negócios da China, da Índia, do Nepal, bem portugueses e outros completamente vegetarianos. Para encher a barriga sem esvaziar a carteira, este barato não lhe vai sair caro. Corremos a cidade em busca de pechinchas gastronómicas e encontramo-las: estes são os melhores restaurantes em Lisboa até dez euros. Ou menos.
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Os melhores restaurantes em Lisboa até 10 euros
Restaurantes, Português
Zé dos Cornos
O piano é o rei da grelha do Zé dos Cornos, restaurante de mesas corridas e bancos de pau. E é para comer sem preconceitos e sem medo de se agarrar ao osso com as mãos, com umas garfadas pelo meio no saboroso arroz de feijão e na salada de tomate. Se o orçamento for mesmo 10€, nem olhe para os pratos de queijo e presunto e atire-se directamente às doses.
Restaurantes
Das Flores
A iminente construção de um hotel no prédio do restaurante Das Flores, no Chiado, fez anunciar o fecho de uma das tascas mais concorridas e amadas do Chiado. Mas o Sr. José Fernandes por lá continua, forte, a abrir só aos almoços. Às terças, sextas e sábados há croquetes com arroz de tomate (imperdíveis, também estão disponíveis como couvert). As iscas e pastéis de bacalhau são outros pratos obrigatórios. Tudo caseiro e em doses generosas.
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Restaurantes, Português
O Maravilhas
O nome é o adjectivo certo para qualquer refeição que se faça nesta casa em Alcântara. Negócio familiar, com a D. Ermelinda na cozinha há 34 anos e Luísa e Carlos Tavares aos comandos há 10. Todos os dias há uma especialidade diferente e convém ligar a reservar – pelo menos quando falamos do ensopado de cação (à terça), das ervilhas com ovos escalfados (à quarta) ou da língua de vitela com puré de batata (à quinta).
Restaurantes, Português
Sé da Guarda
Nesta pequena casa em Algés há peixe frito do bom. A garantia é dada pelo nosso crítico Alfredo Lacerda. De jaquinzinhos e cachuchos a pescadinhas de rabo na boca, tudo é fresco e acompanha com arroz de tomate, de feijão ou uma boa açorda. Os pratos de carne não lhes ficam nada atrás, como a entremeada de leitão ou a mão de vaca. Marque na agenda: à segunda há dobrada, ao sábado pato assado no forno.
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Restaurantes
O Trevo
No Trevo, pequeno snack-bar no Chiado, é tudo díspar, da ementa às figuras que lá entram a cada segundo. Mas vão quase todos ao mesmo – a bifana. É feita à vista de todos, de frente para o Largo Camões, numa gordura controlada e saborosa. Já no pão, é seguir a recomendação do piripíri caseiro. Além desta sanduíche icónica, tem bons pratos do dia e sopas.
Restaurantes, Português
A Provinciana
Para almoçar na Provinciana, convém chegar antes das 13.00, ou arrisca-se a ficar na fila à porta. E por mais boa vontade que tenha Carla, a filha do dono – o Sr. Américo, que trata do serviço, rápido e simpático – é coisa para demorar. À segunda-feira há bacalhau à minhota, quarta é dia de pernil e a caldeirada de bacalhau é ao sábado. Depois há sempre os bons clássicos, da alheira com ovo (4,75€) aos choquinhos grelhados (5,95€) ou ao bitoque (5,25€).
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Restaurantes
Taberna da Casa do Alentejo
A Taberna da Casa do Alentejo é um bom sítio para petiscar com os amigos ao final da tarde e não entrar em grandes despesas. Mas à hora de almoço tem os “petiscos do dia”, que ficam entre os 5€ e os 6,50€, com carne de porco à portuguesa, pica-pau de vitela, choco frito, migas de espargos com carne de porco ou codornizes fritas, consoante o dia. A tosta de queijo de ovelha e paio também merece referência – é bem recheada e para um almoço rápido é uma bela aposta.
Restaurantes, Português
A Castiça
Os pratos do dia andam ali entre os 5,80€ e os 7€. Estamos a falar de pataniscas com arroz de feijão, carne de porco à portuguesa e boa carne e peixe que levam tratamento de grelha, montada à porta, sempre acompanhados por uma saladinha bem temperada. Cumprimente a D. Joaquina, cozinheira de mão cheia, e o Sr. Inocêncio, o dono desta casa forrada a bandeirolas e cachecóis de clubes.
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Restaurantes, Português
Cantina das Freiras
O self-service da Associação Católica Internacional ao serviço da Juventude Feminina é mais conhecido como Cantina das Freiras – é aberto a todos e, para cantina, tem das melhores vistas da cidade. Fica em pleno Chiado e deixa ver o rio e a outra margem. O melhor de tudo é que come por 7 euros com menus completos, incluindo sobremesa. Há pataniscas, quiches e pratos do dia sempre variados.
Restaurantes, Português
Rui do Barrote
O Sr. Rui do Barrote teve de sair do Poço do Bispo, onde geria o restaurante bem conhecido pela picanha e outros grelhados no ponto. Mudou-se para a Penha de França mas só mudou mesmo o espaço físico, o resto continua tudo igual. Além dos grelhados há bons pratos do dia, cozido à portuguesa à quinta e volta e meia uma mão de vaca que vale a pena. Se tiver com desejos, ligue a perguntar por ela.
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Restaurantes
Tambarina
Aqui serve-se a comida tradicional cabo-verdiana, com especial destaque para a cachupa de carne, de peixe ou a especial, em meias doses (7€) ou doses completas, para duas pessoas (14€). Há também muamba de galinha, mandioca com carne de vaca e uma sobremesa de coco com leite condensado cozido muito gulosa. Tudo isto com música ao vivo de quarta a domingo.
Restaurantes, Asiático contemporâneo
Mercado Oriental
Na verdade, o Mercado Oriental não é um restaurante mas vários restaurantes que partilham as mesmas mesas. O maior promotor e ideólogo do projecto é o chef André Magalhães (da Taberna da Rua das Flores), que tem três bancas no Mercado Oriental. Dos baos às katsu sandos, dos phos ao sushi, do bibimpap aos petiscos macaenses, aqui tem um bocadinho da Ásia toda e a preços mesmo simpáticos.
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Restaurantes, Asiático contemporâneo
Sun Tan
Nestes 15 metros quadrados há diferentes sopas asiáticas, caldos que demoram muitas horas a fazer, alimentam bem e dão uma sensação de conforto no estômago, como a coreana de gochujang. O caldo é feito de ossos de vaca e galinha, gochujang (um condimento coreano feito com uma pasta fermentada de malagueta, arroz glutinoso, soja e sal), e servido com frango do campo ou carne de vaca estufada, espinafres, noodles de ramen e ovo. O Sun Tan não tem menu fixo, mas tem sempre uma opção de carne e outra vegetariana. Estas malgas grandes nunca ultrapassam os 7€-8€.
Restaurantes, Chinês
Pangzi
O menu pendurado na parede está em chinês e é provável que fique confuso, mas a ementa em papel dá-lhe mais informações. As sopas são grandes e a nossa escolha vai para a número 40, com noodles de batata doce, bem picante e bem guarnecida de amendoins.
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Restaurantes, Indiano
Templo Hindu Radha Krishna
Foi em tempos um segredo bem guardado por quem queria comer muito (e bem) e pagar pouco, até porque a entrada não é fácil, entre estacionamento, escadas e muitas portas. A premissa é simples: na Cantina do Templo Hindu há uma cozinha 100% vegetariana onde se almoça por 8€ e se janta por 10€, sempre em regime buffet. Inclui bebidas (lassi e chai), pães indianos (chapatis, rotis, a servir de talheres), arroz branco, salada, pratos principais e molhos. Só gasta mais do que uma nota ao almoço se quiser acrescentar chamuças (1€ a unidade) ou sobremesa (1€ também). No jantar, chamuça e o docinho estão incluídos.
Restaurantes, Chinês
Mi Dai
Não tem nome à porta mas esta cantina chinesa chama-se Mi Dai – corre a ideia de que ficou baptizado assim depois de o crítico da Time Out ter visitado o espaço, há uns anos, e ter visto um pequeno letreiro com este nome. Não fique “lost in translation” quando lá chegar: tem de entrar, dirigir-se ao balcão e apontar para os ingredientes que quer. Depois são levados para o wok e temperados, com alho, gengibre e pimentas. Há ainda sopas de noodles (entre os 5€ e os 8€), gyosas (5€) e crepes chineses (5€).
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Restaurantes, Vegetariano
The Food Temple
Não é tanto uma viagem pelo mundo mas pela cabeça de Alice Ming, uma canadiana de ascendência chinesa, responsável por uma cozinha de base vegetariana mas com influências ora asiáticas, ora portuguesas – e sempre com especial atenção à sazonalidade dos produtos. Não tem uma ementa fixa, portanto passe por lá para espreitar os pratos do dia. Aproveite o Verão tardio para ficar numa das mesas neste largo pitoresco da Mouraria.
Restaurantes, Indiano
Zaafran by Chef Khan
O Zaafran by Chef Khan fica a poucos minutos do irmão mais velho (Zaafran), no largo da Estefânia. É mais descontraído e virado para o take-away mas tem mesas (10 lugares) para ir comendo por ali. Não é só cozinha indiana, embora tenha boas chamuças de vegetais, gambas e carne (a partir de 1€) e tikka massala sem picante, com picante ou com muito picante (entre os 5,20€ e os 6,50€). Tem ainda asinhas de frango picantes (4,50€), moelas (5,50€) e combinados de frango (½ 3,60€, um inteiro, 7€). Sai de barriga cheia por menos que 10€.
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Restaurantes, Pan-africano
Associação Caboverdeana
Fica no último piso de um prédio ao pé do Marquês de Pombal e é o sítio perfeito para provar uma cachupa ou qualquer um dos pratos que fazem parte da gastronomia cabo-verdiana. O menu varia todos os dias, mas a muamba, o bife de atum, o caril de frango e a cachupa são sempre uma certeza. Às terças e quintas há música ao vivo, para levantar o espírito e ir animado para mais uma tarde de trabalho – sim, isto tudo ao almoço (há menus a partir de 6€); jantares só servem para grupos de 20 pessoas com marcação antecipada. Não saia sem provar a aguardente de cana.
Restaurantes
Wurst - Salsicharia Austríaca
Maria Fuchs e Martin começaram a fazer as mais típicas salsichas austríacas na Herdade do Freixo do Meio, no Alentejo, com saudades da comida da sua terra-natal. São 100% biológicas e seguem a tradição à risca para as vender depois no Mercado de São Bento. Tem as frankfurter, de bovino e suino, as debreziner, condimentadas com pimentão doce e piripíri, as bratwurst, brancas, de sabor suave, e as kaskrainer, normais ou picantes, recheadas com queijo. Todas podem ser servidas cozidas ou grelhadas com pão e acompanhamento. O molho também é à escolha, da mostarda doce à de estragão, rábano picante, ketchup e maionese. Os preços dos menus começam nos 4,80€ e o mais caro, com tudo a que tem direito, não passa dos 8,40€.
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Restaurantes
Go Natural Chiado
O primeiro restaurante de rua da marca Go Natural abriu no Chiado no início de Julho de 2018 com opções de refeições ligeiras e brunch a todas as horas do dia (a 11,95€). O menu divide-se em bowls (a partir dos 3,45€), tostas de cogumelos e espinafres (4,15€) ou de acabate e ovo (3,15€) e depois as refeições mais compostas, onde estão os pratos de massa como o linguine preto com camarão, abacate e pimentos (7€), os zoodles de camarão com pesto de agrião (7,25€) ou frango salteado com arroz, legumes e leite de coco (6,50€).
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Restaurantes
Crave
O primeiro Crave abriu nas Amoreiras para mostrar que cozinha saudável também é comfort food – entretanto abriram mais dois, sempre com malgas bem recheadas, ali entre os 7 e os 9€. Usam salmão cozinhado a baixa temperatura, frango marinado com tomilho bela-luz e fazem todos os molhos e pastas, como o hummus. Também há wraps, além de uma infinidade de ingredientes para quem gosta de jogar ao d.i.y. e construir a sua própria bowl.
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Bares
Hamburgaria da Parada
Este quiosque é perfeito para esplanadar e aproveitar as happy hours mas se quiser comer algo mais consistente, aqui tem o acréscimo de uma carta recheada de bons hambúrgueres. A Hamburgueria da Parada fica bem no meio do Jardim Teófilo Braga, mais conhecido como Jardim da Parada, e tem desde o mais simples hambúrguer só com alface, tomate e maionese (5,20€) ao de requeijão e pesto (6,20€), com queijo da Ilha e molho de caril (6,20€) ou com bacon e molho agridoce (6,50€). Com uma nota pode ainda pedir as batatas da parada para acompanhar, com molho de alho e ervas. Peça uma imperial, que dizem que são mesmo boas é ao lusco-fusco.
Restaurantes
B' Perfect Burgers
É uma hamburgueria simples e sem grandes pretensões, e isso é que faz dela um dos melhores sítios para comer hambúrgueres. O pão é feito especialmente para esta casa – não é tão doce como um brioche, é leve e não se esfarela imediatamente quando o levemos à boca. Antes de ser recheado com um hambúrguer de 150 gramas, uma mistura de carnes, é torrado ligeiramente. Prove o B’Toque, com dois ovos de codorniz, manteiga de alho, alface e tomate (7,50€) ou o B’Spicy, com molho picante, pimentos, cheddar, cebola caramelizada, rúcula e tomate (7€).
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Restaurantes, Cachorros quentes
Frankie Hot Dogs
Antes de abrir o Frankie, em 2015, Gonçalo Teixeira, o dono, esteve a fazer uma prospecção de mercado nos Estados Unidos. Foi lá que chegou à fórmula deste restaurante, que vai além da salsicha no meio do pão e o recheia com mais ingredientes e toppings, da cebola crocante aos nachos e até ovos estrelados inteiros. Os preços começam nos 2,90€ por cachorro e não ultrapassam os 4,95€. As batatas Frankie, com queijo cheddar, bacon e cebolinho (2€) são um dos acompanhamentos com mais saída.
Restaurantes
hummusbar
No Hummusbar, no Mercado de Campo de Ourique, todos os pratos que existem na carta (maioritariamente vegetariana e com opções vegan), têm hummus feito com grão de bico trazido do Egipto. Há sanduíches de pita bem recheadas, saladas, shakshuka e pratos de hummus, sempre acompanhados pelo pão pita fresco. O mais simples é o hummus com tahini (6,90€). Depois é consoante a fome e o tipo de refeição que quer fazer.
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Restaurantes, Cachorros quentes
Hottie
No Hottie há salsichas bratwurst, frankfurter ou vegetarianas, todas servidas em pão artesanal (4,50€). Mas vale a pena olhar para o resto da ementa, bem completa, onde está o mac ‘n’ cheese, aqui feito com macarrão, três tipos de queijo e flocos de pão tostados como topping, para as três variedades de asinhas de frango ou para as suas ribs de entrecosto de porco ou de vaca com molho BBQ.
Restaurantes
Cachupa da Tia Alice
O restaurante da Tia Alice na Estrada da Luz é famoso pela cachupa, incluída no menu do dia a 9€ (completo com entrada, sopa, bebida, prato, sobremesa e café), bem servida e com diferentes carnes.
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Restaurantes
Polpetta
Um prato de almôndegas com molho de tomate é, provavelmente, um dos expoentes máximos da comfort food. O menu de almoço (8,50€) desta almondegaria artesanal nos Anjos inclui três bolinhas de novilho, frango, porco ou veggie, com molho de tomate, de pesto, de cogumelos ou de iogurte, um acompanhamento, da pasta fresca à polenta ou cuscuz, uma bebida, uma sobremesa do dia e ainda um café.
Restaurantes, Padarias
Isco
Nesta padaria artesanal há almoços ligeiros sem menu fixo e tão rotativo quanto a criatividade permitir: tanto há sopas como croque monsieur, croquetes de rabo de boi com mostarda, quiches ou baguetes bem recheadas com carne de vitela, molho tonatto e algumas verduras.
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Restaurantes
Empanaderia El Pibe
A Empanaderia El Pibe leva-nos até à América do Sul com as mais típicas empanadas recheadas. Há de cebola e mozarela (1,65€); a Papa Francisco com mozarela, tomate cherry e pesto (1,85€) e a Susana Baca, recheada com molho de tomate, beringela e requeijão (1,85€). Acompanhe as empanadas com o ceviche de manga (5,90€) para refrescar. É perfeito para picar qualquer coisa rápido e beber umas imperiais (1€) ou jarros de margarita (17€).
Restaurantes
Sopa no Pão
Neste espaço, a verdadeira comfort food são as sopas de várias gastronomias como a de moqueca de peixe brasileira, a de goulash húngaro ou a sopa do clássico cozido à portuguesa (7,20€). Mas em vez de serem servidas numa taça de loiça, usam o pão alentejano para os caldos e outros pratos típicos. Há pães de diferentes sabores e dimensões (dependendo das sopas) – a sopa de caril de peixe e lulas, por exemplo, vem em pão de sementes. Todos os dias há pratos novos.
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Restaurantes, Pizza
Verdachado
Este restaurante é pequenino e acolhedor e serve boa pizza italiana. Há pizzas com um carácter rústico em forno de lenha, desde a mais clássica Margherita, a hot diavola com salame picante ou a vegetariana (a partir de 6€). Há opção de take-away.
Restaurantes
Hot Dog Lovers
O quiosque da Hot Dog Lovers representa a sede em Lisboa dos famosos cachorros que começaram na Boca do Inferno, em Cascais. Há várias opções desde o clássico completo (4,20€) com cebola, couve roxa, batata palha, queijo ralado e quatro molhos; o chili (4,5€) com chilli com carne, cebola e batata palha, ou com guacamole e coentros, batata palha, couve roxa, cebola, queijo e ketchup (5,20€).
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Restaurantes
Spinach
O Spinach, no Chiado, tem comida fresca, biológica e saudável. Existem seis combinações de sabores: hummus com rebentos de alho, beterraba e molho de iogurte (4,40€), queijo de cabra com molho pesto (4,80€) ou atum marinado com aipo e molho de abacate e hortelã (5,20€), que pode escolher em modo salada, wrap ou em pão biológico. Uma opção saudável e em conta para comer rápido ou levar para o trabalho.
Restaurantes, Padarias
Raffi's Bagels
É a meca dos bagels em Lisboa. As receitas caseiras de bagels vêm da família de Raphael Schneider, o dono. Tem dois menus à escolha. O primeiro é o bagel, que inclui uma bebida, uma salada coleslaw ou simples, e um dos cinco bagels da casa (como o chelsea, com salmão fumado, queijo creme e cebola roxa, o Manhattan com maionese de coentros, frango, tomate seco e salada, ou o Little Italy, com pesto caseiro, tomate assado, parmesão, mozzarella e espinafres). Já o menu salada inclui uma base de massa ou salada com cinco ingredientes à escolha, uma bebida e um mini bagel (7,60€). Aos fins-de-semana servem um brunch com uma bowl salgada e iogurte com granola, para além de bagels e bebidas.
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Restaurantes, Chinês
Panda Cantina
Aproveite a comida de conforto asiática nesta cantina, com uma mesa corrida e uns quantos lugares ao balcão, para ter uma refeição rápida, barata e descontraída. No Panda Cantina encontra três tipos de ramen (7,90€): o de carne de vaca, o de carne de porco ou o de tofu panado. Aos almoços há um menu com uma das sopas, bebida e sobremesa da casa por 9,90€.
Restaurantes, Mexicano
Guacamole
O Guacamole nasceu na praça de alimentação de um centro comercial e ganhou entretanto um restaurante de rua, no Cais do Sodré. Comece com clássicos: as chips com guacamole (2,60€) ou os jalapeños com queijo creme (3,80€), e escolha depois um burrito bem recheado, disponível em tamanho médio (6,20€) ou grande (7,20€). Para terminar há cheesecake caseiro (2,80€), o brownie de chocolate (3,80€), os churros com chocolate (2,50€) ou então a tortilla fechada com fruta da época (2,80€).
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Restaurantes, Português
A Courense
Da rua, parece um snack bar, uma dezena de lugares apertados à entrada, nas traseiras outra sala, igualmente pequena, mas com mesas partilhadas e sempre
a rodar e com vários cartazes antigos alusivos a comidas e bebidas. É aqui que se senta
uma clientela fiel e feliz, a quem a empregada Laura – simpática e competente – e
o patrão Manel– cáustico e competente – tratam pelo nome e servem boa comida. Há sempre peixes frescos
para grelhar. Há bifanas, entremeada de novilho com óptimas batatas fritas, cozido ao sábado e, ex-líbris da casa, bacalhau à lagareiro à sexta-feira.
Restaurantes, Português
Verde Minho
O Verde Minho, casa concorrida
de clientela autóctone mas estrategicamente escondida da transumância turística numa curva da Calçada de Santana, serve meias doses que são, na verdade, doses inteiras. Isto tudo por tuta e meia. A grelha a carvão, plantada
à janela direita de quem entra,
é a oficina da melhor parte de uma ementa que vai rodando em dias mais ou menos fixos.
Lisboa em modo poupança
Coisas para fazer
18 coisas para fazer em Lisboa até 5€
É verdade que é cada vez menos fácil respeitar a fasquia da nota de cinco euros, mas se puxar pela cabeça ainda descobre muito para fazer na cidade sem ultrapassar este valor. A vida anda mais cara, bem sabemos, mas felizmente em Lisboa há sempre opções para todos os bolsos e feitios. Se já explorou as nossas sugestões de coisas grátis para fazer em Lisboa, está na altura de abrir os cordões à bolsa, mas sem puxar muito a corda do orçamento mensal. Desde um bom copo de vinho a um bom filme na maior casa dos clássicos do país, há muitas coisas para fazer em Lisboa até 5€.
Coisas para fazer
Coisas grátis para fazer em Lisboa
Não sabe o que fazer em Lisboa? De concertos de rock a aulas de swing, de recitais de poesia até às estrelas, damos-lhe uma grande variedade de sugestões para aproveitar tudo quanto é à borla na cidade. São dezenas de coisas grátis para fazer em Lisboa, afinal não queremos que deixe de aproveitar o melhor que a cidade tem apenas por ter a carteira mais vazia. Há muito para fazer à borla em Lisboa. Não acredita? Então espreite a lista que se segue. Não se vai arrepender. Já lhe dissemos que é grátis?
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Restaurantes
Os melhores brunches até dez euros em Lisboa
Quando se fala de um brunch, já se sabe que não vai ser a refeição mais barata do fim-de-semana – ou, verdade seja dita, aos dias de semana, que esta refeição deixou de ser exclusiva dos dias de descanso. Mas também não precisa de pagar um balúrdio para comer uns bons ovos mexidos, um cappucino, sumo de laranja e croissant num menu. Corremos a cidade à procura dos menus de brunch mais económicos da cidade e encontrámos sete restaurantes ou pastelarias que os servem com fartura. Siga as nossas sugestões: para pequenos almoços ou lanches, cá vai uma barrigada até 10 euros.
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